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Os alunos oriundos de escolas públicas e bolsistas de escolas privadas podem se inscrever no pré-vestibular gratuito do Terceiro Milênio. O programa é realizado por professores voluntários e ex alunos do projeto que hoje são graduandos e graduados da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Rural Federal de Pernambuco (UFRPE). A inscrição gratuita pode ser feita até o dia 20 de janeiro, presencialmente na Secretaria do pré-acadêmico - CCEN – Área 2 da UFPE, localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, no Recife.

No momento da inscrição, o candidato deverá informar o nome completo, CPF, data de nascimento, conclusão do ensino médio - em escola publica ou particular -, e-mail válido, se possui algum tipo de deficiência, além de doar um quilo de alimento não perecível - exceto sal. Também será aceita uma taxa no valor de R$ 5. Os interessados em participar do pré-vestibular podem consultar o edital da seleção.

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Uma das propostas do novo ensino médio, anunciado nessa quinta-feira (22), é a instalação de escolas integrais. Tomando como referência as unidades da Rede Estadual de Pernambuco, os alunos estudam, pelo menos, nos turnos da manhã e tarde, largando apenas próximo ao começo da noite. Para o panorama da rede privada de ensino, a tendência é que a ampliação das aulas resulte também em um impacto financeiro.

Em entrevista ao LeiaJá, o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), José Ricardo Dias Diniz, confirmou que as mensalidades devem ficar mais caras assim que o novo ensino médio vire realidade. José Ricardo preferiu não precisar quantos por cento será o aumento, mas revelou que ele será inevitável.

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“Você tem um upgrade de carga horária que assusta, com a instalação da escola integral. Isso, com certeza, vai ter um impacto econômico e financeiro. É a nossa primeira preocupação como gestor educacional de uma escola particular. Como os sistemas de ensino vão se moldar? Em quanto tempo? E o Enem vai mudar? São questões que precisam ser encaradas e talvez não tenham sido nem pensadas”, opinou o presidente do Sinepe-PE, enfatizando o aumento na carga horária de 800 horas para 1,4 mil horas anuais.

Sobre a flexibilidade no currículo escolar do ensino médio, José Ricardo acredita que a sugestão pode ser positiva, mas reforça que ainda é necessário discutir com a sociedade civil. “O ensino médio precisa realmente de mudanças para ser menos engessado. Mas como a coisa está posta, ficou bastante confuso. Não publicaram a medida provisória, porque tinha um erro sobre a não obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia. Acho que a entrada do projeto foi pela porta errada. Como será o novo Enem? O aluno terá uma prova pegando as quatro áreas do conhecimento e depois haverá uma prova sobre uma área específica? Se isso acontecer, voltaremos ao modelo dos antigos vestibulares”, finalizou José Ricardo, chamando a atenção que ainda existem dúvidas acerca da proposta.

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Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão em estado de greve. Após assembleias realizadas nesta quinta-feira (19) em Caruaru e Petrolina, a categoria tomou a decisão e já marcou para a próxima quarta-feira (25) mais uma reunião que poderá deflagrar de vez a paralisação das atividades.

De acordo com o secretário de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Wallace Melo, os docentes almejam um reajuste salarial de 15%, porém, ele afirma que os donos das escolas privadas ainda não sugeriram um aumento alegando os fortes efeitos da crise econômica que afeta o País. No ano passado, o reajuste foi de 8,7%.

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Levantamento do Sinpro aponta que a rede privada conta com aproximadamente 60 mil docentes. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13. Segundo Wallace, os trabalhadores estão empenhados nas assembleias e lutando para conseguir o reajuste. “A categoria não está apática. Queremos avançar”, declarou o secretário.

Além do aumento salarial, os professores cobram vale alimentação, acesso à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Na assembleia da próxima quarta-feira, outros trabalhadores de diversos setores das escolas privadas, como porteiros e cozinheiros de cantinas, também participarão do encontro, marcado para ser realizado na Ponte do D´Uchôa, no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, a partir das 7h.

