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A apresentação de Beyoncé no show de intervalo do Superbowl 50 deu o que falar: a cantora americana fugiu do repertório "mainstream" habitual, dando lugar a críticas veladas contra a violência policial e a referências aos Panteras Negras, movimento radical de luta pelos direitos civis.

Na noite de domingo, diante de 111,9 milhões de telespectadores nos Estados Unidos - a terceira maior audiência da história da TV americana -, a estrela cantou sua nova música "Formation", lançada na véspera, para a surpresa de todos.

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Suas dançarinas usavam boinas pretas e erguiam o punho, como membros dos "Black Panthers", e fizeram uma coreografia na qual formavam um X, possível referência ao líder negro Malcom X, no gramado do Levi's Stadium de Santa Monica, palco da finalíssima do futebol americano.

Beyoncé deveria ter sido apenas a coadjuvante do show comandado pela banda britânica Coldplay, aparecendo nos minutos finais ao lado de Bruno Mars, mas acabou roubando a cena, usando um figurino inspirado em Michael Jackson.

Amplamente divulgado na Internet, o clipe da nova música denuncia a forma como a população negra de Nova Orleans sofreu com as consequências do furacão Katrina, em 2005. As letras também criticam a violência policial e enaltecem a beleza negra e a cultura afro-americana.

A diva pop de 34 anos, que, ao lado do marido, o rapper e produtor Jay-Z, comanda um império musical avaliado em um bilhão de dólares, nunca tinha ido tão longe no engajamento político. Nos últimos anos, ela chegou até a dar uma guinada feminista, mas sua carreira foi construída em cima de hits mais comerciais, que celebram o amor, o glamour e a ostentação.

'Bill Gates negra'

Em "Formation", Beyoncé se descreve como um "futura Bill Gates negra", referindo-se ao bilionário fundador da Microsoft, que doa parte de sua fortuna a causas beneficentes.

"Ganhei esse dinheiro todo, mas nunca abandonei minhas raízes", continua a música, que relata a origem da cantora, nascida em Houston, no Texas, de pais oriundos de Louisiana e do Alabama, dois estados do sul marcados pelo passado escravocrata.

O clipe também reverencia os protestos do movimento "Black Lives Matter", que agita o país há um ano e meio, desde a morte do adolescente Michael Brown. Desarmado, ele foi morto a tiros por policiais em Ferguson, no Missouri, episódio seguido por vários casos semelhantes em outras cidades americanas.

"Parem de atirar na gente", diz uma mensagem escrita no clipe, enquanto uma criança dança na frente de policiais.

Em outro trecho do vídeo, gravado em Nova Orleans por Milana Matsoukas, um homem lê um jornal onde aparece na capa uma foto de Martin Luther King, com o título "Mais do que um sonhador", em referência ao famoso discurso "I Have a Dream" (Eu tenho um sonho).

O clipe também mostra a filha de Beyoncé, Blue Ivy, de quatro anos, com cabelo black power, no momento em que a cantora defende a beleza negra: "gosto do meu nariz negro, com narinas tipo Jackson Five".

Reações divididas

A apresentação de Beyoncé no Superbowl foi bastante elogiada nas redes sociais, mas a estrela também sofreu duras críticas.

No Facebook, membros da Associação Nacional dos Xerifes disseram ter baixado o volume e virado as costas para a televisão durante o show do intervalo, em sinal de protesto.

O ex-prefeito republicano de Nova York Rudy Giuliani, conhecido por ter reduzido a violência na cidade ao reforçar o esquema policial, lamentou o fato de a cantora não ter passado uma mensagem de unidade. Ele também fez um apelo para que a comunidade negra respeite mais as autoridades.

Já a co-fundadora do "Black Lives Matter" Opal Tometi fez questão de homenagear a diva no Twitter.

Beyoncé e Jay-Z nunca esconderam suas orientações políticas. Ambos apoiaram o presidente Barack Obama desde o início e até organizaram eventos para arrecadar fundos para sua campanha para a reeleição, em 2012.

