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A série de críticas ao presidente francês, Emmanuel Macron, por parte dos parlamentares governistas continua forte após ele mostrar preocupação com a situação das queimadas na Amazônia.

Depois da deputada federal Carla Zambelli (PSL) dizer que Macron é um ‘oportunista’ por ter convocado uma reunião de emergência do G7 para tratar dos incêndios no Brasil, mais parlamentares se pronunciaram.

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Um exemplo é o deputado federal pelo Pará Éder Mauro (PSD), que utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (23) para dizer que Macron quer se capitalizar politicamente com a situação.

“O Doria francês quer se capitalizar politicamente pra cima da gente. Nada além disso! É um embusteiro!”, escreveu o deputado, que é um fiel apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e suas políticas e governo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), negou, nesta quinta-feira (22), que esteja havendo um diálogo entre as direções do DEM, do PSDB e do PSD para a realização de uma fusão entre os partidos. De acordo com uma reportagem do UOL, as legendas querem se transformar em apenas uma para disputar as eleições de 2022. 

Maia usou o Twitter para negar a discussão e pontuar que, se isso acontecer, será depois do pleito geral - quando serão eleitos presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. 

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“Não está acontecendo este debate. Hipótese de qualquer discussão somente após as eleições de 2022”, declarou o democrata. A direção nacional do DEM já demonstrou que não há chances da fusão antes de 2022.

Na reportagem do UOL, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, também fez a mesma ponderação. "Quando fomos procurados, afirmei que essa questão não foi discutida internamente no PSD. Acredito que nenhum grande partido terá disposição de examinar isso antes das eleições de 2022", frisou.

Após a morte do pastor Anderson de Souza do Carmo, a prisão temporária dos dois filhos da deputada federal Flordelis (PSD) foi prorrogada por mais 30 dias pela Justiça. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (18) depois do pedido da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, responsável pela investigação do caso. 

Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cézar dos Santos de Souza, de 38 e 18 anos respectivamente, são investigados pelo assassinato do marido da parlamentar. Flávio é filho biológico de Flordelis, já Lucas foi adotado pelo casal.

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O pastor foi assassinado quando chegava em casa com Flordelis, na madrugada do último dia 16 de junho. A parlamentar também está sendo investigada como uma possível participação no crime.

Policiais encontraram no quarto de Flávio a pistola usada no crime. Um exame de confronto balístico feito pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli confirmou que a arma foi usada para executar Anderson.

O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), no Rio de Janeiro, confirmou que a pistola encontrada na casa da deputada federal Flordelis (PSD) foi utilizada na morte do pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da parlamentar.

Uma perícia preliminar feita pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) já havia apontado que a arma tinha sido utilizada no crime. Entretanto, a polícia ainda aguardava o confronto baslístico feito pelo ICCE.

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A arma em questão foi encontrada dois dias após o crime no quarto de Flávio dos Santos, filho do casal que está preso por ter envolvimento no crime. De acordo com a política, o homem atirou seis vezes contra a vítima. 

Além de Flávio, Lucas Cézar dos Santos, de 18 anos, está preso por também ter participado do crime. Flávio é filho biológico de Flordelis, já Lucas foi adotado pelo casal. O crime aconteceu na madrugada do dia 16 de junho, quando Flordelis e Anderson chegavam em casa de um jantar.

Apesar da polícia evitar declarar que Flordelis é investigada, a delegada titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, Bárbara Lomba, afirmou cinco dias após o crime que todos na casa seriam investigados. 

A deputada federal Flordelis (PSD) tem seu futuro incerto dentro do partido após o assassinato do seu marido, o pastor Anderson do Carmo, no último dia 16 de junho, quando o casal chegava em casa após um jantar.

De acordo com o presidente regional do PSD, o senador Arolde de Oliveira, ainda não se sabe o que vai acontecer e nem “qual será o impacto” dentro da legenda ao longo das investigações do crime.

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Anderson era secretário-geral da sigla. Os principais suspeitos pelo crime são dois filhos do casal - um de 18 anos é investigado pela execução e outro, de 38, por ser o mandatário. 

“É uma questão familiar. Vamos aguardar a apuração e que a verdade seja revelada”, disse Arolde. Entretanto, políticos com PSD têm evitado mostrar apoio público à parlamentar, visto que ela também está sendo investigada pela polícia.

Desde a morte do seu marido, Flodelis não comparece nas sessões da Câmara, em Brasília. É provável, no entanto, que ela apareça apenas na votação da Reforma da Previdência, prevista para ocorrer antes do recesso parlamentar, no próximo dia 18.

