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Não bastaram as reclamações da torcida, dos jogadores ou do técnico Vica. Inconformado com mais uma derrota no Clássico das Multidões, o Santa Cruz utilizou o site oficial para ironizar a atuação do árbitro Sandro Meira Ricci no duelo desta quarta-feira (19), contra o Sport. Os tricolores, na crônica da partida, teceram diversas críticas a arbitragem “padrão FIFA” do mineiro.


O texto é ilustrado pela foto dos árbitros da partida, e não com lances de jogo. Logo no início da matéria, os tricolores deixaram claro a bronca com a arbitragem: “Numa partida em que o Santa Cruz teve dois jogadores expulsos, ainda no 1º tempo - por conta de erros da arbitragem "padrão FIFA" de Sandro Meira Ricci -, o time Coral não passou às Finais da Copa do NE, sendo derrotado pelo Sport Recife por 2x1”.

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Apesar das críticas, o Tricolor do Arruda isentou o rival da “desastrosa arbitragem "padrão FIFA" de Sandro Meira Ricci”, mas afirmou que o Sport jogou com “a vantagem no placar, na arbitragem e no número de jogadores em campo”.


Confira a matéria do site oficial tricolor clicando AQUI

O ator Caio Castro comentou sobre sua declaração no programa de Marília Gabriela na GNT. A entrevista foi exibida em setembro de 2013 e ganhou repercussão após ser reprisada, em fevereiro deste ano. Na ocasião, o ator declarou que não gosta de teatro e que ler apenas por obrigação. Após ser criticado por alguns artistas, Caio comentou sobre a repercussão da entrevista e disse que foi “mal interpretado”.

Declaração de Caio Castro gera críticas entre atores

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Nos bastidores da premiação Melhores do Ano, exibida no Domingão do Faustão, neste domingo (16), Caio disse que sua sinceridade é mal compreendida. “Eu leio porque acho que é importante, até pela minha formação como ator. Mas só leio o que gosto, e fui mal interpretado”, comenta o ator. Ele continua: “Sou muito sincero e as pessoas, às vezes, compreendem mal a sinceridade”.

Após polêmica, Marília Gabriela defende Caio Castro

Caio Castro concorreu à premiação na categoria Ator Coadjuvante pelo seu papel como Michel, em Amor à Vida. O vencedor foi Thiago Fragoso, que interpretou o cozinheiro Niko na mesma novela.

O Banco do Brasil, patrocinador do vôlei brasileiro há 23 anos, e que tem sua marca fortemente associada à modalidade, emitiu um duro comunicado contra a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) nesta segunda-feira (17). O texto traz exigências de que a entidade se explique sobre as denúncias que causaram a renúncia do presidente Ary Graça e condiciona a continuidade do patrocínio - de R$ 24 milhões anuais - à imediata adoção de medidas corretivas.

"O Banco do Brasil não irá compactuar com qualquer prática ilegal, ou que seja prejudicial ao esporte, eventualmente cometida pelas entidades com quem mantém contratos de patrocínio. O Banco condiciona a manutenção do apoio ao vôlei ao pronto esclarecimento dos fatos denunciados e à imediata adoção de medidas corretivas", diz o texto divulgado à imprensa.

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De acordo com reportagens da ESPN Brasil, a SMP Logística e Serviços Ltda, empresa pertencente a Marcos Pina, ex-CEO da CBV, receberia R$ 10 milhões a título de "remuneração relativa aos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil" no período de cinco anos, de abril de 2012 a abril de 2017.

O pagamento, previsto para acontecer em 60 parcelas, começou no segundo semestre de 2012. O Banco do Brasil, no entanto, esclareceu na ocasião, "que o contrato de patrocínio às seleções de vôlei foi firmado diretamente com a CBV". Pina colocou o seu cargo à disposição no mesmo dia da publicação da reportagem, atendendo a pedido da presidência da CBV.

Depois, a ESPN Brasil divulgou outra denúncia, segundo a qual o mesmo patrocínio do BB rendia outra comissão de R$ 10 milhões. Esse dinheiro beneficiaria a "S4G Gestão de Negócios", que pertence a Fábio André Dias Azevedo, que é hoje diretor geral da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Antes de ser levado à entidade maior do vôlei mundial, em cargo imediatamente abaixo do ocupado pelo próprio Graça, Azevedo era superintendente da CBV.

"O Banco do Brasil já solicitou esclarecimentos à CBV imediatamente após a divulgação dos primeiros fatos e aguarda as respostas da entidade para avaliar os desdobramentos relativos ao contrato de patrocínio", apontou o banco, nesta segunda-feira.

