Tópicos | Funk

As definições de ‘live’ foram atualizada, de acordo com os internautas, no último sábado (4). Mas a transmissão que alcançou o feito não foi a mega produção da dupla Jorge e Mateus - que contou com patrocínio, garçom e até recado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta -, e sim a apresentação da funkeira Valesca Popozuda que, da simplicidade da sua casa, adentrou a madrugada do domingo dançando funks proibidões do início de sua carreira. A live contou com milhares de espectadores, participação especial de Rita Cadillac e homenagens a Mr. Catra e ao ex-presidente Lula. 

Com atraso - a live estava prometida para às 0h mas só começou depois disso -, cenário improvisado - com fotografias da cantora na parede aos fundos -, e um som simples, Valesca incendiou a madrugada cantando seus grandes hits de funk proibidão. Entre refrões capazes de escandalizar a chamada ‘tradicional família brasileira’, muito quadradinho e rebolado, além da grande interação com os fãs, a funkeira encantou a audiência em uma apresentação que durou quase duas horas no ar. 

##RECOMENDA##

Valesca também contou com a participação da amiga Rita Cadillac, que sem pudores, apareceu deitada em sua cama e fumando tranquilamente um cigarro.  A funkeira também relembrou seu grande amigo, o funkeiro Mr. Catra - falecido em 2018 -, e se emocionou ao cantar a música Mama, feita em parceria com ele. Para completar a noite, Popozuda encerrou a live atendendo aos inúmeros pedidos do público e cantou o funk que fez em homenagem ao ex-presidente Lula. “Luis Inácio é do povo, e escuta o que ele diz. A favela tem muita gente, que só quer é ser feliz”, diz a canção. 

[@#video#@]

O resultado de tamanha animação foi o nome de Valesca entre os mais comentados da internet durante toda a madrugada. A live deu tão certo que a artista já prometeu uma segunda edição para o próximo sábado (11). “Sábado tem live de Proibidão 2 pra vocês. Tá marcado já”, anunciou a funkeira pelo seu Twitter. 

O crime organizado, que impõe ordens nas comunidades do Rio de Janeiro, estabeleceu toque de recolher e a suspensão de todos os bailes funks da Região Metropolitana do Estado. Desde à sexta-feira (20), as festas estão sendo canceladas para evitar aglomerações e garantir o cumprimento do isolamento domiciliar, recomendado pelo Ministério da Saúde para conter o surto do novo coronavírus no Brasil.

No Complexo do Chapadão, localizado na Zona Norte, os traficantes emitiram o aviso nas redes sociais. "A diretoria resolveu suspender a realização dos nossos bailes pelo motivo que todos já sabem, essa praga desse vírus vem se espalhando pela cidade e essa parada é muito séria. Enquanto não tivermos tranquilidade, o nosso baile estará suspenso", informa a publicação.

##RECOMENDA##

Também há registro do cancelamento de eventos no Morro da Mineira, no Centro do Rio, na favela Furquim Mendes e na Vila do João, localizados na Zona Norte; no Jardim Catarina, em São Gonçalo, e no B13, em Caxias. De acordo com informações, os criminosos também estariam impondo o toque de recolher às 20h para moradores e comerciantes.

Na a Cidade de Deus, primeira comunidade carioca com caso confirmado, um alto-falante percorreu as ruas para fazer o alerta. "Venho aqui a pedido da diretoria das áreas 15, 13, AP e Karatê. Iremos fazer toque de recolher porque ninguém está levando a sério. Quem estiver na rua de sacanagem ou batendo perna vai receber um corretivo e vai ficar de exemplo. É melhor ficar em casa de molho. O recado já foi dado", dizia a gravação.

No anúncio de cancelamento do baile da Palmeirinha, em Duque de Caxias, as atrações aparecem com máscaras cirúrgicas. Em Acari, os criminosos também adotaram a prevenção. "Devido a atual situação dessa pandemia de coronavírus em toda a região, não terá evento neste sábado. Pedimos a colaboração de todos: evitar aglomerações, som altos e bares. Grato, a diretoria agradece", pontua o post.