O envolvimento da deputada federal Flordelis (PSD) no assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, na madrugada do último domingo (16), não está descartado pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro.

Nesta quinta-feira (20), um dos filhos da parlamentar afirmou que a mãe e outras três irmãs podem estar envolvidas, de alguma forma, no crime. A delegada disse que em breve Flordelis e outros familiares devem prestar mais esclarecimentos.

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“Não está esclarecida se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas, então, muita coisa ainda está indefinida. São muitas motivações possíveis, pode ser mais de uma”, pontudou a delegada Bárbara Lomba.

Anderson foi assassinado quando chegava em casa, com Flordelis, de um jantar. À imprensa, a deputada disse que queria justiça, seja quem fosse o responsável pelo crime que tirou a vida do seu marido.

O deputado federal pelo estado do Pará, Delegado Éder Mauro (PSD), utilizou seu perfil oficial no Twitter neste sábado (1°) para tecer comentários a respeito da ação de policiais no Brasil.

“Polícia humanizada é o cacete! Bandido tem que ser tratado como bandido”, disparou o parlamentar fazendo menção ao tipo de tratamento que acredita certo para ser realizado no país.

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Éder ainda pontuou que não pode haver humanização nesse quesito. “Se os roubos e assaltos começarem a ser humanizados, eu penso em mudar de opinião. Enquanto isso, senta o dedo!”, exclamou.

Ainda em sua publicação, o deputado destacou que “polícia não é profissão, é vocação!”. A avaliação do parlamentar rendeu muitos comentários de seguidores concordando com a sua posição.

O que favorece um político conseguir conquistar diversos mandatos ao longo de décadas? Poder, atuação, sorte? À parte os motivos, o fato é que passam os anos e alguns políticos pernambucanos têm conseguido construir uma verdadeira carreira pública. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), apesar de ter sido atingido um patamar razoável com a renovação de quase 50% do seu quadro, algumas figuras ali continuam. 

Eleito para o oitavo mandato como deputado estadual, Romário Dias (PDT) é um dos grandes destaques. Na eleição do ano passado, ele conquistou mais um mandato na Casa de Joaquim Nabuco garantindo que tem disposição de sobra para trabalhar ainda com mais afinco nos próximos quatro anos. Quando terminar mais esta legislação, Romário terá longos 32 anos de atuação na Casa. 

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Não muito atrás, Antônio Moraes (PP), foi reeleito para o seu sexto mandato. Serão, ao menos, 24 anos de trabalho na Alepe, até 2022. Moraes presidiu diversas comissões, bem como chegou a ser líder do PSDB e também assumiu a liderança da bancada de Oposição da Alepe.

Vitoriosa na eleição, a deputada Teresa Leitão (PT), entre uma defesa e outra ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também vai ficando na política. A petista está no seu quinto mandato consecutivo. Em entrevista recente concedida ao LeiaJá, ela se mostrou empolgada em atuar cada vez mais “em defesa dos pernambucanos”. 

Outros nomes conhecidos como o do pastor Cleiton Collins (PP), Clodoaldo Magalhães (PSB) e Isaltino Nascimento (PSB) também parecem seguir o mesmo caminho: Colins, cujo nome de batismo é Cleiton Gonçalves da Silva, está no quarto mandato sendo na última eleição o segundo mais votado, apenas ficando atrás para a vitória histórica da delegada Gleide Ângelo (PSB). Clodoaldo, natural de Palmares, na Mata Sul pernambucana, também está no seu quarto mandato, bem como Isaltino. 

Sobre mandatos longos, não se pode deixar de citar Henrique Queiroz (PR): ele teve 10 mandatos consecutivos na assembleia. No último pleito, ele disputou o cargo de deputado federal, mas ficou na suplência. No entanto, o velho conhecido da política pernambucana ajudou a eleger o filho, Henrique Queiroz Filho (PR), para uma cadeira na assembleia. 

Já dos que regressam à Alepe, o nome de Manoel Ferreira (PSC) está em alta. O ex-parlamentar comemora o seu sétimo mandato. Na eleição do ano passado, a ideia foi dele manter a cadeira do clã Ferreira na Casa já que seu filho André Ferreira, que era deputado estadual, tentou uma vaga na Câmara dos Deputados, onde conseguiu êxito. 

Entre os que não conseguiram se reeleger estão os deputados Marcantônio Dourado (PSB), que estava no seu oitavo mandato e Augusto César com mais de cinco passagens pela Casa. 

