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Um incêndio de grandes proporções destruiu um galpão de pneus, na manhã desta sexta (12), em Santa Luzia, na Grande Belo Horizonte, em Minas Gerais. O Corpo de Bombeiros está no local.

As chamas se espalharam rápido no depósito localizado na Avenida Raimundo Diniz Lima, no bairro Liberdade. Uma coluna de fumaça escura pôde ser vista de longe. Seis viaturas dos bombeiros foram deslocadas para o local.

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Segundo a corporação, a estrutura do galpão foi comprometida. O telhado desabou e que houve o colapso parcial das paredes. 

Com o tema “Portadora da Luz, conservai nossa fé”, a Festa de Santa Luzia terá início neste domingo (10), em Caruaru, no Agreste pernambucano. A programação das celebrações vai até a próxima quarta-feira (13) e se encerra com a solenidade em honra a Santa Luzia. 

A capela de Santa Luzia fica localizada no Monte Bom Jesus. Todos os anos, a tradicional festa religiosa realizada nas manhãs do dia 13 de dezembro reúne centenas de fiéis para celebrar as festividades da santa, que é conhecida como a "protetora dos olhos". 

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Confira a programação 

Domingo, 10 de dezembro

19h - Meditação do Terço 

19h30 - Missa Presidida pelo Pe. Eronildo Manoel da Cruz 

Segunda-feira, 11 de dezembro

19h - Meditação do Terço 

19h30 - Missa Presidida pelo Pe. José Valter da Silva 

Terça-feira, 12 de dezembro

19h - Meditação do Terço 

19h30 - Missa Presidida pelo Pe. José Silvano Onofre de Amorim 

Quarta-feira, 13 de dezembro

6h - Missa Presidida pelo bispo diocesano, Dom José Ruy Gonçalves Lopes 

16h - Procissão da Imagem de Santa Luzia Saindo da Catedral para o Monte Bom Jesus 

17h30 - Missa Presidida pelo Pe. Francisco Xavier Ribeiro 

 

Ao ver os irmãos com fome e a mãe chorando por não ter o que dar para os seus filhos comerem, uma criança de 11 anos resolveu ligar para a Polícia Militar para pedir comida. O apelo foi feito na noite de terça-feira (2), em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. 

Mãe de seis filhos, Célia Arquimino Barros, de 46 anos, está desempregada e sobrevivendo com o Auxílio Emergencial do governo. Ela conta que estava há quase três semanas sem conseguir comprar alimentos para casa e que nos últimos três dias estava alimentando os filhos com fubá, farinha e água. 

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"Eu só tinha fubá e farinha. Já tinha uns três dias que a gente estava assim. E que já tinha acabado as coisas, já tinha mais de 20 dias, mas ainda tinha um pouquinho de arroz, de algumas coisas. Mas há três dias só tinha farinha e fubá", revelou em entrevista à TV Globo.

Após o pequeno Miguel ligar para a polícia, uma guarnição do 35º Batalhão foi até a casa de Célia para, inicialmente, constatar se poderia estar acontecendo um caso de maus-tratos. Depois de confirmarem que a família estava realmente sem ter o que comer, foram até o mercado e compraram comida. O tenente Nilmar Moreira disse que a guarnição ficou comovida após ouvir os relatos das crianças. A PM de Minas Gerais deve continuar ajudando a família e arrecadando donativos de quem se sensibilizar com a situação.

A luta entre políticos da cidade de Borba, no Amazonas, que repercutiu em dezembro do ano passado, fez escola e motivou um novo desafio entre um prefeito e um vereador de Minas Gerais. O confronto de boxe vai colocar frente a frente o gestor, delegado Christiano Xavier, e o presidente da Câmara Municipal de Santa Luzia, Wander Carvalho Jr., na inauguração do Centro Municipal de Lutas, na próxima quarta-feira (26).

Integrantes do mesmo partido, o PSD, a dupla não carrega desavenças, mas desde que a luta foi marcada, troca provocações nas redes sociais e vem mostrando aos seguidores toda a preparação para subir ao ringue.

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Com direito ao famoso moletom cinza e faixa vermelha na testa - usados pelo personagem Rocky Balboa, embora visivelmente distante da forma física de Silvestre Stallone quando subiu as escadarias da Filadélfia - em um vídeo publicado no Instagram, o prefeito e desafiador disse que "o treino tá pesado igual". 

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"Treinamento para moer no desafio. Vai ser pombo sem asa para todo lado", publicou o delegado. Há dois dias, ele convocou algum integrante da oposição para trocar socos, mas seu convite não foi aceito.

O vereador Wander Carvalho Jr. aceitou a luta e adotou um tom mais agressivo para se apresentar ao combate: "respeito nossa amizade, mas vou encher sua cara de porrada", afirmou.