Na Vila Aliança, na Zona Oeste, traficantes estariam ameaçando os comerciantes que tentaram lucrar com a pandemia. "Não aceitaremos preços abusivos em nossa comunidade. Vocês sempre dependeram dos nossos moradores. Hoje, eles dependem de vocês", afirma um aviso que circulou pelas redes sociais, assinado pela "gestão inteligente".

[@#galeria#@]

A vereadora carioca Verônica Costa, mais conhecida como Mãe Loira do Funk, prestou socorro a um dos funkeiros de grande sucesso década de 1990, MC Bil, nesta quinta (12). O artista, muito doente, enfrenta problemas no atendimento da rede pública de saúde há dois anos e Verônica decidiu levá-lo a um hospital particular para poder realizar um tratamento adequado.

Em suas redes sociais, a vereadora mostrou a situação extremamente delicada em que o MC, dono do funk Rap do Karatê, se encontrava. Muito magro, abatido e com dificuldade de locomoção, o artista pena há dois anos em postos de saúde pública nos quais não consegue um diagnóstico nem tratamento necessário. "Eles sempre falam que ele não tem nada, e manda de volta para casa. Ele está muito doente, teve um AVC, e eles nem remédio deram. Ele quase perdeu dedo e sente muito dor no estômago", contou a esposa do cantor que também participou do 'resgate'.

##RECOMENDA##

Nas publicações, Verônica Costa aproveitou para confrontar o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. "Chega de covardia, Crivella. Respeita a nossa história, respeita a população", escreveu a vereadora. MC Bil foi atendido pelo Hospital Evandro Freire, da rede particular, e a Mãe Loira do Funk comemorou: "Mais uma vitória do povo".

[@#video#@]

O funk sofreu uma baixa esta semana. MC Livinho, dono do sucesso Cheia de Marra, vai deixar a música um pouco de lado para se dedicar ao futebol. O cantor foi registrado como atleta do time paulista Audax, e regularizado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF.

De acordo com o site do Globo Esporte, o clube afirmou que Livinho, cujo o nome verdadeiro é Oliver Decesary Santos, terá o seu contrato válido até o dia 31 de maio. Embora não esteja treinando com os outros jogadores, o músico, segundo o Audax, está capacitado para entrar em campo.

##RECOMENDA##

Em breve, MC Livinho vai disputar a série A2 do Campeonato Paulista. Na internet, a notícia deu o que o falar. "Vem ser feliz no coringão, MC Livinho", brincou um dos usuários do Twitter. "Uma das coisas mais aleatórias do futebol é o MC Livinho virar jogador", ironizou outra pessoa.

Enquanto jovens sonham em ter um emprego duradouro, Jojo Todynho já está pensando em parar de trabalhar. Durante entrevista ao programa A Tarde é Sua, da apresentadora Sônia Abrão, a funkeira revelou que está planejando em se aposentar quando completar 25 anos. 

"Pretendo estar aposentada aos 25. A gente investe pra isso, né? Já trabalhei muito nessa vida, eu ralo desde os 12. Quero sombra e água fresca", declarou a cantora, que atualmente está com 23 anos. "O futuro a Deus pertence. A gente faz um planejamento, mas quem sabe da nossa vida é Deus. Mas eu trabalho pra isso, ralo todo dia", completou.

##RECOMENDA##

Ainda no bate-papo, Jojo afirmou que pretende realizar o sonho de ser mãe. "Quero ter quatro filhos. Tô querendo fazer inseminação pra vir logo quadrigêmeos. Tudo de uma vez só", finalizou. Sucesso no funk com os hits Acordei Gostosa, Que Tiro Foi Esse?, Arrasou Viado e Sentada Diferente, a artista afirmou em dezembro de 2019 que havia sofrido um aborto espontâneo.

Na época, ela disse que a notícia da gravidez viria à tona no Natal. "Eu estou calma porque estou à base de calmante. Vim de uma semana que me aconteceram muitas coisas . [...] Eu perdi um bebê. Me aconteceram tantas coisas há duas semanas. Tive que fazer a curetagem. Tendo que tomar água inglesa. Estou com crise de ansiedade, também. Estou até tomando remedinho de doida para acalmar, estou com os nervos aflorados", explicou.

