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A Justiça britânica adiou para o outono boreal de 2021 o processo contra o tablóide Daily Mail, atacado por Meghan Markle, a esposa do príncipe Harry, por invasão de privacidade.

A ex-atriz americana, de 39 anos, acusa a Associated Newspapers - que edita o Mail Online, Daily Mail e sua versão dominical Mail on Sunday - de violar sua privacidade através da publicação de trechos de uma carta destinada ao seu pai, Thomas Markle, em agosto de 2018.

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O julgamento estava previsto inicialmente para janeiro de 2021, mas os advogados da duquesa de Sussex exigiram nesta manhã em uma audiência fechada ao público na Alta Corte de Londres, adiar a data "para muito mais tarde no ano", por uma "razão confidencial".

"A decisão correta é aceitar a solicitação de adiamento", disse em uma audiência pública o juiz Warby, encarregado do caso. "Isso significa que a data de 11 de janeiro está cancelada e que o julgamento será reprogramado para uma nova data no outono (boreal)" 2021, acrescentou.

E a polêmica continua! Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, Tiago Iorc está sendo processado por Felipe Simas, seu ex-empresário. Na ação, Felipe pede indenização por danos morais e um pedido de retratação do músico. Além disso, o empresário acusa Tiago de ter rompido, sem motivo justo, com o contrato de dez anos de agenciamento de sua carreira. Ele também cita dois vídeos que, na visão de Felipe, seriam ofensivos e difamatórios contra ele.

A defesa de Simas afirma que o empresário foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso de Iorc, já que Felipe teria feito diversos esforços no início da carreira do artista para lançá-lo ao cenário da MPB.

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Através do trabalho do Felipe, Tiago começou a fazer parcerias musicais com artistas já consagrados. Foi aí que se deu a virada na carreira de Tiago, quando ele passou a ser considerado como parte da elite dos artistas populares. Tiago foi transformado, pelas mãos de Felipe Simas, de um desconhecido cantor a artista consagrado, alega a defesa.

Ainda de acordo com a ação, Tiago teria interrompido seu contrato com o empresário após nove anos. A relação entre os dois seria de confiança e teria um pacto verbal estabelecido entre ambas as partes, mas o cantor teria descartado a parceria sem aviso prévio.

Felipe nunca havia exigido um contrato formal de agenciamento artístico, tendo pactuado sua remuneração e demais condições de trabalho de forma verbal, e essa modalidade funcionou muito bem durante nove anos, até o momento em que o Tiago resolveu descartar o Felipe como seu agente artístico, sem aviso prévio, sem maiores explicações e sem pagar pelos valores legalmente devidos.

Os advogados de Felipe ainda ressaltam que Tiago o teria difamado para usar como justificativa no término do contrato. Isso também teria sido feito para que o músico não compensasse financeiramente o empresário.

Para isso, valeu-se de práticas reprováveis e ilícitas, inclusive mediante a difamação do nome e da credibilidade do Felipe por sua rede social, tudo para justificar uma pretensa razão para rescindir o pacto verbal sem a respectiva compensação.

E até o pai do artista, Edson Iorczeski, foi citado como responsável pelo rompimento de Felipe e Tiago. Embora não faça parte da ação, Edson, junto com o filho, teria retirado o nome do empresário de um importante contrato com a Universal Music, substituindo a empresa de Simas por uma nova associação criada entre pai e filho.

Tiago seguiu em frente e ignorou seu parceiro de nove anos e seu sócio, e assinou o Contrato de Parceria (com a Universal Music) através da empresa da qual é sócio com seu pai, Edson. Edson fez uso abusivo dos poderes que recebeu, para beneficiar seu filho no encerramento abrupto e não formalizado apropriadamente da relação de dez anos que manteve com o Felipe.

Como você viu, a briga entre Tiago Iorc e Felipe Simas foi revelada pelo duo Anavitória durante uma live em junho de 2020, quando as cantoras contaram que Iorc estava impedindo que elas regravassem algumas de suas canções feitas em parceria com ele. Na época, Felipe também se envolveu na confusão. Como resposta, Tiago acusou a empresa de agenciamento de estar boicotando sua carreira e agindo de má fé.

Entretanto, na atual ação, o empresário afirma que estava sendo coagido para aceitar a rescisão de seu contrato com o cantor.

Tiago estava usando, de forma distorcida e abusiva, de um direito seu para coagir Felipe a ceder aos seus termos na rescisão do contrato de agenciamento. Ele disse claramente para as cantoras o seguinte: Ou seu empresário faz o que eu quero, ou vocês serão prejudicadas. Em razão da insatisfação de Ana e Vitória pelo comportamento omissivo e ausente de Tiago na busca pelo cumprimento dos objetivos sociais da sociedade, foi decidida a sua saída do quadro social da empresa, para o que foi feito um acordo e ele foi regiamente pago para que se retirasse do Anavitória.