Mesmo após uma eleição marcada pelo discurso de nova práticas política, 12 senadores já trocaram de partidos desde outubro do passado até este mês fevereiro, quando se iniciou a nova legislatura no Senado Federal. O troca-troca partidário acabou por mudar a dinâmica de forças nas bancadas da Casa, diminuindo a importância de siglas tradicionais como o PSDB e colocando em destaque novos grupos partidários como o Podemos e o PSD.

A forte renovação no Senado - das 54 cadeiras em disputa, 46 foram entregues a novos senadores - não evitou que uma parcela significativa desses parlamentares trouxesse à tona o já conhecido fisiologismo e protagonizasse "traições" ou acordos envolvendo 12 partidos. Entre os nomes, figuras tradicionais como o ex-presidente Fernando Collor (AL) e estreantes como Jorge Kajuru (GO) e Capitão Styvenson (RN).

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As mudanças, inclusive, "expulsaram" cinco siglas do Senado - PTC, PRP, PHS, PTB e Solidariedade. Todas tinham ou saíram das urnas com pelo menos um senador, mas começaram o ano legislativo abandonadas por seus parlamentares. O caso mais simbólico entre os que saíram prejudicados é o do PTB, partido do ex-deputado Roberto Jefferson, conhecido pelo envolvimento no caso do mensalão.

O partido elegeu dois novos senadores em outubro e, como já tinha um em meio de mandato, terminou 2018 projetando uma bancada de três parlamentares, o que garantira direito até a uma estrutura de liderança partidária, ou seja, mais espaço físico, por meio de um gabinete, e cargos em comissão. Nesses 90 dias, a sigla perdeu os três, sendo dois deles para o PSD, e deixou de sequer ter representação na Casa. O Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou que a "traição" irritou Roberto Jefferson, que tentou reverter as saídas, mas não conseguiu.

Na outra ponta está o PSD, de Gilberto Kassab. O ex-ministro articulou mesmo durante o recesso e conseguiu fazer seu partido saltar de sete senadores para dez nesse mesmo período: trouxe Nelsinho Trad (MS) e Lucas Barreto (AP), ambos do PTB, além do Carlos Viana (MG), do PHS. Em compensação, a sigla perdeu o senador Lasier Martins (RS) para o Podemos. Ainda assim, o PSD ultrapassou o PSDB em tamanho e força. Os tucanos não conseguiram seduzir nenhum novo senador e permaneceram com uma bancada de oito parlamentares, contra nove do PSD.

A ofensiva de Kassab serviu para que o partido pudesse requisitar mais espaço no Senado, devido à regra da proporcionalidade, que dá direitos dos maiores partidos escolherem mais e melhores cargos. Nas negociações, a sigla conseguiu garantir a Primeira-Secretaria do Senado, além da Presidência de uma das mais importantes comissões, a de Assuntos Econômicos (CAE).

O outro exemplo foi o Podemos, partido do senador Alvaro Dias (PR). A sigla trouxe, além de Lasier Martins, os senadores Eduardo Girão (CE), que era do PROS, e Capitão Styvenson (RN), que veio da Rede Sustentabilidade. Com isso, a legenda subiu de cinco parlamentares, após as eleições, para oito nomes agora. O crescimento fez com que Alvaro Dias garantisse a indicação para a Segunda Vice-Presidência do Senado, um dos cargos mais importantes da Mesa Diretora.

O assédio foi tanto que houve quem atuasse para evitar uma "debandada". A articulação de Alvaro Dias representou um duro golpe, por exemplo, para o partido de Marina Silva, a Rede Sustentabilidade. A saída de Styvensson foi a segunda baixa na sigla, que já havia perdido o senador Delegado Alessandro Vieira (SE) para o PPS. Com isso, a Rede deixou de ter cinco senadores, como havia eleito em outubro, e passou a ter uma bancada com apenas três parlamentares no Senado.

Um dos principais aliados de Marina, o senador Randolfe Rodrigues atuou para evitar que a debandada fosse maior. Se perdesse três senadores, a Rede não teria direito, por exemplo, a uma estrutura de liderança na Casa. O motivo que explica essas saídas do partido da ex-ministra do Meio Ambiente é fato da sigla não ter atingido a cláusula de barreira. Quando isso acontece, na prática, o partido perde o direito de ter acesso a fundos públicos com verbas para financiais as atividades partidárias e eleitorais.

Renovação histórica

Em outubro, o Senado renovou 2/3 de seu plenário - 54 parlamentares foram eleitos. Foi a maior renovação desde o fim da ditadura militar, com a entrada de 46 novos senadores. Dos 32 parlamentares que tentaram a reeleição, somente oito conseguiram novo mandato, entre eles Renan Calheiros, do MDB de Alagoas, Ciro Nogueira, do PP do Piauí e Humberto Costa, do PT de Pernambuco.

