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Ao se deparar com uma blitz no bairro de Amaralina, na Orla de Salvador, nesse sábado (18), um motorista não conseguiu evitar a abordagem e começou destruiu o próprio carro. Ele conduzia sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e alegou que não tinha dinheiro para pagar a multa.

A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informou que o homem estacionou o veículo quando viu a blitz e jogou a chave na areia da praia. Ele foi abordado pelos agentes e teria dito que não dirigia o automóvel. Diante da suspeita, os guardas encontraram a chave na areia e ele admitiu que estava com o carro.

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O motorista apresentou apenas o documento do carro e disse que não tinha CNH. Os agentes o informaram que a prática configurava infração de trânsito com a previsão de pena de detenção, de seis meses a um ano, ou pagamento de multa.

Sem condições de pagar a multa e de chamar um habilitado para retirar o veículo, ele ficou nervoso e começou a destruir o veículo para evitar que fosse recolhido ao pátio da Transalvador.

Segundo o G1, enquanto depredava o automóvel, ele teria dito que não deixaria seu bem para o estado. Após amassar todo o carro, quebrar vidros, portas e para-choque, o homem fugiu a pé. Mesmo assim, o veículo foi recolhido ao pátio.

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     Um motorista de um carro de luxo fugiu de uma blitz da Balada Responsável, mas foi preso em Goiânia, na madrugada desta sexta-feira (17). De a cordo com a Polícia Militar, o homem que estava com sinais de embriaguez e com os olhos vermelhos, e também agrediu um policial ao ser parado pelos agente.

O caso aconteceu em uma blitz que estava sendo realizada na Avenida Jamel Cecílio, no Setor Sul. Quando os policiais sinalizaram para o motorista parar, ele acelerou e foi perseguido por algumas ruas e foi parado no Setor Bela Vista.

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No entanto, o relato policial explica que o motorista chegou a entrar em luta corporal com um dos policiais e precisou ser contido por uma equipe antes de ser algemado e preso. 

Segundo o G1, quando os policias analisaram o veículo do homem, foi encontrada uma garrafa de whisky e um copo de vidro. Além disso, a polícia afirma que, além de visivelmente embriagado, o homem se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Dessa forma, o homem foi multado e encaminhado para a Central de Flagrantes e o seu veículo foi  para o pátio do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-Go).  

O momento em que um carro colidiu na traseira de um veículo que estava parado no semáforo, na Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, foi captado por câmeras de monitoramento. A Polícia Militar (PM) apontou que o motorista que provocou a colisão praticava um racha na via.

Um idoso, de 72 anos, morreu com a intensidade batida, na quinta-feira (19). Ele ocupava o veículo com outras duas pessoas. Uma mulher foi socorrida em estado grave e o condutor não se feriu, conforme a Guarda Municipal de Florianópolis (GMF).

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A PM identificou que três carros faziam um racha na avenida. No entanto, só o motorista envolvido na colisão foi preso. O homem, de 41, foi autuado em flagrante por homicídio doloso. Ele não apresentava sinais de embriagues e foi encaminhado à Central de Polícia, onde ficou à disposição da Justiça.

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Um motorista morreu ao colidir em uma árvore, por volta das 1h35 deste sábado (14), na Avenida Maurício de Nassau, nas proximidades do Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro, Zona Oeste do Recife. Ele e um passageiro ficaram presos às ferragens.

Conforme o Corpo de Bombeiros, a outra vítima é um homem, de 24 anos, que foi conduzido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com múltiplas fraturas. A ocorrência foi finalizada por volta das 3h30.

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O Samu foi procurado pela reportagem, mas não deu informações sobre o estado de saúde e a unidade que o passageiro foi encaminhado.

A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que apurava o acidente de trânsito que o ex-BBB Rodrigo Mussi sofreu no dia 31 de março - e o delegado Júlio César dos Santos Geraldo, que presidiu as investigações, indicou que o motorista de aplicativo Kaique Reis, 24 anos de idade, foi imprudente.

Júlio também apontou o excesso de jornada de trabalho não fiscalizada pelo aplicativo de transporte individual. Segundo a polícia, o motorista cumpriu longas jornadas de trabalho durante vários dias.

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A polícia ainda informou que Kaique não foi indiciado - isso porque lesão corporal culposa é considerado um crime de menor potencial ofensivo.