A cantora Anitta publicou, nesse sábado (15), o lançamento do seu novo clipe. Batizada de “Rave de Favela”, a produção foi realizada em parceria com Mc Lan e Major Lazer. Um trecho do vídeo foi disponibilizado no Instagram oficial da artista.

A música expõe uma mistura do ritmo ‘eletrônico’ com o frenético funk característico de Anitta. Gravado nos Estados Unidos, o clipe é apontado como uma forte aposta para agitar os fãs da cantora durante os festejos carnavalescos. Confira, a seguir, o vídeo completo, que já conta com quase 2 milhões de visualizações:

##RECOMENDA##

Admiradora da moda funk, uma idosa cheia de disposição aderiu ao corte 'blindado' e foi bastante elogiada nas redes sociais, após a repercussão de uma publicação do neto. Com o ‘cabelo ok’, a vovó de Campinas, Interior de São Paulo, se rendeu às tesouradas do barbeiro Ariel Franco e esbanjou estilo.

"Meus Deus, que lindo!", afirma impressionada enquanto o profissional dá uma última alinhada no corte e finaliza com laquê. Satisfeita com o resultado, prontamente ela pergunta, "quando vou vir aqui de novo? Amanhã tenho culto". O barbeiro responde, "a senhora vai querer vir direto". O penteado 'blindado' ganhou adeptos após uma série da Netflix e faz sucesso entre artistas e admiradores da cena funk.

##RECOMENDA##

No Twitter, o neto Matheus Ferrer escreveu: "e minha vó que 'meteu' um blindado e ficou super feliz". Com a repercussão da ‘vovó do blindado’, internautas enalteceram sua atitude. “Mano do céu, que fofinha”, “claramente eu quando envelhecer”, “vovó no grau”, foram alguns dos comentários que exaltaram a idosa.

Confira

[@#video#@]

A cantora Valesca Popozuda agitou a internet, nessa sexta-feira (17), ao fazer uma publicação sensual. Nas fotos que foram publicadas no seu perfil do Instagram, Valesca surgiu à vontade, apenas de calcinha, para entrar no clima de diversão do fim de semana.

"Provoca quem sabe, resiste quem consegue", legendou a dona do hit Furduncinho. Colecionando inúmeras curtidas na postagem, a funkeira recebeu o carinho dos seus seguidores. "Mulher brasileira, linda, forte e batalhadora", comentou um dos usuários da rede social. "Nossa, uma deusa. Parabéns!", escreveu outra pessoa.

##RECOMENDA##

Confira os cliques:

[@#video#@]

O funk está na pauta do Congresso. Novos projetos e propostas desengavetadas tratam desde a ideia de elevar o funk a patrimônio cultural à proibição da entrada de crianças e adolescentes nos "pancadões". O gênero musical voltou a ser discutido pelos parlamentares depois da morte de nove jovens pisoteados numa ação da Polícia Militar em Paraisópolis, em São Paulo, em dezembro.

Relatora de uma das propostas, a deputada Áurea Carolina (PSOL-MG) atua contra a criminalização do funk. "Todas as expressões culturais, tipicamente ligadas à população negra, de alguma forma foram perseguidas, criminalizadas, menosprezadas." Segundo ela, não há a mesma crítica a outros gêneros musicais. "Não é específico da cultura do funk fazer grandes eventos com a presença de jovens e ter, eventualmente, consumo de drogas. Isso acontece com vários estilos", observa Carolina. "Jovens brancos de classe média se divertindo e usando drogas não são vistos como uma ameaça tal como jovens negros e periféricos."

##RECOMENDA##

Um projeto no Senado cita justamente os bailes funks para tentar proibir a admissão e a permanência de criança ou adolescente em eventos com livre fornecimento de bebidas alcoólicas. A relatoria dessa proposta ficou com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). "Eu opino contrário à criminalização de qualquer manifestação cultural, seja ela qual for. Deve se criminalizar o excesso, a agressão", disse.