A denúncias causaram a renúncia de Ary Graça, que presidia a CBV desde 1995, mas estava licenciado do cargo desde que se tornou presidente da FIVB, em dezembro de 2012. Sua saída confirmou a efetivação de Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, que vinha ocupando a posição de "presidente em exercício".

A renúncia de Ary Graça foi confirmada durante a Assembleia Geral Ordinária da CBV, realizada em João Pessoa (PB), na sexta-feira passada. Segundo a entidade, ele teria anunciado sua saída em carta enviada em dezembro do ano passado. No entanto, a carta só teria sido referendada durante a Assembleia que reuniu 26 dos 27 presidentes das federações estaduais.

"Apesar de não ter responsabilidade legal ou contratual para fiscalizar a aplicação dos recursos do patrocínio, o Banco do Brasil entende que é necessário a CBV adotar novas práticas de gestão que tragam mais transparência para a aplicação dos recursos e, por exemplo, vedem a contratação de empresas que eventualmente tenham como sócios dirigentes da Confederação", reclama o Banco do Brasil.

No sábado, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, determinou que a Secretaria Federal de Controle Interno inicie a análise e investigação das denúncias contra a CBV.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, porém, evitou criticar a CBV. "A confederação era tida como paradigma de modelo de administração desde 1992, quando começou sua trajetória de sucesso com a conquista do ouro na Olimpíada de Barcelona. Agora, surgem denúncias de irregularidades. Quando isso acontece, é preciso não se precipitar em julgamentos e esperar que tudo seja devidamente esclarecido, principalmente no caso do Banco do Brasil", disse na sexta-feira.

O cantor e sanfoneiro Cezzinha irá responder por lesão corporal leve. O inquérito que apurou a denúncia de agressão contra a advogada Fabiana Fernandes - que afirmou ter namorado com o cantor por nove meses - foi concluído e enviado à Justiça na tarde da última quarta (12), após a conclusão do laudo do Instituto de Medicina Legal (IML).

Segundo o laudo do exame, as agressões foram confirmadas e a advogada “Apresenta múltiplas equimoses no ombro direito, punho direito, antebraço direito, braço direito, região tenar da mão direita, região temporofrontal direita, lábio superior à direita, coxa direita, panturrilha direita, região ilíaca esquerda, nádega esquerda. Presença também de escoriações no terço proximal da perna direita”, expõe o documento assinado pelo médico legista Mauro José Catunda Luna. 

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Ainda de acordo com o documento, a advogada não sofreu “perigo de vida”, por isso, o indiciamento foi por lesão corporal leve. De acordo com o artigo 129 do Código Penal Brasileiro, a pena para lesão corporal de natureza leve varia de três meses a um ano de detenção. Segundo o advogado de Cezzinha, Arnaldo Escorel, se o indiciado não tiver antecedentes criminais, como é o caso de Cezzinha, é pouco provável que a pena seja a detenção.

Entenda o caso

Cezzinha foi acusado pela advogada Fabiana Fernandes - que afirma ter sido namorada do músico por nove meses - de tê-la agredido várias vezes e que os atos só aconteciam depois que o cantor consumia bebida alcoólica. Segundo a denúncia, as agressões começaram em outubro de 2013 e a última delas ocorreu em janeiro, quando a advogada prestou queixa na delegacia da mulher. O exame de corpo e delito feito pela a advogada ficou pronto na quarta (12). Em coletiva com a imprensa o cantor negou ter agredido Fabiana ou qualquer mulher em sua vida.

O fato tomou proporções maiores após a descoberta de um vídeo religioso no YouTube, no qual Elba Ramalho declara ter sido agredida pelo cantor e que muitas vezes as agressões eram mútuas.

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O cantor e sanfoneiro Cezzinha negou, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta (12), as acusações de agressão feitas contra ele pela advogada Fabiana Fernandes. Cezzinha, que por vezes aparentou estar nervoso, estava com uma camiseta sem mangas e abriu a coletiva sorridente, declararando: “Estou me sentindo um pop star”. Em seguida, leu um comunicado oficial.

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Ele se negou a responder à imprensa qualquer pergunta que envolvesse o caso da advogada Fabiana Fernandes, segundo seu advogado, a fim de preservar suas provas de sua inocência. Em seu pronunciamento, Cezzinha declarou esta sendo vítima de calúnia. "Gostaria de deixar muito claro que estou sendo vítima da violência e leviana atitude de uma pessoa, que, sem qualquer exposição da verdade, não está dispensando esforços para me atingir, forjando testemunhos, mudando a realidade dos fatos e me submetendo a um constrangimento que somente as pessoas que passam por isso sabem", disse. Ele afirmou ainda que quando a verdade for revelada, tomará as decisões cabíveis contra as acusações. “A minha inocência estará comprovada, ocasião que tomarei medidas cíveis e criminais contra a pessoa que tenta me destruir”. 

No entanto, indagado sobre as declarações cantora Elba Ramalho, com quem teve um relacionamento de três anos, sobre agressões mútuas, em um vídeo compartilhado no fim de 2012, ele declarou que a cantora fez uma colocação infeliz, que o que acontecia eram discussões normais de casal. Cezzinha argumentou também que se tivesse realmente agredido a cantora, estaria preso ou teria alguma queixa contra ele envolvendo o assunto. “Fui seu namorado, sou seu amigo e eterno admirador. Lamento que a nossa história de vida esteja servindo a pessoas que querem o mal, e interpretada de forma errônea”, disse o cantor em sua declaração oficial. 

O cantor estava acompanhado do advogado Arnaldo Escorel, que também se pronunciou durante a coletiva, auxiliando nas respostas relacionadas às declarações do vídeo de Elba. Em nenhum momento da coletiva ele citou as acusações da advogada, apenas disse que jamais agrediu Fabiana.

O sanfoneiro acrescentou que Elba ligou para ele durante o dia para prestar total apoio. Elba Ramalho, em nota oficial enviada à imprensa, pede respeito por seu testemunho de fé. “O testemunho de vida dado por mim a uma comunidade religiosa, e divulgado na internet, merece respeito. E não pode ser utilizado com qualquer propósito que não seja o bem.  Muito menos, como uma arma contra qualquer pessoa ou situação. Ao contrário, é um testemunho professado pela fé, que busca a redenção e a reconciliação com Deus.  Deve servir para converter e motivar as pessoas a uma busca de autoconhecimento, da saúde espiritual e da paz interior. Não tenho nada contra Cezzinha, uma história de amor no passado e, hoje, um amigo querido", disse Elba na nota.

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Entenda o caso

Cezzinha foi acusado pela advogada Fabiana Fernandes - que afirma ter sido namorada do músico por nove meses - de tê-la agredido várias vezes e que os atos só aconteciam depois que o cantor consumia bebida alcoólica. Segundo a denúncia, as agressões começaram em outubro de 2013 e a última delas ocorreu em janeiro, quando a advogada prestou queixa na delegacia da mulher. O exame de corpo e delito feito pela a advogada ficou pronto hoje (12), mas o resultado ainda não foi divulgado. O processo segue em sigilo no Tribunal de Justiça. 

O fato tomou proporções maiores após a descoberta de um vídeo religioso no YouTube, no qual Elba Ramalho declara ter sido agredida pelo cantor e que muitas vezes as agressões eram mútuas.

Cinco vereadores de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foram afastados dos trabalhos no Legislativo Municipal por 180 dias. A decisão do juiz da Segunda Vara Cível, Jefferson Félix, afasta os edis Neto (PMN), Val (DEM), Val das Rendeiras (PROS), Pastor Jadiel Nascimento (PROS) e Evandro Silva (PMDB) investigados pela Operação Ponto Final 2.

A ação é uma resposta ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que pediu a condenação por improbidade administrativa dos parlamentares. Estes mesmo vereadores já são investigados pela Operação Ponto Final 1. Eles são acusados de cobrar R$ 2 milhões para aprovar projetos de leis do executivo.

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Os vereadores já estão afastados dos cargo desde dezembro de 2013, quando foram presos na OPF 1 e, após pedido do MPPE, afastados dos cargos. Desde então tentam voltar para os cargos na Casa de Leis municipal.

A advogada Fabiana Fernandes formalizou na Delegacia da Mulher uma denúncia de que teria sido agredida pelo cantor e sanfoneiro Cezzinha, com quem teria mantido um relacionamento de nove meses. Segundo a denúncia, as agressões se iniciaram em outubro e só aconteciam quando o cantor estava sob a influência de bebidas alcoólicas.

Fabiana afirmou que  só resolveu denunciá-lo e pedir proteção à polícia porque teria sido ameaçada. O caso, que segue em segredo de justiça, está em fase de conclusão e sendo investigado pela delegada Gerluce Maria Monteiro.

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Em outra ocasião, a cantora Elba Ramalho relatou, em testemunho, ter vivido situações de agressões físicas com o ex-companheiro. Elba chegou a dar um longo testemunho em uma cerimônia religiosa sobre sua vida pessoal, no qual falou sobre o fim do casamento com Cezzinha em 2010.  “Ele bebia, ficava agressivo. A gente se batia. Eu, que não mato nem um mosquito, já estava no ponto de, ele dava uma e eu dava cinco. Ou seja, eu tinha caído. Eu estava na boca da fornalha”, desabafou, no vídeo postado no YouTube.

O vídeo com declarações da cantora foi postado em novembro de 2012 e circula na rede social. A assessoria do cantor negou a denúncia sobre o caso e disse que o fato era uma tentativa de denegrir a imagem de Cezzinha. Uma coletiva de imprensa foi convocada para as 17h desta quarta (12) com a presença do músico.

A ex-ministra da Casa Civil e provável candidata do PT ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann, criticou a "amargura" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em artigo publicado no portal Uol. A "amargura" e o "azedume" de FHC foram demonstrados, segundo a senadora petista, quando ele disse que a foto de Lula e Dilma sorridentes e de mãos dadas no Palácio da Alvorada mostrava a despreocupação com a realidade do País. "Não me passaria pela cabeça que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pudesse iniciar um artigo de opinião censurando o sorriso de alguém", rebateu Gleisi, que pede que o ex-presidente "volte à razão".

A petista defendeu a atuação da presidente Dilma Rousseff depois das manifestações de junho de 2013 dizendo que ela "foi praticamente a única, entre as lideranças políticas deste País, a expor-se, a manifestar-se claramente, a ter iniciativas". Gleisi também rebateu a crítica de FHC sobre o que o ex-presidente chamou de "imprevidência" que fez o Brasil "mergulhar na crise energética". Ela cita o apagão ocorrido entre 2001 e 2002, quando o tucano estava no Palácio do Planalto. "A crítica à suposta imprevidência só pode ser a si mesmo e a seu governo", escreve.

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Resposta parecida tem o trecho em que Fernando Henrique fala da inflação do governo Dilma. "Esquece-se de que deixou ao país uma inflação de 12,7% em 2002", escreve. Sobre a crítica de Fernando Henrique a respeito do clientelismo e da "inépcia assegurada por 30 partidos no Congresso", Gleisi acusa o ex-presidente de não ter dito "'a' ou 'b' sobre reforma política" em seus oito anos de governo. "Governou com um sistema de base parlamentar tão ampla que alterou a Constituição Federal para garantir sua reeleição".

Por fim, a ex-ministra diz que concorda com a ideia defendida pelo ex-presidente de unir os brasileiros em torno das questões fundamentais, mas alfineta FHC ao dizer que isso pode ser feito com "alegria e sorrisos". "Não concordo que os temas essenciais sejam a troca da guarda nem a revolta contra o sorriso, mas sem dúvida é preciso aprofundar o debate sobre a economia, a política e as questões sociais."

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso chamou de "esdrúxula" a foto em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff aparecem de mãos dadas durante reunião no Palácio do Alvorada na última quarta-feira (5).

Para FHC, a fotografia dos políticos "tão despreocupados" mostra um descolamento dos petistas com a realidade das ruas, que tem as pessoas "assustadas com as sombrias perspectivas de futuro, temerosas da violência larvar de um povo que era tido como pacífico", escreveu, em artigo publicado no portal UOL.

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Segundo o tucano, os líderes governistas se negam a expor à nação ""as mazelas existentes" e, em vez de pedir a união dos brasileiros, apostam em dividir a sociedade para se manter no poder. "Só pensam em dividir a sociedade entre 'nós' e 'eles' para, apostando nesse pobre maniqueísmo político, vencer eleições e se manter no poder", escreveu.

A crítica do presidente de honra do PSDB se estende a outros setores do governo. Segundo FHC, "muita imprevidência" é o motivo que fez o País "mergulhar na crise energética que estamos embrulhados". O ex-presidente cita ainda os problemas de caixa da Eletrobrás e a queda no valor das ações da Petrobras.

No fim do artigo, Fernando Henrique afirma que é "hora para uma mudança da guarda, na esperança de que novos líderes, colados na escuta das ruas, tenham visão de estadistas, e não a de meros chefes de clã". "É hora de renovação, da força dos jovens aliada à visão de grandeza construírem a política do amanhã", finaliza.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse neste domingo, 9, em Tietê, interior paulista, que a redução no volume de água captado no Sistema Cantareira para abastecer a Grande São Paulo não vai deixar a população sem abastecimento. Nesta segunda-feira (10), o volume de água captado no sistema será reduzido dos atuais 31 mil litros por segundo para 27,9 mil litros por segundo. O objetivo é reduzir o ritmo de comprometimento do sistema, que tem registrado os mais baixos volumes da história - neste domingo, o nível divulgado pela Sabesp era de 16,1%. A água liberada para as regiões de Piracicaba e Campinas também será reduzida de 4 para 3 mil litros por segundo.

Segundo Alckmin, o abastecimento na Grande São Paulo será garantido por outros reservatórios que estão em melhores condições. "Outros sistemas, especialmente o Guarapiranga e o Alto Tietê, vão atender bairros que deixarão de ser atendidos pelo Cantareira de forma a garantir o abastecimento." Ele voltou a descartar medidas drásticas, como o rodízio ou racionamento e garantiu que não há falta de água em São Paulo e na maior parte do interior. "Não temos racionamento em nenhum município operado pela Sabesp em todo o Estado, inclusive no Cantareira."

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O governador anunciou um reforço nas campanhas para economia de água a fim de reduzir ainda mais o consumo. Desde o início de fevereiro, os usuários que reduzem o consumo recebem um bônus na forma de desconto na conta de água. "Quero destacar a boa adesão da população que deu exemplo de uso racional da água e teve também o estimulo do bônus. Só com a campanha e o bônus reduzimos o consumo em três mil litros por segundo." De acordo com a Sabesp, a redução foi de 2,4 mil litros por segundo. "Acho que nós podemos aumentar ainda mais o uso racional da água, chegando a uma economia de 4 mil litros por segundo", disse Alckmin.

A cantora Lily Allen causou polêmica nas redes sociais após escrever um artigo para a última edição da revista masculina Short List. Com a temática “Como ser um homem”, o texto faz uma série de críticas ao feminismo. “Feminismo. Eu odeio essa palavra porque ela nem deveria ser um tema mais. Nós somos todos iguais, todo mundo é igual”, critica Lily que continua: “Por que até existe uma conversa sobre o feminismo? Qual a versão masculina do feminismo? Não há nem uma palavra para isso”.

Antes do artigo, Lily Allen havia criticado o sexismo do mundo pop na música Hard Out Here. Ela ainda disse quem é o maior inimigo da mulher. “Mas eu não acho que os homens sejam o inimigo. Eu acho que as mulheres são os inimigos. Eu sei que quando estou sentada em um restaurante e uma bela mulher entra, uma magra, eu instintivamente penso ‘Oh, ela é realmente magra e bonita, e eu sou realmente gorda e feia’. É uma coisa mais competitiva. É bizarro. Não é saudável e nós somos as nossas maiores inimigas”, escreveu  Lily.

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A Suécia se tornou o mais recente país a suspender a ajuda à Uganda após a nação do leste africano ter promulgado uma nova legislação antigay na semana passada. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Sebastian Tham disse nesta quarta-feira que a Suécia cortará imediatamente o projeto de auxílio no valor de 6,5 milhões de coroas suecas (US$ 1 milhão) para o governo de Uganda, mas manterá outros recursos destinados a organizações não-governamentais do país. Em 2013, o montante total da ajuda sueca à Uganda foi de US$ 35 milhões.

Na semana passada, outros países nórdicos haviam retirado ajuda à Uganda. A Noruega anunciou que suspenderá pelo menos US$ 8 milhões em ajuda ao governo da Uganda, enquanto a Dinamarca anunciou que reestruturará programas de auxílio no valor de US$ 8,6 milhões, passando a destinar os recursos que antes oferecia ao governo ugandense a atores privados e grupos da sociedade civil.

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A nova lei antigay da Uganda prevê penas até prisão perpétua para condenados por praticar sexo homossexual. Fonte: Associated Press.

O Ministério do Esporte rebateu a Adidas nesta quarta-feira (26).  Em publicação na sua conta oficial no Twitter a  uma imagem que sugere alterações na estampa das polêmicas camisetas lançadas nos Estados Unidos, nesta semana. Por causa da reclamação da Embratur, a empresa já cancelou a venda das camisetas que trazem mensagens de duplo sentido, com conotação sexual.

A imagem publicada pelo Ministério do Esporte faz uma "correção" nas duas estampas da Adidas. Na primeira, de fundo verde, o traço que sugere um biquíni entre nádegas, dentro do coração amarelo, vira um sorriso. E, na segunda, uma mulata também de biquíni dá lugar a uma baiana tradicional, sem insinuação sexual.

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A mensagem desta estampa também foi modificada. A frase "Lookin to score", que pode ser traduzida por "em busca dos gols" ou até "pegar garotas", foi substituída por "We love Brazil" (Nós amamos o Brasil). A imagem publicada no Twitter do ministério é acompanhada da mensagem: "O Brasil é sensacional e nós amamos esse país! #BrasilÉMtoMais".

A publicação do Ministério do Esporte nas redes sociais é mais uma reação do governo ao lançamento recente da Adidas. A Embratur e o Ministério do Turismo repudiaram as estampas na segunda-feira. No dia seguinte, a presidente Dilma Rousseff avisou que governo iria aumentar o esforço no combate ao turismo sexual, sem citar diretamente as camisetas.

"O Brasil está feliz em receber turistas que chegarão para a Copa, mas também está pronto para combater o turismo sexual", disse a presidente, no Twitter. "O governo aumentará os esforços na prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes do Brasil". ]

Depois da forte reação negativa, a Adidas cancelou na terça a venda das camisetas polêmicas. "Os produtos em questão não mais serão comercializados pela marca", divulgou a companhia de material esportivo em nota oficial.

O técnico José Mourinho não poupou críticas nesta terça-feira (25) ao canal francês que divulgou uma conversa na qual reclamou do ataque do Chelsea e sugeriu que Samuel Eto'o mente sobre sua idade verdadeira. Sem negar a veracidade de suas palavras, o treinador disse que faltou ética ao Canal Plus por ter divulgado uma conversa que era "privada".

"Acho que vocês deveriam estar envergonhados como profissionais de imprensa porque, do ponto de vista ético, eu acredito que vocês não estejam felizes com um colega que é capaz de gravar uma conversa privada e torná-la pública [sem autorização]", afirmou Mourinho, na coletiva que os treinadores concedem à imprensa antes de um jogo da Liga dos Campeões.

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No trecho da gravação que foi ao ar, Mourinho aparece conversando com um empresário suíço em um evento de patrocinador. "O problema do Chelsea é a falta de um atacante. Eu tenho um [Eto'o], mas ele tem 32 anos. Talvez 35, quem pode saber?", dissera o treinador, sem saber que estava sendo gravado.

Em outro trecho, o técnico do Chelsea ironiza a escolha de Falcao Garcia em jogar pelo Monaco, após rejeitar proposta do clube inglês. "Eu não tenho Falcao, mas ele não tem um time. Quem quer jogar diante de apenas 3 mil torcedores? Se um dia eu for para o Monaco, será porque estarei no fim da minha carreira", alfinetou.

Mourinho não negou o conteúdo do vídeo divulgado na segunda-feira. Preferiu atacar o canal que o divulgou. "Foi um comentário infeliz? Com certeza. Mas eu acho que, do ponto de vista ético, foi uma verdadeira desgraça. Não estou defendendo o que eu disse, estou atacando algo que é fundamental na área profissional de vocês."

Em sua defesa, o técnico argumentou que fez os comentários em tom de brincadeira em uma conversa informal com o empresário. "Não há notícia aqui. Foi apenas uma conversa divertida entre eu e alguém que não pertence ao mundo do futebol. Estávamos rindo, como todos disseram. É uma desgraça que alguém tenha gravado uma conversa privada", insistiu.

Por fim, Mourinho negou qualquer atrito com Eto'o e fez elogios ao atacante. "Foi com ele que tive minha temporada mais vitoriosa da carreira", disse, referindo-se à tríplice coroa obtida na Inter de Milão, em 2010. "Ele é um dos poucos jogadores que trabalhou comigo em um segundo clube. E um técnico nunca faria isso se não gostasse do jogador ou da pessoa".

Nesta quarta-feira, o Chelsea de Mourinho fará o jogo de ida contra o Galatasaray, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, em Istambul.

Um comentário de Cássio na primeira festa do BBB 14 causou polêmica fora da casa e nas redes sociais. Em conversa com Valdirene (Tatá Werneck), que fez uma participação especial no reality, o gaúcho afirma que matou uma pessoa afrodescendente durante ato sexual. “E eu acho que assim, uma afrodescendente costuma se relacionar com afrodescendentes. E eu pensei 'pô, aguenta tudo'. E eu atravessei. E até hoje sou acusado de assassinato, entende?”, conta Cássio.

Após o comentário, o Ministério Público Federal (MPF) recebeu uma representação contra Cássio, que foi bastante criticado nas redes sociais. De acordo com o jornal Extra, do Rio de Janeiro, o procurador Jaime Mitropoulos, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), encaminhou um ofício à TV Globo solicitando o envio do vídeo que mostra Cássio fazendo os comentários racistas. O pedido foi feito há duas semanas, mas o procurador ainda não recebeu o material.

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Em sua conta no twitter, a internauta @Ca_Moredi repudiou o comentário de Cássio. “Eu tenho nojo deste racista, preconceituoso, doente do CÁSSIO, ele é escroto, baixo #bbb14”, escreveu. Outros internautas também criticaram algumas publicações preconceituosas do gaúcho em sua conta do twitter. A @Ro_anna encontrou a antiga publicação do publicitário e criticou: “ ’Saudade de quando ter escravos não era crime’, BBB Cassio. Padrão global”.

Na noite do domingo (23), Franciele fez outro comentário preconceituoso, que causou revolta no participante Valter e em alguns internautas. Em conversa com o rapper e Cássio, Fran disse: “Se eu não usar desodorante, fico com cheiro de neguinha”. Revoltado, Valter questiona: “Aí você está sendo racista. E branco, não tem cheiro?”.

O reporter do CQC Ronald Rios foi um dos internautas que criticaram o comentário de Franciele. Em sua conta no twitter, ele escreveu: “FRANCIELE ACABOU DE FALAR NO BBB: ‘Deixa eu ficar sem desodorante que também fico com cheiro de neguinha’. Slim ficou boladasso. #RACISMO”. O internauta Raul Martins também não ficou de fora das críticas: " ‘Se eu não usar desodorante, fico com cheiro de neguinha’ que safada merece ser presa #FRANCIELERACISTA”.

Em setembro de 2013, Caio Castro foi entrevistado por Marília Gabriela no GNT. Após a entrevista ter sido reprisada recentemente, o ator virou alvo de críticas de alguns colegas de profissão. Mas nesta sexta-feira (21), Marília Gabriela falou à colunista Mônica Bergamo e saiu em defesa do ator: "Pegaram o coitado para bode expiatório".

Declaração de Caio Castro gera críticas entre atores

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Sobre as colocações de Caio durante a entrevista, Marília opinou: "Acho ingênuo pensar que a geração da televisão e da internet seja parecida com a de quem está basicamente chiando. É uma pena que ele não veja teatro e não leia. É uma pena muito mais para nós. Ele está levando uma vida boa, é um cara de sucesso, tem milhões de seguidores".

Para a jornalista, Caio foi ingênuo ao expressar o que pensa: "Ele manifestou o pensamento da grande população brasileira. E também da elite. Está em todas as classes. Não vejo o povo brasileiro apaixonado pelo teatro. Caio, de forma corajosa e ingênua, ou ingenuamente corajoso, expressou esse sentimento", disse.

Na última terça-feira (18), Caio Castro quebrou o silêncio após receber críticas. "Falem o que falem, achem o que achem, sempre serei grato por vocês pela confiança, pela consideração... Me colocaram aqui, confiaram no meu trabalho e eu estou feliz para sempre! Estou no melhores do ano! Acho que vou votar em mim", escreveu o ator em seu Instagram.

Há algum tempo o Brasil tem sofrido com uma série de apagões em várias regiões do País. Ano de eleições e Copa do Mundo, uma possível crise energética tem sido pauta de várias discussões por parte de especialistas e até políticos, tanto da situação quando da oposição.

Faltando quatro meses para o início da Copa do Mundo 2014, no Brasil, o país enfrenta as consequências do 10º apagão energético ocorrido no governo Dilma, que desta vez atingiu 11 Estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, além do Tocantins, na Região Norte e ao menos seis milhões de pessoas.

A título de informação, segundo um levantamento feito pelo Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), desde janeiro de 2011 até o dia 4 de fevereiro deste ano, foram registrados 181 apagões no país – todos considerados falhas de energia, independentemente do tamanho da área afetada, do período ou da carga interrompida. Apenas em 2013, foram registrados 45 blecautes.

Não é novidade que a falta de chuvas colocou o Brasil na faixa de risco dos apagões devido ao baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas e ao crescente consumo de energia elétrica, provocado pelas temperaturas escaldantes deste verão. No entanto, dos 10 maiores blecautes ocorridos no mundo a partir de 1999, dois foram no País – o que deixa claro as fragilidades no abastecimento de eletricidade.

Uma das maiores crises na energia elétrica brasileira aconteceu em 2009, quando um apagão em 18 Estados deixou o país às escuras. E o problema não se tratou de questões de chuva ou queda nos reservatórios, e sim da falta de investimentos, que impediram atender a demanda. No Amazonas, na região Norte e o maior Estado do País, a interrupção no fornecimento de energia é uma constante.

Sabemos que o tamanho territorial do Brasil dificulta a distribuição de energia, tornando o sistema complexo, já que este conta com mais de 100 mil quilômetros de linhas de transmissão e suscetível a falhas. Entretanto, o país já viu esse filme e essas mesmas justificativas no final do governo de Fernando Henrique Cardoso, quando, de fato, conhecemos o estrago que um apagão pode causar ao país e na imagem de um político.

O Brasil, hoje, dependente de hidro e termoelétricas para o fornecimento de energia, o que, para especialistas, é um modelo arriscado e caro. De fato, a carência de investimentos dos governos no setor elétrico carrega grande culpa por uma possível crise energética. Como o volume de recursos aplicados na manutenção e operação da rede é baixo, apesar de pagar caro pelo consumo, o consumidor acaba sofrendo com a falta de energia.

Infelizmente, o planejamento do Brasil só visa aumentar a oferta de hidroelétricas. Acaba-se não atentando para alternativas e criando um entrave à eficiência do planejamento enérgico. De acordo com os últimos leilões promovidos pelo governo, o preço da energia eólica tem sido equivalente à hidroelétrica, já a térmica e a solar são três vezes mais caras. Entretanto, a atual capacidade instalada de energia eólica não é suficiente para atender às necessidades do sistema brasileiro.

Não vemos outra solução, em curto prazo, para evitar uma crise energética se não explorar fontes renováveis e potenciais das regiões. Mas, é preciso entender que nenhuma matriz pode ser única e que qualquer sistema é mais seguro quando há várias fontes. 

A entrevista do ator Bruno Gissoni à Revista da TV, do Rio de Janeiro, gerou polêmica nas redes sociais por causa do comentário: “Um pouco de machismo faz bem, porque senão vira muita bagunça”. Atualmente, ele está no elenco de em família como André, namorado de Luiza (Bruna Marquezine). 

O comentário surgiu a partir do contexto do seu personagem na novela. Bruno afirmou que, na vida real, não aceitaria algumas situações vividas por seu personagem. Isso porque Luiza tem uma relação mais libertária com seus amigos, chegando a dar selinho em Murilo (Sasha Bali) na frente do namorado. “Sou mais conservador quando se trata de relacionamento”, declara Gissoni.

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A declaração de que um pouco de machismo faz bem causou revolta nas redes sociais. "Não sei quem é Bruno Gissoni, mas já sei que é um idiota. Um pouco de machismo faz bem", escreveu @pablovillaca. “É um idiota que aparece todo dia em rede nacional fala que um pouco de machismo faz bem”, publicou @helenapalm.

Por outro lado, também surgiram comentários defendendo o ator. “Só queria dizer que conheço o ator @BrunoSGissoni há alguns anos e sei muito bem que ele não é machista. muito pelo contrário. é uma flor”, escreveu @lucassalles1. Em sua conta do twitter, Bruno Gissoni também comentou a repercussão. “Gente a minha declaraçao foi dentro de um contexto. Não sou machista! Se vcs lerem a materia irao entender”, publicou. Ele continuou: “Mas como sempre, pra criar polemica e vender mais jornais, a midia distorce a verdadeira ideia da declaração”.

Na vida real, Bruno namora a atriz Yanna Lavigne, que interpreta Fátima em Além do Horizonte. Os dois estão juntos há um ano.

 

 

O Congresso Nacional se reúne nesta terça-feira (18) para analisar quatro vetos presidenciais. A sessão está agendada para as 19h no plenário da Câmara Federal. Das propostas rejeitadas pela presidente Dilma Rousseff (PT) a mais polêmica é o Projeto de Lei 416/2008 que permite a criação de novos municípios no país. 

A petista vetou integralmente o projeto que possibilitaria, em tese, a criação de aproximadamente 400 novas cidades. Através das regras de criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios. 

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Segundo a bancada governista, Dilma pode apresentar uma proposta alternativa para disciplinar a criação de municípios. Para os opositores o veto é incompreensível, já que a proposta teria sido negociada anteriormente com o governo. 

Também estão na pauta os vetos sobre o repasse de recursos públicos às universidades comunitárias (PL 7639/10); o que normatiza a travessia de pedestres próximos às escolas (PL 4268/08); e o que regula a condução de veículos de emergência ( PL 7191/10).

*Imagem da Agência Câmara

O ator Caio Castro se tornou alvo de críticas da classe artística ao declarar, no programa de Marília Gabriela, da GNT, que não gosta de ir ao teatro e que apenas lê por obrigação, “para estar antenado”. A entrevista é antiga, mas foi na reprise que a polêmica surgiu.

A atriz Ingrid Guimarães foi a primeira a comentar a declaração. Na internet e sem citar o nome do artista, ela o criticou: "Me espanta ver como alguns jovens atores se distanciam cada vez mais da essência da profissão e fazem dela um grande negócio. São eles que vão provar que nesta profissão é melhor abrir casas noturnas e restaurantes do que perder um fim de semana de sol num teatro", postou Ingrid.

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O veterano Pedro Paulo Rangel concordou com a declaração de Ingrid Guimarães. "Chocante, triste, um absurdo, mas absolutamente natural e coerente com estes tempos que nos deram para viver. Por que o espanto? Não sei quem é a anta e nem me interesso em saber, mas me regozijo em não tê-la pastando em nosso jardim", escreveu.

O ator, diretor e escritor Miguel Falabella também não deixou de comentar sobre o assunto. “Não interessa saber quem é. Esse tipo de gente não interessa e ponto. Você só erra quando o chama de ator, querida. Não é ator. É desinibido", publicou.

O pai do astro falou com o jornal Extra, do Rio de Janeiro, e rebateu uma das declarações: “Quem falou que ele é uma anta é que é uma anta”.

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