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O número de mulheres que não têm um candidato definido para a Presidência da República é o maior em 20 anos. De acordo com a última pesquisa realizada pelo Datafolha e divulgada em 28 de setembro, o percentual de eleitoras que disseram que não iriam votar em ninguém, não sabiam em que votar ou votariam branco/nulo atingiu 18%.

O índice registrado pelo Datafolha é o maior, para a mesma época da campanha, desde 1998, quando o percentual de mulheres sem presidenciável definido foi de 19%. O número de 2018 representa também um crescimento de quatro pontos percentuais em relação à eleição de 2014, quando havia sido de 14%.

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A diferença entre homens e mulheres sem candidato à Presidência definido também voltou aos níveis da década de 1990: cerca de oito pontos, intervalo semelhante ao registrado em 1994 e 1998.

A corrida de rua M5K, organizada pelo McDonald’s especialmente para o público feminino, acontecerá pela primeira vez na capital pernambucana no dia 21 de outubro. A prova será realizada em mais quatro cidades brasileiras simultaneamente. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o domingo (7). A largada está marcada para ocorrer às 7h, no Forte do Brum.

A rede de fast-food, que já patrocina outros eventos esportivos, aposta no Recife pela primeira vez devido à fama da cidade de abraçar corridas de rua. "Recife é um mercado muito estratégico para o McDonald's e já temos 1,5 mil participantes para a prova, superando nossas expectativas. A corrida já pode ser considerada um sucesso", comenta a gerente de comunicação do McDonald's no Brasil, Mariana Augusto.

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A organização explica que a prova é direcionada para qualquer mulher interessada em praticar exercícios. Um dos diferenciais da M5K é justamente a modalidade de caminhada, indicada para quem está participando de uma corrida de rua pela primeira vez. "A corrida é muito democrática porque é para todo tipo de público, a média de idade é de 35 anos, mas temos muitos adolescentes e senhoras inscritas também", complementa a gerente.

Outra novidade está relacionada ao kit, que promete trazer itens inéditos para as corredoras. Com o alto número de inscrições, o único kit disponível agora para venda custa R$ 109,99 individual e R$ 98,99 para grupos de até 4 pessoas. A retirada será feira na Centauro do Shopping RioMar, no bairro do Pina. Para consultar valores, bem como efetivar a inscrição, acesse o site 5kmcdonalds.com.br.

A presidenciável Marina Silva (Rede) disse que o concorrente Jair Bolsonaro (PSL) "amarelou", a respeito da sua declaração de não aceitar o resultado da disputa, caso ele não seja eleito. A candidata participa do ato #EleNao, contra Bolsonaro, em São Paulo, na tarde deste sábado, 29.

"Parece um discurso de quem está amarelando diante da crítica da opinião pública", disse. "No Norte, quando alguém se porta desse jeito, quando pega a bola e tenta encerrar o jogo com a bola na mão, como se fosse o dono da bola e do jogo, a gente chama isso de amarelar", completou, acompanhada de seu vice, Eduardo Jorge.

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No protesto do Largo da Batata, os "marineiros" vestem adesivos de #ElaSim, em referência à candidata.

Vários manifestantes estão concentrados nas proximidades da Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, para seguir em caminhada até a TV de Torre, na área central da capital. Eles participam do movimento #EleNão, que é contrário ao candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro.

O grupo está reunido no local desde as 14 horas e pretende começar os atos às 16 horas, conforme a Polícia Militar informou. Mais pessoas chegam a todo momento e ampliam o número de manifestantes.

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O protesto segue tranquilo, e três faixas das seis vias do Eixo Monumental estão fechadas para o trânsito de veículos - duas para a manifestação e uma para o controle da polícia.

A campanha #EleNão foi criada dentro de um grupo no Facebook que reúne 3,8 milhões de mulheres e está ganhando as ruas de várias cidades do Brasil e também de outros países como Alemanha, França, Suíça, Itália e Portugal.

Capitão da reserva e deputado federal por sete mandatos, Bolsonaro lidera as recentes pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno. As lideranças do movimento afirmam que a campanha é para alertar a população sobre as ideias de Bolsonaro, consideradas pelos participantes como "fascistas e machistas".