Estudantes de escolas públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife visitam, desta segunda (13) até a próxima sexta-feira (17), a VIII Mostra Campus da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. Nesta tarde, no Bloco A da instituição de ensino, o público tem a oportunidade de conhecer cursos de diversas áreas, bem como estão sendo realizados testes vocacionais.

A psicóloga Cilene Marta Rocha, responsável pela aplicação dos testes vocacionais, entende que a ação é importante para as pessoas que ainda não sabem qual carreira seguir. “Os testes estão dando certo. É interessante porque os estudantes tomam um rumo sobre qual carreira seguir. Trata-se de um teste pedagógico”, explicou a psicóloga. 

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A jovem Sabrina Santos, de 17 anos, foi uma que aproveitou o evento e fez o teste vocacional. Em dúvida entre os cursos de nutrição e fisioterapia, a estudante da Escola Estadual Custódio Pessoa, localizada em Paulista, disse que a Mostra Campus a ajudou a conhecer mais a fundo as graduações. “São muitas profissões interessantes e por isso às vezes a gente fica em dúvida. Pelo menos o evento está me ajudando muito. Isso vai desenvolver minha decisão sobre qual curso vou estudar”, contou. A amida de Sabrina, Larissa Fernanda Menezes, 16, também aprovou a Mostra. “Está sendo muito bom. É legal porque a gente conhece mais as profissões, porém, já tenho certeza que quero fazer medicina”, revelou.

Os alunos de escolas privadas também estão aproveitando o evento. É o caso da Débora Rodrigues, 15, estudante do Colégio Expositivo, de Olinda. Depois de passar por quase todos os 50 estandes do evento, a jovem decidiu de vez qual será a sua futura profissão. “É a terceira vez que venho para a Mostra Campus da UNINASSAU e cada vez mais tenho certeza de que quero fazer arquitetura. O evento está muito bom e os monitores estão explicando bem direitinho”, disse Débora.

Para o monitor do curso de estética e cosméticos da UNINASSAU, Sidney José A da Silva, a Mostra Campus é uma oportunidade que leva conhecimento para os mais jovens. “Acho importante porque os alunos do ensino médio podem ver de perto como funcionam as diversas profissões. Nós, os alunos, tentamos passar da melhor forma possível as informações sobre nossas áreas de atuação”, disse o monitor.

De acordo com a organização do evento, a expectativa é que a Mostra receba mais de 12 mil alunos. Os estudantes que não são das escolas programadas para visitar a ação podem se inscrever, de forma gratuita, na entrada do evento. As visitas ocorrem de hora em hora, durante o turno da manhã até o final da tarde. O Bloco A da UNINASSAU fica Rua Guilherme Pinto, 114, no bairro das Graças, na Zona Norte do Recife. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3413-4611.

 

Ajudar os futuros universitários a escolherem qual carreira seguir. Esse é o principal objetivo da Mostra Campus, a ser realizada de 13 a 17 deste mês, pela UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. Esta é a oitava edição do evento, que mais uma vez receberá alunos de escolas públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife.

O público será recepcionado por estudantes e professores da UNINASSAU, em visitas nos turnos manhã e tarde. Mais de 50 estandes dos cursos oferecidos pelo Centro Universitário serão montados no Bloco A da instituição de ensino, localizado na Rua Guilherme Pinto, 114, no bairro das Graças, no Recife.

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De acordo com a UNINASSAU, além da exposição dos cursos, os estudantes poderão entender como funciona o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o ensino a distância (EAD) e os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O público também terá a oportunidade de passar por testes vocacionais realizados pelo Núcleo de Talentos da instituição.

A expectativa da organização do evento é que o público passe de 12 mil pessoas. “Os alunos do ensino médio logo irão escolher um curso superior. Com o Mostra Campus, eles têm a oportunidade de conhecer de perto a prática de cada profissão. Durante o evento, eles ainda podem conversar com os universitários e professores de cada área, desde cursos de Saúde como Medicina e Enfermagem a graduações de Ciências Exatas e Humanas como engenharia e direito”, destaca o pró-reitor de Graduação da UNINASSAU, André Luis Silva, conforme informações da assessoria de imprensa do Centro Universitário.