Reis afirmou que cochilou ao volante antes de colidir com o caminhão, na Marginal Pinheiros, entre as pontes Cidade Universitária e Eusébio Matoso, na região do Butantã - na época do acidente, ele foi ouvido pela Polícia Civil e liberado.

O condutor foi autuado no 51º Distrito Policial (DP), Rio Pequeno, por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, quando não há a intenção de causar o acidente - ele responde ao crime em liberdade.

Alguns detalhes sobre o acidente de Rodrigo Mussi ainda precisam ser melhor investigados pela polícia. De acordo com o colunista Leo Dias, o depoimento que o condutor do veículo, Kaique Reis, deu às autoridades apresentou algumas contradições, o que chamou muito a atenção dos familiares do ex-BBB.

Até o momento, a versão mais aceita pela polícia é de que o motorista dormiu no meio da viagem. Ele dirigia um Renault Logan na Avenida Marginal do Rio Pinheiros, em São Paulo, quando colidiu com a traseira de um caminhão. Segundo o condutor, ele apenas acordou quando o airbag foi acionado.

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A família de Mussi, no entanto, tem algumas dúvidas. Uma delas, por exemplo, é em relação ao horário da corrida. Kaique alega que pegou Mussi cerca de 1h30 da madrugada. No entanto, o acidente ocorreu por volta das 4h da manhã. Os números não batem, principalmente porque o trajeto que Rodrigo pretendia fazer deveria durar apenas 30 minutos. Câmeras de segurança do prédio em que Rodrigo estava mostram que ele deixou o local aproximadamente 3h20, reforçando a contradição do motorista.

Outro detalhe que incomodou os familiares é que Rodrigo passou horas sem ser identificado no hospital. Sendo que o motorista tinha informações sobre sua identidade através do aplicativo, e até chegou a passar esses detalhes durante seu depoimento à polícia na manhã de quinta-feira.

Kaique também ficou com o celular de Rodrigo durante esse período e não atendeu nenhuma ligação dos parentes. Quando os familiares recuperaram o aparelho, havia indícios de que o motorista havia tentando desbloquear diversas vezes, sem sucesso.

As alterações feitas no Código Brasileiro de Trânsito completam um ano no mês que vem. Desde 2021, os motoristas devem ficar atentos ao número de pontos que podem gerar a suspensão de dirigir por até um ano. No caso de reincidência, a restrição pode chegar a dois anos, além do pagamento de multas.

O limite de pontos que pode levar à suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passou de 20 para 40. No entanto, o total de pontos para perder a carteira temporariamente pode diminuir conforme a quantidade de multas gravíssimas acumuladas pelo condutor. 

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De acordo com o código, a CNH só é devolvida ao motorista após o término da penalidade e do curso de reciclagem, que é obrigatório. 

Se o motorista for flagrado pela fiscalização dirigindo um veículo com a carteira suspensa, terá que pagar multa de aproximadamente R$ 900, terá o veículo retido até a chegada de outra pessoa habilitada, além da cassação da carteira por dois anos. 

Nova pontuação

Antes da entrada em vigor das alterações, o motorista que atingisse 20 pontos durante o período de 12 meses ficaria com a carteira suspensa. Agora, a suspensão ocorre de forma escalonada. O condutor tem a habilitação suspensa com 20 pontos (se tiver duas ou mais infrações gravíssimas, 30 pontos (uma infração gravíssima na pontuação); 40 pontos (nenhuma infração gravíssima na pontuação). 

No caso do motorista que exerce atividade remunerada, como taxistas e de aplicativos de transporte, a suspensão ocorre somente quando atingir o número fixo de 40 pontos, independentemente da gravidade da infração. 

A multa gravíssima é de R$ 239,37 e gera sete pontos na CNH. O motorista comete esse tipo de infração ao dirigir falando ao celular, avançar sinal de trânsito, andar na faixa exclusiva de ônibus, parar em vaga destinada à pessoa com deficiência, entre outras condutas

As demais infrações geram menos pontos - grave (cinco pontos), média (quatro pontos) e leve (três pontos). 

Para consultar o número de pontos na carteira, o motorista pode acessar o site do Detran de seu estado ou baixar o aplicativo oficial CNH Digital para celulares. 