Apoio do Minotouro

O lutador profissional de MMA Rogério Minotouro parabenizou a iniciativa em prol do centro de treinamento e disse que outras cidades do país devem seguir o exemplo do prefeito de Santa Luzia. 

A gestão informa que o Centro Municipal de Lutas conta com dois ringues e dois octógonos, e será o maior do seguimento no Brasil.

MP investiga luta no Amazonas

No Amazonas, após a repercussão da vitória do prefeito Simão Peixoto (PP) em três rounds disputados, o Ministério Público instaurou inquérito para apurar eventuais atos de improbidade administrativa e de infração político-administrativa para apurar se o evento foi custeado com recursos público.

Peixoto disse ao Uol que os gastos com a luta foram doados por empresas.

A abertura do Campeonato Paraense de Motocross 2020, organizado pela Ds Sports, foi um sucesso. Os pilotos brilharam sobre duas rodas e levaram o público ao delírio. O evento foi no último domingo (18), em Santa Luzia do Pará.

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelas mudanças no calendário das competições, em função da covid-19, a abertura das etapas teve muitos pilotos. Segundo o presidente da Ds Sports, Paulo Henrique Bento, conhecido como Soró, a corrida foi além das expectativas. “A pista estava muito boa. Não tivemos nenhum acidente sério, graças a Deus. Foi tudo tranquilo”, disse.

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Os principais pilotos e equipes do Estado também marcaram presença para abrilhantar ainda mais a corrida. “O público não foi tão grande, mas o necessário para manter a segurança”, disse Soró, informado que a Secretária Municipal de Saúde de Santa Luzia esteve presente para apoiar o evento, junto com mais de 15 membros de bombeiros civis do município.

O piloto da equipe Açaí Vitanat, Diego Henning, número 169, foi um dos destaques da corrida e agradeceu o carinho do público. “É bom demais começar o Campeonato com o pé direito”, afirmou o piloto, que levou o primeiro lugar nas categorias MX1 e MX2.

A próxima etapa do Campeonato Paraense de Motocross será em novembro.

Resultado do Campeonato Paraense de Motocross-MXPA 2020, 1ª etapa, Santa Luzia do Pará.

MX 1

#169 Diego Henning 

#14 Matheus Lopes 

#6 Enzo Oliveira 

#200 Adriel Conceição 

# 141 Lindomir Alves 

MX 2

#169 Diego Henning 

#6 Enzo Oliveira 

#141 Lindomir Alves 

#51 Jeffersom Barreto 

#200 Ariel Conceição 

MX 3

#141 Lindoir Alves

#216 Wellington Duarte 

#7 Michel Celin 

#214 Marcelo Dantas 

#177 Alexandre Cabral 

MX 4

#214  Marcelo Dantas 

#177 Alexandre Cabral 

#534 Vilson Pinto 

#81 Edson  Sousa 

#8 Eloison  Celim 

MX 5

#69 Jose Humberto 

#111 Kerly Pessoa 

#9 Edno Alves 

# 77 Otavio Barros 

#25 Demoval Rezende 

MX INTER 

#97 Fabricio Oliveira 

#510 Ermeson Alcântara 

#93 Tiago Silva

#16 Samuel Vassoler 

#87 Emerson Sales 

MX ESTRE 

#47 Luiz Netto 

#93 Tiago Silva 

#17 Amorim Junior

#18 Arthur Gomes 

#57 Thyago Araujo 

NAC PRO 

#169 Diego Henning 

#14 Matheus Lopes 

#6 Enzo Oliveira 

#32 Junior Balla 

#4 Jhonn Mayk

NAC OPEN 

#216 Wellington Duarte 

#141 Lindomir Alves 

#7 Michel Celin 

#84 Fabricio Mota 

#316 Naedson Cunha 

NAC INTER 

#97 Fabricio Oliveira 

#07 Joao Victor 

#69 Charles Cruz 

#236 Wilton jose

#88 Luiz Furtado

NAC ESTRE 

#47 Luiz Netto

#236 Wilton Jose 

#07 Joao Victor 

#69 Chales Cruz 

#777 Ryan Oliveira 

INFANTIL

# 18 Arthur Gomes 

# 12 Arley Fortunato 

#51 Jeffersom Junior 

#84 Arthur David 

#7 Matheus Santos 

MIRIM 

#51 Jeffersom Junior 

#84 Arthur David 

#4 Enzo Gabriel 

#6 Manoel Joaquim 

#214 Arthur Lima

Por Rosiane Rodrigues.

 

Um frentista de 46 anos foi atropelado por um cliente, 29 anos, do posto de gasolina, localizado em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Tudo teria começado depois que o suspeito se desentendeu com um outro funcionário do posto.