E as acusações ficam cada vez mais sérias.

O ciúme que demonstra das relações de Felipe com suas artistas Anavitória e Manu Gavassi permeia folhas e folhas da defesa de Tiago. É comum isso acontecer na relação agente/agenciado. O artista, que antes é único, ao passar a ter de dividir a atenção do agente com outros artistas, costuma se sentir privado de uma dedicação exclusiva. É quase como acontece com o 1º filho quando chegam os irmãos para roubar-lhe o afeto da mãe. O que move Tiago é o ressentimento, esse veneno que se toma esperando que o outro morra.

Por fim, a defesa de Felipe Simas exige que Tiago Iorc retire do ar os vídeos considerados difamatórios sob multa diária de cinco mil reais, em caso de desobediência. Além disso, pede um valor de 671 mil, 558 reais e 41 centavos de indenização e ressarcimentos. Felipe encerra a ação lamentando profundamente que a relação construída com tanta dedicação e afeto tenha se transformado em uma quizila vexaminosa.

Já a defesa de Tiago nega os argumentos do empresário, afirmando que o cantor já era um produto pronto descoberto pela Som Livre, uma das maiores gravadores do Brasil. Ele também nega a existência de um contrato de agenciamento e de rescisão imotivada.

Os advogados do artista ainda dizem que Felipe se ofereceu para representar o músico no exterior, e posteriormente no mercado nacional, para se promover às custas de Tiago. Ainda, a parceria que existia entre os dois teria sido formalizada através da constituição da Empresa Forasteiro, da qual eram sócios. Sendo assim, não existia um contrato em paralelo, segundo Iorc, para ser reconhecido.

Na ação, o cantor também narra supostos episódios em que o empresário teria tentado sabotar sua carreira. Um deles teria sido a má condução de negociações contratuais de Simas com a Som Livre.

Em suma, o contrato previa uma multa de dez mil reais por show que o Tiago não realizasse para a Som Livre. Durante a vigência do contrato, Tiago deixou de realizar 13 shows por orientação de Felipe Simas, baseado na estratégia de que seria mais viável e lucrativo para a sociedade eles pagarem a multa e fazerem os próprios shows. Ocorre que, após o encerramento do contrato, a multa no valor de 130 mil reais foi paga exclusivamente pelo Tiago, resultando em benefício para o autor, tendo em vista que não foi a Forasteiro que arcou com o pagamento da multa, quando deveria ter sido.

Outro episódio seria a rejeição do empresário à uma iniciativa da empresa Renner, alegando, na negativa, que já existia um contrato de Tiago com a Gucci, o que não seria verdade.

Uma atriz, educadora social e candomblecista, moradora de Olinda, perdeu a guarda da filha de nove anos após o pai da criança ter denunciado que a menina sofria de maus tratos. O Conselho Tutelar foi acionado e providenciou o afastamento da criança de sua mãe após receber as denúncias. Segundo a defesa da mulher, o caso tem caráter de intolerância religiosa, uma vez que o denunciante colocou a religião praticada pela mãe, o Candomblé, como um dos motivos para que a filha deixasse sua casa. 

Segundo a advogada da mulher, Camila Antero, o pai da criança teria feito afirmado ao Conselho Tutelar que a menina estava sofrendo de maus tratos na casa da mãe, sendo agredida pelo padrasto e que estaria com os dentes infestados de larvas. Além disso, o homem também colocou a religião da família, o Candomblé,  como motivo para que a menina se afastasse da mãe. “Ele disse que não tem nada contra a religião mas que acha que não é um lugar para criança estar”, disse em entrevista ao LeiaJá. 

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Ainda de acordo com Camila, o pai da menina teria afirmado que os rituais da religião de matriz africana envolvem a ingestão de sangue animal, e por esse motivo, não concorda que a filha frequente o terreiro. Tal prática, no entanto, não é verdadeira. “Existe uma questão que afeta nosso povo, nós somos do Candomblé e foram veiculadas inverdades com caráter de intolerância religiosa”. A advogada afirmou que exames dentários foram realizados na criança comprovando que sua saúde bucal estava íntegra. 

No entanto, um pedido de guarda foi deferido ao pai da criança sem que a outra parte - a mãe e até mesmo a criança -,  tenha sido ouvida, conforme explica Camila. Um pedido de revogação dessa guarda já foi apresentado e o processo corre em segredo de Justiça. O LeiaJá tentou contato com o Conselho Tutelar, mas não obteve resposta até o fechamento dessa matéria. 

Por nota, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) disse que, ao atuar na ação, baseou-se em indícios de provas e documentos de informações de negligência apresentados pela parte interessada. "Não foi alegado nos autos da ação que a criança sofria maus-tratos por frequenter terreiro de candomblé", diz o MPPE.