Manifestantes contrários ao candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, começaram a tomar a praça da Cinelândia, no Centro do Rio, no início da tarde deste sábado, 29. Os protestos contra a candidatura de Bolsonaro foram convocados de forma espontânea, em várias cidades do País e também no exterior, a partir da criação do grupo "Mulheres Unidas contra Bolsonaro" no Facebook, no último dia 30. No Rio, o principal palco é a Cinelândia.

Por volta das 15h25, manifestantes reagiram com aplausos à passagem de uma bandeira com a imagem da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março. Muitos manifestantes, especialmente as mulheres, responderam à convocação dos organizadores do protesto e estão usando lilás.

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A mobilização por meio das redes sociais começou a chamar a atenção no último dia 10, ao agregar mais de 300 mil mulheres em um único dia. Neste sábado, o grupo, fechado, contabilizava 3,9 milhões de participantes. A adesão é um reflexo da rejeição a Bolsonaro entre as eleitoras - o porcentual de mulheres que, nas pesquisas de intenção de voto, dizem que jamais votariam no deputado fluminense é maior do que o de homens.

O crescimento do grupo provocou reação em meados deste mês. No fim de semana dos dias 15 e 16, quando tinha em torno de 2,5 milhões de participantes, o grupo chegou a ficar fora do ar após ser hackeado e ter seu nome mudado, com alusão favorável a Bolsonaro. Várias mulheres do grupo foram agredidas verbalmente e receberam ameaças via internet. Paralelamente, naquele fim de semana, a hashtag #EleNão foi utilizada 193,4 mil vezes e a #EleNunca outras 152 mil vezes em todo o País.

A reação ao movimento incluiu suspeitas de violência física no Rio. Uma das administradoras do grupo na cidade registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil afirmando que foi agredida na noite da última segunda-feira, quando chegava em casa, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio, por dois homens ainda não identificados. A ativista afirmou que vinha sendo ameaçada nas redes por causa da militância política, mas disse que não podia afirmar quem eram os agressores. Os homens levaram apenas o celular da vítima, deixando os demais pertences.

As mulheres vítimas de violência foram homenageadas com um minuto de silêncio, neste sábado (29), em ato contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). No Recife, os manifestantes se reúnem na Praça do Derby e pretendem sair em marcha pela Avenida Conde da Boa Vista. Também lá, candidatos na eleição a governador como Dani Portela (PSOL) e Maurício Rands (PROS) aproveitam para conquistar eleitores.

Os candidatos, porém, não foram bem recebidos pelos manifestantes. "Aqui não é palanque político, aqui não é comício. Aqui é para lutar e gritar contra Bolsonaro e pela nossa liberdade", afirmaram lideranças do ato.

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Diferente de outros atos políticos já realizados no local, o desta tarde chama atenção pela quantidade de militantes que toma por completo a Praça do Derby. Apesar da quantidade de pessoas e especulações de possíveis confrontos entre grupos opositores, a quantidade de policiamento parece pequeno diante da multidão.

No entanto, até o momento o ato segue sem nenhum tipo de problema. A expectativa é que, às 16h, os trios elétricos e os opositores de Bolsonaro saiam em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista. Acusado de ser homofóbico e machista pelos opositores, Bolsonaro recebeu alta às 10h deste sábado (29).

Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde 7 de setembro, um dia após sofrer uma facada no abdômen durante ato de campanha. Bolsonaro precisou passar por duas cirurgias desde então.

Com informações de Taciana Carvalho

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A capital pernambucana também aderiu, neste sábado (29), à manifestação contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Militantes se concentram desde as 14h na Praça do Derby, palco de diversos atos políticos, localizada na área central do Recife. 

O ato contra Bolsonaro acontece em diferentes municípios do Brasil e do mundo e ganhou grande adesão após a repercussão do movimento que utiliza a hashtag #EleNão. A manifestação ganha peso por Bolsonaro, faltando menos de duas semanas par a a eleição, continuar liderando as pesquisas de intenção de votos. 

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Às 16h, os militantes irão sair em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista ressaltando que o candidato do PSL não pode representar o Brasil. Em cima de dois carros de som, lideranças e organizadores do ato afirmam que Bolsonaro jamais será presidente. 

Apesar de o ato ganhar atenção pelo fato de poder causar brigas entre grupos opositores, os organizadores chamam atenção ao fato de fazer uma caminhada pacífica. "Vamos na paz. Ele não vai nos comandar. Ele não vai chegar lá. Ele não. Não queremos um fascista no poder. Queremos liberdade. Ele jamais", ressaltou uma manifestante.