Em 2017, outra proposta que tentava criminalizar o funk foi enterrada pelo Senado. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa rejeitou a sugestão popular que pretendia tornar o funk um crime à saúde pública de crianças, adolescentes e à família. A rejeição foi liderada pelo senador Romário (Podemos-RJ).

Há ainda no Congresso uma proposta de 2015 que cita o gênero como justificativa para tornar crime, passível de prisão, a produção ou mesmo execução de músicas que façam apologia a práticas sexuais com crianças e adolescentes, do deputado Ronaldo Carletto (PP-BA).

Naquele ano, com apenas 8 anos de idade, a cantora mirim MC Melody começava a ganhar espaço. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigação sobre "forte conteúdo erótico e de apelos sexuais" em músicas e coreografias de crianças e adolescentes. "Não podemos permitir que as músicas ignorem a proteção que devemos ter com nossas crianças e adolescentes", diz Carletto, cuja proposta está na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.

No ano passado, um projeto do ex-deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) para definir o funk como manifestação cultural foi aprovado pela Câmara. A proposta está parada no Senado.

Dona de um canal no YouTube com 400 mil inscritos, a cantora MC Rebecca, de 21 anos, quer o funk como patrimônio cultural. "No passado, o samba era visto como uma música de vadiagem. O preconceito é uma coisa muito difícil de acabar, mas dessa vez é diferente porque agora temos a internet e o funk está invadindo o mundo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O tremendo sucesso de Verdinha, de Ludmilla, continua encabeçando as playlists de diversas plataformas digitais. Repercussão à parte, o funk na voz da artista vai abrir espaço para que ela mergulhe em um outro gênero musical. A cantora irá apresentar em breve um trabalho só com canções de pagode.

Ainda sem data de lançamento do disco, Ludmilla vai apresentar no seu projeto quatro canções inéditas, todas escritas por ela, além de presentear os fãs com mais duas releituras. Segundo o jornalista Bruno Rocha, mais conhecido como Hugo Gloss, a funkeira iniciou o processo de gravação do seu EP nesta quinta-feira (26).

##RECOMENDA##

Após a notícia, o cantor Mumuzinho vibrou com a próxima aposta de Ludmilla. "Ansioso pra ouvir esse EP", declarou. 

Muito antes dos influenciadores digitais, quem causava mesmo nas redes eram as mulheres frutas. Quem acompanhou o ‘boom’ do funk no Brasil, sabe o quanto elas fizeram sucesso. 

O tempo passou e você sabe por onde andam as mulheres frutas? O que fazem atualmente Andressa Soares (Melancia); Ellen Cardoso (Moranguinho); Renata Frisson (Melão); Dayane Cristina (Jaca) e Gracy Kelly (Maçã)?

##RECOMENDA##

Confira:

Andressa Soares (Melancia)

Reprodução / Instagram @mulhermelanciaoficial

Conhecida como 'Mulher Melancia', Andressa Soares fez muito sucesso como dançarina do Mc Creu e até hoje é a mais conhecida das mulheres frutas. Atualmente, Andressa é casada com o jogador de futebol Michel Macedo e trabalha como empresária.

Ellen Cardoso (Moranguinho)

Reprodução / Instagram @moranguinhoreal

Ellen Cardoso, a 'Mulher Moranguinho', ficou famosa após substituir a 'Mulher Melancia' como dançarina do Mc Creu. Atualmente trabalha como influenciadora digital no Instagram. Desde 2013 é casada com o cantor Naldo, com quem tem uma filha de 4 anos.

Renata Frisson (Melão)

Reprodução / Instagram @mulhermelao

Renata Frisson, conhecida como 'Mulher Melão' é a única que ainda se mantém no funk, seu último trabalho foi no clipe Black Card. No Instagram tem 1,6 milhões de seguidores, onde faz divulgação e publicidade.

Dayane Cristina (Jaca)

Reprodução / Instagram @DayaneJacky

Dayane Cristina ganhou fama como 'Mulher Jaca', também foi dançarina do Mc Creu e tentou a carreira como cantora, mas em 2017 abandonou o funk e criou a própria marca de jeans com um investimento de R$ 300 mil. Ainda nesse mesmo ano, conheceu o marido e foi morar em Miami, nos Estados Unidos. E de lá administra sua empresa.