O órgão destacou que o processo segue tramitando em segredo de Justiça para decisão final da guarda, que pode confirmar ou reverter a decisão provisória. O MPPE requisitou no parecer um estudo social do caso por equipe multiprofissional do Tribunal de Justiça. "Eventuais questionamentos religiosos não foram absolutamente levados em consideração e nem serão, para a decisão da ação de guarda. O que será levado em consideração é o bem-estar da criança", reforçou o Ministério Público. A mãe da menina também foi procurada mas encontra-se em um ritual religioso e, sendo assim, não foi possível contactá-la. 

A filha mais velha do cantor Latino, Dayanna Maya, de 24 anos, acionou a Justiça contra o pai por ter sua pensão atrasada desde 2018. Com a abertura do processo o músico teve sua conta bloqueada, o valor chega a R$ 400 mil.  

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O dia, o artista explicou o motivo de não ter pago a pensão da filha. "Quando Dayanna fez 18 anos, conversei com ela que ia parar de pagar a pensão porque eu tinha outros filhos menores que precisavam mais. Falei que não ia deixar de ajudar quando ela precisasse, mas que não queria a obrigatoriedade de pagar", disse Latino. 

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O cantor também contou que comprou um apartamento para a filha, mas que não conseguiu terminar de pagar por ter se endividado.  

Segundo Latino, ele e a filha não tem se falado e ela não o procura por pelo menos dois anos. "Ela não me atende mais, não me liga no Dia dos Pais. Descobri o motivo quando a Justiça levou R$ 44 mil da minha conta, além de ter bloqueado os meus direitos autorais. Fiquei sem acreditar. Achei que se tratava de um processo trabalhista. Acionei meu advogado e então ele viu que era um processo da Dayanna contra mim". 

Latino ainda revelou que pretende voltar a pagar a pensão de Dayanna, mas apenas em 2021, pois devido a pandemia do coronavírus ele está sem trabalhar.

A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma Ação Civil Pública na Justiça, com o pedido para que o Banco Central retire de circulação a cédula de R$ 200, lançada em 2 de setembro. Segundo o que é descrito no processo, a nova nota não oferece acessibilidade, pois altura e largura são semelhantes à de R$20, o que pode gerar prejuízo e efeito de exclusão social aos deficientes visuais.

A ação foi encaminhada em 9 de outubro e, além da assinatura da DPU, a Organização Nacional de Cegos do Brasil também endossou o documento. Em caso de descumprimento, o Banco Central terá que pagar R$ 50 mil por dia.

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O documento também pede para que o Banco Central recolha as cédulas em circulação, e seja impossibilitado de produzir notas com dimensões iguais as já produzidas.

No site do Banco Central, a estatal afirma que a escolha das dimensões iguais entre as duas cédulas foi aderida por conta do prazo para colocar a nota de R$ 200 em circulação.

O banco também alegou que para produzir a nota em tamanho diferente seria necessário adaptar o parque fabril, local onde se agrupam as atividades industriais e empresariais do país. Outro fator que também pesou na decisão foi a adequação aos caixas eletrônicos e demais equipamentos programados para receber a cédula.

Após tecer comentários sobre Luccas e Felipe Neto, em suas redes sociais, Antonia Fontenelle acabou na mira da Justiça. Os irmãos apresentaram queixa-crime contra a apresentadora na 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro e ela terá que responder a cinco processos penais por associar as imagens dos youtubers à pedofilia. 

O Ministério Público do RJ acatou o pedido de Luccas e Felipe Neto e Antonia virou ré em três ações penais e duas ações cíveis. O motivo foi uma compilação de vídeos dos irmãos, publicado no canal da apresentadora, com comentários como: “Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?”. Antonia não comentou o assunto até o momento. 

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A administração pública estadual de São Paulo foi acionada na Justiça acusada de financiar ações que aumentam índices de aquecimento global no planeta. O processo, proposto pelo Movimento Famílias pelo Clima, alega que o governo paulista descumpriu a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC) em vigor desde o ano 2009.

Na ação judicial, o movimento aponta que o IncentivAuto, programa estadual de apoio à ampliação de montadoras de veículos, não sugere contrapartidas para que as companhias contribuam com o meio-ambiente em ações que visam a redução dos gases de efeito estufa (GEE). De acordo o processo, a instituição vai exigir que o estado prove que está a cumprir a PEMC. A normativa obriga empresas automotivas a inserirem técnicas inibidoras da emissão de poluentes no andamento da produção.

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IncentvAuto

O programa assume o custeio de valores que variam entre R$ 1 bilhão a R$ 10 bilhões investidos pelas montadoras na ampliação das fábricas, além de oferecer desconto de 25% para quitação antecipada acima dos R$ 10 bi. A única compensação exigida pelo governo de São Paulo é a criação de 400 empregos, quantidade de vagas que se torna insuficiente para a unidade federativa que, no primeiro semestre, fechou 340 mil postos de trabalho.