Os militantes seguram diversas placas com dizeres como - "Lute como uma mulher", "Sou mulher e só voto em quem me respeita", além da simbólica frase "#EleNao", que ganhou adesão no Brasil todo. Nos textos dos convites no Facebook, destaca que é de importância apoiar candidatos e candidatas que assumam suas posturas políticas com respeito.

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Manifestantes contrários ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas de intenção de voto nas eleições 2018, protestaram em diversas cidades ao redor do mundo neste sábado (29). Com o slogan #Elenão - criado em uma campanha dentro de um grupo no Facebook que reúne 3,8 milhões de mulheres -, pessoas se organizaram e protestaram em cidades ds Alemanha, França, Suíça, Itália e Portugal.

Em Genebra, uma das principais cidades da Suíça, as pessoas protestaram na frente à sede da Organização das Nações Unidas (ONU) na Europa. Elas levavam cartazes com palavras contrárias ao candidato e pediam o fim do "fascismo". Em Paris, na França, onde a candidata de extrema-direita Marine Le Pen, da Frente Nacional, tem ganhado força nos últimos anos, pelo menos 250 pessoas se organizaram no centro da cidade para protestar contra o candidato brasileiro.

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Imagens publicadas nas redes sociais com a hashtag #Elenão mostram também manifestações em Milão, na Itália. Em Barcelona, na Espanha, e em Lisboa, em Portugal, também houve protestos.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a criadora do grupo afirmou que "só acendeu um fósforo no barril de pólvora" com a criação do grupo. Nesta sexta-feira, 28, a cantora Madonna postou uma mensagem contra Bolsonaro e aumentou a visibilidade do movimento nas redes sociais.

No Brasil, há pelo menos 60 atos agendados em cidades como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre, Vitória, Florianópolis, Belo Horizonte, Salvador, Natal, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Aracaju, Palmas, Campo Grande, Manaus, Belém e Cuiabá.

O Palmeiras se manifestou na tarde desta sexta-feira (28) a respeito das torcedoras do clube que foram agredidas e obrigadas a deixar um vagão do metrô lotado de corintianos na madrugada de quinta. O clube promete oferecer apoio às famílias das vítimas e fez um apelo para que as autoridades investiguem o caso.

Em sua conta oficial do Twitter, o Palmeiras disse que é dever do clube apoiar os familiares das mulheres palmeirenses que estão sendo expostas nas redes sociais. As agressões, verbais e físicas, ocorreram em um vagão de metrô, após o jogo da última quarta-feira, pela Copa do Brasil.

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“A SEP não pode se omitir diante das cenas de agressão a garotas trajando camisas do Palmeiras que estão sendo veiculadas nas mídias sociais. Condenamos qualquer tipo de violência e entendemos que nesse caso, em particular, nosso papel como instituição é oferecer apoio às famílias das jovens, bem como, reforçar que cabe somente às autoridades competentes a devida investigação e encaminhamento do caso nos termos da lei”, postou o clube.

Vídeos na internet mostram duas torcedoras vestindo a camisa do Palmeiras sendo agredidas por uma corintiana, que manda uma delas "tirar a farda" e consegue pegar o boné de uma das vítimas, que depois o recupera. Ao tentar sair do vagão, a garota ainda recebe um chute de um homem com a camisa do Corinthians.

O Corinthians já tinha se manifestado sobre o caso com um pedido de desculpas na quinta-feira, repudiando os atos de violência dos torcedores. O alvinegro ainda recordou sua campanha #RespeitaAsMinas pedindo respeito às mulheres.

Por Thiago Herminio

Neste sábado (29), será realizado, em Casa Forte, no Recife, o workshop com tema "Imagem e Autoconfiança". O evento será ministrado pela coach Gabi Albuquerque e pela consultora de imagem e estilo Alissa Ferreira. O evento vai das 8h30 às 12h, no Trinus Office. 

O encontro exclusivo para mulheres tem o objetivo de discutir temas como a importância da imagem pessoal no ambiente profissional, assim como as roupas indicadas para o mundo corporativo. Além disso,  serão abordados a forma de comunicação e autoconfiança para negociações, liderança e autopromoção nas empresas.