Nomes tradicionais como Romero Jucá (MDB-RR), Valdir Raupp (MDB-RO), Eunício Oliveira (MDB-CE), Roberto Requião (MDB) do Paraná, Lindbergh Farias (PT-RJ) e Magno Malta (PR-ES) ficaram de fora.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, negou veementemente, nesta quarta-feira (30), que tenha oferecido votos da bancada de seu partido no Senado para a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL), que disputa a presidência da Casa.

Após publicação de reportagem sobre o assunto, Kassab disse ao Broadcast Político que os senadores da legenda "estão livres" para votar nos candidatos que desejarem no 1º de fevereiro, data da eleição interna. Como argumento, ele disse que os senadores do partido decidiram apoiar o voto aberto e, além disso, declarar seus votos.

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Segundo o Broadcast Político, Gilberto Kassab prometera ao senador Renan Calheiros oito votos da bancada do PSD no Senado em troca de cargos para seu partido, conforme apurou a reportagem. Em caso de vitória do emedebista, senadores do PSD ficariam com a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que seria reservada ao senador Omar Aziz (PSD-AM), e a primeira-secretaria, para o senador Angelo Coronel (PSD-BA).

As negociações foram feitas num jantar na segunda-feira (28), em Brasília. Além de Renan e Kassab, participaram do encontro os senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE). A promessa foi repassada por Renan a alguns de seus companheiros de bancada, na tentativa de vencer a disputa interna contra a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

O que dificulta o acordo, no entanto, é que a bancada do PSD decidiu, na terça-feira (29), algumas horas após a reunião, que vai apoiar o voto aberto na eleição interna, algo que inviabilizaria essa quantidade de votos para Renan. Kassab chegou a participar, inclusive, da reunião da bancada que optou por esse posicionamento ontem no Senado. O desfecho surpreendeu aliados de Renan que acompanhavam as conversas entre os dois partidos.

Ao prometer os votos, Kassab já estaria contando com uma bancada formada por dez senadores, em vez dos sete nomes atuais definidos nas eleições de outubro de 2018. Isso porque, nas últimas semanas, o presidente do PSD fechou acordo para trazer outros três senadores para a sigla: os senadores Carlos Viana (MG), que viria do PHS), e os senadores Nelsinho Trad (MS) e Lucas Barreto (AP), que migrariam do PTB.

Dentro do MDB, as bancadas do PP e PSD são vistas como prioritárias para uma vitória na eleição interna. Juntos, os dois partidos têm 16 votos (10 do PSD e 6 do PP), o que somado aos nomes do MDB (13 parlamentares) resultaria em 29 senadores. Na prática, com essa quantidade de apoios, qualquer candidato do MDB precisaria de somente mais 12 votos para vencer o pleito. Esses números, avaliam emedebistas, facilitariam muito a vitória de um dos membros do partido.

O deputado federal eleito mais votado no Paraná, Gilson Cardoso Fahur (PSD), mais conhecido como Sargento Fahur voltou a detonar os criminosos. Em uma publicação nas redes sociais, ele comemorou o aumento do número de bandidos mortos em confronto com a polícia no seu estado. 

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), em 2018, foram 327 criminosos mortos nesses confrontos no Paraná. Seriam 52 a mais em comparação com 2017, ou seja, um aumento de 18,9%. “Só? Mas, já tá bão [sic] Vamos comemorar porque quem enfrenta o braço armado do estado não é morto, mas comete suicídio. A vocês bandidos, eu sugiro que façam reservas no inferno porque deve estar lotado aquela desgraça”, disparou. 

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Nesta semana, o deputado eleito, conhecido pela postura de durão, já havia dito que bandido bom é no cemitério. “Bandido vivo gera violência; solto, gera violência; preso, gera despesa; ferido, gera vingança; morto gera paz”, escreveu no Twitter. 

Com mais de 35 anos de experiência como policial militar, ele é um dos deputados aliados ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Fahur, que defende a redudação da maioridade penal e a posse de armas, é uma das polêmicas promessas que a Câmara dos Deputados aguarda nesta Legislação.

No começo do ano, o mais novo membro do Congresso, a partir do próximo mês, também apoiou que criminosos de facções rivais fiquem juntos na mesma cela do presídio. “Pronto, agora o indivíduo entra para uma facção criminosa e o Estado ainda tem que respeitar a escolha dele, colocando ele junto com seus coleguinhas. Vá à merda, que se matem todas essas tranqueiras”, disparou.