O rito final do processo de impeachment do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, começa a contar a partir desta segunda-feira (5). A definição do futuro político de Witzel caberá ao Tribunal Especial Misto, composto por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que tem até 120 dias para concluir os trabalhos.

O relator, deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), disse que o governador afastado Wilson Witzel tem 15 dias para apresentar uma defesa prévia em resposta à denúncia apresentada contra ele. Segundo Waldeck Carneiro, depois da apresentação da defesa prévia, como relator ele terá 10 dias para emitir um parecer, que nesta etapa, será pela admissibilidade ou não da denúncia, seguida da instauração do processo, caso o parecer seja pela admissibilidade.

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Com isso, o Tribunal Misto tem duas etapas deliberativas. A primeira para decidir pela admissibilidade ou não da denúncia e, se ela for aceita, ocorre a instauração do processo. A segunda será o julgamento propriamente dito sobre o impeachment do governador, com a possibilidade da sua destituição definitiva do cargo.

“Espero poder contribuir, com o meu parecer, para que o Tribunal Misto possa emitir um juízo imparcial e preciso possível sobre os fatos. Aguardo naturalmente o conteúdo da defesa prévia que será encaminhada pelo governador afastado. Essa defesa prévia, sem dúvida alguma, é um elemento muito importante para a produção do meu parecer”, afirmou o relator.

Afastamento

Apontado por crime de responsabilidade, o governador Wilson Witzel está duplamente afastado do cargo. Na primeira decisão, o desembargador Benedito Gonçalves do Superior Tribunal de Justiça (STJ) o deixou fora do cargo por 180 dias, desde o dia 28 de agosto. Depois disso, em uma votação no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) por 69 a 0 os deputados estaduais decidiram dar prosseguimento ao processo de impeachment do governador em um tribunal misto. Com a notificação e formação do tribunal, o governador se tornou novamente afastado por 180 dias.

Agora, no Tribunal Especial Misto, se houver empate na decisão final, o voto de minerva (o que decide uma votação) será do presidente do TJ, desembargador Cláudio de Mello Tavares, que também preside o tribunal misto. Para cassar o mandato de Wilson Witzel serão necessários os votos de sete dos 10 integrantes, ou seja, dois terços da composição.

Eita! Mais uma polêmica para a conta da família Kardashian-Jenner. A matriarca da família, Kris Jenner, está sendo acusada de assédio sexual pelo ex-segurança particular dela - algo que ela já negou. Segundo informações da People, esse ex-funcionário citou no processo assédio sexual, discriminação racial e de gênero e demissão injusta. A filha mais velha de Kris, Kourtney Kardashian, está no processo como ré. David Shield Security, a empresa do ex-funcionário, também está sendo processada.

Nos documentos, o ex-guarda-costas, que se identifica como um homem negro, chamado Mac McWilliams, afirma que Jenner embarcou em um padrão de conduta envolvendo contato físico não consensual com [McWilliams] de natureza inadequada e sexual.

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Marty Singer, advogado de Kris, negou essas acusações por meio de um comunicado:

Kris Jenner e Kourtney Kardashian negam veementemente as afirmações completamente falsas feitas pelo ex-segurança Marc McWilliams.

Suas alegações absurdas são claramente fabricadas e contrárias a fatos facilmente confirmados. Kris nunca agiu de forma inadequada com ele. A empresa de segurança parou de designar McWilliams para trabalhar lá depois que o guarda foi repetidamente pego dormindo em seu carro no trabalho.

O comunicado continua:

Significativamente, McWilliams nunca fez qualquer reclamação ao seu empregador sobre Kris até arquitetar esta afirmação ridícula um ano depois.

Embora Kourtney seja citada no processo, ela não é acusada de fazer nada impróprio, nem o fez. Quando Kris e Kourtney derrotarem este processo frívolo, elas pretendem processar McWilliams e seus advogados imediatamente com um processo malicioso.

McWilliams afirma que esses supostos comportamentos começaram a acontecer quando ele passou a trabalhar para mãe e filha em maio de 2017.

O ex-segurança ainda alega que a mãe de Kim Kardashian fez comentários sobre sua aparência física e perguntou sobre suas atividades sexuais:

 

Entre maio de 2017 e 12 de setembro de 2018, a ré Jenner começou repetidamente e com frequência fazendo com que seu corpo entrasse em contato físico íntimo com o corpo de [McWilliams] e fazendo comentários abertos de natureza sexual para [McWilliams] repetidamente, diz o documento. Além disso, ele teria sido humilhado na frente de seus colegas de trabalho com

comentários sugestivos, sexuais, sexistas, racistas e discriminatórios.