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O atropelamento aconteceu na noite do último domingo (11). O site Sete Lagoas aponta que o cliente teria abastecido R$ 10 e pedido para que um dos trabalhadores colocasse mais R$ 10 em combustível para ele pagar depois. Na negativa do funcionário, o suspeito iniciou a confusão. O cliente teria ostentado um bastão com vários pregos e ameaçado bater no frentista, que usou um banco de ferro como escudo.

Depois disso, o motorista embarcou no carro e retornou de ré na tentativa de atropelar o seu desafeto, mas não conseguiu. Em seguida ele segue em partida, mas o funcionário atira o banco contra o carro e, neste momento, o suspeito volta de ré e acaba atropelando um outro trabalhador do local, que aparentemente não estaria envolvido diretamente na discussão.

Ele sofreu uma fratura grave na perna direita e precisou ser levado para o Hospital Risoleta Neves, onde se submeterá a uma cirurgia de enxerto, segundo divulgado pelo Sete Lagoas. O suspeito segue foragido e a Polícia Civil deve seguir investigando os fatos.

Depois que um médico denunciou maus-tratos sofridos por idosos de um asilo, a Polícia Civil identificou que um homem de 72 anos e uma jovem de 23 anos, que tem paralisia cerebral, foram vítimas de estupro na Casa Acolhendo Vidas, localizada em Santa Luzia, Minas Gerais. Outros 76 idosos do local foram vítimas de agressão e tortura - tudo cometido pelos proprietários e funcionários da casa.

As investigações apontam que, de todas as vítimas, 18 perderam a vida. Pelos crimes, quatro pessoas da família da proprietária do asilo e de um cuidador foram indiciados pela polícia. Foram presos também a própria dona da Casa Acolhendo Vidas, Elizabeth Lopes Ferreira, 47 anos, as filhas Poliana Lopes Ferreira, 27 anos, e Patrícia Lopes Ferreira, 21 anos, além de Paulo Lopes Ferreira, 53 anos, marido de Elizabeth.

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De acordo com o Correio Brasiliense, a jovem que tinha os membros superiores e inferiores paralisados era a que mais sofria com as agressões e os abusos. Uma das internas contou à polícia que durante à noite a vítima gritava muito devido aos abusos. 

Elizabeth era quem estuprava o idoso que, no início dos abusos, tinha 70 anos. Ele era obrigado a fazer sexo oral na proprietária do asilo, além de outros atos libidinosos. Por falta dos devidos cuidados, muitos idosos acabaram morrendo. A polícia divulga que, como castigo, muitos ficavam sem água e comida até três dias.

A partir desse sábado (10), a estação de metrô Santa Luzia, na Zona Oeste do Recife, funcionará em integração temporal. Com a medida, o segundo embarque dos três mil usuários que passam diariamente pelo local estará liberado no período de duas horas. O acesso será feito exclusivamente através do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM).

Com o novo esquema, os passageiros que já estiverem na integração terão acesso às linhas TI Santa Luzia/Ibura; TI Santa Luzia/Parque Aeronáutica; TI Santa Luzia/Loteamento Jiquiá ou ao metrô, sem pagamento de uma nova tarifa. Este é o terceiro terminal no Grande Recife que adota o esquema. Antes, as estações Cavaleiro, Largo da Paz e Recife já promoviam a integração temporal.

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A prefeita de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Roseli Ferreira Pimentel (PSB), é acusada de utilizar dinheiro público para mandar matar o jornalista Maurício Campos Rosa, 64 anos. A pessebista foi presa na última quinta-feira (7) e indiciada por homicídio duplamente qualificado. 

De acordo com jornais mineiros, as investigações apontam que o assassinato foi motivado pela disputa eleitoral de 2016. Roseli teria pago R$ 20 mil pelo crime e a verba retirada do orçamento da Secretaria Municipal de Saúde, com nota emitida pela Secretaria de Educação para a compra de mamão para a merenda escolar. 

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“Esse dinheiro foi calçado por uma nota da Educação, mas compensado por recursos da saúde. A nota utilizada para tentar calçar esse valor é de mamão da merenda escolar. Mas o recurso público está sendo compensado pela Secretaria da Saúde, pelo aluguel de um posto de saúde”, explicou o delegado César Matoso, responsável pelo caso. 

O jornalista era dono do jornal O Grito, que é distribuído gratuitamente na cidade mineira há mais de 20 anos com notícias da região. O crime aconteceu em 17 de agosto de 2016. Maurício Campos foi atingido por cinco tiros. De acordo com a PM, uma testemunha disse que Rosa havia acabado de sair do imóvel quando ele foi baleado.  De acordo com o delegado César Matoso, Roseli vinha sendo chantageada pelo jornalista. 