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O investimento no curso é de R$ 170, que pode ser parcelado em 12 vezes no cartão de crédito. As inscrições podem ser realizadas até esta sexta-feira (28), pela internet

Serviço 

Workshop "Imagem e Autoconfiança"

29/09, das 8h30 às 12h

Trinus Office - Rua Mal. Rondon 146 - Casa Forte - Recife

R$ 170 em até 12 vezes no cartão de crédito

Inscrições até 28/09 pela internet

A edição indiana do aplicativo de namoro Tinder está testando um novo recurso que oferece às mulheres um nível adicional de segurança antes de permitir que os homens iniciem uma conversas com elas. A novidade pode ser lançada globalmente em breve. A configuração é um dos traços mais famosos no aplicativo rival Bumble.

O recurso "My Move" permite que as mulheres escolham em suas configurações que apenas elas possam iniciar uma conversa com um homem depois que ambos tenham se aprovado com a função de deslizamento do Tinder.

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Normalmente, o aplicativo concede a ambas as partes a chance de iniciar uma conversa. A gerente geral do Match Group na Índia, Taru Kapoor, disse à Reuters que a função foi pioneira na Índia por causa da necessidade de atrair mais mulheres para o aplicativo, fazendo com que elas se sintam mais confortáveis ​​e seguras.

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Candidata do PSOL ao Governo de Pernambuco, Dani Portela emitiu uma nota repudiando a Marcha da Família com Bolsonaro que aconteceu nesse domingo (23), no Recife, em favor do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). Durante a marcha, a trilha sonora que predominou foi o ‘Funk do Bolsonaro', de autoria do MC Reaça, que chama, por exemplo, as mulheres feministas de cadelas.  

“Não posso deixar de repudiar a reprodução de conteúdos odiosos em carros de som”, disparou Dani, fazendo referência a música. “Eu tive a sensação de Déjà vu. Ao assistir os vídeos da Marcha da família com Bolsonaro, na avenida Boa Viagem, me senti de volta em março de 1964, na Marcha da Família com Deus e pela Liberdade, um marco para a nossa retirada de direitos. As frases raivosas, o ódio e o desrespeito com mulheres, negros, LGBTQI+ prenunciam momentos em que a nossa democracia tão jovem e reconquistada com tanta luta é posta em risco”, observou, pouco antes, a candidata.

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Dani Portela acredita que “esse projeto de poder é fascista, antidemocrático, racista”. Além disso, ela lembrou que segundo dados da Secretaria de Defesa Social mais de 25 mil mulheres pernambucanas já sofreram violência doméstica este ano e pontuou que “é lamentável que grupos sigam reproduzindo a lógica machista de controle sobre o corpo da mulher”.

Por fim, a candidata do PSOL ainda convocou as mulheres para reagirem ao ato favorável a Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenções de votos no país, participando no próximo domingo (29) da mobilização “Mulheres unidas contra Bolsonaro” em todo país. No Recife, a manifestação terá concentração na Praça do Derby, a partir das 14h.  

A taxa de mulheres com diploma de curso superior é maior que a dos homens, porém os homens têm uma participação maior no mercado de trabalho, de acordo com informações do “Panorama da educação 2018” que reúne 36 países que participam da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), incluindo o Brasil.

O estudo aponta que 50% das mulheres entre 25 e 34 anos têm diploma universitário, já os homens têm 38%. Entretanto, 80% das mulheres estão no mercado de trabalho contra 89% dos homens. Além disso, as mulheres recebem, em média, 26% menos que os homens.

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No Brasil, 20% das mulheres entre 25 e 34 anos obtiveram diploma de curso superior em 2017, já os homens tiveram 14%. Já no mercado de trabalho, entre as que tem curso superior, 83% estavam empregadas, enquanto 91% dos homens estavam trabalhando.

Impossibilitado de fazer campanha na rua após ter sido vítima de uma facada, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) está utilizando as redes sociais para se posicionar sobre alguns assuntos e fazer uma espécie de campanha virtual. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, as atividades na internet devem se intensificar nos próximos com a divulgação de vídeos direcionados ao público e para tratar de assuntos que acentuam a rejeição dele entre os eleitores.

Um dos vídeos será direcionado às mulheres, que nas mesmas redes sociais estão se mobilizando contra a vitória do candidato, na tentativa de amenizar a polêmica  posição de Bolsonaro a respeito de diferenças salariais. E outro referindo-se ao título de homofóbico que pesa contra ele, onde pretende recordar o momento em que  Amin Khader o cumprimenta com um beijo no rosto.