Além disso, McWilliams tentou falar sobre esses comportamentos com o seu então chefe da David Shield Security e também com a área de Recursos Humanos, mas nada foi feito. Ele ainda teria dito para Kris que

tal conduta imprópria era indesejável e pediu para ela

cessar e desistir de qualquer outra conduta imprópria. Porém, ela teria ignorado todos esses pedidos.

O ex-funcionário ainda cita que, após iniciar o processo, sua ex-empresa e as Kardashian iniciaram uma campanha de assédio, intimidação e mais tormentos.

Ele chegou a ser demitido oficialmente no dia 12 de setembro de 2018, mas já estava trabalhando com horários reduzidos e até mesmo havia sido suspenso e não poderia mais trabalhar com Kris Jenner, apesar de ainda ter feito mais alguns serviços para as Kardashian.

Complicado, hein?

Por unanimidade, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná arquivou nesta segunda-feira, 28, o processo disciplinar aberto contra a juíza Inês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal de Curitiba, para apurar se ela cometeu crime de racismo ao associar um homem negro a um grupo criminoso 'em razão de sua raça' em uma sentença proferida em junho. Os desembargadores concluíram que não houve intenção discriminatória ou intuito ofensivo no parecer da magistrada.

No julgamento virtual, os 23 desembargadores consideraram que a sentença da juíza foi devidamente fundamentada em provas e depoimentos colhidos no curso da investigação e instrução penal e que a condenação não teve relação com o critério racial, mas com a conduta do réu.

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"Em momento nenhum a cor da pele do condenado foi utilizada como elemento de convicção para a condenação ou para a conclusão de o mesmo integrar o grupo criminoso", observou o Corregedor-Geral da Justiça José Augusto Gomes Aniceto. "Não houve discriminação. Em nenhum momento da sentença a Juíza condenou o réu pela cor da sua pele. Em nenhum momento ela aumentou a pena do réu pela cor da sua pele", completou.

Os desembargadores avaliaram ainda que a polêmica causada pela sentença foi resultado de problemas de interpretação de texto e da descontextualização de um trecho do parecer de 115 páginas.

Em seu voto, o Corregedor-Geral observou que a menção à raça de Natan Vieira da Paz, o único negro entre os sete réus no mesmo processo, não teve relação com o 'juízo pessoal' da magistrada.

"Nós estamos falando de um processo em que estavam envolvidos sete réus e, dentre estes sete, apenas um na condição de negro e que agia com certa discrição", afirmou Aniceto. "A menção à raça se deu com a única finalidade de apontar a forma de agir na divisão das tarefas do grupo criminoso e não, em hipótese alguma, como confusão ou qualquer influência na dosimetria da pena imputada a este condenado em razão da cor da sua pele".

A decisão do Órgão Especial será submetida ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou, no mês passado, a abertura do procedimento disciplinar contra a juíza.

Relembre o caso

A sentença ganhou visibilidade nacional depois que a advogada Thayse Pozzobon, responsável pela defesa de Natan, postou trecho do documento nas redes sociais.

"Seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta os delitos e o seu comportamento, juntamente com os demais, causavam o desassossego e a desesperança da população, pelo que se deve ser valorada negativamente", dizia a passagem.

Diante da repercussão, além do procedimento administrativo aberto a pedido corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, a Ordem dos Advogados do Brasil do Paraná oficiou o Ministério Público do Estado para apuração sobre o crime de racismo. Núcleos de Cidadania e Direitos Humanos e de Política Criminal e Execução Penal da Defensoria Pública do Paraná também convocaram uma força-tarefa para fazer a revisão técnica das sentenças condenatórias proferidas nos últimos 12 meses pelo juízo da 1ª Vara Criminal de Curitiba.

Na época, a juíza divulgou uma nota negando a intenção de discriminar o réu e repudiando práticas racistas. "Sinto-me profundamente entristecida se fiz chegar, de forma inadequada, uma mensagem à sociedade que não condiz com os valores que todos nós devemos diuturnamente defender. (…) Em nenhum momento a cor foi utilizada - e nem poderia - como fator para concluir, como base da fundamentação da sentença, que o acusado pertence a uma organização criminosa. A avaliação é sempre feita com base em provas. A frase foi retirada, portanto, de um contexto maior, próprio de uma sentença extensa, com mais de cem páginas. Reafirmo que a cor da pele de um ser humano jamais serviu ou servirá de argumento ou fundamento para a tomada de decisões judiciais. O racismo é prática intolerável em qualquer civilização e não condiz com os valores que defendo", disse.

Fernando Zor, que faz dupla com Sorocaba, abriu um processo contra a mãe de sua primeira filha, Kamily, de 18 anos. A empresária Aline Oliveira foi judicialmente proibida de mencionar o nome do artista ou falar sobre sua relação com a primogênita. A motivação do processo teria sido uma declaração de Aline de que Fernando seria um pai ausente.