“A prova indiciária é muito forte no sentido de que a motivação se deu por chantagens da vítima, que cobrava valores em dinheiro da então candidata a prefeita do município de Santa Luzia. Essa ordem (assassinato) partiu dela a um auxiliar, que contratou o executor”, explicou. O delegado disse que o jornal publicava matérias favoráveis ao município mas, ameaçava mudar a linha editorial caso não houvesse o pagamento de propina.

A prefeitura de Santa Luzia não se pronunciou sobre o assunto, mas nesta segunda-feira (11), anunciou que o vice-prefeito Fernando César (PRB) estava assumindo o comando da administração municipal.  

A prefeita do município de Santa Luzia, Roseli Pimentel (PSB), foi notificada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais de que será investigada no caso do assassinato do jornalista Maurício Campos Rosa, morto no ano passado com cinco tiros. Ele era dono do quinzenal "O Grito" e foi executado quando saia da casa de um amigo, com quatro tiros nas costas e um no pescoço. O profissional ainda foi levado para o pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos.

É o segundo caso grave envolvendo a prefeita neste mês. No início da semana passada, ela teve o mandato cassado após denúncia do seu adversário político e delegado na cidade, Christiano Augusto Xavier Ferreira, por abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2016. De acordo com o processo, a prefeita e o vice venceram as eleições utilizando servidores municipais e sobrecarregaram os eleitores com propagandas institucionais, utilizando de modo indevido os meios de comunicação.

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Em nota enviada ao Portal Comunique-se, a prefeita disse “ter ficado surpresa e indignada com a notícia de que está sob investigação em um processo criminal” e alegou inocência. Sobre o caso do processo de cassação, a assessoria de imprensa enviou uma nota, redigida pelo advogado da prefeitura, Pedro Moreira, que declarou ter enviado um documento ao TRE-MG questionando sobre as acusações e a pena desproporcional imposta à prefeita.

No último dia 12 de dezembro, a comunidade Via Mangue, localizada na Vila Santa Luiza, no bairro da Torre, no Recife, foi atingida por um incêndio que destruiu cerca de 80 barracos. O incêndio chamou a atenção também para a parte não atingida da comunidade, que havia sido vítima do mesmo incidente em fevereiro deste ano.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) pretende agora convocar o prefeito do Recife, Geraldo Julio, e secretários para dar explicações. “Certamente eles serão chamados para depor e dar explicações porque não tomaram providências visando evitar a reocupação do local”, explica o promotor Ricardo Coelho.

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O promotor se refere a uma recomendação do MPPE expedida na época do incêndio de fevereiro. No texto, Ricardo Coelho solicitava que fossem removidas as construções irregulares às margens do Rio Capibaribe e que a prefeitura realizasse a inclusão dos moradores em programas sociais de habitação e assistência social. 

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Na época, máquinas foram contratadas para derrubar os barracos que estavam sendo reerguidos ou haviam sobrado parcialmente. Algumas famílias, entretanto, construíram rapidamente a casa e não permitirem que ela fosse derrubada.  O próprio promotor, entretanto, desconhecia o fato de que a área de 200 barracos atingidos já estava toda levantada novamente e disse ter sido informado oficialmente pela prefeitura de que a mesma havia tomado providências para impedir o retorno dos moradores ao local.

No dia 8 de dezembro, o MPPE havia se reunido com secretarias da prefeitura como de Mobilidade e Controle Urbano, Meio Ambiente, Saúde, além da Guarda Municipal e Polícia Militar. O tema era justamente a comunidade em Santa Luzia e a discussão de como fazer a remoção das famílias – quatro dias depois, parte da comunidade foi atingida pelo fogo. 

“Essa recomendação permanece vigente. Não pode ser tolerado pela prefeitura o retorno à área pública e de rigorosa proteção ambiental. Se a prefeitura permite esse retorno, ela está incorrendo em ato de improbidade, o que é crime”, pontua Coelho.

O promotor ainda tentou convocar as secretarias para uma audiência na mesma semana do incêndio de dezembro, mas o encontro não aconteceu. Ele contou que, mesmo assim, a questão vem sendo debatida entre os promotores da área de habitação e meio ambiente. “É uma situação muito complicada. Não é só tirar e deixar na rua, tem que dar o auxílio no primeiro momento”, ele opina.

A secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife, Ana Rita, afirmou no dia do incêndio que as famílias atingidas em fevereiro já estão recebendo o auxílio moradia. Algumas pessoas da comunidade, entretanto, discordavam da afirmação, alegando que apenas uma parte recebe a quantia.