Grace Kelly (Maçã)

Reprodução / Instagram @gracekellymulhermaca

Grace Kelly, a 'Mulher Maçã', ficou conhecida em 2008 depois do sucesso da música ‘A Maçã, Fruto Proibido’. Foi dançarina dos MCs Leozinho e Serginho e sempre declarou ser admiradora de Steve Jobs, chegando a tatuar uma maçã, símbolo da marca Apple, quando o empresário morreu. Atualmente mora em Miami.

Anitta usou o seu Instagram para falar sobre a ação policial do último domingo (1º), realizada em um baile funk na comunidade de Paraisópolis (SP), que resultou na morte de nove jovens. Em tom sério, a cantora afirmou que ela poderia ter sido uma dessas vítimas já que, anos atrás, costumava cantar em "bailes de favela". 

Relembrando o início da carreira, Anitta comentou que tanto ela, quanto sua família, poderiam ter sido vítimas de uma ação como essa. "A única coisa que consigo pensar é que, se fosse alguns anos atrás, poderia ter sido eu, minha mãe e meu irmão uma dessas pessoas. Uma das coisas que a gente mais fazia quando eu estava começando a cantar era cantar em baile de favela. Sem palavras", disse. 

##RECOMENDA##

Ela também criticou a forma como a polícia realizou a ação e afirmou que, se tratasse de um outro tipo de evento, não seria empregada tamanha violência. "O fato de ser uma festa com presença de drogas ilícitas e criminosos não justifica o fato de você sair entrando e atirando. E se tivessem entrado num super festival respeitado? Vários festivais respeitados têm droga, um monte de gente roubando. E aí, sai entrando atirando? Não sai, né, porque é diferente. É complicado o preconceito". 

No entanto, a cantora fez questão de manifestar sua admiração pela profissão de policial e falou sobre a dificuldade de acesso à cultura que os moradores das comunidades têm. "Admiro e dou valor à profissão de policial. Tenho amigos policiais. Mas acho que isso é uma coisa do governo, sabe, de como fazem a gente encarar as coisas. Se a letra é o que é, se as pessoas não têm condição de curtir entretenimento em outros lugares, é porque eles não têm acesso a outras coisas, gente". 

 

Ludmilla mirou na maconha e acertou no alface. Após lançar a música Verdinha, em que faz uma referência velada à erva Cannabis Sativa, a cantora recebeu mensagens de agradecimento de mães porque seus filhos começaram a comer verduras. No clipe da canção, a funkeira aparece em uma plantação de alface e as imagens estão estimulando os pequenos fãs a incluir as folhas em sua alimentação. 

Verdinha foi lançada na última sexta (30) e chegou causando uma certa polêmica pela referência à maconha. A criançada, no entanto, gostou mesmo foi do clipe, em que a funkeira surge no meio de uma plantação de alface. As folhas logo ganharam os pratos dos pequenos fãs e as mães agradeceram a Ludmilla pelo estímulo.

##RECOMENDA##

Animada com a repercussão, a cantora compartilhou um vídeo de um garotinho comendo alface ao som de sua música e pediu que as mamães mandassem mais imagens como essa. "Orgulho da titia Ludmila. Quero todas as crianças comendo alface bem saudável", disse em seu Instagram. 

 

O DJ carioca Rennan da Penha fez uma grande festa, na última segunda-feira (25), para celebrar a sua liberdade. A comemoração aconteceu dois dias após Rennan ter sido liberado do presídio em Bangu 9, na Zona Oeste do Rio, onde estava preso desde abril deste ano. 

Rennan havia sido preso pela acusação de atuar como olheiro do tráfico de drogas no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro. Após sete meses preso, o DJ foi solto por conta de nova decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a ordem de prisão para condenados em segunda instância. 