No início deste mês de setembro, Aline falou sobre a relação entre Fernando e sua filha, Kamily, em resposta à uma seguidor no Instagram. A empresária lamentou a ausência do pai da menina na vida dela. Ela também disse que não tem proximidade com o cantor e que se limita a tratar os assuntos referentes à filha que eles têm em comum.  

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As declarações repercutiram bastante e Fernando acabou movendo um processo contra a mãe de sua filha. Segundo a revista Quem, o cantor conseguiu uma liminar para proibir que a empresária mencione o seu nome publicamente ou exponha a relação dele com Kamily. 

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu, nesta terça-feira (22), instaurar um processo administrativo disciplinar contra o procurador Diogo Castor de Mattos, ex-integrante da Operação Lava Jato em Curitiba, pela compra de um outdoor em homenagem à força-tarefa, com as inscrições "Bem-vindo à República de Curitiba; Aqui se cumpre a lei". Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o voto do corregedor nacional Rinaldo Reis, que considerou haver "indícios suficientes de cometimento da infração disciplinar" para que o caso fosse apurado pelo "Conselhão".

Em seu voto, Rinaldo Reis apontou que a suposta falta funcional imputada a Castor seria punível inicialmente com demissão, mas, por "juízo de proporcionalidade", considerou que seria necessário converter tal penalidade originária em suspensão de 90 dias. O corregedor também apontou que a falta em questão "tem correspondência com atos de improbidade administrativa e potencialmente com crimes previstos no Código Penal".

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O entendimento foi acompanhado integralmente pelos conselheiros Luciano Maia, Marcelo Weitzel, Sebastião Caixeta, Silvio Amorim, Luiz Fernando Bandeira, Otávio Luis Rodrigues Júnior, Oswaldo D"Albuquerque, Sandra Krieger, Fernanda Marinela e Humberto Jacques de Medeiros, presidente da sessão.

Durante o julgamento, os conselheiros destacaram que o próprio procurador "confessou a autoria" - Castor reconheceu que custeou a propaganda com recursos próprios, mas negou ter participado de detalhes da contratação. "Pivô" do PAD, o outdoor em questão foi colocado na saída do aeroporto de Curtiba em março de 2019 e dizia: "Bem-vindo a República de Curitiba - terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a Lei se cumpre. 17 de março - 5 anos de Operação Lava Jato - O Brasil Agradece".

Rinaldo Reis apontou que em declaração dada no âmbito de sindicância conduzida pelo Ministério Público Federal, o procurador disse que "concordou em finnciar a divulgação de uma mídia para elogiar a moral do grupo (da Lava Jato) e pagou com recursos próprios algo em torno de R$ 4 mil" pelo outdoor". Segundo o corregedor, tais elementos seriam suficientes para a abertura do PAD. Na mesma linha, o conselheiro Sebastião Caixeta ressaltou os indícios de "materialidade e autoria" no caso.

Ao acompanhar o voto do relator, Luciano Maia afirmou que o caso não só tratava de "autopromoção", mas também indicava "sectarismo federativo" - o que, segundo ele deve ser repelido. A conselheira Fernanda Marinela frisou ainda que "promoção pessoal não é compatível com a conduta de bem servir", e que o servidor que cumpre com sua função "não faz mais do que sua obrigação".

Durante seu pronunciamento, o conselheiro Otávio Rodrigues abordou as apurações anteriores sobre o caso que já foi arquivado duas vezes, uma pela Corregedoria do próprio CNMP e outra pela Corregedoria do Ministério Público Federal (MPF). "Na origem nada se fez ou o que se fez não foi adequado", afirmou ao indicar que seria necessária atuação do "Conselhão". "Não há monopólio da moralidade em regiões ou instituições", completou.

O Facebook foi processado por uma usuária do Instagram, que assegura que a empresa espiou os usuários através das câmeras dos iPhones, informa a Bloomberg.

De acordo com a demanda, apresentada por Brittany Conditi no Tribunal do Distrito Norte da Califórnia, EUA, o acesso intencional à câmera dos dispositivos móveis permitiu ao Instagram coletar "informações lucrativas e valiosas sobre seus usuários, a quais de outro modo não teria acesso".

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Por sua vez, o Facebook negou as acusações e atribuiu o fato a um erro que, segundo um porta-voz, provocou notificações falsas de que o Instagram estava acessando as câmeras do iPhone, relata The Independent.

"Apenas acessamos sua câmera quando solicitado, por exemplo, quando você altera do Feed para câmera. Encontramos e estamos corrigindo um erro no iOS 14 Beta, que indica erroneamente que algumas pessoas estão usando a câmera quando não estão", afirmou o porta-voz.

Outras denúncias foram feitas no dia 13 de agosto, quando o Instagram foi processado por supostamente coletar dados biométricos de mais de 100 milhões de usuários daquela plataforma especializada em compartilhamento de fotos e vídeos.