A bancada do PSD na Câmara decidiu apoiar o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, mas não deve formalizar a decisão por uma questão partidária. Como Bolsonaro não abriu, a princípio, um canal de negociações com as legendas e não deve conceder espaço para indicações políticas, a avaliação é de que não faz sentido arcar com o ônus de eventuais erros da futura gestão. A palavra final sobre integrar ou não a base aliada caberá ao presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Após reunião com Bolsonaro e o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, integrantes do PSD consideraram que o presidente eleito se posicionou com "humildade" e que a conversa foi "positiva". Bolsonaro falou genericamente sobe questões econômicas, ambientais e mencionou a necessidade de combate ao que considera ser ideologização nas escolas. Ele não entrou no mérito, por exemplo, sobre a questão da idade mínima para aposentadoria e também não citou pontos de sua proposta.

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O líder do partido na Câmara, Domingos Neto, disse que Bolsonaro passou a mensagem clara de que vai precisar do PSD. Domingos também afirmou que a bancada sabe que será importante para o País e que não será empecilho para matérias defendidas por Bolsonaro, mas, assim como outros partidos, defendeu uma postura independente de acordo com cada proposta. "Tem um clima majoritário da bancada de apoio ao Bolsonaro, mas só a direção do partido pode falar sobre apoio formal", disse Domingos.

Apesar de ter perdido a disputa pela Presidência da República, o Partido dos Trabalhadores (PT) será a sigla com o comando de mais Estados do país a partir de 2019. A legenda elegeu quatro governadores: Rui Costa na Bahia, Camilo Santana no Ceará, Wellington Dias no Piauí - todos reeleitos - e Fátima Bezerra no Rio Grande do Norte, sendo ela a única mulher a conquistar o cargo no país.   

O quadro foi comentado pelo senador Humberto Costa (PT) que rebateu a tese pregada durante as eleições de "extirpar" o PT do país. "Eles disseram que o PT estava acabado, que o golpe contra Dilma e a prisão de Lula seriam a pá de cal do nosso partido. Mas o povo mostrou, nas urnas, que o Partido dos Trabalhadores segue firme e forte. Fizemos a maior bancada da Câmara dos Deputados, somos o partido com o maior número de governadores do país e Fernando Haddad ganhou em 11 estados. É preciso respeitar essa força; faremos uma dura oposição a esse governo fascista de Bolsonaro", salientou, em publicação nas redes sociais.

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Após o PT, o ranking segue com outros quatro partidos que elegeram três governadores cada um: MDB, PSDB, PSB e PSL. Quem chama a atenção é o PSL, do presidente eleito Jair Bolsonaro, que não tinha nenhum chefe de Executivos Estaduais, mas estará à frente de Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

O MDB, contudo, foi o partido que mais decaiu. A legenda que em 2014 chegou a eleger sete governadores, desta vez comandará apenas Alagoas, Distrito Federal e Pará. O PSDB também registrou uma perda de dois governos, em comparação ao último pleito, e vai gerir São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

Já o PSB manteve o número de Estados de 2014, ficando com três governos: Espírito Santo, Paraíba e Pernambuco. O PSD também ficou estável, com os governo do Paraná e Sergipe. O mesmo número de gestores do PSC e do DEM, que não elegeram governadores em 2014, mas agora conquistaram o posto. O primeiro vai governar o Rio de Janeiro e o Amazonas, já os democratas Mato Grosso e Goiás.

Na lista, com o comando de um Estado cada, estão: PP, PDT, PCdoB, PHS e Novo.

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, afirmou nesta quarta-feira (17) que o partido não apoiará nenhum dos dois candidatos à presidência da República. Ele, no entanto, explicou que a decisão respeita os diretórios da Bahia e de Sergipe, que apoiam Haddad, em oposição à “ampla maioria” do partido, que está com Bolsonaro.

“Em um gesto de respeito com esses dois estados,ao invés de definirmos o voto do partido em favor do Bolsonaro […] definiu que vai liberar seus diretórios regionais para o caminho que considerarem mais adequado. Com isso, aqueles que não quiserem acompanhar a candidatura do Bolsonaro ficam com a tranquilidade de estarem dentro de uma diretriz partidária”, disse Kassab, que é ministro de Ciência e Tecnologia do governo Temer.

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O PSD baiano é aliado do PT no estado. Já em Sergipe, o PT apoia a candidatura de Belivaldo Chagas, do PSD, para o governo do estado. Chagas disputa o segundo turno com Valadares Filho, do PSB. Kassab deixou claro, no entanto, que a maioria do partido está com Bolsonaro e que liberar os diretórios regionais é uma decisão que impede a criação de dissidências e visa a unificar o partido com maior facilidade após as eleições.