A iniciativa foi retribuída com um convite para cantar o hino americano durante a posse do segundo mandato de Obama.

No passado, porém, os astros já foram criticados pela falta de engajamento.

Conhecido por ser um militante de longa data dos direitos civis, o cantor Harry Belafonte afirmava em 2012 que o casal tinha "virado as costas para suas responsabilidades sociais".

Em meio à controvérsia, Beyoncé mostrou que não perdeu o talento com os negócios: minutos depois do Superbowl, a cantora anunciou uma nova turnê de 40 datas na América do Norte e na Europa.

Em 2013, a diva foi atração do Rock in Rio e chegou a dançar funk no final da apresentação.

O Superbowl 50 também foi marcado por uma apresentação surpreendentemente contida da sempre polêmica Lady Gaga, muito elogiada pela interpretação sóbria do hino americano.

Mais uma derrota fora de casa e o Náutico está em queda na Série B. Depois de sair do G4, o Timbu, que perdeu para o CRB por 1 a 0, neste sábado (8), agora é o 6º colocado da competição. Chateado com mais um insucesso, o zagueiro Ronaldo Alves desabafou e cobrou uma postura diferente da equipe.

“Faltou mais atitude, personalidade, vontade e se entregar mais para o time. É isso que falta para a gente ganhar fora de casa. Se não mudar a postura, vai ficar difícil”, reclamou o zagueiro do Timbu.

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Com poucas palavras, o volante Marino apenas criticou a arbitragem. “O juiz minou o nosso time. Todo lance ele deu cartão, mas está tranquilo”, disse o atleta alvirrubro.

O foco do Náutico voltou-se completamente para o clássico contra o Santa Cruz, após a derrota para o Mogi Mirim. O técnico Lisca já está acompanhando de perto a evolução do rival nas últimas rodadas. E, para o comandante alvirrubro, o treinador coral tem papel fundamental na retomada do Tricolor na Série B.

“O time sofreu uma evolução grande desde a chegada do Martelotte. Mudou taticamente e animicamente também. Quando a equipe começa a encaixar e com a ajuda do torcedor, fica ainda mais forte. Tivemos exemplos desde que estavam na Série D. Ano passado chegou a brigar pelo acesso, mas por detalhes não chegou”, ressaltou o treinador alvirrubro.

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Lisca alertou para os perigos do próximo adversário da competição. Segundo o técnico do Náutico, Marcelo Martelotte corrigiu erros que o Santa Cruz apresentava na época de Ricardinho e os alvirrubros precisam ter atenção. “O Santa Cruz está em franca ascensão e com muitos jogadores de qualidade. Marcelo Martelotte fez uma reengenharia, ajustou a marcação e o time está se transformando”, pontuou.

A vitória do Náutico por 2 a 0 contra o Jacuipense-BA, nesta quinta-feira (30), foi construída toda no segundo tempo. Josimar e Patrick Vieira marcaram os tentos do Timbu em poucos minutos na etapa complementar, após um primeiro tempo fraco. Essa mudança de postura foi comemorada pelos jogadores depois do jogo.

“Houve uma correção. Não é nem tática, era mais de motivação mesmo e de buscar, ter ambição para vencer esse jogo. Trunfo do Lisca, que fez isso e conseguiu. Vitória importante e, agora, teremos uma semana para iniciar bem a Série B”, afirmou Júlio César.

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Para o atacante Renato, os alvirrubros demoraram a se adaptar ao gramado pesado do Estádio Valfredão. Quando se acostumou ao campo, o Náutico matou a partida e se classificou para enfrentar o Flamengo.

“O grupo se dedicou até o final da partida e conseguimos sair com a vitória. O primeiro tempo foi complicado, as duas equipes se estudaram muito. Nos adaptamos bem ao campo na segunda etapa e fizemos os dois gols”, finalizou Renato.

O governador Paulo Câmara (PSB) negou as especulações de que seu partido estaria agindo com cautela em relação ao Governo Federal. Com uma aproximação notória a líderes do PT nacional como o ex-presidente Lula com quem almoçou recentemente durante inauguração da Fábrica da Itaipava e recebendo nesta terça-feira (28) a presidente Dilma Rousseff (PT), o socialista refirmou a postura de independência da sigla. 

“O PSB vai continuar sendo independente, criticando aquilo que entende que seja importante criticar e defendendo aquilo que seja importante para o Brasil. Não mudamos nada do que foi decidido em dezembro. Então, a informação que vai ter um freio aí não procede”, garantiu. 

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Câmara também comentou sobre a escolha do novo presidente da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), mas não revelou o nome. “Ainda estamos num processo de finalização da escolha, quando tiver, nós vamos submeter à Assembleia Legislativa porque é ela que aprova”, ressaltou.

Questionado pela imprensa se a saída do deputado Professor Lupércio (SD) da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), tinha relação com a greve dos professores, o governador justificou que a decisão depende apenas da Casa Legislativa. “Isso é uma decisão da Assembleia Legislativa e a gente respeita. A Alepe é que tem a questão de definir quem são membros ou não. É uma questão estritamente interna da Alepe”, esquivou o socialista. 

 

O uso de dispositivos como tablets e smartphones tem crescido todos os anos entre crianças, adolescentes e adultos. Seja por diversão ou por trabalho, estas tecnologias fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Entretanto, é preciso ter cuidado ao utilizar estes aparelhos, já que o uso excessivo deles pode trazer lesões.

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Um estudo canadense recente realizado com 140 universitários mostrou que 84% apresentavam alguma dor, sendo a no polegar a mais relatada uma vez que em um teclado normal, de computador, a digitação é feita por dez dedos, enquanto no smartphone é feita por apenas um.

Ainda segundo o estudo, o uso do navegador de internet aumenta em 2,21 vezes a chances de desenvolver dor no polegar quando comparado com usuários de celular sem internet. “Para cada clique que o polegar realiza há um movimento de extensão que, após várias mensagens, pode causar microlesões no tendão extensor que se inflama.

A articulação da base do polegar também se inflama pelo excesso de atrito do movimento circular deste dedo”, explica o médico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Mateus Saito.

Além disso, o uso de tablets também traz efeitos danosos à saúde, por ser muito pequeno quando adequado a posição das mãos, sobrecarrega o pescoço e a coluna, e quando adequado a posição dos olhos, prejudica os ombros. “Esta posição incorreta forma pontos-gatilho que são pequenas áreas dos músculos, que, ao serem apertados, são dolorosos e irradiam a dor por uma determinada área”, afirma Saito.

As dores causadas pelo uso excessivo destes tipos de aparelhos, se não tratadas, podem evoluir para quadros mais graves como artrites e hérnias cervicais. “A recomendação imediata é adequar o uso destas tecnologias e procurar corrigir a postura. Há médicos especialistas em mãos que podem ajudar com exercícios de fortalecimento da musculatura, evitando as dores neste local”, complementa o ortopedista. 

De malas prontas para se juntar ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), a senadora Marta Suplicy, ainda ligada ao PT de São Paulo, deverá manter uma postura independente dentro da legenda pessebista. A linha de atuação da parlamentar e a migração para o PSB foram comentadas nesta segunda-feira (23) pelo governador Paulo Câmara (PSB), após abertura do 2º Congresso Municipalista de Pernambucano, no Centro de Convenções, em Olinda.

O governador elogiou a senadora e relembrou a experiência política dela, ao longo de seus 70 anos de vida. “É um bom quadro. É um quadro que já foi uma prefeita, foi ministra é uma atual senadora e é uma pessoa que tem serviços prestados”, elogiou. 

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Paulo Câmara frisou também a aceitação de Suplicy em relação às normas do partido, comentou sua insatisfação com a atual gestão do País e revelou como será sua atuação política. “Que está entrando no partido com consonância com as diretrizes do partido, que confia na nossa forma de pensar e agir, e está insatisfeita com a atual condução dos destinos do país. E como o PSB, quer manter uma linha independente, contribuindo para o Brasil naquilo que for importante para o Brasil, e ao mesmo tempo, tendo uma posição crítica em relação a acordos que não estão indo bem”, divulgou o governador.

Marta Suplicy confirmou sua saída do Partido dos Trabalhadores (PT) na última sexta-feira (20), durante festa de aniversário de seus 70 anos. 

*Com informações de Giselly Santos

A executiva do PSDB do Recife reafirmou, em reunião na manhã desta segunda-feira (9), a posição de "independência" na Câmara Municipal. Presidido pelo vereador André Régis, dirigente da legenda na capital, o colegiado decidiu que não mantém alinhamento político com o governo, e também não formará bloco de oposição com o Partido dos Trabalhadores (PT).

No entendimento do tucano a gestão do PT no Recife foi "desastrosa" para a cidade e o PSDB não se alia a uma legenda que, de forma irresponsável, governou a capital pernambucana. Reforçando a posição tomada pela direção estadual - reunida na semana passada -, de que o PSDB não se representa politicamente no governo do prefeito Geraldo Júlio (PSB), o diretório municipal preserva, portanto, a determinação já anunciada em nota oficial de manter o projeto majoritário, nas eleições de 2016, nos municípios com mais de 200 mil habitantes.

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Reconhecido pela direção estadual como o legítimo condutor das posições do partido no Legislativo frente às votações e aos debates políticos, André Régis, tem o aval da legenda que o autorizou a "definir a diretriz de atuação do partido na Câmara, só podendo o detentor de mandato eletivo adotar posição contrária mediante prévia autorização do líder da bancada".

Na reunião, o parlamentar também renovou o compromisso com o ciclo de debates sobre o Recife que antecederá a discussão política no PSDB sobre eventual candidatura à Prefeitura do Recife. O tema inicial será "O futuro da Educação no Recife".

 

No jogo desta quinta-feira (19), às 21h45, contra o Piauí, pela Copa do Nordeste, o torcedor do Náutico pode esperar uma nova postura em campo. Pelo menos é isso o que promete o técnico Moacir Júnior, que cobrou dos seus jogadores mais atitude em campo. O comandante alvirrubro quer ver uma equipe mais compacta no Albertão, em Teresina.

“Temos de fazer um jogo melhor do que foi no Maranhão. Com atitudes mais direcionadas, com posse de bola, encurtando os espaços. Espero que a gente possa fazer uma boa marcação, mais triangulações e jogadas de envolvimento. É o jogo para a retomada do bom futebol e para conquistar os três pontos que são fundamentais para a classificação”, garantiu o treinador do Timbu.

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Uma equipe compacta e encurtando os espaços não quer dizer que o Náutico jogará recuado. Pelo contrário, Moacir Júnior espera que seu time apresente um futebol ofensivo e com o foco na vitória.

“Eu nunca programei um time para ser retranqueiro. Nunca para praticar um anti-futebol. Sempre buscamos jogar. Quero que meu time entre em campo, jogue e faça valer as tradições do Náutico”, pontuou.

O Instituto de Aperfeiçoamento Pessoal (IAP) está com inscrições abertas para o curso de Etiqueta Profissional. O encontro será realizado no dia 10 de janeiro, das 08h30 às 18h, no Hotel Marante, em Boa ​Viagem, Zona Sul do Recife. As aulas serão ministradas pela jornalista Carmem Peixoto. 

Entre os assuntos que serão destacados estão postura do executivo no ambiente de trabalho, relacionamento - público interno e externo -, regras de apresentação e cumprimentos. Para realizar a inscrição, os inetressados podem acessar o site do IAP. 

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Um conjunto de mudanças contribuiu para a boa fase do Náutico na Série B, com três vitórias. Na opinião do volante Paulinho, a chegada de Dado Cavalcanti e a nova postura dos atletas, principalmente, fez com que o Timbu tivesse uma nova cara na competição. E por isso, agora, ganha uma projeção otimista.

“Mudou muita coisa no Náutico, a postura dos atletas nos treinamentos, a comissão técnica, a forma de jogar e a motivação. Estamos querendo mais nos treinos e isso ajuda no bom momento. Nos afastamos da zona de rebaixamento e almejamos o G4. Espero que a equipe consiga seguir na crescente e buscar uma vitória em Campinas”, afirmou o jogador.

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O futebol de Paulinho também mudou. O volante deixou de ser um jogador mais de marcação para também sair para o jogo, depois da chegada de Dado Cavalcanti. Por consequência, o número de cartões amarelos do jogador caiu consideravelmente. Até isso é motivo de comemoração.

“Sidney não passava segurança para chegar ao ataque. Já Dado passa para chegar à área, sem medo. João Ananias tem feito a cobertura bem e isso melhorou, fez com que eu não tomasse mais tantos cartões. Estou muito feliz com isso”, pontuou.

O Santa Cruz vai encarar o Náutico no estádio do Arruda, na tarde deste sábado (8), mas o clima entre os torcedores e o treinador não anda muito bem. Na última partida em casa, os tricolores não aprovaram as modificações do comandante e criticaram o time pela derrota contra o Ceará, pela 13ª rodada da Série B.

Apesar dessa atitude da torcida, o treinador Sérgio Guedes espera que o público possa apoiar o time no Clássico das Emoções. “Desejo que a torcida se volte para o clube. A entidade é mais importante do que qualquer tipo de situação. Imagino que após (a última) quarta-feira teremos uma tolerância menor. Se eu tenho o direito de fazer um pedido é: já fui adversário e tive o trauma de jogar aqui. Não conseguíamos nos comunicar devido à torcida", disse. E cp Espero que os jogadores sejam aplaudidos e incentivados”, disse.

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Para o confronto, o treinador espera que a equipe tenha uma postura bem diferente do último jogo, contra o Santa Rita, pela Copa do Brasil. “A gente tem que se preocupar com nossa necessidade que é jogar bem. Temos que reeditar a partida de Natal (contra o América-RN), pois a de quarta-feira não acrescentou em nada. E principalmente numa partida em casa, que não podemos fugir disso”, analisou.

Os três principais candidatos ao Palácio do Planalto têm adotado posturas conservadoras na maioria dos temas considerados polêmicos. O jornal O Estado de S. Paulo elaborou um questionário sobre assuntos tratados em campanhas presidenciais anteriores, a exemplo do aborto e das privatizações, pautas como flexibilização da legislação trabalhista e reajuste do salário mínimo, além do passe livre no transporte público, bandeira dos protestos de 2013.

De modo geral, Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB) vão evitar ao máximo esses temas na campanha, para não correr riscos políticos. A equipe de Dilma nem sequer respondeu ao questionário, mesmo em relação a temas a respeito dos quais a presidente se posicionou ao longo do atual mandato.

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"No momento, a campanha está dedicada ao debate com a sociedade das linhas gerais do programa de governo apresentado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral)", afirmou a assessoria de imprensa da chapa petista. Procurado, o coordenador do programa de governo, Alessandro Teixeira, tampouco se pronunciou.

Na campanha de Aécio, foi a assessoria de imprensa quem respondeu ao questionário - ora de forma direta, como ser contra a legalização do aborto, ora de forma evasiva. Ao se posicionar sobre a reforma da previdência, Aécio diz que a diminuição do déficit vai ocorrer com o aumento da atividade econômica e a formalização dos trabalhadores.

Campos também foi evasivo ao tratar da previdência e contra a legalização do aborto. Ao contrário do tucano, que diz ser possível manter gratuidades no transporte público para setores específicos, o candidato do PSB passou a defender publicamente a adoção do passe livre.

Mínimo. Seja quem for eleito em outubro, terá como uma das primeiras missões no mandato discutir a política de reajuste do salário mínimo. A correção automática conforme o crescimento da economia adotada pela gestão Dilma se encerrará em 2015, e o próximo governo terá de decidir se renova essa política ou se adota outra forma de correção do valor.

O programa de governo e a assessoria de Aécio dizem ser a favor da manutenção da política de valorização do salário mínimo, embora não digam como. Já na campanha de Campos, ainda não há uma posição fechada sobre o tema. No programa de Dilma, a presidente comemora o fato de ter dado aumentos reais para os assalariados, mas não diz nada sobre o futuro.

Quando o assunto é privatização de estatais, Aécio e Campos dizem ser contra. "Não é objeto (nem do programa, nem do governo). Já foi privatizado o que tinha de privatizar. Petrobrás nem pensar", desconversou o coordenador da campanha do PSB, Carlos Siqueira. O governo Dilma fez leilões de concessão de aeroportos e rodovias, mas o PT não usa o termo "privatização" e rejeita a ideia de vender empresas ou bancos públicos à iniciativa privada.

Na campanha de 2006, a discussão sobre uma possível privatização da Petrobrás ganhou força. Na época, o candidato à reeleição pelo PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conseguiu tachar no PSDB do então candidato ao Planalto Geraldo Alckmin o rótulo de "privatista". Lula venceu a disputa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados vai realizar mesa-redonda, nesta quarta-feira (4), para discutir o teor da cartilha “Condutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais em Eleições”. 

O documento reúne informações sobre os direitos políticos e éticos que norteiam os agentes públicos federais em ano de eleições e foi elaborado por cinco órgãos do governo federal: Advocacia-Geral da União, Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, Centro de Ética Pública da Presidência da República, Comissão de Ética Pública da Presidência da República e Ministério do Planejamento.

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O principal objetivo da cartilha é evitar a prática de atos por meio de agentes públicos, candidatos ou não, que possam ser questionados como indevidos nesse período.

O debate foi proposto pelos deputados Vicente Cândido (PT-SP), Alessandro Molon (PT-RJ) e Fábio Trad (PMDB-MS), e será realizado no plenário 1. Os nomes dos convidados ainda não foram divulgados.

*Com informações da Agência Câmara

Mesmo com a corrida eleitoral deste ano e com as alianças e os cenários políticos se desenhando em vários Estados, o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), prometeu nesta quarta-feira (12) que a legenda continuará com a mesma postura no âmbito federal. O socialista frisou não ter grande representatividade de parlamentares no Congresso Nacional, mas demonstrou que isso não é empecilho para participar dos debates na Casa Federal. 

O questionamento sobre a atitude do PSB na Câmara e Senado Federal foi dirigida a Campos logo após entrega de títulos de posse numa comunidade na Zona Norte do Recife e ele afirmou não haver mudanças. “(Continuaremos) a mesma postura que faz o PSB ser um partido respeitado. Nós não temos uma quantidade grande de parlamentares, mas temos o respeito do parlamento e sempre fazemos o debate de conteúdos repeitando às pessoas que nós não concordarmos”, garantiu. 

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Eduardo Campos analisou, ainda, a maneira de atuação dos socialistas e lembrou-se da importância de manter sempre as posições norteadoras da legenda. “Nós fazemos sempre a nossa postura de ter um debate sereno, de ter uma posição política clara e de não vacilar nas posições centrais e históricas do partido”, acrescentou. 

A decisão da bancada peemedebista da Câmara Federal em agir com uma postura independente em relação ao governo Dilma Rousseff (PT), foi aprovada nesta quarta-feira (12), pelo deputado federal e futuro candidato a vice-governador do Estado, Raul Henry (PMDB). Em conversa com a equipe do Portal LeiaJá, o parlamentar relatou que o partido sempre teve uma característica democrática de maneira geral, e, principalmente em Pernambuco. 

Henry comentou que em alguns lugares os peemedebistas até acompanhavam a oposição. “É uma postura muito positiva para o país (a decisão da bancada). Nós sempre tivemos uma postura de independência e a maioria das vezes nós do PMDB de Pernambuco acompanhávamos a oposição”, lembrou. 

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Considerando a decisão como “madura”, o deputado frisou que a independência permitiu dialogar os temas nacionais de outra maneira. “Desta forma podemos discutir cada tema de interesse nacional e não com o interesse do governo”, pontuou. 

Indagado se a postura dos peemedebistas poderia causar um desconforto dentro do partido, já que o vice-presidente Michel Temer é do PMDB, o parlamentar defendeu que a legenda continuamente teve uma forma democrática e opiniões distintas nos Estados brasileiros. “O PMDB sempre teve essa característica de uma frente grande e democrática. Aqui em Pernambuco o PMDB não votou em Dilma. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul também não, e isso mostra que não é preciso se alinhar a tendência do governo e sim, aos temas nacionais”, opinou Henry que em breve será lançado como candidato à vaga do vice-governador João Lyra Neto (PSB).

O governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), comentou na manhã desta quarta-feira (12), logo após entrega de títulos de posse na Comunidade do Chié, Campo Grande, Zona Oeste do Recife, a postura do PMDB em relação ao PT da presidente Dilma Rousseff. A bancada peemedebista da Câmara Federal decidiu nessa terça-feira (11) agir com independência em relação ao governo federal, mas o socialista frisou que PSB atua com outra postura. 

“Eu acho que a gente tem que ver se isso foi apenas uma votação, ou se isso vai ser uma postura. Nossa postura é de convergência de governo em relação a pontos programáticos. Há uma visão de mundo. Ela não está em função de uma votação ou outra, tanto é que nós em alguns momentos mesmo fora do governo já votamos no governo pensando coisas boas para o Brasil e para o povo brasileiro”, analisou o chefe do executivo. 

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Campos também fez questão de pontuar que os projetos e ações do governo federal do ponto de vista do PSB, desfavoráveis para o país, serão revistos. “Agora, aquilo que não seja bom para o Brasil e aquilo que seja importante que o Brasil debate, a gente vai debater”, reforçou. 

Sem esmiuçar detalhes sobre a postura do PMDB, o concorrente de Dilma nas eleições deste ano, relatou que a postura de partido é diferente do estilo da legenda que preside. “A posição do PMDB é uma, e do PSB é outra!”, pontuou. 

 

 

Com a decisão de entrega dos cargos do PT ao governo de Eduardo Campos (PSB), ter sido comunicada oficialmente pelo presidente estadual da legenda, deputado Pedro Eugênio, nesta segunda-feira (21), o líder do partido na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Manoel Santos afirmou não agir daqui por diante como oposição. Em conversa com a imprensa após a reunião de Eugênio com Campos na sede do governo, em Olinda, o parlamentar garantiu não realizar oposição sistemática.

“Da mesma forma que o PSB entregou os cargos no governo federal para ter liberdade de tocar o processo de discussão da construção de candidatura do governador Eduardo Campos, nós do PT precisamos ter liberdade para tratar do processo da construção da campanha da presidente Dilma”, justificou o deputado, assim como também tinha comentado Pedro Eugênio.

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Já sobre a postura da bancada petista na Casa Joaquim Nabuco, Santos disse não agir como opositor. “Na Assembleia hoje teremos uma posição independente. Nós não vamos nos puncionar como oposição sistemática para nos posicionar ao contrario àquilo que seja interesse do povo de Pernambuco ou mesmo no que seja apresentado pelo PSB, ou pelo executivo. Se o projeto é interesse ao povo de Pernambuco porque vamos ficar contra?”, expôs.

Apesar de garantir não ser oponente, o líder do PT frisou a importância de se ter mais independência. “Nós vamos ter independência. Não somos hoje da base do governo e vamos trabalhar por aquilo que for de interesse do povo de Pernambuco”, ratificou, acrescentando desejar a mesma atitude por parte do PSB. “Esperamos que também aquilo que é de interesse de Pernambuco, contarmos com o apoio do PSB, porque a eleição não deve mudar nosso compromisso com o povo de Pernambuco”, anseia.

Bloco com o PTB – Outro aspecto comentado pelo parlamentar se refere a uma possível formação de bloco entre o PT e o PTB, já que este último também entregou recentemente os cargos ao governo do PSB. “Todos que estão numa posição de independência nós já tínhamos os que já eram oposição, então, acredito que em alguns momentos poderemos votar de forma articulada e outras vezes não”, soltou Manoel Santos.

Quando as férias chegam ao fim e é hora de voltar à escola, também é momento de arrumar livros, cadernos, canetas, entre outros materiais escolares. Geralmente, todo esse material é guardado em bolsas, e, no caso das crianças, a famosa “lancheira” serve para guardar a alimentação.

Em algumas escolas, a exigência por livros e materiais é grande, o que faz os alunos acumular em suas bolsas muitos objetos. É justamente nessa situação que mora o perigo, uma vez que, o peso nas cosas pode causar alguns problemas de postura nas pessoas.

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“Chego a levar de quatro a cinco livros para a escola. Também carrego cadernos, estojos, canetas. Às vezes, minhas costas doem muito. Por isso, coloco a alça da bolsa em um ombro, e, quando começa a incomodar, tenho que trocar”, conta a estudante Sarah Ferreira, de 13 anos.  A jovem é estudante da 7ª série e está voltou a estudar nesta quinta-feira (1º), bem como carregar a grande quantidade de livros para a escola onde estuda.

Segundo o fisioterapeuta Marcel Crasto, o peso da bolsa escolar não deve ultrapassar dois ou três quilos para as crianças. No caso dos jovens, o peso permitido depende do tamanho e da idade do indivíduo, porém, não é aconselhável carregar muitos objetos e consultar um profissional de fisioterapia.

“É comum o estudante levar a bolsa com a alça em um lado só do ombro e isso podem acarretar escoliose, que é um desvio de postura. O ideal é que os jovens levem os livros nas mãos e as crianças com bolsas de rodinhas”, explica Castro.

Do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal d. Raymundo Damasceno Assis, a bispos e teólogos de diferentes tendências, todos elogiaram com entusiasmo as palavras e gestos do papa.

O ângulo varia, conforme a perspectiva de cada um, mas ninguém faz reparos ao desempenho dele em sua primeira viagem internacional. Simplicidade, bom humor, espontaneidade na comunicação e, especialmente, a capacidade de dar seu recado a partir da constatação da realidade são as principais características do chefe da Igreja.

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"Com cara de brasileiro e não só de argentino, Francisco tem sido um magnífico profeta, como ficou claro em seus contatos com dependentes químicos num hospital, com crianças ao lado do papamóvel e com os moradores da comunidade da Varginha", disse d. Angélico Sândalo Bernardino, bispo emérito de Blumenau (SC), que abraçou o papa duas vezes em Aparecida. "Ele nos convida para um encontro vivo com Jesus, abrindo os braços à misericórdia, à solidariedade, à justiça e à paz."

O cardeal adverte que, após essa visita, fica para a Igreja a preocupação de incentivar ainda mais o trabalho com a juventude. Já para d. Fernando Arêas Rifan, da Administração Apostólica Pessoal João Maria Vianney, "Francisco é um papa pastoral que nos incentiva a atrair para a Igreja os jovens alimentados pela fé", disse.

"Francisco fez no Rio uma visita de pastor sem estardalhaços, dando seu recado sem se deixar levar por políticos, tratados com educação, mas a distância", afirmou padre Manoel Godoy, diretor do Instituto Teológico Santo Tomás de Aquino, em Belo Horizonte. Ex-assessor da CNBB, padre Godoy prefere não fazer julgamento definitivo. Quer esperar até outubro para ver como o papa vai atacar os problemas da Cúria Romana.

"A novidade, em comparação com João Paulo II e Bento XVI, é que ele não chegou com um discurso pronto como simples reafirmação da doutrina, mas falou com base na realidade, improvisando com mensagens curtas e simples", disse padre João Batista Libânio, da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, de Belo Horizonte.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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