A demandante, Kelly Whalen, afirma que o Instagram coleta, salva e se beneficia dos dados biométricos dos usuários sem exigir sua permissão prévia e até mesmo sem informá-los sobre isso.

Segundo o documento, o Facebook só no início deste ano passou a informar os usuários do Instagram sobre a coleta dos dados biométricos.

Da Sputnik Brasil

Luiza Brunet participou do programa ‘Sensacional’ na Rede TV e, durante a entrevista, revelou porque decidiu denunciar o ex-marido Lirio Parisotto, por agressão. A entrevista com a empresária vai ao ar nesta quinta-feira (17).

Em um trecho do programa, Luiza fala: "No meu caso, foram quatro costelas fraturadas com um movimento só, e não tem nenhuma razão que justifique um comportamento desse… O agressor bate em privado, não demonstra ser agressivo para a sociedade. Em privado ele comete esses crimes regularmente contra suas mulheres, seus filhos... A vítima fica insegura".

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A empresária também usou seu perfil nas redes sociais para publicar um texto sobre a sua vitória na Justiça pela violência que sofreu.

“Na data de ontem o Superior Tribunal de Justiça confirmou a pena do meu agressor, por unanimidade. Ele até pode insistir na interposição de recursos, como lhe faculta a lei. Mas com esse julgamento, a Justiça Brasileira reitera,de maneira contundente, que a agressão contra mulher é crime e merece reprimenda a altura,principalmente para aquele que chamou a Lei Maria da Penha de 'LEIZINHA VAGABUNDA'. Não importa a classe social, tampouco o poder que o agressor acredite ter. No fundo, agressores de mulheres são sempre covardes. Temos sempre que acreditar na Justiça e denunciar a violência sofrida, para que outros agressores sejam condenados também, como ele foi. A luta é difícil e longa mais não vamos desistir de lutar pelos nossos direitos”.

O Youtuber Julio Cocielo, 27 anos, virou réu em uma ação movida pelo Ministério Público de São Paulo, que o acusa de racismo. A denúncia foi aceita pela juíza da 3ª Vara Criminal do Estado, Cecilia Pinheiro da Fonseca, e caso seja condenado, a pena pelo crime é de dois a cinco anos de prisão. As informações são do Uol.

Cocielo possui quase 20 milhões de inscritos no Youtube e mais de 14 milhões de seguidores em seu perfil no Instagram e é famoso pelos vídeos de humor. Segundo a promotora do caso, Cristiana Moeller Steiner, o youtuber usou suas redes sociais para fazer diversas piadas racistas entre 2011 e 2018.

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Ainda de acordo com o portal, a defesa do Youtuber comandada pelo advogado Maurício Bunazar apresentou a seguinte alegação: “Contar uma piada sobre negros não transforma um humorista em uma pessoa racista ou propagador do ódio contra negros, da mesma forma que contar uma piada sobre judeus não transforma um humorista em uma pessoa antissemita”.

Além disso, a defesa afirmou que Cocielo se considera afro-descendente: “É evidente que Cocielo faz piadas com sua própria condição, o que um artifício humorístico usado por comediantes no mundo todo. Há diversos comediantes judeus que fazem piadas com estereótipos judeus, da mesma forma que muitos comediantes negros fazem piadas com estereótipos da população afrodescendente”, argumentou a defesa do Youtuber.

A defesa argumentou que a interpretação das piadas do youtuber não pode ser feita sem que leve em consideração a sua história pessoal. O advogado Maurício Bunazar, também afirmou que o MP distorceu os fatos ao acusar o youtuber de racismo.

Após afirmar que a Aids é consequência do pecado cometido pelos LGBTs, a pastora Ana Paula Valadão poderá ser processada. A Aliança Nacional LGBTI+ anunciou, neste sábado (12), que entrará na Justiça contra Ana Paula por crime de LGBTfobia. A líder do grupo Diante do Trono fez afirmações anti-científicas e lgbtfóbicas, afirmando que a doença seria castigo de Deus, consequência do pecado cometido pelos LGBTs.

"Deus criou o homem e a mulher e é assim que nós cremos. Qualquer outra opção sexual é uma escolha do livre-arbítrio do ser humano. E qualquer escolha leva a consequências. Qualquer escolha contrária ao que Deus determinou como ideal chama de pecado. O pecado tem uma consequência que é a morte. Está aí a Aids para mostrar que a união sexual entre dois homens causa enfermidade que leva à morte, contamina as mulheres. Enfim, não é o ideal de Deus", completou a cantora.

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Desde maio de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) enquadra a homotransfobia na Lei de Racismo, que prevê de um a cinco anos de prisão. No Twitter, o nome da cantora foi parar nos trending topics, com usuários da rede social indignados com o argumento da artista gospel.