A maioria dos partidos, dentre eles PSDB e MDB, duas das maiores legendas do país, também não oficializaram apoio a nenhum dos dois candidatos e liberaram seus diretórios regionais. O PT tem o apoio do PCdoB e PROS, que já fazem parte da coligação de Haddad, além do PCB, PSB e PSOL. O PSL tem o apoio do PTB, PRTB e PSC.

O Partido Social Democrático (PSD), do ministro de Ciência e Tecnologia Gilberto Kassab, optou pela neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais. Após consultas internas, a legenda, considerando os diferentes cenários locais, optou por liberar seus filiados para declarar apoio individualmente. No primeiro turno, o partido apoiou o tucano Geraldo Alckmin.

"O PSD reafirma ainda seu compromisso, como um partido de centro, de continuar defendendo os interesses do País e da democracia, bem como de seus Princípios e Valores, seja no Poder Executivo, nos Estados ou nos municípios em que atua, seja nos diversos níveis do Poder Legislativo nos quais tem representantes eleitos", diz em nota o presidente do partido, Alfredo Cotait Neto.

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O PSD elegeu 34 deputados federais, quatro senadores, 58 deputados estaduais, o governador do Paraná, Ratinho Junior, vitorioso no primeiro turno no domingo, 7. Dois governadores disputam o segundo turno: Gelson Merisio, em Santa Catarina, e Belivaldo Chagas, em Sergipe.

Assim como PSD, a maioria dos partidos de centro optou pela neutralidade no segundo turno. É o caso de DEM, PPS, Novo, PSDB, Solidariedade, PR e Podemos. O PTB apoiará Jair Bolsonaro, do PSL. O PSB, o PDT e o PSOL fecharam com Fernando Haddad, do PT.

Se você é minimamente ligado na conjuntura política nacional já deve ter ouvido falar do centrão que, para quem não conhece, é um bloco formado atualmente por cinco partidos [DEM, PR, PRB, SD, PP] donos de um alinhamento fisiológico no Congresso Nacional que inicialmente deu fôlego ao governo do presidente Michel Temer (MDB) e, nestas eleições, decidiu endossar o palanque do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), na disputa presidencial. 

Somados a eles, Alckmin ainda tem o apoio do PTB e PSD - que integravam a primeira formação do centrão, em 2016, e foram se afastando da titularidade do grupo, mas ainda se encaixam no mesmo perfil - e do PPS. Eles somam 253 cadeiras na Câmara dos Deputados e garantiram ao tucano uma vantagem na disputa tanto no tempo de televisão, com 6 minutos, quanto na fatia do fundo eleitoral de financiamento público. 

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Considerando também PTB e PSD, o bloco tem um peso grande no Legislativo e a expectativa é de que isso se reflita nas urnas de maneira positiva para Alckmin, podendo levá-lo para o segundo turno. 

“Essa campanha será rápida e brutal, acredito que o centrão deu ao Alckmin vantagem tática que é potencializadora, mas não determinante [para cravar a vitória na eleição] porque o legado do lulopetismo é grande no Nordeste e outros estados mais pobres. Ele vai ter que romper o desconhecimento e essa tarja de um candidato que não se viabiliza eleitoralmente”, argumentou o cientista político Elton Gomes.

Apesar das ressalvas, o estudioso também ponderou que o centrão ainda possibilitou Geraldo Alckmin “acumular palanques em todo o país”, uma vez que cerca de 2,5 mil prefeituras do país estão sob o comando de partidos do bloco. “Por exemplo, cada deputado do centrão tem influência sobre prefeitos ou grupo de prefeitos, é apadrinhado político ou é o próprio cacique político de uma região. Isso dá muita capilaridade ao candidato quando busca um cargo Executivo”, salientou Gomes.  

Levando em consideração o chamado “peso da nova política” instaurado no país após a operação Lava Jato, com a o maior escândalo de corrupção envolvendo nomes de boa parcela dos partidos, inclusive do próprio centrão, o cientista político também observou que “o poder de barganha” do bloco poderia ser maior, mas tem “muita relevância”. “No que eu chamo de Brasil real, onde as pessoas votam acompanhando os caciques, eles têm uma grande relevância ainda”, disse Elton Gomes. 

Ligação do bloco com o governo de Michel Temer

Segundo o Banco de Dados Legislativos do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), em média, 88% dos congressistas do PSDB votaram com o governo Temer desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e o mesmo aconteceu com o centrão. De acordo com os dados, divulgados pelo jornal Folha de São Paulo nesta semana, a disciplina partidária na atuação parlamentar dos partidos que compõem o bloco variou entre 83% e 89%.