Um morador que teve a casa atingida em fevereiro já reconstruiu uma nova moradia e desta vez quase que perdia o imóvel outra vez. “Estava complicado morar na casa da minha mãe. O pessoal começou a voltar e aí eu voltei também. Alguns venderam os barracos, mas eu preferi ficar”, disse. No mesmo barraco, moram ele, a companheira e duas crianças.

O LeiaJá entrou em contato com a prefeitura, que não respondeu mesmo o prazo para resposta tendo sido estendido pela reportagem. Abaixo, seguem as perguntas feitas: 

1- Por que a ocupação foi reerguida? Se a prefeitura respondeu que havia seguido a recomendação como ela está de pé novamente?

2- A prefeitura sabe qual é a situação desses moradores? São novas famílias que aproveitaram o terreno praticamente vazio ou as mesmas que voltaram?

3- Qual é a situação de inclusão das famílias atingidas pelo incêndio de fevereiro em programas habitacionais? Todos estão recebendo auxílio? Há alguma definição de habitacional que eles devem ser encaminhados?  Um morador disse que só metade recebeu, vocês sabem dizer quantas famílias de lá estão recebendo o auxílio?

4- Visto que a ocupação está de pé em um local de risco e de preservação, a prefeitura pretende fazer algo? Pretende retirar essas famílias? Qual é o prazo para a prefeitura tomar a medida que pretende?

"A coleta de lixo é realizada, mas há falta de consciência da população”. A frase é dita pelos moradores que vivem ao lado das estações de metrô da Região Metropolitana do Recife. Arriscando a vida, aumentando os riscos de acidentes tanto dentro quanto fora do trajeto do modal, a população segue depositando detritos nas áreas impróprias. 

O Portal LeiaJá verificou as áreas circunvizinhas às estações de Joana Bezerra, Santa Luzia, Werneck, Cajueiro e Camaragibe. Durante as visitas, foram verificadas situações de risco nas quais pedestres precisam trafegar pela via, dividindo espaço com carros, por conta da grande quantidade de lixo depositado nas calçadas. 

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“Têm ruas mais estreitas em que o carro do lixo não consegue chegar, mesmo assim existe a coleta, mas, apesar disso, as pessoas ainda jogam lixo nesse lugar há 15 anos”, explica a autônoma Andréa Castanha, se referindo à calçada que beira a estação de Cajueiro.  

Outra moradora ainda acrescentou que já houve, inclusive, atropelamento no local. “Uma criança estava voltando da escola e, como a calçada está comprometida por lixo, ele teve que andar pela rua e um carro bateu nele”, conta. 

Vanderly Maria, técnica em prótese dentária, informou que a situação às vezes consegue ser pior, “quando a coleta demora um pouco mais, o amontoado de lixo fica na metade do muro. Falta consciência das pessoas”. 

A equipe do LeiaJá também registrou detritos no interior das estações, bem ao lado da linha férrea e até mesmo dentro delas, aumentando o risco de comprometimento dos metrôs e ampliando o risco de acidentes. Garrafas, banco plástico e até possíveis focos de dengue foram encontrados.

Apesar disso, também foram encontrados pontos específicos onde a população deposita o lixo para que os carros de coleta façam o recolhimento com maior eficácia.  

Vigas de madeira formam o esqueleto da estrutura – geralmente as vigas são de tamanhos diferentes, precisando do apoio de tijolos para o nivelamento. Em seguida, há um envelopamento pouco cuidadoso com pedaços de madeira dos mais diversos tamanhos. A coberta é de telhas de fibrocimento, as populares telhas Brasilit. Uma porta na entrada, uma privada na quina do único cômodo. Em questão de minutos, toda essa construção pode virar cinzas, como puderam presenciar os moradores da comunidade Via Mangue, na Vila Santa Luzia, no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, no dia 3 de fevereiro deste ano.

A Defesa Civil ainda está fazendo cruzamento de informações para confirmar quantos barracos foram destruídos no incêndio. No dia do fato, o secretário-executivo da Defesa Civil, Cássio Sinomar, disse que “muito mais de 50 barracos foram atingidos”. A fundadora do Centro de Ensino Popular de Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (Cepas), Elza Nira da Silva, acreditava que as chamas destruíram aproximadamente 200 barracos.

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A comunidade Via Mangue é extensa – 550 famílias, segundo Elza Nira -, e o fogo destruiu apenas um trecho. Aonde o fogo não chegou, apesar de todos os riscos, famílias continuam vivendo nos barracos, com mesmas condições de moradia das pessoas que viram suas casas desaparecerem em minutos.

