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Cleo sempre foi conhecida por falar abertamente sobre os mais diversos assuntos, mesmo quando eles estavam relacionados a sua vida íntima e suas relações a dois. E em conversa com Leo Dias, publicada pelo colunista nesta quinta-feira (31), não foi diferente. A atriz e cantora falou de como os homens se apaixonam por uma idealização do que ela é, além de falar que sempre sonhou em se casar.

Mas o que mais chamou a atenção mesmo foi o fato de ela afirmar que seus relacionamentos passados foram tóxicos, isso quando passou a falar sobre o grande amor da sua vida.

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"Acho que ainda não tive. Tive longos relacionamentos, mas foram tóxicos. Amei muitas pessoas. Mas tive relacionamentos tóxicos. Tóxico é quando tem chantagem emocional, muita manipulação, tem muito sexismo, muita hipocrisia. Às vezes, você mesma se torna tóxica numa situação emocional sufocante. Meu grande amor ainda não chegou", disse, lembrando que os atores João Vicente de Castro e Rômulo Arantes Neto são dois de seus namorados mais conhecidos, o que causou certo desconforto entre os galãs, segundo o colunista. 

Por conta disso, Leo também procurou os atores, que preferiram não tecer qualquer comentário sobre a fala da ex. João Vicente e Cleo ficaram juntos por cerca de quatro anos, entre 2009 e 2012, e, apesar do fim da relação, se mantiveram amigos. A atriz chegou a declarar que o casamento com o ator chegou ao fim porque ela era libertária, enquanto João tinha uma postura mais tradicional.

Já Rômulo ficou por cerca de três anos com Cleo. Os dois chegaram até a fazer tatuagens juntos, mas, após o término, ela preferiu cobrir a dela com outros símbolos, fato que, segundo Rômulo, não lhe causou nenhum impacto, embora o ator tenha admitido que não foi fácil se recuperar emocionalmente do fim da relação.

Ainda sobre sua vida sexual, Cleo também admitiu que se satisfaz sozinha. "Sexualmente, sim. Na vida, não. Sex shop está aí para isso. Mas na vida eu preciso dos meus amigos. Preciso de pessoas", admitiu.

E o assunto acabou esbarrando, ainda, nas mudanças físicas provocadas pela compulsão alimentar que descobriu recentemente e que fez com que ela virasse alvo constante de críticas.

"Eu entendo há muito tempo o que é a compulsão e via que eu estava ali perto. Me identificava com aquilo. Mas nunca fui a fundo nisso e acho que neste ano eu realmente vi que tinha essa questão: compulsão com a comida. Você está feliz e quer comemorar. Tristeza, alegria, ansiedade, depressão. Não é que é uma desculpa, mas é para onde meu organismo vai. Descobri que tinha muitos gatilhos e que eu acabava indo para um lugar de descontrole total, em forma de autopunição. Não é saudável. Dava prazer, mas não era saudável. Amo comer, mas, quando você perde o controle e aquilo vira um foco, fica doentio e problemático", contou.

Sua fala, aliás, casou espanto, já que quando posou nua ela estava com uma silhueta magérrima.

"Eu fazia muita dieta maluca e tomava remédio. Tirava compulsão da comida e, às vezes, conseguia colocá-la em exercício e em querer ficar magra. A compulsão para comida foi para esses outros lugares, mas eles não duram. E é tudo doentio. Você pode estar magra, mas a sua cabeça é doente ainda. Não quero que seja uma coisa pesada, mas é uma questão séria", afirmou.

Se ela vê vê beleza na gordura? A atriz também comenta: "Não existe só um tipo de beleza. Vejo beleza na gordura. A pessoa para mim pode ser bonita, magra ou gorda. Ou feia magra e feia gorda. A beleza nem sempre está ligada ao corpo."

Isso esbarra, inclusive, em sua Playboy, que vendeu 40% a mais do que a história da revista. Leo, então, propõe que a Cleo de hoje vá para aquele momento, falando se ela faria de novo a revista com esse corpo.

"A minha questão não é o corpo e, sim, o momento. Eu faria com este corpo. Eu não sou muito bem relacionada com meu corpo, tem dias em que odeio meu corpo. Mas sexualmente sou muito bem relacionada, sim. Me conheço muito bem e sei o que me dá prazer", garantiu.

E por falar em suas novas formas, ela também comentou sobre sua vida sexual nos dias de hoje, afirmando se o sexo mudou ou se ela continua com a mesma intensidade de tempos atrás.

"Sou sexual, acho que todos somos. Mas, para mim, sexual não é dar para todo o mundo. Ser sexual é você saber da sua energia. A sua energia de vida é a sua energia sexual. A questão não é se eu tive muitos parceiros. Ser sexual é ter noção do poder da sua energia e usá-la. Isso não quer dizer que você transe muito ou pouco. Eu gosto dessa energia sexual. [Hoje minha vida sexual está] como sempre esteve. Sempre tive fases de muito, fases de pouco, fases de uma pessoa só, fases de várias pessoas. Estou no mesmo lugar. O que tem mudado para mim é o amadurecimento. A questão virou muito mais a troca específica com alguém e não o tesão em si. E a troca vai além do sexo. O sexo de que eu mais gosto e que procuro é quando vira consequência de uma troca com alguém. Não só do meu tesão", disse.

E por falar em relacionamento, Cleo ainda revelou que sua última relação íntima foi há um mês, em uma viagem para fora do país, mas que não está namorando ninguém. Essa, aliás, é uma questão importante para a atriz e cantora, que ficou frustrada ao saber como os homens se relacionam com ela nos dias de hoje.