Os visitantes serão guiados por monitores e as visitas ocorrerão de hora em hora. Os estudantes que não pertencem aos colégios já programados poderão se inscrever na entrada do evento, que é gratuito. Mais informações sobre a Mostra Campus podem se conseguidas pelo telefone (81) 3413-4611.

A tecnologia está presente no dia a dia das pessoas. Com as crianças, não é diferente. Aparelhos digitais são inseridos cada vez mais cedo na vida delas. Em pesquisa publicada pela doutora Flávia Girardo Botelho, defendida em 2013 no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), uma avaliação foi feita com crianças familiarizadas com práticas digitais. Ficou constatado que elas não precisam, necessariamente, de letramento alfabético para desenvolver um bom grau de letramento digital.

Intitulado “A construção do letramento digital em crianças em fase de alfabetização”, o estudo analisou quatro crianças, de cinco a seis anos, que estavam em processo de alfabetização, durante um período de um ano. Durante esse período, foi aplicado um conjunto de testes com foco em equipamentos digitais. As atividades incluíram várias questões, tais como identificar o nome e a função de certos instrumentos e programas de computador, acesso à internet e buscas no navegador.

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Foram avaliadas crianças de escolas públicas e privadas. Quem possuia prática com os meios digitais apresentou mais domínio e facilidade nas atividades propostas pela pesquisadora e até sugeriu outras formas de solucionar os problemas que surgiam. As crianças que possuíam pouco acesso a esses meios tiveram mais dificuldades.

“O fato de hoje os equipamentos digitais priorizarem a linguagem icônica em detrimento da alfabética contribui para que as crianças ainda não alfabetizadas consigam desenvolver atividades digitais”, explica Flávia Girardo, segundo informações da assessoria de imprensa da UFPE. A pesquisadora ainda ressalta que o letramento digital é a nova alfabetização. “As práticas sociais da pós-modernidade exigem domínios do digital, como utilizar um caixa eletrônico, inscrever-se em concursos públicos e participar de redes sociais. Todas essas práticas constituem eventos de letramento digital, disso resulta sua importância”, complementa a doutora. Porém ela alerta que “é indispensável uma alfabetização formal para que a criança desenvolva por completo seu letramento”, conclui. 

De acordo com a lei aprovada em 2004, pelo Congresso Nacional, a matemática ganhou data comemorativa, que é o dia 6 de maio. Porém, pela desenvoltura dos estudantes, a situação da educação no País e por causa de uma pesquisa publicada recentemente, não há muito o que comemorar. O Brasil ficou em 38º lugar no ranking mundial de 40 nações em avaliação realizada pela Pearson e pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU). A doutora em educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Rosinalda Teles, afirma que essa realidade náo é novidade.

“O estudo do 1º ao 9º ano do ensino fundamenal é primordial para a formação básica das disciplinas. Durante esses anos, o estudante aprende a organizar o raciocínio e interpretar o conteúdo”, diz Rosinalda. Ela ainda destaca alguns assuntos a maioria dos alunos apresenta mais dificuldades. “Equação do 1º grau e a passagem do domínio dos números naturais para o domínio dos números inteiros e para os racionais são alguns deles. Na solução dos problemas, por exemplo, eles tentam utilizar todos os números do enunciado, sem necessidade. Vale lembrar que eles não conseguem compreender e interpretar as questões”, explica.

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A reportagem do Portal LeiaJá foi às ruas do Centro do Recife para pedir que alguns alunos, de escolas públicas e particulares, ressolvessem questões referentes aos 6º e 7º anos. Apenas uma aluna conseguiu resolver o problema. Confira o vídeo.

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Para a doutora, “isso ocorre devido uma transição da disciplina". "No início, eles têm o conhecimento dos números e de algumas operações básicas, mas quando esse conteúdo é contextualizado em problemas, por exemplo, surgem as dificuldade de interpretação”, explica a doutora. “Essa dificuldade começou a ocorrer na época da industrialização, quando a Matemática Moderna exigiu conhecimentos além das contas básicas”, complementa.

Essa dificuldade começou a ocorrer na época da industrialização, quando a Matemática Moderna exigiu conhecimentos além das contas básicas - operações fundamentais com números naturais”, complementa. Ela ainda ressalta vários problemas que dificultam as mudanças desse cenário. “Não há estrutura nas escolas, os professores são mal remunerados e há muitos alunos em sala de aula. Com isso, a carreira não se torna atrativa e os problemas, literalmente, permanecem”, lamenta.

 

 

 

Os professores do setor privado de ensino de Pernambuco negaram a proposta dos patrões, nessa terça-feira (29), durante assembleia no Recife. Os educadores apresentaram um reajuste de 12% no valor da hora aula, porém, o número foi rejeitado pelos patrões, que, segundo o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), afirmaram que não vão pagar o reajuste.

“Os patrões tratam com desrespeito as propostas e necessidades dos trabalhadores da educação, sendo intransigentes, não respondendo satisfatoriamente nenhuma das reivindicações dos docentes”, informa o Sinpro, por meio de texto enviado à imprensa. De acordo com o Sindicato, “os patrões se negam a incorporar a Convenção Coletiva de Trabalho, cláusulas sociais importantes para os professores como: liberação de até 15 dias para acompanhamento médico dos filhos e dependentes legais civilmente incapazes e portadores de necessidades especiais; o aumento do período da licença paternidade; e oferta de bolsas de estudos para dependentes legais”.

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O valor da hora aula pago atualmente aos professores de nível 1 é R$ 6,72. Já os educadores de nível 2 recebem R$ 7,67. Uma das propostas da categoria é unificar o valor em R$ 12 para a hora aula, ou aplicar o reajuste de 12%, mencionado anteriormente.

No dia 9 de maio, será realizada uma nova assembleia, por meio de encontros simultâneos. Eles ocorrerão no Recife e nas subsedes do Sinpro de Limoeiro, Petrolina e Caruaru. 

Nesta terça-feira (8), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou o projeto de lei que obriga as escolas públicas e privadas dos ensinos fundamental e médio a hastear a bandeira nacional pelo menos uma vez por semana. A proposta é de autoria do ex-senador e atual ministro da educação, Aloizio Mercadante.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o hasteamento deverá ser feito de forma solene, com execução do Hino Nacional brasileiro. Conforme a Lei 5.700/71, atualmente já é obrigatório o hasteamento semanal da bandeira e a proposta somente especifica que as escolas de ensino fundamental e médio deverão cumprir a norma.

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Agora, o texto vai seguir para o Senado. Isso só não ocorrerá se houver recurso para que o projeto receba análise também do Plenário da Câmara.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

Investir altos valores financeiros em preparatórios para passar em concorridos vestibulares é algo bem comum. Há cursos que cobram mensalidades muitas vezes bem mais caras do que os custos com faculdades, por exemplo. Aprender outro idioma ou estudar em uma instituição de ensino superior também requer um bom investimento. Mas, não é apenas nessa fase juvenil que se gasta muito. Atualmente, dar uma boa educação escolar para as crianças, nos primeiros anos de vida, também não é algo tão barato. Na cidade do Recife, os pais e responsáveis podem escolher uma, entre tantas opções, que se enquadra no perfil pretendido para a formação dos filhos e também "sirva" no bolso.

No âmbito das novas tendências que permeia o ensino infantil privado, o ensino de dois idiomas ao mesmo tempo já uma realidade que no passado era difícil de ser encontrada na capital pernambucana. Umas das instituições educacionais que oferece o serviço é o Colégio Boa Viagem (CBV), que além de dar aulas em dois turnos (manhã e tarde), ainda promove aulas de português e inglês, alfabetizando os alunos com os dois idiomas. O custo mensal é de mais de R$ 1,2 mil.

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A robótica se tornou também um dos focos educacionais de Pernambuco. O Colégio Apoio é um dos responsáveis por isso, depois de conquistar e ganhar destaque em diversas competições, inclusive internacionalmente falando. É justamente por esse desempenho que muitos pais fazem fila para matricular seus filhos no estabelecimento ou simplesmente renovar as matrículas dos veteranos. De acordo com a diretora da escola, Terezinha Cysneiros, a procura dos pais está sendo tão grande que quase não restam mais vagas para o próximo ano letivo. “A maioria das salas da educação infantil estão lotadas. Trabalhamos com crianças de 1 ano e 8 meses até os 6 anos e os pais sabem que iniciar a base educacional com qualidade é essencial para que os filhos tenham uma boa formação no futuro. O investimento precisa ser feito, porque nós investimos muito em nossos profissionais e no projeto pedagógico do Apoio”, explica a diretora. Segundo Terezinha, a mensalidade da educação infantil gira em torno de R$ 600 e, caso os responsáveis pelos pequenos queiram mantê-los no período integral, é necessário desembolsar quase a mesma quantia da mensalidade.

Para a coordenadora pedagógica da educação infantil do BJ Colégio e Curso, outra unidade educacional privada do Recife, Ana Amalia Cadena, mensalidades não tão baratas e o investimento que as escolas fazem hoje têm um motivo. “A demanda de hoje é bem diferente. O mundo está muito informatizado e as crianças têm hoje outro nível de conhecimento. As escolas precisam investir bem para formar bem seus alunos”, explica a coordenadora. A proposta do BJ, por exemplo, trabalha filosofia e inglês com crianças a partir dos 3 anos. Aos 2 de idade, elas já passam por um processo de incentivo à leitura. As mensalidades na unidade educacional giram em torno de R$ 550, e, quem optar pelo ensino integral, adiciona uma quantia de cerca de R$ 470.

O Colégio Motivo também vem investindo no nível infantil. As mensalidades para o turno da manhã custam R$ 735 e à tarde o valor cai para R$ 661. No próprio site da escola, há um cadastro disponível para a realização de matrículas, porém, existe um aviso que deixa clara a necessidade dos pais ou responsáveis terem condições financeiras para arcar com os custos: “cadastro sujeito à análise de crédito”.

Do pré-vestibular para a educação infantil

O Colégio GGE há 18 anos têm se destacado em com seus preparatórios para vestibulares e turmas dos níveis fundamental e médio. A escola também resolveu entrar no mercado da educação infantil. As mensalidades também não são acessíveis para todos os públicos, custando R$ 830. Os pais que também querem que os filhos estudem integralmente terão pagar o mesmo valor a mais.

Um novo prédio do GGE está sendo construído no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, próximo a um centro de compras. Com previsão de atender 100 crianças de 1 até 5 anos de idade, a nova unidade foi criada a partir de pedidos de pais que já tinham filhos mais velhos estudando no Colégio. “Eles diziam que gostavam muito a proposta pedagógica do GGE, mas, também tinham filhos menores que poderiam estudar na escola. Nosso diferencial é fazer com que a família esteja envolvida com os alunos e professores”, explica a coordenadora pedagógica da educação infantil no GGE, Anabelle Veloso.

O estabelecimento terá 10 mil metros de área construída e também oferecerá aulas dos ensinos fundamental e médio. As matrículas já estão disponíveis.

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Serviço

BJ Colégio e Curso

Rua Benfica, 197, Madalena

Fone: (81) 3225-6800



www.colegiobj.com.br

Colégio Apoio



Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela

Fone: (81) 3441-5015

www.colegioapoio.net

Colégio Boa Viagem



Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, Boa Viagem



Fone: (81) 3465-4444



www.cbvweb.com.br/novo

Colégio Motivo



Rua Padre Carapuceiro, 590, Boa Viagem

Fone: (81) 2119-9777

www.colegiomotivo.com.br

Colégio GGE



Rua José da Silva Lucena, 30, Boa Viagem

Fone: (81) 3227-1000

www.gge.com.br/web

Nesta quinta-feira (6), primeiro dia de greve dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco, cerca de 70% dos 40 mil docentes aderiu à paralisação. Das 3 mil escolas privadas,  70% também estão com as atividades paradas, ocasionando em 300 mil estudantes sem aulas.

Para o coordenador do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, o primeiro dia de greve foi vitorioso. “Nós acreditamos que os pais estão ao nosso lado. Nossa luta vai muito além do reajuste salarial. Queremos melhores condições de trabalho. Mesmo com as mensalidades absurdas cobradas pelos patrões, nossos salários são misérias”, disse Bezerra.

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Às 15h de hoje, em mais uma rodada de negociações, os professores se reúnem com os patrões no Ministério Público do Trabalho de Pernambuco, em Recife. Já nesta sexta-feira (7), os docentes participarão de uma assembleia, na sede do Sinpro-PE, também na capital pernambucana.







A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta sexta-feira (31), que a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o projeto de lei que obriga escolas públicas e privadas a alfabetizar pelo sistema braile alunos com deficiência visual, quando for necessário. A proposta aprovada é o substitutivo proposto pela relatora, deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), que também cria condições para o ensino do braile aos familiares e à comunidade da pessoa com deficiência visual.

O projeto já está em caráter conclusivo. Ele ainda será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias





Brasília - Escolas particulares de ensino básico pedem a desoneração da folha de pagamentos para aumentar investimentos em educação. Representantes das instituições negociam com o governo federal um marco legal que os beneficie diretamente e pedem a inclusão dessas escolas na emenda que trata da desoneração das instituições superiores de ensino privadas, que está sendo discutida em comissão mista no Congresso Federal. De acordo com a  Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), a desoneração poderia gerar uma redução do valor das mensalidades.

A discussão começa com a Medida Provisória (MP) 582/12 que permite a alguns setores da economia substituírem a tradicional contribuição previdenciária, equivalente a 20% da folha salarial, por uma contribuição baseada em alíquotas de 1% a 2% da receita bruta, de 2013 a 2017. Com a aprovação da MP pelo Congresso, uma nova medida visa a ampliar os beneficiados, a MP 601/12 estende as desonerações a setores da construção civil e varejista, e, incluída a emenda do deputado Cândido Vacarezza (PT-SP), a instituições privadas de ensino superior.

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Nesta quarta-feira (20), a comissão mista da MP 601/12 se reúne e as escolas privadas pressionarão para a inclusão das instituições. "O governo é capaz de estimular o consumo com a desoneração, por que não fazer o mesmo com a educação? Os valores podem ser transformados em bolsas de estudo, em aumento de salários ou mesmo na redução da mensalidade dos alunos", diz a presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), professora Amábile Pacios. Segundo ela, as escolas têm cerca de 70% do custo operacional em folha.

Representantes das instituições de ensino superior acreditam que a inclusão das escolas de ensino básico pode "complicar substancialmente". "É preciso separar as duas etapas. As necessidades são diferentes e devem ser feitos esforços diferentes para o ensino básico e para o ensino superior", diz a diretora executiva da Associação Brasileira para o Desenvolvimento da Educação Superior (Abraes), Elizabeth Guedes. A associação representa grandes grupos de educação de capital aberto, como Estácio, Kroton, Devry Brasil, Anhanguera e Laureate.

Em relação ao ensino superior, Elizabeth diz que de 65% a cerca de 100% (no caso das instituições filantrópicas) das receitas das empresas é direcionada para a folha de pagamentos e que a desoneração representaria um aumento nos investimentos de até R$ 1 bilhão no ano. Segundo ela, deveria haver uma determinação legal de que esse investimento fosse feito em melhorias no ensino.

"Mesmo que as instituições declarem, informalmente, que direcionarão os investimentos para melhorias na educação, em nenhum momento se debate, dentro do projeto, a destinação. Pela nossa experiência, isso não vai acontecer, [o investimento] vai ser revertido em lucros para os donos das instituições, tanto no caso das instituições de ensino básico quanto de superior", diz a  coordenadora da secretaria de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Adércia Bezerra Hostin.

Também esta semana, a Contee se reúne para calcular o que se deixaria de arrecadar com as instituições de ensino básico. Em relação às de educação superior, a confederação informa que são beneficiadas com uma série de isenções. Com a Lei 12.688/12, com o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies), as instituições podem renegociar as dívidas tributárias com o governo federal, convertendo até 90% do débito em bolsas de estudo, reduzindo o pagamento em espécie a 10% do total devido. As instituições puderam trocar R$ 25 bilhões em dívida por cerca de 560 mil bolsas de estudo. As renúncias fiscais com a adesão ao Programa Universidade para Todos (ProUni) devem chegar a R$ 1 bilhão, em 2013.

Professores sem a primeira parcela do décimo terceiro (13º) salário. Esta é a denúncia feita pelo Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), protocolada na última quarta-feira (7), junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As escolas citadas na denúncia são a Santa Joana (Olinda), Patrícia Costa (Olinda), Atual (unidades de Boa Viagem e Piedade), Colégio 2001 (Recife), Guimarães Rosa (Recife) e Luiza Cora (Olinda). De acordo com o Sinpro, as instituições não efetuaram o pagamento da primeira parcela do 13º.

O coordenador de assuntos jurídicos do Sindicato, Fábio Emmanuel Couto, espera que o MTE tome providências quanto ao suposto caso de irregularidades. “O Sinpro Pernambuco espera que o MTE realize fiscalização nas escolas denunciadas e, ao constatar a irregularidade, autue e multe esses estabelecimentos, obrigando total ressarcimento ao professor”, disse o coordenador.

Marcelo Costa, que atua na área administrativa da Escola Patrícia Costa, afirmou que "a Escola realizou o pagamento adiantado e integral, quitado do dia 12 de novembro, até o dia 30 do mesmo mês”. Ele ainda diz que possui todos os comprovantes bancários: “Eu tenho todos os comprovantes e mostro a quem quiser ver. Isso está acontecendo porque houve alguns desligamentos de professores, e, provavelmente por raiva, fizeram essas falsas denúncias”, relatou Costa.

Em relação ao Colégio Santa Joana, quem se pronunciou foi o diretor assistente, Mário Barbosa. “Nós temos mais de 30 anos e nunca tivemos problemas com ninguém. Está tudo pago e posso provar”, afirmou Barbosa. Um funcionário do departamento de pessoal do Colégio 2001, que preferiu não expor o seu nome, informou que os pagamentos da primeira parcela foram efetuados desde o dia 15 de novembro.

No que diz respeito ao Colégio Luiza Cora, quem se pronunciou sobre a denúncia feita pelo Sinpro foi Ana Soares, do departamento pessoal. De acordo com Ana, “a gente desconhece o caso, pois, pagamos as parcelas desde o dia 30 de novembro”.

Referente à escola Guimarães Rosa, a denúncia foi ainda pior. Segundo informações do próprio Sinpro, a instituição, além de não pagar a primeira parcela do 13º salário, também não quita corretamente o piso salarial da categoria, o salário de férias e não fornece vale transporte. Em contraponto, Erica Micheline, coordenadora da escola, contou que está surpresa com a denúncia e defende a instituição da acusação. “Fizemos o pagamento total no último dia cinco de dezembro, e quando demoramos a pagar algo, nós reunimos todos os funcionários e damos satisfação. Estou muito surpresa”, disse.

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A assessoria de comunicação do Colégio Atual, que atende a todas as unidades da instituição, informou que já foi feito um acordo individualmente com os professores que não receberam as quantias exigidas e, segundo a assessoria do colégio, até a próxima sexta-feira (16), os valores serão pagos por completo aos funcionários da instituição.

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