“Eu tenho medo de que tenha um novo incêndio, mas não tenho para onde ir. A gente tem medo que alguém chegue aqui e toque fogo, mas a gente tem que ir arriscar”, diz o autônomo Edvaldo José de Oliveira Neto, 31 anos, que hoje tem como vista um terreno de cinzas. “Já passava pela cabeça que podia pegar fogo aqui”, complementa. Mesmo que sua casa tenha sobrevivido, Edvaldo teve a geladeira e o fogão furtados na confusão.

O medo constante está presente também no discurso do morador Willian da Silva, 48. “Quem mora em comunidade já vive 24 horas na tensão de um incêndio”, comenta. Mais uma vez, apesar do medo, ele resiste. A casa de Willian, ao contrário das demais, era de alvenaria e conseguiu ficar de pé. Neste momento, sua moradia se destaca no centro de um local formado de restos incinerados da comunidade.

Antes das chamas do dia 3 de fevereiro, a comunidade Via Mangue já havia escapado de outras possíveis varrições. “O primeiro princípio de incêndio que eu lembro foi em junho do ano passado. Pegou fogo nuns dois barracos, o pessoal parece que estava bêbado, mas deu para a gente apagar. Mas por quê? Por causa da época que era chuvosa. E a segunda vez, eu estava trazendo material para casa, e no começo da favela, lá na frente, começou a dar um curto por cima dos telhados, pegou fogo, mas conseguimos apagar”, recorda Willian da Silva. 

A vendedora Ana Paula, 37, também perdeu a casa. No dia seguinte, ela já havia construído outra no mesmo ponto. “Peguei R$ 200 emprestado com meu irmão, comprei R$ 100 de madeira e R$ 100 das telhas. No outro dia, minha filha conseguiu uma porta”, relata. Ana diz não ter mais medo. “Eu acho que se o pessoal vir morar aqui de volta vão ter mais cuidado, porque viram o fogo que deu”, opina.

Para o morador Rosalvo Ney, 34, companheiro de Ana Paula, do jeito que a situação está, com poucas casas isoladas,  não há perigo. “O único barraco que tem aqui é o meu, o dele [Willian da Silva] e uns mais distantes. Se o fogaréu atingisse não ia prejudicar nem ele e nem eu, então a gente não está com aquele medo que a gente tinha”, explica.

A Polícia Militar e a Prefeitura do Recife têm aparecido na comunidade e impedido a construção de novas estruturas. O promotor de Justiça do Meio Ambiente da Capital, Ricardo Coelho, também recomendou que o município remova as construções irregulares às margens do Rio Capibaribe, mas que também inclua os moradores em programas sociais de habitação e assistência social. “A administração municipal deve atuar imediatamente a fim de evitar que os moradores voltem a construir casas nos locais atingidos pelo incêndio, garantindo a proteção dos direitos fundamentos da dignidade da pessoa humana e do meio ambiente equilibrado”, disse o promotor na recomendação. 

De acordo com os moradores da comunidade, estruturas que estavam sendo levantadas ou que estavam sem ninguém foram derrubadas. A Willian da Silva, teriam dito que não havia o que fazer já que sua casa estava de pé. Já Ana Paula implorou para não perder o barraco. “Eu disse ‘se forem passar o trator, eu me deito aqui e vocês passam por cima de mim”, aí eles disseram que não iam derrubar barraco com gente dentro”, lembra Ana Paula.

Para o major Edson Marconi, do Corpo de Bombeiros, viver em uma comunidade como a Via Mangue é estar rodeado de perigos de incêndio. “Há uma desorganização inicial na construção dos imóveis, não obedecendo uma distribuição geográfica lógica por ruas e quadras com afastamento entre imóveis. Esses locais são labirintos. O ar não circula de forma adequada e o fogo se expande”, salienta. 

Entre os riscos que o major destaca estão os materiais utilizados nas construções de barracos, como papelões e plásticos, altamente combustíveis; gambiarras, que geralmente são feitas com fios de pequeno calibre, que podem superaquecer; utilização de forno à lenha ou sistema de botijão de gás com mangueira ou registro fora do prazo de validade. “Há uma cultura religiosa muito grande nesses locais mais humildes e há a colocação de velas no pé do santo. Essas velas podem cair e iniciar um princípio de incêndio”, ressalta Marconi.

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Déficit habitacional – A Comunidade Via Mangue também já teve outro nome. Em 2008, parte da Comunidade Abençoada por Deus foi transferida para o Conjunto Habitacional Abençoada por Deus, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. Naquela época, segundo a Secretaria de Habitação do Recife, viviam na comunidade 849 famílias, tendo sido transferidas 428 para o conjunto habitacional e 421 sendo inscritas no programa de auxílio-moradia. 