Temer contou com o apoio dos partidos do centrão para aprovar, por exemplo, o teto de gastos, a reforma trabalhista e a Lei da Terceirização, mas acabou desistindo de realizar a reforma da Previdência ao ver a base desintegrar no Congresso. Apesar de hoje já estar, em sua maioria, votando contra o governo, a atuação do centrão também pode reforçar a tese de que a candidatura de Geraldo Alckmin também está interligada a continuidade do governo emedebista. 

“Essa acusação acontecerá e ele procura se desvencilhar do governo rejeitado de Temer. Mas em defesa do Alckmin, temos que dizer que ele foi contra ao PSDB embarcar no governo Temer, como os tucanos já estavam muitos anos na oposição e expectativa era boa, eles resolveram se alinhar”, considerou Elton Gomes. 

O resultado da real influência do centrão na eleição deste ano deve ser conhecido no dia 7 de outubro, quando os eleitores vão às urnas escolher o próximo presidente do país. Com a campanha iniciando no próximo dia 16, os caciques dos partidos do bloco terão 45 dias para capitalizar ainda mais a campanha de Alckmin que, segundo dados da última pesquisa Datalfolha, tem apenas 6% das intenções de votos.

 

O deputado estadual Ratinho Junior (PSD) confirmou o nome de Darci Piana (PSD), ex-presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac Paraná e coordenador do G7 - grupo empresarial do Estado - como candidato a vice-governador na chapa concorrente ao governo do Paraná. O anúncio foi feito neste domingo, 5, prazo legal para definição das candidaturas.

A disputa pela vaga também tinha outro nome do empresariado local, Edson Campagnolo (PRB), que acabou preterido depois de ter seu nome envolvido em suposta investigação sobre sua gestão à frente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep-PR). Também corriam por fora o ex-Secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara (PSD), e Marcel Micheleto (PR), ex-presidente da Associação de Municípios do Paraná (AMP).

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Piana se filiou ao PSD no ano passado e coordena um dos braços do plano de governo de Ratinho, liderado pelo ex-ministro Reinhold Stephanes. O empresário é formado em Economia e Contabilidade. É membro da Academia Paranaense de Letras desde novembro de 2012.

Senado

Ratinho também confirmou aliança com o Podemos, com a candidatura de Professor Oriovisto ao Senado. Ele deve fazer palanque para o candidato à Presidência Álvaro Dias, do partido.

Neste sábado, 4, durante convenção da sigla, Dias havia afirmado que não faria alianças no Paraná depois que seu irmão, Osmar Dias (PDT), desistiu de concorrer ao governo.

A falta de apoio do irmão, que durante a pré-campanha não se posicionou a favor de nenhum candidato no Paraná, foi apontada como o principal motivo da desistência da candidatura Osmar. Na pré-campanha, setores do Podemos no Estado já haviam declarado apoio a Ratinho, mas, formalmente, o partido ainda não havia formalizado a aliança.

Em convenções nacionais realizadas nesta quinta-feira (2), o Partido Progressista (PP) e o Democratas (DEM) oficializaram apoio à candidatura do pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Gerado Alckmin.

Outros partidos já aprovaram em convenção o apoio a Alckmin: PRB, PSD, PTB e Solidariedade. Com isso, confirmam-se as expectativas de o chamado Centrão – grupo formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade – apoiar o ex-governador de São Paulo antes mesmo de ser definido o nome do candidato à vice-presidência.

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Partido Progressista

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), garantiu o apoio de seu partido ao programa de reformas defendido pelo PSDB. “Vamos apoiar todas as reformas que o senhor propuser, para enfrentarmos os problemas de nosso país", disse o presidente do PP.  

Alckmin agradeceu a confiança do partido. “Vamos trabalhar juntos e unidos nesse momento histórico. O que o Brasil quer é ser progressista, com progresso, emprego e oportunidade para a população. O desenvolvimento é o novo nome da paz, para termos investimentos”, disse Alckmin em discurso após a aprovação do partido a sua candidatura.

Democratas

Na convenção do DEM, Alckmin agradeceu o apoio e a confiança do partido ao seu nome. “Vamos fazer juntos uma grande campanha”. Segundo ele, o foco do seu programa de governo será a retomada do emprego. “O Brasil é um país vocacionado para crescer, mas para crescer precisa ter confiança”. Ele afirmou que, se eleito, vai trabalhar para que o Brasil receba investimentos voltados à retomada econômica.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto, ressaltou que, a partir do próximo ano, o Brasil vai viver “momentos difíceis e que medidas duras terão que ser tomadas”, com responsabilidade fiscal e equilíbrio das contas públicas. “Temos que ser sinceros desde a campanha”, acrescentou.