"Ultimamente, os caras que têm se apaixonado por mim se apaixonam por um ideal e não por mim. Eu me decepciono muito quando percebo isso", relatou.

Mesmo assim, seu sonho continua sendo ter um casamento feliz: "Não sei, porque eu já nasci querendo me casar. Sonhava com isso. Não véu e grinalda, mas casar. Sempre acreditei numa coisa 'juntos vamos dominar o mundo'. Ter um parceiro de vida. E quando chega no quesito de atração física, eu sou muito hétero nesse sentido e aí é difícil, porque a maior parte dos homens héteros é péssima."

O empresário Eike Batista foi condenado a 8 anos e 7 meses de prisão, e a pagar multa de R$ 82,829 milhões, por usar informações privilegiadas e por manipulação de mercado nas negociações com ativos da OSX, empresa dona do estaleiro e do Porto de Açu, no antigo grupo EBX. A sentença, da juíza Rosália Monteiro Figueira, foi publicada nesta segunda-feira, 30, conforme a Associação dos Investidores Minoritários (Aidmin), parte interessada no processo, iniciado pelo Ministério Público Federal (MPF). A ação judicial foi iniciada em 2014.

As operações investigadas no processo ocorreram em 2013. Num dos casos, embora a decisão de manter na Ásia a plataforma FPSO OSX-2, destinada a produção de petróleo dos campos Tubarão, Tigre, Gato e Areia - operados pela petroleira OGX e que tinham reservas bem abaixo do esperado -, tenha sido tomada em reunião em 15 de abril de 2013, foi omitida de um comunicado ao mercado divulgado em 17 de maio de 2013.

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"Mesmo ciente dessa informação, o acusado continuou a lançar ao mercado perspectivas que, mais do que otimistas, mostraram-se fraudulentas", diz a sentença.

Segundo as investigações, isso induziu os investidores a erro. Enquanto isso, Eike "desfazia-se de suas ações da OGX (período de 24/05/2013 a 10/06/2013) e da OSX, em 19/04/2013, o que demonstrou a intenção do acusado de manipular o mercado de capitais".

Para a juíza, "a conduta típica está devidamente comprovada nos autos, não se verificando elementos capazes de afastar a ilicitude ou a culpabilidade" de Eike. "Portanto, sem provas nos autos capazes de excluir ou mesmo diminuir a culpabilidade, a conclusão judicial, à luz do acervo probatório, é pela condenação", diz a sentença.

A juíza aproveitou a sentença para fazer críticas à capacidade de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Para a magistrada, Eike "se aproveitou da fragilidade dos órgãos de fiscalização do mercado de capitais". "Diferentemente do que ocorre no Brasil, no mercado de capitais norte-americano, a Securities and Exchange Commission-SEC (Comissão de Valores Mobiliários Americana) é proativa no combate ao uso de informações privilegiadas e à manipulação de mercado, com regras rígidas que inviabilizam que companhias divulguem ao mercado de valores mobiliários notícias baseadas em dados artificiais, sem qualquer embasamento concreto", diz a sentença.

Defesa - Segundo o advogado Fernando Martins, que representa a defesa de Eike, o empresário recorrerá da decisão, "uma vez que esta diverge do posicionamento atual do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, órgão que detém capacidade técnica para avaliar se houve efetivamente ilícito ao mercado de capitais".

Três anos depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-senador Aloysio Nunes (PSDB) disse que houve uma “manipulação política” a partir da Lava Jato para a destituição do mandato da petista em 2016. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o tucano fez um panorama das revelações de conversas entre os procuradores à frente das investigações e o então juiz Sergio Moro e ponderou que eles “venderam peixe podre” ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

Ao ser questionado se estava surpreso diante da influência política na Lava Jato, Nunes disse que agora reconhece que tudo aconteceu “de caso pensado”. “Quando você fala na divulgação do diálogo de Lula com a Dilma, evidentemente você tem uma manipulação política do impeachment. Quando você tem a divulgação da delação de Palocci, nas vésperas da eleição presidencial, você tem uma manipulação política da eleição presidencial. Isso foi de caso pensado, como os diálogos revelaram”, observou Nunes. 

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“Não é uma coisa por inadvertência, foi de caso pensado. Então, isso para mim torna, não todos, porque não conheço todos, esses casos em que esse tipo de procedimento se verificou, nulos, porque atingiu um princípio fundamental do Estado de Direito, que é a garantia que a existência de um juiz imparcial dá ao direito de defesa”, acrescentou. 

Apesar disso, na época do impeachment, o PSDB usou os diálogos revelados pela Lava Jato, sobre a posse de Lula como ministro da Casa Civil. “Não só o PSDB. O Supremo Tribunal Federal acabou por barrar a posse do Lula [como ministro de Dilma] com base em uma divulgação parcial de diálogo, feita por eles, Moro e seus subordinados, do Ministério Público. Eles manipularam o impeachment, venderam peixe podre para o Supremo Tribunal Federal. Isso é muito grave”, disparou o tucano.

Na entrevista, o ex-senador observa também que foi a favor do impeachment, mas a bancada do PSDB no Senado, segundo ele, era mais "prudente" em relação ao que estava acontecendo. "Diante do fato de que a presidente Dilma não conseguiu ter sequer 173 votos a favor dela para barrar o processo de impeachment na Câmara, ficou evidente que ela tinha perdido as condições de governar", disse. 

"Além, evidentemente, do desvario da condução da política econômica e da política fiscal. Como uma presidente não consegue ter 173 votos para barrar o impeachment, que praticou atos que, à luz da própria legislação, constituiu crime de responsabilidade, não havia como a manter no poder”, emendou, justificando. 

Ainda na ótica de Nunes, caso Lula tivesse assumido a Casa Civil, o impeachment não teria acontecido. “Eles manipularam o impeachment ao barrar a posse do Lula. Se Lula tivesse ido para casa Civil, não seria capaz de recompor a base política do governo? Lula, que dizem que foi um governo socialista, governou com a direita. Teria rapidamente condições de segurar a base política. Porque o impeachment é um processo jurídico - crime de responsabilidade - e político. Ele, pelo menos, em relação à questão política, talvez tivesse condições de recompor. Foi exatamente por isso que eles procuraram barrar, como conseguiram, a posse de Lula”, observou o ex-chanceler do governo de Michel Temer. 

Com a chegada da Semana Santa, a procura pelo peixe aumenta por parte da população. Por  conta disso, a Diretoria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Olinda está iniciando capacitações sobre boas práticas, manipulação de pescados e promoção e prevenção à saúde do trabalhador. O treinamento é destinado a comerciantes atacadistas e varejistas e conta com o apoio da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

De acordo com a Diretoria de Vigilância, o trabalho vem sendo desenvolvido pelo fiscal da Divisão de Controle de Alimentos, Eder Ferreira, juntamente com outros profissionais. Nas palestras, o grupo orienta sobre acondicionamento, refrigeração, manipulação e cortes do produto para evitar contaminação dos pescados de um modo geral.

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O fiscal da Vigilância Sanitária da Saúde do Trabalhador de Olinda, Admilson Ramos, também está integrado nesta capacitação, abordando as normas estabelecidas de proteção ao profissional que comercializa e manipula o produto, sobretudo a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

As comerciantes Eneida Amaral e Sandra Souza gostaram dessa iniciativa. “Achei ótimo esse encontro, bastante esclarecedor e proveitoso, pois orienta e enriquece nossos conhecimentos, principalmente nas questões do manuseio do pescado e também na parte de proteção à saúde de nós trabalhadores”, diz Eneida.



*Com informações da assessoria

O Ministério Públlico de Minas (MP-MG) observou a possibilidade de que tenha ocorrido manipulação do laudo que atestou a estabilidade da barragem de Brumadinho.

Em e-mail do engenheiro Makoto Namba a Arsênio Negro Júnior (Tüv Süd), de 13 de maio de 2018, ele escreve que: "O Marlísio (outro funcionário) está terminando os estudos de liquefação da Barragem I do Córrego do Feijão, mas tudo indica que não passará, ou seja, fator de segurança para a seção de maior altura será inferir ao mínimo". Dessa maneira, "a rigor não podemos assinar a Declaração de Condição da Estabilidade da Barragem, que tem como consequência a paralisação imediata de todas as atividades da mina".

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Na sequência, cita-se Felipe, funcionário da Vale, que alega que as intervenções pedidas pelos técnicos poderiam demandar até três anos - e que em outros momentos a promessa de obras para outras empresas já garantiu o atestado. "Mas como sempre a Vale irá nos jogar contra a parede e perguntar: e se não passar, irão assinar, ou não?"

Prisões

Oito funcionários da Vale foram presos ontem em Belo Horizonte, Itabira (MG) e Rio, como parte das investigações do rompimento da barragem de Brumadinho (MG), no dia 25, que deixou até ontem 166 mortos e 144 desaparecidos. As acusações incluem "conluio" para esconder informações sobre o reservatório. Além disso, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, um deles na sede da empresa. Uma das linhas de apuração envolve descobrir quem detinha informações sobre a barragem antes do rompimento.

Para o Ministério Público de Minas (MP-MG), não foi acidente, mas "crime doloso" (com intenção) e, por isso, é preciso investigar até a cúpula da Vale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tiago Leifert deixou todo mundo desconfiado na noite da última quinta-feira (31) no Big Brother Brasil 19. O apresentador do reality show comandava o andamento da prova do líder, quando acabou antecipando Carol Peixinho como vencedora antes mesmo do fim da disputa. Ao informar o telespectador que a última etapa da prova seria entre Carol e Hana, ele declarou:

"Carol Peixinho e Hana estão na final dessa prova do líder. Quando terminar, a gente pede pra Carol escolher quem são as cinco pessoas que vão poder frequentar o quarto do líder. Depois disso, eu chamo o Alan e falo para ele indicar alguém ao paredão. Vamos lá para final".

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A declaração, no mínimo inusitada, gerou burburinho nas redes sociais e muitos internautas duvidaram da veracidade da prova, bombardando Tiago Leifert e Boninho com perguntas no Twitter. O diretor, então, explicou para um seguidor.

"Porque ela estava sentada no banco que a gente falou o tempo todo que seria o líder. O pessoal de casa sempre soube que o 12 era o líder. Beijos", escreveu.

Irônico, Tiago Leifert respondeu Boninho: "Também faço mapa astral e trago seu amor de volta sem sete dias".

Boninho retrucou: "Kkkk faz pra mim um jogo da mega!!! Prometo dividir com todo mundo!!!".

De fato, o público sabia previamente que quem estivesse sentado no número 12 seria o vencedor da prova e consequentemente se tornaria o líder da semana. Carol havia se sentado no banco 12 em etapas anteriores da prova. No entanto, a última rodada ainda não havia começado quando Leifert deu a declaração e a rodada começaria com as duas em pé, assim Hana ainda poderia conquistar o posto de líder se pulasse à frente e se sentasse no banco antes de Carol.

Apesar da explicação de Boninho, o público não ficou totalmente convencido e os telespectadores parece que terão que conviver com a dúvida, já que nenhum novo comunicado foi divulgado, explicando o erro ou ato falho do apresentador. Após as explicações de Leifert e Boninho, a internet repercutiu. Veja alguns comentários abaixo:

"Desde o dia 14 que Tiago não usa o twitter e apareceu logo hoje pra se defender. Eu amo o Ti, mas o público não é babaca foi muito claro que a Carol sabia aonde sentar a prova foi roubada e é lamentável os comentários de vocês zombando do público que dá audiência e mantém você aí na TV".

"Se não fosse manipulação você explicaria o motivo de falar antes da Carol escolher cinco pessoas. A única explicação plausível seria dizer que foi engano. Dizer que foi porque ela sentou o tempo todo numa prova de sorte é forçar a barra e subestimar a inteligência dos telespectadores".

"Manipulam resultado e depois querem fazer brincadeirinha no twitter para pagarem de santos, ai ai viu!".

"Nem vidente, nem astrólogo só foi manipulação mesmo".

"Isso tá muito mal explicado.... Se as duas iam girar em volta como é que ele tinha certeza que Carol ficaria com o 12!".

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a criticar, nesta quarta-feira (2), a demarcação das terras indígenas e quilombolas no país. Depois de transferir a questão para ser cuidada pelo Ministério da Agricultura, sob a tutela da ministra Tereza Cristina (DEM), ele publicou, no Twitter, que a gestão dele vai integrar índios e descendentes de escravos à sociedade.

Na ótica de Bolsonaro, essa população está isolada “do Brasil de verdade” e manipulada por entidades sociais.

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"Mais de 15% do território nacional é demarcado como terra indígena e quilombolas. Menos de um milhão de pessoas vivem nestes lugares isolados do Brasil de verdade, exploradas e manipuladas por ONGs. Vamos juntos integrar estes cidadãos e valorizar a todos os brasileiros”, escreveu no microblog mais cedo.

De acordo com uma Medida Provisória publicada nessa terça-feira (1º), que trata da reorganização dos ministérios no governo Bolsonaro, o novo presidente retira a atribuição de identificar, delimitar e demarcar as áreas quilombolas e indígenas da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Agricultura, o que gerou polêmicas, uma vez que esses povos travam constantes brigas com fazendeiros e agropecuários sobre as terras reservadas para eles pela legislação.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta segunda-feira (3) que convocará especialistas do mundo todo para discutir a edição de genes em humanos. Na semana passada, o cientista chinês He Jiankui afirmou ter conseguido utilizar a técnica em bebês para reduzir o risco de contrair aids. 

Ghebreyesus afirmou nesta segunda que essa edição "não pode simplesmente ser feita, sem que existam regras claras". Jiankui não é visto desde o anúncio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) parece não ter se agradado com o fato do ex-ministro Joaquim Barbosa ter declarado seu voto no presidenciável Fernando Haddad (PT) neste sábado (27). Depois do anúncio, Bolsonaro afirmou por meio das reses sociais que Barbosa teria dito que o militar foi o único que “não foi comprado pelo PT no esquema de corrupção conhecido como Mensalão”.

O ex-ministro do STF desmentiu Bolsonaro, por meio do Twitter, e disse que existe uma “manipulação” ao longo da campanha eleitoral. “Desde 2014 jamais emiti opinião sobre a conhecida Ação Penal 470. Mudei de atividade profissional. Virei a página. Mas vou esclarecer às pessoas sem conhecimento técnico o seguinte: 1) a AP 470 envolvia sobretudo líderes e presidentes de partidos. Bolsonaro não era líder nem presidente de partido. Ele não fazia parte do processo do Mensalão. Só se julga quem é parte no processo. Portanto, eu jamais poderia tê-lo absolvido ou exonerado. Ou julgado. É falso, portanto, o que ele vem dizendo por aí”, rebateu.  

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Mais cedo, ao declarar voto em Haddad, Joaquim Barbosa chegou a dizer que Bolsonaro o inspira medo. “Votar é fazer uma escolha racional. Eu, por exemplo, sopesei os aspectos positivos e os negativos dos dois candidatos que restam na disputa. Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad”. 

A goleada do Paris Saint-Germain sobre o Estrela Vermelha por 6 a 1, com direito a três gols de Neymar, pela segunda rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões, pode ter sido fruto de uma manipulação de resultados. A surpreendente notícia foi divulgada nesta sexta-feira pelo jornal francês L'Equipe.

De acordo com o jornal francês, um informante disse para a Uefa, alguns dias antes do jogo, que um dirigente do Estrela Vermelha apostou 5 milhões de euros (cerca de R$ 22 milhões) na derrota do time sérvio por cinco gols de diferença. Ao saber do acontecido, a Uefa avisou a Procuradoria Nacional Financeira da França, que confirmou ter iniciado uma investigação, sem revelar o teor dela.

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Assim, a procuradoria destacou uma pessoa para acompanhar atentamente o jogo e observar a reação dos atletas. Segundo essa pessoa, houve "várias suspeitas" de passividade por parte dos atletas do Estrela Vermelha, mesmo sendo goleados.

O presidente do Estrela Vermelha, Dragan Dzajic, disse negar conhecer tal teoria. "Não ouvi nada sobre isso. Não é possível, não é verdade", afirmou. Já o PSG divulgou um comunicado também assegurando que não há qualquer informação sobre o assunto.

"Nenhum membro do clube foi solicitado a discutir qualquer assunto que não fosse estritamente relacionado à organização da partida, ou seja, reuniões, visitas e outros protocolos padrão que envolvem partidas da Liga dos Campeões", manifestou o clube. "O PSG reitera seu compromisso com os princípios fundamentais do esporte, a integridade da competição e consequentemente recusa qualquer prática que poderia colocar em dúvida essa integridade."

O destaque da partida foi o atacante Neymar, autor de três gols. Com o feito, ele chegou a marca de 30 gols marcados na Liga dos Campeões, se tornando, ao lado de Kaká, o segundo brasileiro com mais gols feitos na competição, atrás de Rivaldo por um gol.

Um relatório do Instituto de Internet da Universidade de Oxford, no Reino Unido, mapeou iniciativas do que chamou de “manipulação do debate público” em todo o mundo. Os autores identificaram entre 2010 e 2018 campanhas que visaram influenciar os cidadãos em polêmicas políticas e eleições em 48 países, às quais chamaram de “cibertropas”.

As nações estão localizadas em todos os continentes, como Américas, África, Europa, Ásia e Oceania. São listados casos mais notórios, como os Estados Unidos (na eleição de Trump em 2016) e o Reino Unido (com o referendo de saída da União Europeia em 2016). O Brasil foi citado como um dos locais onde as “cibertropas” atuaram, tendo como referência as eleições de 2010. Os pesquisadores mapearam partidos e entidades privadas atuando para influenciar a disputa.

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Crescimento

O levantamento identificou um crescimento de mais de 70% nas iniciativas de manipulação do debate político. Na edição anterior do inventário, divulgada em 2017, haviam sido registrados 28 casos em diferentes países. Em cada um desses países há pelo menos um órgão público ou partido político envolvido nesse tipo de mobilização em redes sociais.

Os autores creditam o crescimento à atuação em processos eleitorais, no caso de legendas, e de reação à difusão das chamadas notícias falsas, no caso de agências estatais. O emprego de recursos para influenciar agendas políticas online por partidos foi localizado em 30 dos 48 países. Já a atuação de governos muitas vezes esteve relacionada ao medo de interferências externas nas discussões promovidas na internet. Essas iniciativas envolvem também órgãos criados para combater as notícias falsas.

“Ao redor do mundo, agências governamentais e partidos políticos estão explorando redes sociais para difundir notícias falsas e desinformação, exercer censura e controlar e minar a confiança na mídia, nas instituições públicas e na ciência. Em um tempo em que o consumo de notícias é crescentemente digital, inteligência artificial, coleta e análise de dados e algorítimos – caixas-pretas – estão sendo alavancados para desafiar a verdade e a confiança: os pilares da sociedade democrática”, sintetizam os autores.

Meios de difusão

Entre os recursos mais utilizados estão os robôs (bots), contas automatizadas empregadas para repercutir uma ideia ou perfil (que pode ser de um político, partido ou fonte de informação). Outra são as equipes de comentário, grupos contratados para ampliar as interações de um determinado indivíduo ou coletivo e, assim, fazer com que suas publicações alcancem mais pessoas e sejam objeto de mais interações.

Mas os autores descobriram o uso crescente de anúncios pagos nas plataformas digitais como recurso das iniciativas de manipulação. No Google, aparecem de foma destacada nos resultados das buscas. No Facebook, aparecem tanto como publicidade quanto como “posts patrocinados”, em caso de uma publicação paga para obter maior alcance.

No Brasil, as eleições deste ano serão as primeiras em que esse tipo de “conteúdo impulsionado” poderá ser utilizado como canal de campanha por candidatos e partidos. Recentemente o Facebook anunciou algumas medidas com o intuito de rebater críticas quanto à falta de transparência nesse tipo de mensagem.

Além dos anúncios, outro canal de divulgação que vem ganhando espaço são as redes sociais de mensagens, como Whatsapp, Telegram e o chinês WeChat. Segundo o levantamento, em 20% dos países onde foram identificadas iniciativas de manipulação esses são os principais espaços de difusão dessas campanhas, especialmente em nações do Hemisfério Sul.

Negócio

O estudo identificou os diversos instrumentos adotados em campanhas de manipulação (como coleta e análise de dados, construção de perfis comportamentais, difusão segmentada e personalizada de mensagens e plataformas de análise com inteligência artificial) como um grande negócio. Desde 2010, os partidos listados teriam gasto R$ 1,87 bilhão com a contratação de serviços como esses. A maioria dessas ferramentas, concluíram os autores, foram empregadas na difusão de notícias falsas em eleições.

O ex-presidente da Fifa Joseph Blatter minimizou a declaração do ex-mandatário da Uefa Michel Platini de que a montagem dos grupos da Copa do Mundo de 1998 fora manipulada para que a França só enfrentasse o Brasil na final.

"Não podemos falar de fraude, o termo está errado. O comitê organizador que estabeleceu os critérios do sorteio", afirmou o cartola suíço, que era secretário-geral da Fifa na época do sorteio, em entrevista ao jornal francês "L'Équipe".

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Segundo Platini, Brasil e França, classificados para a Copa de 1998 como último campeão e país sede, foram colocados nos grupos A e C, respectivamente, para que só se enfrentassem na final, desde que as duas seleções terminassem suas chaves em primeiro lugar.

"Em todo caso, para ter a final dos sonhos, é preciso primeiro vencer as partidas", declarou Blatter.

Da Ansa

Os organizadores da Copa do Mundo de 1998, na França, manipularam o sorteio das chaves para evitar que o Brasil cruzasse com o time da casa antes da grande final. Quem fez a revelação foi o próprio presidente do comitê organizador do torneio, o ex-dirigente Michel Platini. Em entrevista para uma rádio francesa que vai ao ar no próximo domingo, o francês admitiu que manipulou o processo de escolha das chaves.

"Quando organizamos o calendário, fizemos um pequeno esquema", disse Platini, em entrevista para a rádio France Bleu. "Se terminássemos em primeiro do grupo e se o Brasil terminasse em primeiro, apenas nos encontraríamos na final", disse. "Não tivemos problemas por seis anos para organizar a Copa do Mundo para, depois, organizar uma pequena manobra", comentou.

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Pelas regras da Fifa, Brasil e França estavam entre os oito cabeças de chave no sorteio realizado em 1997. Cada um deles cairia em um grupo, de forma aleatória. Mas, segundo Platini, houve uma manobra para permitir que o Brasil estivesse no Grupo A, na condição de campeão, e a França acabou sendo "sorteada" para o Grupo C. Assim, não haveria risco de um confronto com o time de Ronaldo antes da final.

"Você acha que os outros não fazem o mesmo nas suas Copas? É uma brincadeira?", disse. "Brasil e França na final era o que todos sonhavam", completou, sem explicar como ocorreu a manipulação.

Na época, o sorteio foi realizado pelo então secretário-geral da Fifa, Joseph Blatter. A entidade era comandada pelo brasileiro João Havelange.

O arranjo acabou funcionando para os franceses. Brasil e França acabaram chegando à grande final e o time de Zinedine Zidane aplicou uma severa derrota ao time brasileiro por 3 a 0. Aquele foi o único título mundial da história da França.

Essa não é a primeira vez que a manipulação de sorteios é mencionada. Blatter, em uma recente entrevista, também insistiu que sabia de ocasiões em que "bolas frias" eram colocadas para permitir que a pessoa que as retirasse pudesse identificar quem deveria selecionar. Ele, porém, insistiu que isso "jamais ocorreu" sob seu comando na Fifa.

Os relatórios da Operação Cartola, que investiga manipulação de resultados no futebol da Paraíba, trazem casos de escolha de árbitros por dirigentes, pagamento de jogos armados e até ameaças de morte. Há transcrições de áudios mostrando a escolha de árbitros para o Campeonato Paraibano. As informações foram divulgadas pelo jornal Correio da Paraíba.

Na investigação, aparecem nomes de dirigentes de clubes como Botafogo-PB, Sousa, Treze e Campinense. Uma das partidas citadas no relatório é entre Botafogo-PB e CSP, realizada no dia 11 de fevereiro. Durante o confronto, que acabou 3x3, objetos foram arremessados em campo, mas o árbitro colocou na súmula que não era possível identificar de qual torcida partiram. Os investigadores acreditam que a súmula foi feita de forma ilícita. 

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Segundo o Correio da Paraíba, os autos mostram transcrições de conversas com o presidente da Federação Paraibana de Futebol, Amadeu Rodrigues, o advogado da FPF, Marco Souto Maior Filho, o presidente do Botafogo-PB, Zezinho do Botafogo, e também o presidente da Comissão de Arbitragem da federação paraibana, José Renato.

Deputado estadual - Também aparece com bastante frequência nos autos o nome do vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais. Ele é flagrado em conversa com José Renato, cobrando que cumpra os acordos. O dirigente pede que o ex-presidente da Comissão de Arbitragem interfira na partida entre Atlético de Cajazeiras e Sousa. Breno diz que o Atlético deve ganhar.

“Você tem que cumprir seus acordos que você faz”, diz Breno.“[Tem que] botar um cara que vá lá, que a gente chegue para o cara, resolva lá a situação e resolva a parada”.

Ele aparece dizendo também: “é domingo ou domingo, Zé, não tem outra data. Esperei até agora e esperei para a data certa, tem que o Sousa perder e a gente ganhar. Eu prefiro arriscar com o Renan junto com o Bosco e tirar esse menino inexperiente”.

Zezinho do Botafogo aparece nos autos em telefonema com o deputado estadual Sérgio Frota (PSDB-MA) para discutir sobre a arbitragem do jogo entre Botafogo e Altos-PI, pela última rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. O dirigente pede ao deputado o nome do juiz, que seria do Maranhão. Ele passa o telefone para Breno em determinado momento. O deputado sugere que a conversa termine à noite e alega que resolverá o problema. 

Conforme reportagem do Correio da Paraíba, há diálogos também entre William Simões, do Campinense, e José Renato mais uma vez. Eles discutem a escolha de árbitros para uma partida. 

Ameaças - Outro ponto do processo é uma suposta armação de Amadeu Rodrigues  e Benedito Medeiros Júnior, conhecido como Beninha, presidente de uma torcida organizada do Botafogo-PB, contra o vice-presidente da federação paraibana, Nosman Barreiro, que não teve até o momento nenhuma crime encontrado nos áudios analisados. 

Em uma conversa entre José Renato e Rosilene Gomes, ex-presidente da federação, o ex-presidente da comissão afirma que percebeu que Amadeu estava nervoso em certa ocasião. Ao sair, ele teria encontrado Beninha, que revelou que, ‘a mando de Amadeu, eu fiz aquela merda com Nosman. E agora estou lascado”. Ainda na mesma conversa, José Renato diz que Beninha disse que precisava ir embora, porque se não iria matar Nosman.

Outra pessoa citada nos áudios é o radialista Fabiano Gomes. José Renato diz que Amadeu teria pago ao radialista uma matéria, referindo-se a um vídeo supostamente armado e veiculado pelo radialista. Ele diz ainda que Beninha confessou que tinha armado uma arapuca e se refere Beninha como uma ‘bomba ambulante’. Por fim, ele diz que Amadeu teria pago R$ 1,5 mil pelo vídeo e que Beninha estaria querendo mais 800 reais. Os citados não foram encontrados pela reportagem local.

 

Na última terça-feira (15), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que fechou uma parceria com a Sportradar e pretende monitorar os jogos de todas as séries do campeonato nacional. De acordo com a CBF, a empresa é líder mundial em prevenção, detecção e inteligência no combate à manipulação de resultados. Seguindo a orientação da empresa, a CBF criou um departamento interno dedicado ao tema, nomeando um Oficial de Integridade que vai atuar juntamente com a Sportradar neste trabalho. 

A empresa já faz o monitoramento dos padrões de apostas para o Campeonato Brasileiro da Séries A e B e a Copa do Brasil por meio de acordos de parceria de integridade com as federações internacionais. Com a nova parceria, a empresa assumirá também a responsabilidade de  monitorar o Campeonato Brasileiro das Séries C e D. Além da monitoria, a CBF tem a possibilidade de acionar a qualquer momento os serviços exclusivos da Unidade de Inteligência Antifraude (FIU) da Sportradar.

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A Sportradar é uma empresa responsável em identificar e trabalhar o poder dos dados esportivos e do conteúdo digital. Os Serviços de Integridade da Sportradar oferece a operação do Sistema de Detecção de Fraude - Fraud Detection System (FDS), esse sistema permite que os profissionais de integridade monitorem o padrão de comportamento dos mercados de apostas esportivas em todo o mundo visando a identificação de alguma atividade suspeita.

Depois do protesto realizado por internautas que acompanham o Big Brother Brasil, devido ao bloqueio de conteúdo relacionado ao reality, no Twitter, nesta última quinta-feira (9), seguidores a favor da sister Emilly movimentaram as redes, rebatendo as críticas que a participante recebeu por não ser eliminada do paredão, na última terça-feira (7).

Segundo os defensores da sister, não houve favorecimento de Emilly com a falsa eliminação e com a divisão da casa, por ela ter retornado ao jogo mais fortalecida. “O pior dos derrotados é não admitir a derrota e ficar procurando desculpas #NãoTemManipulaçãoTemUnião”, escreveu uma seguidora.

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Já outro internauta defendeu a TV Globo. “Não tem culpa se vocês só servem pra subir tag e postar textão no facebook e não se organizam para votar”.

O assunto é um dos mais comentados nos trends do Twitter, confira:

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Na noite desta terça-feira (20), o clima esquentou em vários momentos durante a ‘Reunião Lavando Roupa Suja’ do programa MasterChef Profissionais. Um dos mais calorosos foi quando a apresentadora Ana Paula Padrão demonstrou insatisfação ao comentário do participante Dário em relação ao programa.

Em um dos blocos do programa, Ana Paula destacou o comportamento machista dos participantes durante a primeira edição do MasterChef Profissionais. Um deles foi o posicionamento do chef Dário em relação as suas respostas sobre a vencedora Dayse, que em várias ocasiões foi subestimada na competição.

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Em resposta, Dário justificou que as repostas apresentadas tinham sido mal interpretadas devido à edição do programa. Com a colocação, Ana se irritou e interpelou o chef. “Dário, você está afirmando que o programa é manipulado? Desculpa, mas tenho 30 anos de jornalismo e não estou aqui para brincadeira. Estou aqui porque confio na seriedade do programa e do meu profissionalismo”, disse a apresentadora, que ainda reforçou. “Vou dar uma segunda chance para você responder normalmente”, concluiu.

Após o posicionamento de Padrão, o chef reformulou o seu posicionamento e afirmou que havia se expressado de forma equivocada e consequentemente interpretado também.

Os sorteios das chaves da Copa do Mundo são alvos de manipulação. Quem confirma isso é Benny Alon, executivo que por anos operou na organização de Mundiais em parcerias com países-sede e empresas que sustentaram as operações de vendas de entradas para os torneios.

Atualmente, Alon lidera uma batalha judicial milionária contra a Fifa, que também o acusa de irregularidades. Mas o executivo, que tem colaborado com a Justiça suíça, revela detalhes de como a entidade funciona.

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Segundo ele, nem os sorteios de chaves do Mundial estão isentos. Um dos casos mais explícitos teria sido o da Copa de 1994, nos Estados Unidos. "Um dia antes do sorteio, estava com os organizadores que me confirmavam a pressão do México para jogar em Orlando", contou.

A cidade seria um dos locais onde haveria uma importante comunidade de torcedores mexicanos e atendia aos interesses dos patrocinadores. Quando o sorteio ocorreu, o México caiu justamente no Grupo E, que se dividiria entre Washington e Orlando. A seleção mexicana terminou na primeira colocação, depois de bater a Irlanda no Citrus Bowl de Orlando.

"Não sei como fizeram com as bolinhas. Mas a realidade é que o pedido dos mexicanos foi atendido no sorteio", indicou Alon, que desde o Mundial de 1990 atuava nos bastidores. Naquela época, o "homem das bolinhas" era Joseph Blatter, secretário-geral da Fifa e responsável por organizar os sorteios.

Procurada pela reportagem, a Fifa não retornou os e-mails solicitando uma reação às denúncias do executivo. Em junho deste ano e já afastado, Blatter confirmou que sorteios para torneios internacionais foram alvos de manipulação. Mas garantiu que, sob seu mandato na Fifa, isso "jamais ocorreu". As declarações foram ao jornal argentino La Nación.

Blatter não deu detalhes. Mas insistiu que isso apenas ocorria na Europa, com o uso de bolas frias para que a pessoa que fizesse o sorteio pudesse escolher de maneira a atender a interesses. Papéis com os nomes das seleções são tradicionalmente colocados nessas bolas e teoricamente misturados.

"Claro que é possível sinalizar as bolas, ao esquentar ou esfriá-las", disse Blatter. "Isso não ocorre na Fifa. Mas eu fui testemunha disso em sorteios no nível europeu. Mas nunca na Fifa", insistiu o suíço. "Claro que isso tecnicamente pode ser feito. Mas jamais no meu caso. Jamais", continuou. "Bolas são colocadas na geladeira antes do sorteio. A mera comparação entre umas e outras ao tocá-las já determina as bolas frias e quentes. Ao tocar, já se sabe o que há" disse.

Sobre o sorteio para a Copa de 2014, no Brasil, Blatter garantiu que tudo ocorreu dentro das regras, sem qualquer manipulação. Nas escolhas, a Argentina foi amplamente favorecida pelo grupo que enfrentou e o percurso até a final. "O sorteio foi limpo. Eu nunca toquei nas bolas, algo que outros fizeram".

A autoridade britânica que regulamenta a embriologia concedeu nesta segunda-feira a primeira autorização para se modificar geneticamente embriões humanos, como parte das pesquisas sobre as causas dos abortos espontâneos.

A autorização se refere à utilização do método Crispr-Cas9, que permite centrar-se nos genes defeituosos para neutralizá-los de maneira mais precisa.

"Nosso comitê aprovou a solicitação da doutora Kathy Niakan, do Francis Crick Institute, para renovar sua licença de pesquisa em laboratório, incluindo a edição genética de embriões", indicou a Autoridade de Fertilização Humana e de Embriologia (HFEA, em inglês) em um comunicado.

O pedido foi apresentado no mês de setembro para estudar os genes que atuam no desenvolvimento das células que vão formar a placenta. O objetivo é determinar por quê algumas mulheres sofrem abortos espontâneos.

A modificação genética de embriões para tratamento é proibida no Reino Unido. No entanto, está autorizada desde 2009 para a pesquisa, com a condição - entre outras - de que os embriões sejam destruídos ao fim de duas semanas no máximo.

Mas esta é a primeira vez em que uma autorização formal para manipular geneticamente embriões foi concedida de forma oficial, ao menos em um país ocidental.

Em algumas nações, no entanto, esta prática não está formalmente proibida e não requer necessariamente um pedido de autorização.

Ao mesmo tempo, a HFEA confirmou nesta segunda-feira a proibição do uso dos embriões para transplantes em mulheres.

Em abril do ano passado, cientistas chineses anunciaram que conseguiram modificar um gene defeituoso de vários embriões, responsável por uma doença do sangue potencialmente letal. A notícia provocou uma grande polêmica sobre as consequências éticas deste tipo de prática.

Os próprios cientistas chineses indicaram que registraram "grandes dificuldades" e afirmaram que seus estudos "demonstravam a necessidade urgente de melhorar esta técnica para aplicações médicas".

O brasileiro João de Souza, o Feijão, condena o fato de alguns tenistas aceitarem suborno para entregarem partidas. Mas não se surpreendeu com as denúncias feitas pela BBC e pelo site BuzzFeed, envolvendo 28 tenistas - 16 dos quais estão entre os 50 melhores do mundo - suspeitos de vender resultados. Ele disse já ter escutado muitas histórias sobre o tema e levanta um motivo que contribui para a corrupção: a baixa remuneração dos torneios.

Feijão lembra que, no circuito do tênis, são poucas as competições que distribuem bons prêmios. Muitos atletas, diz, acabam pagando para jogar. Com isso, podem ser tornar presas fáceis para os aliciadores da máfia de apostas.

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"Os torneios do Grand Slam, do Master 1000, 500 e 250 são muito bem pagos. Mas é o resto? Quem joga Challenger ou Future acaba pagando para jogar. O cara que não tem patrocínio, tem família, vai fazer o quê?", disse o brasileiro, atual 149.º do ranking mundial. "Eu não concordo com isso, mas entendo esse lado."

Ele mesmo já foi alvo de uma tentativa de suborno, mas não aceitou. O caso aconteceu, segundo Feijão, há dois ou três anos, durante um torneio em Bucaramanga, na Colômbia. "Eu já recebi uma vez, alguns anos atrás uma proposta, por meio do Facebook. Eu nem respondi. Um cara me comunicou, eu não lembro com quem ia jogar, ele perguntou se eu aceitava perder por 2 sets a 0 e tal. Li e não respondi."

João de Souza afirma que não conhecia o aliciador e diz que o modus operandi dificulta que autoridades e a própria ATP possam localizar integrantes dessa máfia. "Achar um cara via Facebook é praticamente impossível. O cara tá na China, é chinês mas manda dizendo que é dos Estados Unidos. Não tem foto, nada. No meu caso, ficou por isso."

Ao se aprofundar sobre as dificuldades enfrentadas pelos tenistas que não fazem parte do grupo dos 80 primeiros do ranking, Feijão lembrou que eles não têm vida fácil e gastam muito para participar de torneios. "Dos Challenger para baixo é muito mal pago, não ser que seja um Challenger de US$ 55 mil. Tem Future que dá prêmio de US$ 1,8 mil ao campeão. O cara gasta muito mais do que isso com viagem, hospedagem, comida, treinador... Aí, ele pensa: vendo dois, três jogos pago um mês (de despesa). Todo mundo tem amor ao tênis, mas tem de ganhar dinheiro."

Feijão diz já ter escutado falar em várias propostas feitas a tenistas nessas condições. "Já ouvi 25 mil euros, 10 mil reais, 20 mil dólares... Não estou defendendo os caras que fazem. Mas quem não esta no Grand Slam vende o almoço para pagar a janta."

Sobre as denúncias, ele ressalta que é preciso provar o envolvimento dos tenistas. "Primeiro tem de provar. Já estão falando nisso há muito tempo e as provas são muito poucas. Enquanto não provarem que venderam ou manipularam resultados, não tem muito o que falar", entende. "Se tiver rolando, cada jogador tem de responder pelos atos cometidos."

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