A Secretaria de Habitação contabiliza um déficit habitacional de aproximadamente 60 mil moradias na capital pernambucana. A expectativa é que 1206 unidades – 11 conjuntos habitacionais – sejam entregues até o final da gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB), que termina no fim deste ano.  Até o momento, em mais de três anos de gestão, o prefeito entregou 594 unidades, distribuídas em sete habitacionais: Santo Antônio, no Arruda (128 unidades); Felicidade, em Água Fria (40 unidades), Beberibe 1, em Porto da Madeira (27 unidades), Conjunto R4, em Dois Unidos (oito unidades), Conjunto R17, em Porto da Madeira (35 unidades) e Pilar, no Recife Antigo (36 unidades). Ou seja, em seu último ano de mandato, Geraldo precisará entregar mais casas do que a quantidade entregue nos três anos anteriores.

Atualmente, as famílias que disseram ter sido atingidas pelo incêndio estão na casa de parentes e amigos ou em dois abrigos da Prefeitura do Recife. De acordo com a Secretaria de Habitação, ficou acertada a realização de um cadastramento social na área. Para isso, está sendo feito um cruzamento de dados entre o cadastro feito após o incêndio pela Defesa Civil e um outro já existente, realizado pela Autarquia de Saneamento do Recife (Sanear). O levantamento estaria sendo acompanhado por lideranças dos moradores e deve ser concluído em breve.  

Após um incêndio, no último dia 3 de fevereiro, que destruiu cerca de 200 casas na comunidade Santa Luzia, no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou que a Prefeitura do Recife evite a reocupação da área devastadas, nas margens do rio Capibaribe na Vila Santa Luzia. Além disso, a ação ainda recomenda que o governo do município garanta a inclusão dos moradores em programas sociais.

Após ficarem desabrigados, muitos moradores foram levadas para casas de assistência. No abrigo localizado na Travessa do Gusmão, no bairro de São José, 99 pessoas estão alojadas, sendo 51 crianças e 48 adultos. No segundo abrigo, no Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife, são 50 adultos e 14 crianças. 

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O promotor de Justiça do Meio Ambiente da Capital, Ricardo Coelho, foi um dos autores da ação e orienta ao município do Recife remover as construções irregulares às margens do rio Capibaribe, visto que a área é de risco iminente. Como muitas famílias perderam as suas casas e os seus pertences, o parecer também inclui a orientação de colocar os moradores em programas sociais de habitação e assistência social.

De acordo com informações do MPPE, as margens do Capibaribe são áreas de preservação permanente (APPs), sendo irregular a sua utilização como área de moradia. Por isso, eles recomentam que a administração municipal atue nessas áreas imediatamente a fim de evitar que os moradores voltem a construir casas nos locais atingidos pelo incêndio. Deixar de cumprir obrigação se configura crime contra a administração ambiental. O não cumprimento das medidas recomendadas pode sujeitar os infratores à responsabilização civil, administrativa e criminal mediante ação penal pública proposta pelo órgão.

Uma das recomendações é de que a gestão municipal apresente ao MPPE um cadastro atualizado das pessoas que residem na comunidade Santa Luzia, bem como responder, no prazo máximo de 20 dias, quais foram as iniciativas já adotadas para conter a ocupação irregular da área e garantir o direito à moradia das pessoas afetadas pelo incêndio.

De acordo com a ONG Centro de Ensino Popular de Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (CEPAS), 550 famílias viviam na comunidade. 13 dias depois do incidente, muitas famílias ainda estão precisando de ajuda, principalmente com doações de roupas, repelentes, materiais de higiene e fraudas. Elas podem ser feitas na sede do CEPAS, localizada na Rua Souza Bandeira, sem número, na Vila Santa Luzia. O telefone do local é o 3226-0231.

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Após uma manhã desesperadora na Comunidade Via Mangue, dentro da Vila Santa Luzia, no bairro da Torre, Zona Norte da capital, moradores pedem doações. Na quarta-feira (3), um incêndio de grandes proporções atingiu os barracos da localidade e muitas famílias conseguiram salvar apenas a roupa do corpo e alguns documentos.

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De acordo com a ONG Centro de Ensino Popular de Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (CEPAS), 550 famílias viviam na comunidade. Depois do incêndio, algumas famílias se mudaram para casa de parentes e quem não tinha para onde ir foi levado a abrigos da Prefeitura do Recife. 

No abrigo localizado na Travessa do Gusmão, no bairro de São José, 99 pessoas estão alojadas, sendo 51 crianças e 48 adultos. No segundo abrigo, no Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife, são 50 adultos e 14 crianças. 

Na Travessa do Gusmão, as condições são precárias – com muitas moscas e um depósito de lixo ao lado - e as famílias já cobram o auxílio moradia para poderem alugar uma casa. Eles pedem a doação de roupas, repelentes, materiais de higiene e fraudas. Nos abrigos eles recebem acolhimento, alimentação e hospedagem.