Mesmo cumprindo prisão em regime semiaberto, o deputado João Rodrigues (PSD-SC) teve seu nome homologado na convenção estadual do PSD, realizada neste sábado (21), para disputar novo mandato no pleito deste ano. A candidatura, no entanto, ainda depende de decisão judicial para ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O parlamentar foi condenado a cinco anos e três meses de reclusão em regime semiaberto pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região. Atualmente, Rodrigues tem autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para trabalhar durante o dia na Câmara dos Deputados.

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Para registrar a candidatura, João Rodrigues aguarda o julgamento, pelo STF, de recurso contra sua condenação no qual alega que o processo está prescrito e que não houve danos ao erário. O deputado foi condenado por fraude e dispensa irregular de licitação para a compra de uma retroescavadeira, em 1999, quando era vice-prefeito de Pinhalzinho, em Santa Catarina, e assumiu a prefeitura interinamente por 30 dias.

“Eu não pratiquei o crime, o meu processo é uma coisa absurda. O meu recurso não foi aceito, e foi expedido o mandado de prisão imediatamente. Sou o único condenado em única instância, lá [no TRF4] foi por 3 votos a 2 em 2009. Quando condenado, o acórdão dizia que, mesmo não havendo danos ao erário público, os atos não foram praticados por mim", disse o deputado.

"O STF não reconheceu meu recurso, mas o relator [ministro Luiz] Fux pediu minha absolvição por não ter danos ao erário. O processo está prescrito, não há outro resultado a ser a extinção dele”, disse Rodrigues à Agência Brasil. 

Segundo o deputado, a expectativa é que o julgamento do recurso seja pautado no retorno das atividades da Suprema Corte, em recesso até o dia 1º de agosto. “Sou um presidiário hoje, mas vou disputar eleição. Saio direto da cadeia para disputar as eleições”, afirmou o parlamentar. 

O PSD homologou, na convenção de sábado, o nome de 12 candidatos a deputado federal e 28 a deputado estadual.

Conselho de Ética

No último dia de atividades antes do recesso parlamentar, o processo contra Rodrigues foi arquivado por unanimidade no Conselho de Ética da Câmara. No entendimento do colegiado, o deputado catarinense é inocente das acusações pelas quais foi condenado.

Além de Rodrigues, o conselho arquivou o processo contra o deputado Celso Jacob (MDB-RJ). Ele foi condenado em 2006 por falsificação de documento público e dispensa irregular de licitação quando era prefeito de Três Rios, no Rio de Janeiro. 

A pena de Jacob é de sete anos e dois meses em regime semiaberto. No início do cumprimento da pena, ele foi autorizado a exercer o mandato na Câmara durante o dia e a retornar ao presídio no período noturno. O benefício, contudo, foi revogado. Mesmo com decisão já transitada em julgado, o deputado pediu a revisão da condenação. Atualmente, Celso Jacob cumpre a pena em regime aberto.

O PSD caminha para sacramentar o apoio à pré-candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições presidenciais. De acordo com o ministro de Ciência e Tecnologia e presidente licenciado da legenda, Gilberto Kassab, há um "sentimento" para a consolidação da aliança.

"Meu sentimento é que o caminho é para uma aliança, na maioria do partido, com o ex-governador Geraldo Alckmin", disse Kassab, após participar do anúncio de apoio do PRB à pré-candidatura do ex-prefeito da capital paulista João Doria (PSDB) ao governo de São Paulo. No Estado, reduto eleitoral de Alckmin, o PSD já manifestou apoio à pré-candidatura de Doria.

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O líder do PSD se referiu a uma consulta que está em fase de conclusão entre os líderes do partido. O apoio a Alckmin, destacou, deve ser resultado da soma de uma identificação programática com alianças regionais.

Kassab admite que Alckmin deveria estar melhor nas pesquisas de intenção de voto, mas diz que no momento isso não é condição para a vitória do tucano. Ele cita que foi reeleito como prefeito de São Paulo após começar a campanha com 3% das intenções de voto, em 2008, mesma situação de João Doria ao entrar na disputa de 2014. Na ocasião, Kassab disputou com Alckmin a Prefeitura. "Não que não fosse positivo se tivesse um número maior, mas isso não é condicionante e nem impeditivo para uma vitória", afirmou.

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