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As peças serão exibidas nas redes sociais do PSL, do candidato e disponibilizados para os apoiadores da campanha. Além disso, vídeos sobre propostas gravados antes do ataque também estão previstos para serem divulgados em um intervalo de dois dias.

O candidato do PSL é líder nas pesquisas de intenções de votos, chegando a oscilar entre 22% e 33%, mas está internado desde o último dia 6, quando foi esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira, durante um ato em Juiz de Fora, Minas Gerais. O estado de saúde do candidato é grave e a previsão é de que ele não tenha alta até o fim da campanha. 

Uma mulher de 52 anos foi presa preventivamente por estupros e outros crimes sexuais que teria cometido contra mulheres quando ainda se apresentava como homem. Na época dos crimes, Karen White se identificava como Stephen Wood.

Porém, por se autodefinir como transgênero, se vestir de mulher e usar maquiagem, ela ganhou o direito de ser transferida para uma ala feminina onde cumpriria o restante da pena. No Reino Unido as autoridades prisionais adotam diretrizes que defendem que o local de reclusão deve corresponder ao gênero que os detentos expressam.

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Apesar de tudo isso, "Karen" não havia feito cirurgia de mudança de sexo e está sendo acusada de assediar sexualmente as presas com quem divia a cela. Segundo informações da BBC, ela admitiu que agrediu sexualmente duas das quatro detentas que a acusam de abusos.

Além do assédio sexual e toque indevido, ela exibiu as genitais e fez comentários impróprios sobre sexo oral. Os crimes teriam ocorrido entre setembro e novembro do ano passado. O caso reascendeu o debate de se a autodeclaração de gênero é suficiente para que uma pessoa transgênero seja mantida em presídios femininos ou em celas com outras mulheres.

A startup sem fins lucrativos Laboratória está com inscrições abertas para a segunda turma do curso de programação para mulheres. As interessadas não precisam ter experiência em tecnologia e devem atender a requisitos básicos como - ser maior de 18 anos e ter estudado o ensino médio ou superior em instituições públicas ou privadas com bolsa por critério de renda. As aulas ocorrem em São Paulo.

São 60 vagas e as inscrições para o processo seletivo são realizadas online (selecao.laboratoria.la) até 30 de novembro. As fases de entrevistas e pré-admissão acontecerão entre os dias 5 de novembro e 05 de dezembro, e as aulas começarão em janeiro de 2019, em São Paulo.

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O programa de formação dura 6 meses e prepara as 60 alunas para se tornarem programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. A iniciativa é encerrada com um evento onde empresas parceiras dispostas a recrutar talentos propõem desafios reais para que as alunas resolvam.

Fundada no Peru, a organização já formou mais de 850 programadoras, das quais 80% conseguiram trabalho na área de tecnologia, um segmento majoritariamente masculino. As alunas não pagam nada durante o curso e, depois de conseguirem um emprego, elas pagam uma contribuição para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

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Cerca de 200 mulheres e homens, entre eles estrelas de Hollywood, se reuniram neste sábado nos arredores da sede do Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) para exigir igualdade salarial e respeito às mulheres que trabalham neste setor.

"As mulheres arrasam!", gritaram os manifestantes durante a marcha, em meio a crescentes chamados à indústria para que sejam realizadas mais histórias lideradas por mulheres e sejam destinados papéis substanciais para elas, na esteira do movimento #MeToo.

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Dirigindo-se à multidão, a atriz Geena Davis falou da necessidade de começar cedo a eliminar os preconceitos de gênero, por exemplo, assegurando-se que haja mais personagens femininos nos programas de televisão e filmes infantis.

"Por que ensinamos às crianças uma coisa da qual nos esforçamos tanto para nos desfazermos mais adiante? Por que estamos treinando-os para que tenham um preconceito de gênero inconsciente desde o início, quando sabemos que é tão difícil se desfazer dele depois?", questionou.

As atrizes Amanda Brugel, da série "Handmaid's Tale", e Mia Kirshner, cofundadora da campanha #AfterMeToo, também estiveram presentes, pedindo às pessoas da indústria do cinema que apoiem as vozes femininas.

"Trata-se de que todos se unam e reconheçam uma cultura que é pouco saudável e tóxica e que não ajuda ninguém", disse à AFP Callum Middleton, um garçom de Vancouver de 23 anos que participou da marcha.

Anteriormente, Cameron Bailey, chefe do Festival Internacional de Cinema de Toronto, reiterou o compromisso do TIFF com a igualdade de gênero na indústria.