Outro ponto que está recebendo a doação é a sede do CEPAS, localizada na Rua Souza Bandeira, sem número, na Vila Santa Luzia. “Estamos precisando de kits de higiene, colchão, alimentos e roupas”, explica Elza Nira da Silva, líder da ONG. O telefone do local é o 3226-0231.

A Defesa Civil contabiliza a doação de 400 cestas básicas e 600 colchões. Nesta manhã, profissionais da Defesa Civil fizeram a contagem de barracos atingidos. “Vamos fazer uma análise com o número de cadastrados, para que as pessoas que realmente merecem o auxílio não deixem de receber”, explica o secretário executivo da Defesa Civil Cássio Sinomar. 

“Queremos o auxílio moradia para alugar uma casa e viver como todo mundo vive. Se não voltamos para barracos de novo”, explica Priscila Eduarda, 22, faxineira e uma das moradoras da comunidade Via Mangue. “Quem mora em favela já sabe que um dia vai haver um incêndio”, ela lamenta.

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Um incêndio atingiu a comunidade Via Mangue, que fica dentro da localidade de Santa Luzia, no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, na manhã desta quarta-feira (3). O fogo começou por volta das 10h30 e rapidamente se espalhou pelo local, destruindo vários barracos.

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O Corpo de Bombeiros foi acionado e enviou dez viaturas para a comunidade. Cerca de 80 funcionários da Prefeitura do Recife [Defesa Civil, Guarda Municipal, Assistência Social, Secretaria de Saúde e do Governo] estão no local. Em nota, a Prefeitura afirmou que os servidores municipais estão atuando no sentido de dar a primeira assistência aos moradores.

Segundo o secretário-executivo da Defesa Civil, Cássio Sinomar, o incêndio é considerado de grandes proporções. “O trabalho se resume em dois pontos: a extinção do fogo e a ajuda humanitária às famílias. Todas elas serão cadastradas. Vamos avaliar a necessidade de cada uma”. Ainda conforme Sinomar, por enquanto é prematuro dizer o que causou o incêndio. “Esse é o papel do Instituto de Criminalística (IC). Acredito que muito mais de 50 barracos foram atingidos”.

O major Edson Marcone, do Corpo de Bombeiros, explicou que por se tratar de barracos feitos de madeira – um material altamente combustível – o fogo se espalhou rapidamente. “Estamos tentando delimitar a área do fogo para ele não se alastrar”. Não há informação de feridos. “Pode ter acontecido de alguém ter se queimado, ou se machucado na confusão. Mas não sabemos ainda”.

Uma das líderes da comunidade, Elza Nira da Silva contou que o fogo começou na casa de uma moradora idosa. “A panela de pressão e o botijão explodiram”, afirmou a fundadora da ONG Centro de Ensino Popular de Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (Cepas).

“A comunidade existe há quatro anos e sempre temos reuniões para alertar sobre o perigo de morar aqui. A comunidade tem 550 famílias, e acredito que 200 barracos foram atingidos. Já nos reunimos com várias secretarias, eles dizem que vão resolver e nada. Queria que a gestão olhasse com mais atenção para a comunidade, porque temos muitas crianças aqui”.

A dona de casa Anamí Elisa Ferreira, de 21 anos, que mora no local com o filho e o marido, estava na rua quando viu os moradores avisando que o barraco dela estava pegando fogo. “Vim correndo e consegui salvar só os documentos. Perdi geladeira, televisão”.

Carla Teixeira de Oliveira também não conseguiu salvar muito mais do que os documentos. Ela, que mora com o marido e quatro filhos, não estava em casa quando o incêndio começou. “Meu marido disse que tudo aconteceu quando um homem tava mexendo no fio. Perdi fogão, geladeira e roupas. Agora vou ficar na casa da minha mãe e não sei o que vou fazer depois”.

Um espaço para atendimento será montado na Escola Estadual Creusa Donelas Câmeras. A partir das 14h, na instituição de ensino, haverá um posto de emissão de documentos para os moradores afetados pelo incêndio.

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Mais informações em instantes

Um problema no painel de trem da linha Centro do metrô causou atraso e na manhã desta quarta-feira (4), próximo à estação Santa Luzia. O trem conseguiu concluir a viagem, sendo recolhido só após chegar à Estação Recife.

Segundo a Metrorec, o trem apresentou sinalização indevida no painel de controle de tráfego, que informava de forma errada a presença de outros trens próximos deste, forçando a redução da velocidade. Por conta disso, o tempo de intervalo do metrô dobrou de cinco para dez minutos no período das 6h às 7h.  O sistema só foi completamente restabelecido por volta das 8h. 

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