Thiago Salvático voltou a falar sobre sua relação com Gugu Liberato. Em entrevista à jornalista Chris Flores, o chef de cozinha abriu o jogo sobre ter desistido do processo que abriu para ser reconhecido pela justiça como companheiro do apresentador, afirmando que eles viveram um romance durante oito anos.

Segundo Thiago, que mora na Alemanha, a desistência aconteceu por motivos pessoais. "Sei muito bem dos meus direitos, mas quero seguir minha vida, meus negócios. Eu sei muito bem quem eu fui na vida de Gugu Liberato por oito anos. Talvez no futuro eu volte, mas nesse momento não posso passar por isso", afirmou.

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Sobre o processo, ele garantiu que não estava atrás do dinheiro da herança de Gugu - e que seria apenas uma consequência. "Eu queria o reconhecimento de que fui o companheiro dele, o resto é outra história".

Durante a conversa, Thiago também relembrou como conheceu Gugu em uma ponte aérea e que teria sido o apresentador quem deu o primeiro passo na relação. Ele falou ainda sobre o último contato que tiveram. "Ele foi para os EUA na quarta-feira, íamos jantar na terça-feira, mas ele avisou que a mãe não estava muito bem e cancelamos. Nossa última mensagem foi quando ele já estava decolando. Estávamos conversando em vídeo, ele falou que me amava, eu falei que amava ele também e essa foi a última vez que nos falamos. Ele foi e é o amor da minha vida, vai continuar sendo", afirmou.

O senador Major Olímpio (PSL-SP) criticou, nesta segunda-feira (7), a ação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que suspendeu a decisão do ministro Celso de Melo de impedimento do julgamento do procurador da República Deltan Dallagnol. "É o absurdo dos absurdos. Vivemos tempos difíceis no País. No Brasil, os ratos estão culpando o queijo!", disse o político em uma publicação na sua conta do Twitter. "Fica manifestado o desejo de punir um dos principais protagonistas da Lava Jato", acrescentou.

Na sexta-feira (4), Gilmar Mendes autorizou o Conselho Nacional do Ministério Público a retomar a análise de um processo disciplinar sobre Dallagnol. O ministro Celso de Mello havia interrompido o andamento do caso.

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A influenciadora digital e ex-BBB Bianca Andrade, a Boca Rosa, teve a sua primeira derrota no tribunal, em uma ação movida pela Globo contra ela. Bianca havia entrado com uma solicitação para que o processo entrasse em segredo de Justiça, mas a solicitação foi negada pela juíza Débora Maria Barbosa Sarmento, que alegou ser concedida apenas nos casos previstos em lei. As informações são do Notícias da TV.

De acordo com o site, Bianca alegou que manter o processo em esfera pública viola sua intimidade, pois nos autos constam conversas de Whatsapp entre ela, sua equipe e também funcionários da emissora.

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"A mera transcrição de mensagens trocadas por terceiros sobre questões atinentes ao contrato firmado entre as partes de modo algum importa em ofensa à intimidade, pelo que indefiro o respectivo pleito", definiu a juíza sobre o pedido

A emissora acionou a influenciadora na Justiça, devido ao descumprimento de uma cláusula contratual assinada por Bianca ao entrar para o Big Brother Brasil 20. A Globo, alega na ação que influenciadora agiu de má fé, ocultando sua participação no ‘Soltos em Floripa’, reality da Amazon Prime Vídeo e pediu uma indenização de R$ 500 mil, pela quebra contratual.

A Globo havia planejado criar um programa para Bianca, que estaria disponível inicialmente no GloboPlay, onde ela comandaria um game show, com entrevistas e reportagens. O projeto logo foi cancelado após a descoberta da emissora, que passou a investir na carreira da também ex-BBB e influenciadora Rafa Kalliman.

No final de julho, Thammy Miranda recebeu elogios e críticas ao ser convidado para estrelar uma campanha de Dia dos Pais. Por causa de comentários preconceituosos que recebeu nas redes sociais de diversas pessoas, o filho de Gretchen decidiu processar Silas Malafaia. O pastor pediu para que a Natura passasse por boicote devido ao convite feito ao ator e empresário.

Em entrevista ao colunista Leo Dias, do site Metrópoles, Thammy confirmou a informação que acionará a Justiça contra Malafaia. "O que ele fez é crime e a gente não pode mais deixar passar impune. Esse crime, que ele vem cometendo há um bom tempo e ninguém faz nada, mata milhares de pessoas", disse.

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"É um legado que quero deixar. Que mais para frente, outras gerações não passem pelo que a gente está passando hoje. Eu hoje vou sofrer as consequências de estar lutando por isso, mas outras pessoas não vão passar por isso. Meu filho não vai passar por isso", completou. Até o momento, Silas Malafaia não se pronunciou sobre o assunto.

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