Um motorista atropelou, neste domingo (20), uma multidão reunida para o carnaval em Strépy-Bracquegnies, no sul da Bélgica, matando pelo menos seis pessoas e ferindo outras 26, informaram as autoridades.

O incidente aconteceu por volta das 5h00 (1h00 de Brasília). "Um carro em alta velocidade atropelou a multidão que se reuniu para participar (do carnaval)", informou à agência de notícias Belga Jacques Gobert, prefeito de La Louvière, uma cidade não muito distante da fronteira francesa e da qual o vilarejo de Strépy-Bracquegnies depende.

De acordo com um comunicado do prefeito, um grupo de cerca de 100 pessoas que havia se reunido para o carnaval acabava de deixar o ginásio Omnisports para ir ao centro do vilarejo quando um veículo avançou no meio da multidão.

"No estado atual da investigação, sabemos que um veículo atropelou um grupo de pessoas e que lamentamos seis mortes, 26 feridos", incluindo "10 pessoas em risco de morte", declarou Damien Verheyen, procurador-adjunto do rei de Mons, durante uma coletiva de imprensa em La Louvière.

"O carro estava ocupado por duas pessoas que foram detidas", acrescentou, especificando que eram de La Louvière e nascidas em 1988 e 1990, respectivamente.

O responsável apontou que a pista terrorista estava excluída por enquanto.

"Notícias horríveis de Strépy-Bracquegnies", lamentou no Twitter o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo. "Uma comunidade que estava se reunindo para festejar foi atingida em cheio no coração".

"Meus pensamentos vão para as vítimas e seus entes queridos. Todo o meu apoio também vai para os serviços de emergência por sua ajuda e assistência prestada", acrescentou De Croo, que deve visitar a localidade durante o dia, acompanhado pelo rei Philippe.

Na Bélgica, as cidades e vilarejos organizam muitos desfiles de rua para o Carnaval, os mais conhecidos em Binche e Aalst.

Como o de Binche, o carnaval de Strépy-Bracquegnies recebe participantes fantasiados, os "Gilles", convocados de manhã cedo para participar do desfile.

"Eu estava andando pelo lado", disse uma testemunha, Théo, na televisão pública belga RTBF. "Eu me virei e vi um carro avançando".

"Ele chegou muito rápido e não freou. Continuou e atingiu um Gille 100 metros adiante", continuou o jovem. "Havia muita gente no chão".

"O que era para ser uma festa se transformou em tragédia. Estamos monitorando a situação de perto", tuitou a ministra do Interior, Annelies Verlinden.

"Minhas sinceras condolências às famílias e amigos daqueles que morreram e ficaram feridos no incidente ocorrido esta manhã em Strépy", acrescentou.

Na vizinha Alemanha, em 24 de fevereiro de 2020 em Volkmarsen (oeste), um homem dirigiu seu veículo propositalmente contra a multidão durante um desfile de carnaval, ferindo cerca de 90 pessoas, incluindo crianças. Ele foi condenado em dezembro passado à prisão perpétua.

A Alemanha foi atingida pelo ataque jihadista mais mortífero em seu solo em 19 de dezembro de 2016, quando um motorista dirigindo um caminhão matou 12 pessoas e feriu dezenas em um mercado de Natal em Berlim.

O país sofreu vários ataques semelhantes desde então, na maioria das vezes perpetrados por pessoas com problemas mentais, como em dezembro de 2020, quando um alemão matou cinco pessoas, incluindo um bebê, ao dirigir seu carro por uma rua de pedestres na cidade de Trier (sudoeste da Alemanha).

O julgamento de João Victor Ribeiro de Oliveira, motorista responsável por provocar uma colisão no bairro da Tamarineira, no Recife, entra para o terceiro dia nesta quinta-feira (17). O júri popular iniciou na manhã da última terça (15) e está acontecendo na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, no bairro de Joana Bezerra, área central do Recife. João Victor deve prestar depoimento hoje.

O acusado foi identificado como o condutor que avançou o sinal causando a 'Tragédia da Tamarineira', em novembro de 2017, como ficou conhecido o caso. No acidente, morreram Maria Emília Guimarães, de 39 anos, seu filho Miguel Arruda da Motta Silveira Neto, de três anos, e a babá Rosiane Maria de Brito Souza, à época grávida de quatro meses. 

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Sobreviveram à tragédia a filha mais velha do casal, Marcelinha, que sofreu traumatismo craniano e faz tratamento até hoje, e o pai, o advogado Miguel Arruda da Motta Silveira Filho, de 49 anos.

Assista ao júri: 

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Por volta das 5h desta quinta-feira (17), uma colisão entre dois caminhões na BR-101 deixou os dois motoristas feridos e congestionou o trânsito em Paulista, no sentido Abreu e Lima. Um dos condutores tombou o veículo, que foi atingido na sequência. O condutor do veículo que estava tombado tentava sinalizar o acidente quando foi atingido pelo outro caminhão.

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O caminhão tombou por volta das 4h50, no km 54, bairro de Paratibe, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O motorista desceu para sinalizar o acidente e foi atropelado por um caminhão caçamba, dez minutos depois.

Um dos condutores foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, possivelmente para o Hospital Miguel Arraes, indicou a PRF. 

O outro sofreu escoriações e foi atendido no local pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Ele passou por teste de bafômetro, que deu negativo para o consumo de bebida alcóolica.

Uma das faixas na altura da fábrica da Zummi foi parcialmente interditada.

A defesa de João Victor Ribeiro de Oliveira, motorista responsável por provocar uma colisão no bairro da Tamarineira, no Recife, que resultou na morte de três pessoas e deixou duas gravemente feridas fez um apelo para que a sentença do réu seja justa. João Victor está sendo julgado nesta terça-feira (15), por um júri popular, na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, no bairro de Joana Bezerra, área central do Recife.

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O acusado foi identificado como o condutor que avançou o sinal causando a 'Tragédia da Tamarineira', em novembro de 2017. Em conversa com a imprensa, o advogado Bruno Aguiar afirmou que durante o julgamento eles não vão alegar inocência ou negar a alta velocidade e o avanço do sinal.

"Não tem como ser inocente. A defesa não vai negar os fatos, não vai negar a velocidade, não vai alegar que não teve autoria, isso aconteceu. Mas existe, no ordenamento jurídico, lei específica que trata de casos como esse. E que em nenhum momento apareceu. Talvez por isso se tenha uma parte da verdade, a verdade não está completa no processo, a verdade processual não está completa, vai ser completada agora", declarou Bruno.

O advogado afirmou que a mãe de João Victor está acompanhando o julgamento e salientou que a família dele também sofre com as consequências da tragédia.

“Foram várias famílias destruídas. As famílias das vítimas foram destruídas e a gente sente muito por isso, mas a do autor também foi destruída. Já vinha sofrendo, de fato, e está muito abalada. Ninguém queria que acontecesse e aconteceu. Ele deve ser julgado de forma certa, para que isso tenha uma solução mais justa. Se fala tanto em justiça, se pede tanta justiça e é o que nós também vamos pedir aqui”, esclareceu.

De acordo com Bruno Aguiar, a defesa arrolou 18 testemunhas, mas ainda está em conversa com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - o acusador do processo - para ver quantas pessoas serão ouvidas. Indagado se a defesa tentaria retirar a acusação de triplo homicídio, o que agrava ainda mais a pena, o advogado optou por não entrar em detalhes.

João Victor é réu por triplo homicídio doloso duplamente qualificado e por dupla tentativa de homicídio. Na época do acidente, ele tinha 25 anos e de acordo com a investigação, havia ingerido bebida alcoólica. O réu foi preso em flagrante e teve a prisão preventiva decretada logo em seguida. 

O caso

Na colisão, a esposa Maria Emília Guimarães, de 39 anos, o filho Miguel Arruda da Motta Silveira Neto, de três anos, e a babá Rosiane Maria de Brito Souza, grávida de quatro meses, morreram. A filha mais velha do casal, Marcelinha, hoje com nove anos, sofreu um grave traumatismo craniano e ficou internada por dois meses após o acidente, e faz tratamento até hoje. A menina vive com o pai, o advogado Miguel Arruda da Motta Silveira Filho, de 49 anos, e único outro sobrevivente da tragédia.

De acordo com a Polícia Civil, João Victor havia ingerido álcool por muitas horas consecutivas, em uma festa local, misturando, inclusive, bebidas como cerveja e uísque. Perícias técnicas apontaram que o veículo conduzido pelo estudante de engenharia estava a 108 quilômetros por hora, quando o máximo permitido na via em que ele trafegava é de 60 quilômetros por hora.

A batida aconteceu por volta das 19h30, no cruzamento da Estrada do Arraial com a Rua Cônego Barata, no bairro da Tamarineira. Ainda de acordo com a polícia, o veículo onde viajava a família de quatro pessoas e a babá, que estava grávida, seguia pela Estrada do Arraial, no sentido Casa Forte, na mesma região, quando o outro carro avançou o sinal e causou a colisão. A caminhonete da família estava a cerca de 30 quilômetros por hora.

Um acidente na madrugada desta quarta-feira (2) deixou uma pessoa morta e outra gravemente ferida na Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, na Paraíba. O carro das vítimas colidiu em uma árvore e o condutor foi arremessado para fora do veículo.

Devido a intensidade do impacto, o acompanhante morreu na hora, dentro do carro. O motorista foi jogado a metros de distância e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

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A equipe o levou para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa por volta das 2h. A unidade de saúde confirmou que o estado da vítima é grave.

De acordo com o G1, testemunhas relataram que outro carro estava envolvido no acidente, mas o motorista fugiu.

A informação ainda será apurada pelas autoridades competentes com apoio das imagens das câmeras da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob). 

O Uber lançou um recurso nessa quarta-feira (16) que permite aos passageiros verificar quantas estrelas receberam dos motoristas. A central de privacidade faz um apanhado do comportamento do usuário nos serviços da plataforma.

A novidade vai dar acesso aos clientes sobre detalhes do uso do aplicativo. Antes a aba perfil só exibia a média de estrelas recebidas.

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Para acompanhar a avaliação, o passageiro precisa clicar na opção Configurações > Privacidade > Centro de Privacidade. O próximo passo é acessar o menu Quer ver um resumo do seu uso do app da Uber > Ver resumo > Ver minhas avaliações.

A central também apresenta gráficos e estatísticas com a atividade dos clientes, como a modalidade de corrida favorita e os pedidos no Uber Eats. Ainda é possível baixar uma cópia dos dados coletados pela plataforma.

O 99 Pop lançou um recurso com o interesse de garantir mais segurança aos motoristas e passageiros. Em casos de perigo ou ameaça durante as viagens, o Patrulha 99 envia equipes especializadas em motocicletas ou carros para prestar o suporte necessário. O serviço já é testado em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Diante de uma situação de emergência identificada, o patrulhamento é acionado pela inteligência artificial que monitora a plataforma. Exemplos de ocorrência são: desvio de percurso, paradas longas ou trajeto com tempo acima do previsto.

Em seguida, a Central de Atendimento compartilha informações da viagem com a Polícia e encaminha um veículo para o local onde está o carro parceiro. O patrulhamento presta o apoio e também pode acionar outros serviços de emergência.

No último final de semana, uma pessoa dizendo ser fã de Eliana tentou invadir o SBT. O admirador da apresentadora alegou que havia sido convidado pela loira para conhecer a emissora de Silvio Santos. Os seguranças perceberam logo que a história não era verdadeira, fazendo com que ele saísse do local. O homem chegou ao canal através de um carro solicitado por um aplicativo de viagem, deixando o motorista irritado com a situação.

O dono do veículo acabou agredindo o fã de Eliana, após descobrir que o passageiro não tinha dinheiro para pagar a corrida. Nas informações divulgadas pelo site TV Pop, na segunda-feira (10), o motorista tirou a pessoa do automóvel com socos e pontapés. O cliente acabou ficando na rodovia Anhanguera, São Paulo, próximo à portaria do SBT, totalmente desacordado.

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Assim que a equipe do SBT notou o rapaz caído, por volta das 5h10, seguranças prestaram os primeiros socorros, entrando rapidamente em contato com a Polícia Civil e o Samu. A pessoa que foi agredida pelo motorista de aplicativo foi encaminhada a um hospital da região. De acordo com o Notícias da TV, o SBT confirmou a ida do fã à emissora. Até o momento, Eliana não se manifestou sobre o assunto.

Pelo segundo ano seguido, os motoristas ficarão isentos de pagar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT). A medida foi aprovada no último dia 17 pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), órgão vinculado ao Ministério da Economia.

Segundo o CNSP, a isenção pôde ser concedida porque existe um excedente de recursos no FDPVAT, fundo da Caixa Econômica Federal que administra os recursos do DPVAT, para cobrir os prejuízos com acidentes de trânsito.

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Ao ser constituído, em fevereiro de 2021, o FDPVAT recebeu R$ 4,3 bilhões do consórcio de seguradoras que formavam a Seguradora Líder para o fundo. Desde então, o dinheiro vem sendo consumido com o pagamento das indenizações.

“O CNSP tem efetuado reduções anuais sistemáticas no valor do prêmio como forma de retornar, para os proprietários de veículos, estes recursos excedentes, já tendo, inclusive, estabelecido valor igual a zero, para todas as categorias tarifárias, para o ano de 2021. Tal decisão promove a devolução à sociedade dos excedentes acumulados ao longo dos anos. Sem nova arrecadação, a tendência é que esses recursos sejam consumidos com o pagamento das indenizações por acidentes de trânsito ao longo do tempo”, informou o órgão.

O CNSP atendeu a pedido da Superintendência de Seguros Privados (Susep). O excedente foi formado com os prêmios pagos pelos próprios proprietários de veículos ao longo dos anos. Apesar de ajudar os motoristas, a medida afeta o Sistema Único de Saúde (SUS), que recebia 45% da arrecadação anual do DPVAT.

A isenção vale para todas as categorias. Caso a cobrança fosse mantida, os motoristas teriam de pagar de R$ 10 a R$ 600 para custear as coberturas do seguro obrigatório. As tarifas variam conforme o tipo de veículo e a região do país.

Garis foram atacados por um motorista, que ainda não foi identificado, por estarem "demorando" para concluírem o trabalho em um dos pontos de coleta e "atrapalhando" a passagem dos veículos.

O fato aconteceu na tarde da última terça-feira (21), na cidade de Maringá, no Paraná.

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Imagens mostram o momento em que o motorista vai até a pessoa que estava gravando e, em seguida, pega uma pedra grande para atacar. Um dos garis tenta evitar a ação do homem que parece estar descontrolado.

Ele xinga e ameaça os trabalhadores, depois volta para o seu veículo e diz que vai voltar no local para "pegar" o rapaz que filma a sua ação. "Vou voltar, seu filha da p*ta. Você não me conhece", grita. 

Confira a gravação, divulgada pelo jornalista paranaense Eduardo Matysiak

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Na madrugada desta quarta-feira (22), um motorista perdeu o controle do caminhão e subiu a mureta que divide os sentidos da BR-101. Um guincho não conseguiu remover o veículo, que segue preso na altura do bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife, e causa um congestionamento de cerca de 3 km.

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O caminhão seguia no sentido Ceasa e, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), subiu na mureta por volta das 1h40, no km 63 da rodovia.

O condutor perdeu o controle e chegou a derrubar dois postes antes de ficar preso. Apesar da gravidade do acidente, ninguém ficou ferido.

Um guincho foi enviado ao local, mas não foi suficiente para a remoção do veículo. Um munck é aguardado para realizar a operação.

O motorista passou por teste do bafômetro, que deu negativo para consumo de bebida alcoólica. 

A 3ª turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu, nesta quarta-feira (15), o vínculo de trabalho entre o aplicativo de transporte particular Uber e seus motoristas cadastrados. Essa compreensão abre o debate para que os condutores recebam direitos trabalhistas como 13º salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), entre outros benefícios.

A decisão foi tomada por votação de dois a um, na qual os ministros Maurício Godinho Delgado, relator do processo, e Alberto Luiz Bresciani foram a favor do reconhecimento. Outros processos já haviam sido verificados por outras turmas do TST, mas sempre foram favoráveis à Uber não reconhecer o vínculo de subordinação. O atual julgamento foi aberto em dezembro de 2020, e o ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte pediu a suspensão novamente para analisar o processo com mais tempo.

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Ações como essa já foram feitas em outros países, como no Reino Unido e nos Estados Unidos, no estado da Califórnia. O LeiaJá entrou em contato com a Uber com pedido de posicionamento, mas a empresa não respondeu até o fechamento desta matéria.

O que querem os motoristas

O Instituto Datafolha publicou também nesta quarta-feira (15) uma pesquisa que aponta que 62% dos motoristas preferem não ter vínculo empregatício com o aplicativo. Entre as justificativas mais escolhidas, estão a flexibilidade de horário, a autonomia no trabalho e a possibilidade de gerar renda independente.

O levantamento ainda aponta que uma parcela significativa prefere não ter registro formal para poder trabalhar meio período, podendo se dedicar à família e a outras questões pessoais, e também para poder procurar um emprego formal em outra área de atuação.

Na volta para casa após a consulta pré-natal de 35 semanas de gestação, um casal trans foi agredido pelo motorista da Uber, na noite dessa sexta-feira (12), na Grande São Paulo. Lorenzo e Isis foram abandonados no meio da rua e precisaram correr não serem espancados.

Isis é sergipana e está em São Paulo há cerca de um mês para participar da gravidez do companheiro Lorenzo, que espera por Apolo há oito meses. Além do preconceito em sua terra natal, ela conta que deixou o Nordeste para proporcionar um acompanhamento mais justo e humanizado ao filho. 

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Prestes ao nascimento, em uma das últimas viagens para o pré-natal, o casal denuncia que podia ter perdido o filho por não se calar aos insultos de um motorista por aplicativo identificado como Silvio.

De acordo com o relato das vítimas, ele se intrometeu na conversa para "corrigir" e discordar do gênero do casal, sem dar ouvidos as explicações sobre a temática LGQTQIA+.

"Isso é coisa da cabeça. Vamos parar por aqui que não vai dar certo. Se você se estressar, eu também vou me estressar e vai dar merda", ameaçou.

Isis aponta que ele pode ser preso se prosseguir com a postura e ouve risos de Silvio, que responde: "nesse país ninguém vai preso. Eu tenho curso de Direito".

O motorista é questionado se iria agredir fisicamente uma pessoa gestante, quando começa a gritar e eleva ainda mais o tom das ameaças. Após ser reiteradamente desrespeitado, o casal contesta Silvio com xingamentos, que o irritam ainda mais.

"Então a gente vai ver quem é um merda na hora que a gente descer. Aí você vai repetir o que falou", intimida.

Apesar de estar perto do destino, a situação preocupa Lorenzo, principalmente pela integridade do filho, e ele pede que Isis ligue para a mãe e conte sobre o caso ao padrasto, que é policial. O contato seria para pedir que ele fique atento ao fim da corrida e espere na porta de casa.

O motorista fica mais irritado pelo casal tentar envolver o padrasto e continua a elevar o tom, aparentemente por medo de que o caso pare na delegacia.

A discussão chega ao estado mais crítico quando o carro entra na rua para deixá-los. Lorenzo tenta pular do veículo ainda em movimento, mas é impedido pela companheira. Poucos metros depois, Silvio encerra a corrida mesmo sem estar no destino final e o casal foge antes que ele consiga descer. 

Já em casa, Lorenzo começa a passar mal e é amparado por Isis e pelos familiares com fortes dores na barriga. O casal revela que não é a primeira vez que sofre com esse tipo de violência mas, apesar da hostilidade, todos estão bem. 

Na próxima terça-feira (16), eles vão juntos à Comissão de Direitos Humanos de São Paulo e dar entrada em um processo judicial contra a Uber. No mesmo dia, garantem que vão buscar a delegacia para prestar um boletim de ocorrência contra o agressor.

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Posicionamento da Uber

Procurada pelo LeiaJá, a Uber repudiou e classificou a conduta do motorista como inaceitável. A empresa acrescenta que a conta dele já foi desativada e que segue à disposição para colaborar com as investigações.

Confira o comunicado na íntegra

"A Uber considera inaceitável e repudia qualquer ato de violência e discriminação. A empresa acredita na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza às autoridades competentes. A conta do motorista parceiro foi desativada assim que tomamos conhecimento do ocorrido. A Uber permanece à disposição das autoridades para colaborar com as investigações, na forma da lei.

A Uber defende o respeito à diversidade e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e justiça para todas as pessoas LGBTQIA+. A empresa fornece diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito e ser um aliado ou aliada na luta contra a LGBTQIA+fobia".

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