##RECOMENDA##

O DJ é o idealizador do Baile das Gaiolas, uma das maiores festas do cenário do funk na atualidade e sua prisão foi apontada, por muitos fãs, como uma tentativa de criminalizar o ritmo. A festa, que comemorou a liberdade do músico, foi realizada na casa de seu empresário e contou com a presença de famosos como o também funkeiro, Nego do Borel. 

A cantora Valesca, que liberou em todas as plataformas digitais no dia 13 de novembro a canção Furduncinho, está completando 18 anos de carreira nesta sexta-feira (22). Para não deixar passar a data, a loira relembrou no Twitter um dos seus maiores sucessos quando estava à frente do grupo Gaiola das Popozudas, divulgando o vídeo de Agora Tô Solteira.

"Hoje eu comemoro 18 anos de carreira e quis postar esse vídeo da Gaiola porque não esqueço das minhas raízes no funk! Vi todas [funkeiras] que estão fazendo sucesso, todas que fizeram e todas que batalham pra fazer! Sororidade sempre!", escreveu ela.

##RECOMENDA##

Na rede social, fãs parabenizaram Valesca pela trajetória no universo do funk. "Você é rainha, isso é fato. Suas músicas marcam uma grande história do funk no Brasil e você merece todo esse brilho, amo demais sua carreira", comentou um dos seguidores dela. 

[@#video#@]

Fabricio Natan Almeida, mais conhecido como "MC Gasparzinho", tem 26 anos, e é  natural de São Paulo. O jovem iniciou sua carreira na música há mais de cinco anos, em Macapá, onde residiu com a família durante 13 anos. Mas foi na capital paraense que o funkeiro explodiu. Com o hit "Kit Cobertor", em parceria com a dupla sertaneja Betto & Naldo, o MC vem se apresentando em vários estados do Brasil.

Gasparzinho foi baterista e depois produtor musical. Durante os shows de sua banda, de "brincadeira", passou a cantar alguns sucessos do funk. Foi assim que tudo começou. "Eu começava a cantar e animar a galera, mas era tudo brincadeira, fazia parte do show. Como eu já estava ficando conhecido por cantar funk, eu criei dois perfis nas redes sociais, um com o baterista outro como MC. Daí fui ficando conhecido", explicou o cantor. 

##RECOMENDA##

Fabricio Natan ganhou o apelido de "Gasparzinho", em referência ao fantasminha de filmes infantis, do público que o acompanhava. "Durante um show as pessoas começaram a me chamar de Gasparzinho pelo fato do meu tom de pele ser claro", explica. 

O funk é um ritmo criado nas favelas do Rio de Janeiro, na década de 70. O som dançante atraiu o público jovem daquela época, fazendo com que o estilo se espalhasse por todo país. Ao longo dos anos o ritmo carioca passou por várias mudanças, e hoje tem grandes nomes, como: Anitta, Kevinho, Jerry Smith, entre outros. Para o MC Gasparzinho, o funk está em todos os cantos Brasil.

Morando no Pará há um ano, Gasparzinho conta como os paraenses o acolheram. "Eu fui muito bem recebido aqui em Belém, não só como cantor, mas como pessoa. O público me abraçou, e eu só tenho que agradecer por tanto carinho", relata. 

A relação do cantor com o Pará só fica mais fortalecida a cada dia. "Todo o meu sucesso eu construí aqui. Foi aqui que eu me encontrei, aqui é minha casa", completou. O funkeiro destaca, ainda, que o público pode aguardar as novidades para 2020. "Estamos trabalhando novas músicas, novo show. Vai ser um ano cheio de novidades", finaliza.

Agenda de shows

23/11 - Vila Aurora

29/11 - Santarém 

30/11 - Açaí Biruta

06/ 12 - Paragominas

14/12 - Evento Particular 

24/12 - Bragança 

28 e 29/11 - Salinas

31/12 - Açaí Biruta 

31/12 - Insano Marine Club 

31/12 -  Mormaço Bar e Arte

31/12 - Balsa

Contato: (91) 9 8929-2222; Instagram: @mcgasparzinhoo

Da assessoria do MC.

