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Uma funcionária do supermercado Mix Atacarejo Mateus, em São Luís, Maranhão, morreu e outras oito pessoas ficaram feridas depois que gôndolas com produtos caíram, em efeito dominó, por cima deles. O fato aconteceu por volta das 20h desta última sexta-feira (2).

A vítima fatal, que trabalhava no local, foi identificada como Elane de Oliveira Rodrigues. Por meio de nota divulgada nas redes, o Grupo Mateus afirmou que está acompanhando de perto os trabalhos das equipes de resgate e "dando todo suporte solicitado para facilitar o trabalho das autoridades".

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O grupo aponta que, "diante de tamanha fatalidade, em respeito às famílias, colaboradores, clientes, e como forma de respeitar o luto compartilhado por todos nós, as lojas do Grupo Mateus estarão fechadas neste sábado (3).

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), compartilhou no Twitter a sua solidariedade com as vítimas e seus familiares, além de reconhecer o trabalho dos bombeiros, policiais e profissionais de saúde envolvidos na operação de resgate. 

Confira alguns vídeos da tragédia

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A 17ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte-MG condenou uma churrascaria a indenizar ex-empregada que foi desrespeitada no local de trabalho por ser homossexual. Segundo a ação, a proprietária do estabelecimento dizia que a funcionária tinha um jeito de andar "igual homem" e sugeria que usasse maquiagem e mudasse as roupas.

A mulher trabalhava como atendente e exercia suas atividades no salão da churrascaria. Ela relatou que a proprietária a envergonhava na frente dos colegas de trabalho.

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Uma testemunha confirmou as alegações da atendente. Ela relatou ter presenciado a dona da churrascaria sugerir a ex-empregada a "mudar o seu jeito de se vestir e andar, pois os clientes estavam reclamando dela".

De acordo com juiz Luiz Evaristo Osório Barbosa, que assinou a sentença, os fatos alegados causaram dor, sofrimento e humilhação. Para o magistrado, é clara a violação, tendo em vista a situação de angústia e o estado de abalo moral e psíquico ao qual a autora da ação se submetia. Ele condenou a churrascaria a indenizar a ex-funcionária em R$ 1,5 mil por danos morais. Não houve recurso ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e a sentença transitou em julgado.

Nesta terça-feira (26), Claudia Raia fez uma postagem emocionante no Instagram. A atriz avisou aos fãs que sua funcionária, que cuidava de Enzo e Sophia, morreu por complicações do novo coronavírus. Na rede social, ela lamentou a morte de Regina Célia da Silva. 

"Hoje é um dia muito difícil. Nossa amada Célia nos deixou. Ela que cuidou por tantos anos dos meus filhos. "Quero deixar aqui uma singela homenagem para expressar todo meu amor e minha gratidão, por você ter sido esse ser de luz em nossas vidas. Você nos ajudou muito, fez muito pelos meus filhos, sem você eu não teria conseguido chegar onde eu cheguei", escreveu Claudia, publicando uma foto dos filhos ao lado da babá.

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Enzo, primogênito de Claudia Raia e Edson Celulari, comentou no conteúdo da mãe. "Gratidão eterna a essa guerreira de luz. Que Deus a tenha", declarou o rapaz. Os atores Ary Fontou e Luiz Fernando Guimarães, com quem Claudia já contrancenou, deixaram mensagens confortando a amiga.

Confira:

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Uma funcionária do trem de Londres, na Inglaterra, morreu da Covid-19 após levar uma cuspida de um passageiro infectado, apontam familiares. Belly Mujinga, de 47 anos, já possuía histórico de problemas respiratórios e chegou a ser entubada com um respirador.

"É terrível perder a pessoa que você ama tão rapidamente. Temos certeza de que ela pegou o vírus do homem que cuspiu nela, e poderia ter sido tão facilmente evitado. Ela estava muito chateada e com muito medo", contou o marido Lusamba, ao Mirror.

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Mesmo internada no Barnet Hospital, a profissional não resistiu aos sintomas e morreu em abril. Apenas dez pessoas puderam comparecer no funeral. Uma colega também ficou doente ao ser atingida.

Antes de morrer, Belly ainda fez uma chamada de vídeo e pôde se despedir da filha Ingrid, de 11 anos. O porta-voz do primeiro-ministro Boris Johnson prestou condolências à família. "Nossos pensamentos estão com a família da sra. Mujinga neste momento terrível", disse.

Uma funcionária, de 44 anos, foi baleada e morreu após uma confusão em uma unidade do supermercado Condor, no centro de Araucária, no Paraná, nessa terça-feira (28). Um cliente, de 58, iniciou um tumulto ao negar-se a colocar a máscara de proteção para entrar no estabelecimento. Ele agrediu outro colaborador e um segurança armado.

Imagens das câmeras de monitoramento do mercado mostram um funcionário, na porta da loja, oferecendo uma máscara ao cliente e apresentando o decreto referente ao uso. Ele se recusa a usar o equipamento e dá um soco no rapaz, que cai no chão. O segurança do mercado foi acionado para conter o agressor, que iniciou uma luta corporal e tentou tomar a arma do profissional. De acordo com a Guarda Municipal, tratava-se de um revólver calibre 38.

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Dois disparos foram efetuados. Um raspou na barriga do cliente e o outro atingiu o pescoço da funcionária, que não resistiu e morreu na porta da loja. De acordo com a imprensa local, a vítima foi identificada como Sandra Maria Aparecida Ribeiro. Ela era fiscal de caixa e trabalhava na rede desde 2012.

O responsável pela confusão foi apontado como o empresário Danir Garbossa, ele poderá responder por perturbação a organização de trabalho, lesão corporal, homicídio culposo e violação à determinação do poder público para proibir e evitar doenças contagiosas. O vigilante foi detido por homicídio culposo.

Em nota, a rede lamentou o episódio e informou que presta apoio à família da colaboradora. “A rede lamenta profundamente o ocorrido em sua loja de Araucária e informa que está prestando todo o apoio e ajuda à família. A empresa também está contribuindo com as investigações e prestando todos os esclarecimentos necessários para que as autoridades esclareçam os fatos”, diz a nota enviada ao Paraná Portal.

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Uma funcionária da agência Iputinga, do banco Santander, recebeu o diagnóstico clínico de infecção pela COVID-19. A mulher, que não foi identificada, trabalha como bancária na avenida Caxangá e, por não haver testes disponíveis, foi orientada a ficar em isolamento social em sua residência após a confirmação clínica de que estaria com a doença. 

De acordo com o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, a mulher está isolada desde a última quinta-feira (26). “A bancária é integrante do grupo de risco por ser asmática e teve seu quadro inicial de irritação na garganta agravado ao longo da semana. Ela utilizou o aplicativo disponibilizado pela Prefeitura do Recife e recebeu orientação para procurar atendimento hospitalar”, diz o órgão.

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O diagnóstico foi realizado no Hospital Santa Joana, porém, mesmo com a confirmação do caso agência e os bancários que atuam na unidade não entraram em quarentena. De acordo com o decreto Nº 48.834, de 20 de março, os bancos e serviços financeiros, inclusive lotéricas, foram considerados serviços essenciais em Pernambuco, mas acendeu um alerta sobre esquema de funcionamento das agências.

O protocolo adotado pelo banco Santander será apenas de higienização do local. O Sindicato dos Bancários de Pernambuco voltou a pedir o fechamento dos bancos no Estado, tendo em vista a exposição dos bancários aos riscos de infecção pelo novo coronavírus. Mas, até o momento, o funcionamento das agências permanece.

Em tempos normais, uma funerária em Paris recebe entre dois e três falecidos por dia. Mas com a epidemia de coronavírus, o influxo é tal que não há câmaras frias suficientes e os corpos se acumulam nas salas de vigília.

"No momento, temos 50 cadáveres. Eles chegam o tempo todo!", diz Sabine, funcionária de uma funerária na capital francesa. "Chegam tantos caixões que nem sabemos onde colocá-los!", afirma, com a voz embargada.

Diante do afluxo, esta funerária que possui 32 geladeiras não teve escolha a não ser amontoar os cadáveres nas salas de vigília. "Nossas seis salas estão cheias", diz a mulher, que prefere não ser identificada.

Na França, um dos países mais atingidos pelo coronavírus, mais de 2.600 mortes em hospitais foram confirmadas pela COVID-19, embora especialistas digam que esse número pode ser maior, já que o saldo oficial não leva em conta os falecidos em lares de idosos, muitos dos quais morreram sem serem testados.

"Não nos dizem a verdade. Muitos vêm e dizem que foram mortes naturais, que morreram de ataque cardíaco ou insuficiência respiratória, e depois descobrimos que eles possivelmente morreram de COVID-19", diz essa mulher de 35 anos.

"Para muitos, acreditamos que simplesmente não foram testados".

- Medo de contágio -

Na funerária onde trabalha, as medidas de proteção são extremas. As instalações são desinfetadas todos os dias e os trabalhadores se protegem com óculos, roupas, luvas e máscaras, mas ela e seus colegas estão preocupados com o fornecimento de material.

"No momento, faltam máscaras e as luvas que eles nos deram não são adequadas", diz Sabine. "Temos muito medo de contágio", acrescenta.

Os caixões dos pacientes que morreram oficialmente de COVID-19 chegam à funerária fechados. Não podem ser maquiados, arrumados ou trocados de roupa. São enterrados ou cremados com o que estavam vestindo quando morreram.

"A única coisa que podemos fazer nesses casos é desinfetar os caixões e levá-los para uma das nossas salas", diz essa mulher, que admite que está "exausta" tanto física quanto mentalmente.

Os funcionários das casas funerárias dobraram seus turnos. "Trabalhamos muito mais do que antes. Começamos às 7h30 e trabalhamos até as 18h30. Dois colegas já desistiram, ninguém quer fazer esse trabalho", ressalta Sabine.

Para limitar os riscos de contágio, a funerária reduziu o número de membros da família permitidos no local e solicitou que os entes queridos fossem lembrados em breves cerimônias.

"Todos os dias recebemos telefonemas de parentes que querem ver seus entes queridos, mas com a dor na alma dizemos que não podem vê-los, é muito difícil", conta a funcionária.

- "Alguns não têm ninguém" -

Para aliviar a dor das família, algumas funerárias, como o grupo francês Advitam, oferecem um serviço gratuito de transmissão em vídeo das cerimônias, um pequeno gesto importante para os enlutados.

Outros oferecem a possibilidade de adiar a cerimônia de recordação até quando a crise do coronavírus terminar.

Alguns caixões permanecem na funerária por alguns dias, outros por mais tempo. "Há pessoas falecidas, principalmente as idosas, que chegam e não têm absolutamente ninguém; nesse caso, a prefeitura cuida delas", explica a funcionária.

Os caixões são levados em vans para o cemitério ou crematórios, em função do desejo da família.

Lá, seguindo as diretrizes do governo, até 20 membros da família podem acompanhar seus entes queridos até sua morada final.

A Justiça do Trabalho de Santa Catarina manteve a condenação da rede de varejo Salfer em um caso de assédio sexual de vendedora em São José-SC, município da região metropolitana de Florianópolis. A vítima denunciou que o gerente insistia em dar abraços, beijos e beliscões nas subordinadas de sua equipe.

A mulher contou que o supervisor costumava fazer comentários de natureza sexual e usava sua função para tocar nas empregadas. "Havia abraços, apertões e beijos desnecessários", confirmou uma testemunha ouvida. Outra pessoa relatou ter visto o gerente beijar as vendedoras na bochecha e beliscá-las. Quando as funcionárias reclamavam, o supervisor dizia que era uma brincadeira.

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No depoimento à Justiça do Trabalho, a empregada contou que o gerente pedia a ela para subir em uma escada para pendurar cartaz na parte superior da loja. Enquanto ela realizava a tarefa, o gerente fazia comentários sobre seu corpo e chamava outros empregados para observá-la.

Na primeira instância, a 2ª Vara do Trabalho de São José condenou a loja a pagar uma indenização de R$ 15 mil por dano moral. "Não se pode aceitar que num ambiente de trabalho ocorra desrespeito à intimidade dos empregados", afirmou o juiz Charles Baschirotto na decisão.

A rede varejista recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC), solicitando que a indenização fosse reduzida. A loja argumentou desconhecer a situação denunciada e alegou oferecer um canal de comunicação direta aos empregados para denúncias de assédio.

O recurso foi julgado e, por maioria, houve a manutenção do valor da condenação. Para a juíza Maria Beatriz Gubert, o fato de a empresa possuir canal para denúncias atenua a gravidade de sua culpa, mas não afasta sua responsabilidade. As partes não recorreram da decisão.

A rede de restaurantes fast-food McDonald's demitiu seu CEO, o britânico Steve Easterbrook, por manter uma relação amorosa com uma funcionária da empresa e, assim, violar as políticas da companhia.

O McDonald's informou, em nota publicada no domingo (3), que Easterbrook, de 52 anos, demonstrou "pouco discernimento" ao se relacionar com a funcionária. Ela não foi punida e o caso era consensual. O McDonald's proíbe que executivos de alto escalão mantenham ligação amorosa com outros funcionários, sejam subordinados diretos ou indiretos. 

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Easterbrook enviou um e-mail aos funcionários da empresa admitindo a relação e afirmando que havia cometido um erro. "Considerando os valores da empresa, concordo com o conselho de administração de que é o meu momento de sair", declarou.

Com a saída de Easterbrook, que estava no cargo desde 2015, o conselho do McDonald's nomeou Chris Kempczinski, que atuava pela empresa nos Estados Unidos, como novo presidente e CEO. 

Da Ansa

Robert De Niro está sendo processado por uma ex-assistente que o acusa de assédio verbal. Segundo informações obtidas pelo site norte-americano TMZ, a mulher alega que o ator tenha feito comentários sexuais, além de ter sido verbalmente abusivo e ter atribuído a ela deveres estereotipados para mulheres.

De acordo com a publicação, Graham Chase Robinson afirma que foi contratada pelo ator em 2008 como sua assistente executiva, mas ele passou a se comunicar com ela de forma hostil e até a chamou de p**a e criança.

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Ela ainda diz que De Niro estava quase sempre embriagado e a fazia passar por situações constrangedoras, como sugerir que ela pudesse engravidar usando o esperma de um colega de trabalho.

O TMZ revela que, em meio as acusações de assédio, foi descoberto que o ator abriu um processo em agosto deste ano contra Robinson, alegando que ela assistiu cerca de 55 episódios de Friends durante um período de quatro dias e usou o cartão de crédito da empresa para almoços sofisticados.

Nesse meio tempo, Robinson acrescenta no processo que De Niro ia ao banheiro enquanto falava com ela ao telefone, ordenava que ela coçasse suas costas e o acordasse enquanto ele estava dormindo. Ela também diz que, certa vez, um dos amigos do ator lhe deu um tapa na bunda e ele não disse nada.

O processo de Robinson envolve acusações de assédio baseadas em gênero e salários atrasados. Já De Niro está processando a ex-assistente em seis milhões de dólares, aproximadamente 24 milhões e 600 mil reais, por fraude. O TMZ declarou que tentou contato com os representantes do ator, mas não teve retorno.

O ator Caco Ciocler fez a temperatura da internet subir nesta sexta-feira (7). Uma mulher que atendia pelo nome de "Renata" (Rê) publicou no microblog sua insatisfação de estar transcrevendo um filme do ator. Em seguida, ela chamou Caco de "macho nojento".

Após saber do conteúdo, Caco Ciocler não deixou barato e respondeu a moça. "Rê (nata) vai pra balada! Não vale a pena trabalhar para alguém assim, contra a vontade! É estranho você aceitar trabalhar para 'macho nojento'. Depõe contra tua integridade. Pode deixar, vou pedir para o meu produtor procurar outra pessoa. Vai se divertir. Obrigado", escreveu o intérprete de Edgar da novela "Segundo Sol".

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O perfil que ofendeu Ciocler foi deletado da rede social. Os internautas que acompanham o dia a dia do ator vibraram com a postura dele. "Isso que é uma porrada sem soco. Derrubou até a conta dela", comentou um dos usuários do Twitter.

Confira:

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Uma coordenadora de uma creche em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG, foi chamada de 'vadia' em uma faixa colocada nas proximidades do seu local de trabalho. Colegas de trabalho saíram em defesa da mulher compartilhando postagens de apoio.

Dizia a mensagem na faixa: "Cuidado mães que deixam seus maridos buscarem seus filhos na creche, pois [nome da funcionária] está se oferecendo para meu marido, já fiz a denúncia na secretaria de educação, se não resolver vou quebrar a cara dela toda. Viu, vadia?". A faixa foi retirada no mesmo dia, segundo o jornal Extra.

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A mensagem viralizou nas redes sociais. Não houve outras denúncias de assédio a pais de crianças. Colegas da funcionária saíram em sua defesa na internet.

"Eu trabalho na creche José Alves Pinto, conheço muito bem a nossa coordenadora. Ela é uma pessoa de boa índole e nós funcionárias estamos arrasadas por essa mentira e difamação que está circulando nas redes sociais, ela está sendo vítima de um ato cruel é de uma maldade sem tamanho e infelizmente a pessoa que fez isso não teve nem coragem de mostrar a cara. Nós funcionárias afirmamos que é mentira para ferir uma pessoa muito querida e respeitada pelo grupo de funcionários e pais de alunos. É triste saber que nós mulheres estamos perdendo o respeito sendo colocadas em situações como essa! Deixo aqui minha indignação com esse ato cruel de uma pessoa covarde e muito maldosa e meu total apoio a nossa coordenadora", escreveu uma funcionária da creche no Facebook.

Uma ação de repúdio também foi realizada na unidade. Cerca de 30 pessoas usaram camisas com o lema da campanha, #EstamosTodasJuntas.

A Prefeitura de Betim informou estar tomando todas as medidas cabíveis. Um boletim de ocorrência foi registrado. A diretora da creche também saiu em defesa da subordinada, chamando a colocação da faixa de 'ato perverso'.

O Beach Park, parque aquático localizado em Aquiraz, Região Metropolitana de Fortaleza, foi condenado na primeira e na segunda instâncias da Justiça do Trabalho do Ceará a pagar uma indenização de R$ 30 mil a uma funcionária vítima de assédio sexual.  Os assédios eram cometidos pelo coordenador da trabalhadora.

Na ação trabalhista, a funcionária conta que recebia propostas e cantadas do seu coordenador, sempre com duplo sentido. O superior visitava com frequência o quiosque em que a mulher trabalhava como vendedora e fazia convites para sair, para jantar e oferecia caronas após o expediente, todas as vezes com insinuações de cunho sexual. Em uma das oportunidades, ele teria mostrado fotos de mulheres seminuas e perguntado se ela teria imagens semelhantes para ele ver.

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O relato da vendedora do parque foi confirmado por uma testemunha que também teria sido vítima do assediador. “O superior hierárquico, tanto da autora como da segunda testemunha, adotava o mesmo modus operandi, ou seja, utilizava de sua condição hierarquicamente superior para expor suas subordinadas a situações constrangedoras, violadoras de sua liberdade sexual”, escreve na sentença a juíza do trabalho Kaline Lewinter.

Diante do constrangimento, as duas funcionárias procuraram a assistente social do Beach Park. Após um mês sem retorno da empresa, elas decidiram entrar em contato com o sindicato da categoria, que também não teria tomado providências. Com os assédios ainda ocorrendo, elas foram até a gerência de Recursos Humanos do parque, que chegou a realizar uma reunião com os envolvidos, apesar de informar também à autora da ação que não poderia ajudá-la pois o acusado era muito antigo na empresa. Quatro meses depois, a trabalhadora foi surpreendida com uma demissão sem justa causa.

De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho, o gerente comercial e superior hierárquico do assediador confirma que o parque tinha conhecimento das denúncias e se omitiu na apuração e punição do responsável. Na sentença, a magistrada de primeiro grau considerou grave o fato de a empresa não ter anexado ao processo cópia do procedimento interno para apurar a denúncia de assédio. Ela considerou que tal omissão ratifica a conduta do Beach Park em não punir o agressor.

“Conforme se pode depreender, sobressai indubitável a insensibilidade e indiferença por parte da empresa demandada diante da situação vivenciada pela obreira”, afirma o relator do processo na Segunda Turma do TRT/CE, desembargador Francisco José Gomes da Silva. Em seu voto, o magistrado explica que o assédio sexual caracteriza-se por atitudes inoportunas, que abalam a autoestima do empregado pela sua repetição, traduzindo-se em situações de constrangimento. “No caso, todo o cenário emergente dos autos revela que a reclamante, efetivamente, sofrera humilhações capazes de abalar sua honra subjetiva e objetiva”, conclui. Ainda cabe recurso.

Com informações da assessoria

 

A 9ª Vara do Trabalho de Natal-RN manteve demissão por justa causa de ex-consultora de vendas de cemitério que perdeu o emprego por desviar gasolina da empresa. No processo, a mulher alegou que o utilizou o combustível para abastecer o carro utilizado como Uber pelo marido desempregado.

De acordo com o Tribunal Regional de Trabalho (TRT), a consultora de vendas trabalhou no cemitério por mais de dez anos, de maio de 2008 a agosto de 2018. Ela pedia na Justiça a reintegração ao serviço, alegando, inicialmente, não ter praticado irregularidade que justificasse a dispensa por justa causa.

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A empresa apresentou documentos comprovando o desvio de combustível. Um vídeo de uma câmera de segurança em posto de combustível mostra o momento do abastecimento do veículo, quando o frentista deposita parte do combustível em um vasilhame.

Diante do vídeo, a ex-empregada afirmou que o vasilhame seria usado para abastecer o próprio carro da empresa. Posteriormente, no entanto, ela admitiu que o desvio era destinado ao seu marido, motorista de aplicativo.

O motivo alegado foi "necessidade", porque o companheiro estaria sem dinheiro para encher o tanque do carro. Ao final, ela ainda admitiu que tal prática tornou-se habitual, iniciando-se em maio de 2018 e terminando com o seu desligamento do cemitério.

Com informações da assessoria

"Solicita-se aos passageiros de não darem moedas aos pedintes, muito menos aos ciganos. Desçam na próxima estação. Vocês já encheram a paciência". A mensagem, lida em um alto-falante dentro de um trem na Itália, desencadeou uma polêmica no país nesta quarta-feira (8).

O incidente ocorreu na terça-feira (7), no trem regional "2653" da companhia Trenord, das 12h20 locais, que faz o trajeto entre Milão, Cremona e Mantona, no norte da Itália. A mensagem - lida dentro dos vagões por uma voz feminina e improviso - levou dezenas de passageiros a fazerem reclamações contra a companhia.

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    A Trenord, por sua vez, informou que foi instaurada uma investigação interna. De acordo com as primeiras informações, a mensagem teria sido veiculada por uma funcionária da companhia ferroviária.

"Agradecemos os clientes pelo aviso. O que ocorreu é grave e inqualificável, disse a empresa. A polêmica, também, chegou ao campo político quando o vice-primeiro-ministro e ministro do Interior, Matteo Salvini, defendeu a funcionária. "Em vez de se preocupar com as agressões aos passageiros e aos controladores, alguns se preocupam com as mensagens contra os 'molestadores'.... Viajar em segurança é uma prioridade!", escreveu Salvini no Twitter.

Da Ansa

Uma funcionária do Ministério dos Direitos Humanos identificada como Janaína Romão Lúcio, 30 anos, foi assassinada em Santa Maria, no Distrito Federal, cerca de 26 km do centro de Brasília. A 33ª Delegacia de Polícia registrou o caso como feminicídio.

A vítima era assessora do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento das Políticas Públicas para a População em Situação de Rua, e foi esfaqueada ao buscar as filhas na casa do ex-marido, Stefanno Jesus Souza de Amorim, 21 anos, com quem teria discutido, de acordo com testemunhas.

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Em comunicado, o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, lamentou a morte de Janaína. "O ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, lamenta profundamente o falecimento de Janaína Romão Lúcio, colaboradora da Secretaria Nacional de Cidadania. Em nome de todo o Ministério, compartilho do luto e manifesta sua solidariedade aos familiares e colegas de trabalho".

Também em comunicado, o escritório potiguar do Movimento População de Rua afirmou ter recebido a informação da morte da assessora “com imensa tristeza e pesar”. “Esperamos que o caso seja apurado e o assassino seja preso e pague pelo crime bárbaro de feminicídio”.

Uma funcionária das Nações Unidas e sua filha foram raptadas nesta segunda-feira (22) em Cabul, capital do Afeganistão, informam a agência de notícias local Pajhwok e a emissora "Tolo News".

De acordo com a agência, o sequestro ocorreu por volta das 6h (hora local) enquanto a mulher, que tem nacionalidade afegã, levava sua filha para a escola infantil.

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Citando o porta-voz da política local, Basir Mujahid, a agência Pajhwok informou que uma terceira pessoa também foi sequestrada na ação, mas não se sabe a identidade dela. Agora, as autoridades estão fazendo buscas para tentar encontrar as três vítimas e já informaram que o carro da funcionária da ONU foi localizado próximo ao local do desaparecimento. Nenhum grupo reivindicou a ação.

Cabul ainda tenta se recuperar do ataque cometido pelo Talibã contra o Hotel Intercontinental, que terminou com a morte de 18 pessoas no fim de semana. O atentado ocorreu quando um grupo de comandantes militares estrangeiros e membros do governo afegão estavam reunidos no local.

Da Ansa

A auxiliar de professora Geni Oliveira Lopes Martins, de 63 anos, é a 11ª vítima fatal do incêndio provocado pelo segurança de uma creche em Janaúba, no norte de Minas Gerais, no dia 5 de outubro. Ela estava internada no Hospital Municipal João XXIII, em Belo Horizonte, e faleceu na madrugada desta segunda-feira (6). A informação foi confirmada pela Prefeitura de Janaúba.

Além de Geni, a professora Helley Batista, nove crianças que estudavam na escola e o homem que ateou fogo na sala de aula - Damião dos Santos, de 50 anos -, morreram. Outras vítimas permanecem internadas em hospitais de Belo Horizonte e Montes Claros.

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A empresa pernambucana de postos de combustíveis Irmãos Cartaxo Ltda terá que indenizar em R$ 5 mil uma funcionária em uma ação por danos morais, depois que ela foi agredida verbal e fisicamente por um cliente de um dos estabelecimentos, quando solicitou que ele diminuísse o volume do som do seu veículo.  No recurso, o empregador alegou que não teria causado a violência praticada e que, por isso, não teria responsabilidade pelo ocorrido.

No entanto, de acordo com o entendimento da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), "cabe ao empregador oferecer um ambiente seguro para seus funcionários e suportar os riscos do negócio". A desembargadora Eneida Melo Correia de Araújo, relatora da decisão, julgou que o empregador foi negligente e não tomou medidas preventivas como a contratação de seguranças e instalação de câmeras de vigilância, além de não ter chamado a polícia após a agressão. 

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A indenização concedida à funcionária, pela agressão que sofreu tanto por parte do cliente quanto de seus próprios colegas, a princípio seria de R$ 10 mil, mas foi reduzida para R$ 5 mil para ficar mais próxima ao valor médio arbitrado pelo Tribunal em casos semelhantes. 

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Uma resposta inunsitada de um chefe chamou atenção dos internautas e viralizou na rede. A programadora Madalyn Parker publicou em uma de suas redes sociais o diálogo que teve com o seu líder, no qual falava que precisava tirar dois dias de recesso para cuidar de sua saúde mental. Prontamente, o CEO da empresa respondeu e surpreendeu.

A repercussão iniciou quando a profissional, que sofre de depressão e ansiedade, encaminhou uma mensagem eletrônica para a equipe falando que precisaria se ausentar por dois dias. "Oi, pessoal. Eu vou tirar hoje e amanhã para me concentrar na minha saúde mental. Espero voltar na semana que vem renovada e 100%. Obrigada!", dizia a mensagem que foi postada.

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Ben Congleton , o CEO, respondeu. "Oi, Madalyn. Eu só queria pessoalmente agradecer a você por enviar mensagens como essas a sua equipe. Toda vez que você faz isso, eu me lembro da importância de usar o afastamento médico também para a saúde mental - acredito que essa não seja a prática padrão em todas as empresas. Você é um exemplo para todos nós, e nos ajuda a superar um estigma", postou.

A jovem compartilhou a conversa no Twitter e a posição do CEO teve uma reação positiva entre internautas. A mensagem postada conta com mais de 15 mil reações. 

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