A proporção de filmes de mulheres exibidos no TIFF este ano foi de 35%, um pouco mais que em 2017. Também houve 136 protagonistas mulheres.

O festival estabeleceu, ainda, uma linha direta para o pessoal, os voluntários, os convidados e os membros da audiência, e colocou cartazes destacando sua tolerância zero para o assédio ou o abuso.

 Flagrado se masturbando dentro de um ônibus em Praia Grande, Litoral de São Paulo, um homem de 30 anos, que não teve o seu nome revelado, acabou sendo espancado por um grupo de mulheres.

Segundo informações do G1, o motorista parou o veículo e as vítimas seguraram o suspeito até a chegada da polícia, que o encaminhou até a delegacia, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.

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Ainda conforme informações relatadas à polícia, uma das passageiras estava sendo olhada de maneira fixa pelo homem, que baixou a calça e se levantou para sentar ao lado dela. Diante de iminente abuso, a vítima começou a gritar pedindo ajuda às outras pessoas que estavam no ônibus.

As mulheres se juntaram e começaram a agredir o homem, que disse ser "doente" e estava tomando remédios controlados.

Com a chegada dos agentes, o acusado foi detido e levado, inicialmente, para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Samambaia, por conta dos ferimentos. Medicado, ele foi encaminhado à delegacia por ato obsceno, onde foi liberado para responder em liberdade após assinatura do TCO. A polícia segue investigando o caso. 

O festival de música Statement começou na sexta-feira (31) em Gotemburgo aberto apenas para mulheres e pessoas transgênero e com um line-up exclusivamente feminino, um ano após uma série de agressões sexuais no mais importante evento musical da Suécia.

"Este festival era necessário por causa de tudo o que aconteceu nos festivais no ano passado", explica Matilda Hagerman, uma estudante de 27 anos cercada por amigas que confirmam a sua opinião.

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A jovem de longos cabelos rosas e batom roxo referiu-se aos quatro estupros e 23 agressões sexuais registrados pela polícia em 2017 durante o festival de Bravalla, o mais importante da Suécia, que foi cancelado este ano.

"O que pensariam de um grande festival em que só serão bem-vindos não homens até que todos os homens aprendam a se comportar?", postou no Twitter a comediante sueca Emma Knyckare, idealizadora do festival.

Milhares de mulheres são esperadas para este evento, indicou uma porta-voz, Rebecka Ljung, à AFP.

Várias mulheres com cervejas nas mãos e sorridentes transitam pelo local, cuja entrada foi proibida até mesmo aos agentes de segurança e jornalistas do sexo masculino.

Dois palcos principais recebem desde sexta-feira à noite e durante dois dias várias artistas, a maioria suecas.

"Este é um lugar onde as mulheres podem se sentir seguras, divertir-se, festejar... especialmente depois das agressões que ocorreram nos outros festivais", comemora Julia Skonneby, de 34 anos.

"É como se uma certa tensão se dissipasse, estamos aqui para fazer uma declaração juntas", confirma Hanna Gustavsson, uma designer de 31 anos, em um jogo de palavras em inglês com o nome do festival, Statement.

O festival arrecadou 500.000 coroas suecas (47.000 euros, 54.700 dólares) graças ao financiamento participativo.

Statement considera transgênero a "pessoa que não se identifica com o sexo atribuído no nascimento". Desta forma, as mulheres transexuais, com órgãos sexuais masculinos no nascimento, também são bem-vindas.

A Suécia é um dos países mais respeitosos do mundo em termos de igualdade entre homens e mulheres.

Segundo o Conselho Sueco para a Prevenção do Crime, 4,1% das mulheres relatam ter sido vítimas de violência sexual contra 0,6% dos homens.

A Polícia Civil está investigando um duplo homicídio ocorrido na rodovia PE-42, no Engenho Maranhão, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR). As vítimas são Marcela Maria da Silva, de 18 anos, e Keyla Márcia de Araújo França, que não teve a idade confirmada pela polícia.

As duas mulheres morreram por disparos de arma de fogo. Segundo investigações preliminares, um carro entrou no engenho por volta das 20h da sexta-feira (24). Logo em seguida, pessoas ouviram sons de tiro.

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Outras informações iniciais apontam que pelo menos uma das vítimas possuía envolvimento com tráfico de drogas. O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoas Metropolitana Sul ficará responsável pela investigação. 

 

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