 

 

A primeira edição do Kondzilla Festival acontece em 19 de novembro no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Reunindo os seus principais artistas em um show com mais de 10 horas de duração, o maior canal de música do Youtube no Brasil e segundo do mundo, promete um espetáculo para o público.

O festival recebe os principais nomes no cenário do funk atual: Kevinho; MC Kekel; Lexa; Kevin O Chris; JottaPê; Mc Fioti; DJ Pernambuco e Dani Russo. Além disso o evento recebe também o baiano Léo Santana. O show tem início às 22h e acaba às 8h da manhã do dia 20 de novembro. Os ingressos estão à venda a partir de R$70, disponíveis no Ingresso Rápido.

##RECOMENDA##

Serviço

Kondzilla Festival

19 de novembro | 22h

Sambódromo do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana, São Paulo)

R$ 70 (Pista); R$ 150 (Pista Vip); R$ 200 (Camarote)

Uma jovem que dançava funk em frente a uma viatura foi agredida um policial militar de São Paulo. A guarnição havia sido acionada para atender uma ocorrência de perturbação do sossego público na área Central da capital paulista no último fim de semana, apontou o comando. As imagens serão analisadas e o caso investigado.

Mesmo sem música, a mulher aparece dançando em frente à viatura e impede o deslocamento dos policiais no veículo. Um dos militares dá um chute, grita e depois cabeceia a jovem.

##RECOMENDA##

 Ele aparece segurando uma caixa de som, o que levanta a hipótese de que uma festa na rua Peixoto Gomide foi encerrada e trouxe insatisfação aos participantes. Populares chegam a jogar um copo plástico com líquido próximo ao efetivo.

Em nota enviada ao BHAZ, a Polícia Militar afirmou que órgão tem a intenção de “minimizar os transtornos que implicam no interesse comum das pessoas que transitam, trabalham, residem ou estudam em sua área circunscrita”, e completou ao declarar que as ações são realizadas “de acordo com as necessidades que despontam naturalmente da sociedade na qual estamos inseridos”.

Confira

[@#video#@]

A noite de sábado, dia 5, foi difícil para os haters de Anitta! Anos depois de dizer que sonhava com se apresentar no Rock in Rio, ela se apresentou não uma, mas três vezes no festival. Primeiro, ela subiu ao Palco Mundo, onde apresentou todos os seus maiores hits, começando por Show das Poderosas. A cantora trocou três vezes de roupa e foi ovacionada pelo público.

Ela cantou muitas parcerias, incluindo Sua Cara e Loka, feita com hoje possíveis desafetos, Pabllo Vittar e Simone e Simaria.

##RECOMENDA##

Anitta fez até um discurso no meio do show:

Eu quero muito agradecer a todos vocês, porque vocês me colocaram aqui hoje. Se eu fosse contar pra vocês tudo que aconteceu na minha história nesse momento, talvez vocês nem acreditassem, às vezes nem eu acredito. E de verdade, só quero agradecer. A gente que é artista sempre tem que agradecer a todo mundo pra ninguém falar que a gente não é humilde, mas hoje queria muito agradecer a mim, porque eu não desisti. Vocês sabem que agradeço muito vocês sempre, mas hoje queria agradecer a mim.

Depois, ela subiu no Palco Mundo de novo, para cantar com o Black Eyed Peas. Com eles, ela cantou duas músicas, a clássica Don't Lie, e eXplosion, lançamento seu em parceria com o BEP.

Por fim, ela ainda deu uma canja no lounge de um dos patrocinadores do evento.

Em conversa com o jornal O Globo, ela entregou:

- Todo o meu trabalho foi para chegar nesse nível e poder quebrar barreiras e preconceitos. Eu não faço nada pensando só nas minhas conquistas, meu sonho era ter o funk reconhecido.

E ainda rebateu quem afirmou que ela usou playback:

- Quando é um show que tem muita dança, muita coreografia, são gravadas vozes de apoio. Não tem como você fazer uma hora dançando sem parar, como é o meu set, sem esse recurso. Então em alguns momentos eu tenho essas vozes de apoio e em outro eu canto solo. Faz parte do meu show e é isso aí, a galera que entenda.

 

 

 

 

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando