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A polícia de Santa Catarina tenta localizar uma menina, de 11 anos, sequestrada por um grupo armado na madrugada desta quarta-feira (23). O crime ocorreu em frente a casa da vítima, no bairro Pio Correia, em Criciúma, quando ela chegava de um jogo acompanhada pelo pai.

De acordo com a Polícia Militar, a garota e o genitor foram abordados por cinco pessoas, divididas em dois carros, por volta da 0h15. Cerca de trinta minutos depois, um dos veículos foi encontrado abandonado e incendiado.

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Alguns pertences da vítima foram achados; a polícia também encontrou um moletom, provavelmente utilizado por um dos sequestradores. Conforme as investigações iniciais, a ocorrência não tem relação com organização criminosa.

Cinco homens foram presos, na tarde desta quarta-feira (16), no município de Ipojuca, após serem detidos em flagrante, por sequestro sequestro. O dono do veículo roubado estava sob poder dos sequestradores desde o momento da abordagem, que aconteceu na divisa entre os municípios de São José da Coroa Grande e Barreiros, na Mata Sul do estado.

De acordo com o Tenente-Coronel Cézar Belo, a 10ª Companhia Independente da Polícia Militar de Pernambuco (CIPM) foi acionada e identificou o carro já no município de Barreiros, após denúncias de moradores que viram a ação dos suspeitos. “Essa viatura acompanhou o sequestro até as proximidades do município de Ipojuca, quando policiais integrantes do Batalhão Rodoviário de Pernambuco acompanharam também, e começou assim (...) a tentar interceptar o veículo que estava sendo sequestrado”, relatou o comandante ao LeiaJá

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Na altura da PE-38, próximo a entrada de Porto de Galinhas, os policiais interceptaram o veículo e renderam os suspeitos. Não houve troca de tiro, e ninguém ficou ferido. No momento da prisão em flagrante, os cinco suspeitos foram encontrados em posse de três pistolas, sendo duas calibre 9 milímetros e uma calibre 380, carregadores e cartuchos variados contendo o total de 378 balas, R$ 1550,00 em espécie, celulares, entre outros objetos. 

Armas, munições, dinheiro e celulares que estavam com os suspeitos. Foto: ASCOM/PM 

Dos cinco suspeitos presos, um deles já possui cinco passagens na polícia por outros delitos. De acordo com o tenente-coronel Cézar Belo, acredita-se que todos são maiores de idade, apesar de não terem encontrado o registro de nascimento de um deles.

Os suspeitos foram encaminhados para a delegacia de Ipojuca, onde a prisão em flagrante está sendo lavrada. Eles aguardam na corporação pela audiência de custódia, de onde serão encaminhados para alguma unidade prisional no estado. Os agentes apontam ainda que os suspeitos possam ser integrantes de uma facção criminosa que atua na região de Salinas, em Porto de Galinhas.

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte pendeu, no último domingo, 9, José Eliton de Melo Santos, de 35 anos, condenado pelo sequestro da irmã do atacante Hulk, hoje capitão do Atlético-MG. O homem, que estava foragido, tinha mandado de prisão em aberto que determinava o cumprimento da pena de 5 anos e seis meses em regime fechado pelo crime, que aconteceu em 2012.

A prisão aconteceu na praia de Porto do Mangue, no bairro de Areia Branca, no Oeste potiguar, e foi comandada pela equipe das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicleta (Rocam). Ainda de acordo com a PM, o paradeiro do foragido foi descoberto após uma denúncia anônima de que o homem estaria morando na cidade. A partir daí, uma equipe de policiais começou o monitoramento e confirmou a presença do condenado.

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O crime de sequestro, cometido contra Angélica Aparecida Vieira de Souza, irmã do atacante Hulk, ocorreu em 6 de novembro de 2012, em Campina Grande. Conforme a denúncia do Ministério Público, o crime teria sido pensado pelo dono de um restaurante, situado no bairro Liberdade, em que a vítima estagiava. No período, Hulk atuava pelo Zenit, da Rússia. Na época, José Eliton trabalhava como vigia do local.

Durante as investigações feitas pela Polícia Civil da Paraíba, descobriu que José Elinton de Melo Santos teria induzido a vítima a acompanhá-lo em uma palestra, mas o destino final foi uma casa de recepções, no bairro Catolé. No local, já estavam outros três sequestradores, que encapuzaram Angélica e a levaram para o cativeiro, que ficava no mesmo bairro.

Segundo a denúncia do Ministério Público da Paraíba, no dia seguinte ao sequestro, a vítima teria convencido o homem a libertá-la com a promessa de uma compensação da cota de participação no sequestro. A intenção do grupo era obter cerca de R$ 300 mil, em troca do resgate.

Após 24 horas da liberação, José Elinton ligou para a vítima para cobrar o dinheiro prometido. No local combinado para a entrega do pagamento, acabou sendo surpreendido e preso pela polícia. A partir de sua prisão, os outros sequestradores também foram capturados.

Policiais civis prenderam nesta quarta-feira (5) cinco homens suspeitos de roubar e matar um policial militar aposentado. O grupo já era investigado pela prática de roubos a residências na região de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), a vítima, um tenente aposentado da Polícia Militar, de 52 anos, foi rendido junto a outras três pessoas da família, na madrugada da quarta-feira (5). Ele foi agredido com "socos, coronhadas, chutes e choques" e, posteriormente, levado pelos suspeitos. O grupo também efetuou transações via Pix e via máquina de cartão que carregavam.

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Por volta do meio-dia, agentes da Delegacia de Embu das Artes, durante a operação contra o grupo, encontraram o corpo da vítima em uma área rural, nas proximidades da residência. Quatro dos suspeitos foram presos em flagrante e um por cumprimento de mandado de prisão. O caso foi registrado como latrocínio, resistência, tráfico de drogas, porte ilegal de arma e munição.

Operação Caapora

As prisões aconteceram após investigações sobre a quadrilha ser deflagrada pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra deflagrou, na quarta. A Operação Caapora busca a repressão a roubos a residências praticados em Embu das Artes, São Lourenço da Serra e Itapecerica da Serra.

Segundo a SSP, o Centro de Inteligência Policial (CIP) apurou que os crimes se assemelham pelo especial "modus operandi". Os suspeitos acessavam os condomínios residenciais por meio de matas e áreas de densa vegetação, em horário noturno e madrugada, surpreendendo as vítimas. Os moradores eram também agredidos e ameaçados.

A Operação Caapora contou com o efetivo de 76 policiais, 28 viaturas e um helicóptero de apoio. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão e 11 mandados de prisão cautelar.

A Polícia Militar de São Paulo encontrou, após três dias de buscas, a menina Isabela da Silva Nascimento, de 1 ano e 11 meses, que havia sido sequestrada na última sexta-feira (30), em Santo André, na região metropolitana de São Paulo. A criança foi raptada no momento em que sua mãe atravessou a rua, onde brincavam, para comprar cigarros. Uma outra criança presenciou o momento do sequestro. 

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que a criança foi deixada próximo a um comércio no município de Santo André. Testemunhas informaram aos agentes que um homem entregou a criança para o funcionário de um comércio, afirmando que Isabela estava em situação de abandono. O dono do estabelecimento reconheceu a menina e acionou a polícia com a ajuda de uma vizinha.  

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O caso foi registrado como encontro de pessoa pelo 6°DP Santo André e segue em investigação pelo 11°DP (Santo Amaro). Isabela passou por exame de corpo de delito antes de retornar para sua família. A menina passa bem. A Polícia Civil apontou uma mulher identificada como Sandra como a principal suspeita de envolvimento no caso. Possibilidades como tráfico humano e adoção ilegal estão sendo consideradas. 

Sandra seria uma conhecida da família, que se mudou da Bahia para São Paulo há cerca de cinco meses. Ela teria se aproximado de Isabela e da mãe, e sempre se colocou como uma pessoa amável e de confiança. No entanto, a mãe e a suspeita pelo sequestro se conhecem apenas da rua. A criança que presenciou o sequestro confirmou que Sandra foi quem colocou Isabela dentro de um carro, na última sexta-feira (30). 

 

 

 

Uma menina de apenas 2 anos foi sequestrada em São Paulo, quando sua mãe vendia balas em um semáforo no bairro de Santo Amaro. Segundo as testemunhas, o rapto ocorreu na última sexta-feira (30) e ainda não há pistas sobre o paradeiro do trio responsável pelo crime. As polícias civil e militar do Estado estão realizando buscas, segundo o governo estadual.

De acordo com o boletim de ocorrência, Isabela da Silva Nascimento estava no cruzamento entre as ruas Coronel Luís Barroso e Vera Cruz (foto abaixo) quando três pessoas saíram de um carro cinza e a agarraram, fugindo no mesmo veículo em seguida.

Família nordestina

O portal R7 afirmou que a mãe da menina, Evanisa Vieira da Silva, é baiana e havia se mudado para São Paulo neste ano, em busca de melhores condições de vida. A informação é de uma tia da criança sequestrada.

Em vídeo postado no Facebook, o pai da criança sequestrada, Gilson Santos do Nascimento, apela para que devolvam sua filha.

"Quem estiver com minha filha, por favor devolva. Estou sofrendo muito. Não sei o que é dormir, jantar, almoçar. Por favor, pelo amor de Deus, quem tiver com ela, tenha piedade, devolva minha filha", desabafou.

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Um homem de 36 anos foi sequestrado e mantido em cativeiro por cerca de 24 horas enquanto era extorquido por uma mulher, de 48 anos, que conheceu em um aplicativo de relacionamento e mais dois homens, de 54 e 24 anos. O resgate aconteceu na noite de segunda-feira, dia 26.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a vítima havia marcado um encontro presencial com a mulher e, ao chegar no local combinado, foi abordada pelos autores do crime. Eles estavam em um Pálio, carro da marca Fiat, e levaram o homem até um cativeiro na Rua Manuel Nascimento Pinto, no bairro Brasilândia, na zona norte de São Paulo, onde supostamente reside a mulher.

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No cativeiro, o homem foi amarrado e obrigado a entregar seu celular, junto a senhas de aplicativos bancários. Segundo o G1, os criminosos fizeram transferências bancárias e empréstimos no valor de R$ 180 mil. O veículo diz ainda que o homem é médico e morador de São Roque, cidade do interior do Estado.

Em nota enviada ao Estadão, a SSP diz que, após receber uma denúncia anônima, a polícia enviou agentes ao local e os três criminosos confessaram que estavam recebendo transferências bancárias da vítima. Enquanto realizavam buscas pela casa, os policiais foram informados sobre o local onde o homem estava preso e o resgataram.

A vítima contou à polícia os detalhes do sequestro e disse que, durante a noite, foi deixado sozinho, após os autores serem informados da presença policial nas redondezas.

Durante o trabalho de buscas, os policiais localizaram também um outro homem, de 22 anos, que era foragido da Justiça, após ter fugido do sistema prisional. Os três criminosos presos em flagrante e este terceiro homem, foragido, foram presos.

O caso foi registrado pelo 13º DP, na Casa Verde, também na zona norte, onde a prisão foi formalizada. A polícia solicitou perícias ao local e ao carro da vítima.

A Policia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumprem, nesta quarta-feira (28), 54 mandados de prisão e 55 de busca e apreensão contra suspeitos de extorsão mediante sequestro no Rio. O grupo sequestrava vítimas e exigia transferências de dinheiro por PIX. 

Segundo a Polícia Civil, os criminosos publicavam falsos anúncios de compra e venda de veículos na internet para atrair as vítimas. Em seguida, faziam o sequestro e as levavam para favelas. Lá exigiam a transferência dos valores. 

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A organização criminosa atua na cidade do Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e outros municípios do Grande Rio, como São Gonçalo. Pelo menos 35 vítimas do grupo foram identificadas pela polícia. 

A Operação Market Fake envolve o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, além de delegacias de polícia da capital, da Baixada, do interior e especializadas. 

O comerciante Genilson Oliveira, de 49 anos, sofreu um mal súbito e morreu, em Samambaia, no Distrito Federal, após golpistas tentarem aplicar o golpe do falso sequestro envolvendo sua irmã. O pai da vítima recebeu uma ligação na madrugada da terça (6) e foi informado que a filha havia sido sequestrada. 

O pai de Genilson, Geraldo Oliveira, de 72 anos, conseguiu falar com a filha e confirmar que ela estava bem. Mesmo após verificar que a família havia sofrido uma tentativa de golpe, Genilson passou mal e desmaiou. "Ele foi tomar água para dormir, mas caiu antes de chegar ao filtro", relatou Geraldo à TV Globo. 

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O comerciante tem diagnóstico de hipertensão e pré-diabetes, fatores que podem ter influenciado em sua morte. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu ao susto. 

A Polícia Civil instaurou uma investigação após ser noticiada sobre o crime e informou que já conseguiu identificar a linha telefônica usada pelos criminosos.  

Após recolher mais de 170 animais e interditar o Zoológico Pet Silvestre, em Porto de Galinhas, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o Ibama foi acusado pelo proprietário de "sequestrar" os animais e de atuar de forma ilegal. O órgão federal alega que o espaço não garantia as condições mínimas e que os animais eram explorados em uma rotina de maus-tratos. As condições do estabelecimento foram detalhadas ao LeiaJá

Com entradas a R$ 60, o Pet Silvestre se apresenta como o primeiro zoológico interativo do Brasil e oferece aos visitantes a oportunidade de manusear répteis e aves. No dia 28 de maio, o Ibama visitou o local e retirou todos os animais após verificar inconformidades com as normas da Lei 7173/83, conhecida como lei de zoológico. 

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Os zoológicos do Brasil são classificados em três categorias: A, B e C, e, segundo o Ibama, as condições do Pet Silvestre não permitiam sequer a categoria C. O órgão observou que havia uma relação de exploração.

"Constatou-se que o Zoo Pet se aproveitou de sua licença, recebia os animais, os explorava cobrando ingresso, mas não dava aos animais condição de vida digna", considerou. 

Arara com asa cortada.  Divulgação/Ibama

Alimentação inadequada, mutilações e recintos impróprios

Dos 190 animais que deveriam estar no local, apenas 175 foram encontrados pelo órgão, que não sabe o paradeiro dos demais. Sem garantir o mínimo de bem-estar, as espécies não eram alimentadas adequadamente.

"Em nenhum dos dias verificamos a oferta de frutas. Apenas de ração seca que aparentemente se relaciona a apoio da empresa", ressaltou o instituto. 

Segundo dos agentes, alguns animais foram mutilados e estavam misturados no mesmo espaço. Os recintos não seguiam às condições de habitabilidade indicadas na instrução Normativa Ibama Nº 07, de 30 de abril de 2015.

"Havia animais machucados, outros com deficiência nutricional, araras e corujas com asas amputadas. Duas corujas passavam o dia amarradas de forma a compor o cenário do Harry Potter, o que nada tem correlação com educação ambiental. As araras eram mantidas junto com urubus, o que fere a conduta usual de configurações de recintos em zoológicos", descreveu o Ibama. 

"As corujas eram submetidas a luz constante sem qualquer proteção de vegetação. Não havia área de fuga para os animais conforme determina a normativa. Já os répteis eram mantidos sem a iluminação natural ou iluminação artificial específica”, acrescentou. 

Na época do licenciamento, a Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH) entendeu que os recintos se adequavam à quantidade e ao tamanho dos animais no local. Com a autorização, o zoológico passou a receber animais resgatados do próprio Ibama, no entanto, uma fiscalização em dezembro do ano passado observou discordâncias. "Cinco meses depois e o Zoo Pet não se empenhou em propiciar as condições adequadas aos animais", criticou o instituto. 

A segurança dos visitantes e o ambiente externo também estavam ameaçados pela forma como o zoológico atuava. Ao todo, sete autos de infração foram emitidos. 

"A cozinha dos animais é a mesma dos funcionários. Os extintores estavam vencidos. O esgotamento da água do tanque dos jacarés vai direto e sem tratamento para a rua. Também já havia identificado e exigido o tratamento de resíduos, assim como a instalação de sala de veterinária. Nem álcool havia disponível no local. Exceto pela recepção a sala que deveria ser ambulatório sequer possuía tomadas energizadas", expôs a fiscalização. 

Proprietário diz que operação foi ilegal

O dono Uily Oliveira afirmou que a operação foi ilegal por ter ocorrido em um domingo. O órgão respondeu que casos emergenciais podem ser averiguados nos fins de semana.

"A fiscalização funciona de segunda a sexta, mas também atua no fim de semana em casos excepcionais quando há necessidade de medidas emergenciais. Os animais foram apreendidos e ele ficou com documentação que comprova a apreensão, assim como os sete autos de infração relativos às inúmeras ilegalidades e irregularidades encontradas" 

O proprietário do Pet Silvestre também alegou que a reprodução de animais ameaçados de extinção foi interrompida pela operação. O Ibama alega que nenhuma espécie em extinção se reproduz lá. 

O órgão também foi acusado de maus-tratos durante a retirada e demora para o transporte dos animais ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETRAS), no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. 

Denúncia de maus-tratos pelos agentes do Ibama

Sobre o transporte, o Ibama explicou que os animais foram embarcados de forma rápida e, mesmo sem apoio dos tratadores, conseguiram encaminhá-los sem que ficassem muito tempo expostos ao calor.

"Eles não ficaram no sol. As caixas possuem ventilação. Manter o carro parado no sol realmente poderia significar desconforto térmico aos animais. Mas isso não ocorreu", se defendeu.

As imagens feitas pelos tratadores no momento da operação mostram os animais desconfortáveis com a manejo até as caixas. O órgão explicou que seria uma reação natural de espécies silvestres e que os agentes se resguardaram para não serem atacados. 

"Não existe ou existiu maus tratos no manejo dos animais. Não se trata de animais domésticos. São animais que tentam morder e bicar e, portanto, cuidados devem ser tomados. Araras que mesmo que venham na mão, não aceitam ser presas em uma caixa. Assim, o procedimento de oferecer o braço e ela subir é totalmente diferente de colocá-la em uma caixa. Mesmo um gato doméstico que aceite carinho, agirá de forma diferente caso se tente colocá-lo em uma caixa de transporte. Os agentes agiram contendo os animais e evitaram ser mordidos/bicados por eles. Os animais manejados foram colocados nas caixas e transportados em segurança para o Cetas. O perigo era continuarem no local, sofrendo os maus tratos contínuos. Foi um momento de estresse, mas para o bem dos animais", rebateu o Ibama.  

Uma denúncia anônima fez a Polícia Civil do Rio de Janeiro descobrir que uma mulher suíça de 67 anos era mantida em cárcere privado dentro de uma casa, em Paraty, havia mais de seis meses. Ela foi resgatada nesta terça-feira (30) e três acusados pelo crime foram presos.

Na casa havia mais de 300 quadros, pintados pela mãe da idosa, que morava em Paraty e morreu há anos. Algumas das obras têm o selo do Museu Nacional da Suíça. A mulher fala poucas palavras em português e, ao ser resgatada, apresentava quadro de confusão mental. Até a noite desta terça-feira a polícia não havia localizado parentes vivos dela.

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A polícia ainda não sabe exatamente como os criminosos detiveram a vítima nem de que forma se aproveitavam dela, mas os indícios são de que pegavam seu dinheiro, possivelmente recebendo alugueis que ela recebia e até tentando vender imóveis. Um dos presos tinha uma escritura de uma casa que é da idosa, fica no município paulista de Cunha e vale R$ 1,8 milhão.

A casa onde a vítima estava fica em um condomínio fechado no bairro Ponte Branca. Segundo a polícia, vizinhos supunham que o imóvel estava vazio, porque raramente tinha movimento.

Quando a polícia chegou e invadiu a casa arrombando as portas, deteve um rapaz de 20 anos que aparentemente vigiava a idosa. Outros dois suspeitos, de 27 e 42 anos, foram presos ao chegar ao imóvel - ao notar a presença dos policiais eles tentaram fugir, mas foram perseguidos e detidos. Aparentemente, a vítima era maltratada - faltavam comida e conforto no imóvel, onde a única geladeira estava queimada e servia apenas como armário, mas guardava comida estragada.

A vítima foi encaminhada ao Hospital Municipal de Paraty para receber cuidados médicos. Os quadros foram apreendidos e serão submetidos a perícia. Depois, o consulado da Suíça será avisado para que as obras sejam encaminhadas ao Museu Nacional daquele país, se for o caso. O caso é investigado pela 167ª DP (Paraty). A polícia não divulgou o nome da vítima nem dos presos.

Um dos atrativos turísticos de Porto de Galinhas, na Região Metropolitana do Recife, o Zoológico Pet Silvestre foi fechado pelo Ibama sob acusação de maus-tratos, no último domingo (28). O proprietário alega que o espaço é vítima de perseguição política e classificou a operação como uma "canalhice sem tamanho". 

O Pet Silvestre se apresenta como o primeiro zoológico interativo do Brasil por permitir que os visitantes manuseiem os animais. Segundo o Ibama, o local já havia sido notificado por desrespeitar as condições mínimas de abrigo. O órgão também informou que encontrou animais mutilados.  

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Entre aves e répteis, cerca de 200 bichos foram recolhidos pelo órgão e uma multa de R$ 300 mil foi emitida. O proprietário do Pet Silvestre, Uily Oliveira, afirmou que a fiscalização não poderia ser feita no domingo e indicou ilegalidade na operação.  

O representante do zoo fez uma série de críticas à operação. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O representante também considera que o órgão atuou de forma arbitrária, já que os animais são registrados e, segundo ele, recebem os cuidados necessários. "Infelizmente, hoje a gente foi vítima de uma perseguição do Ibama. Levaram todos os nossos animais numa situação muito arbitrária. Quem visita a gente sabe que os animais são membros da nossa família. A gente vai recuperar tudo, porque a gente tá dentro da lei. Quem tá dentro da lei não teme nada", disse, nas redes sociais. 

Ele ainda devolveu as acusações de maus-tratos ao Ibama e compartilhou imagens em que os animais são recolhidos para dentro de caixas e colocados em veículos sem ventilação. A operação também foi criticada por ter interrompido a rotina de alimentação e impedido a reprodução de espécies ameaçadas de extinção. Dois ovos de coruja e quatro de jabuti foram recolhidos. 

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O proprietário explicou que o zoológico é licenciado pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH-PE) e que a maioria dos animais foi entregue pelo próprio Ibama, oriundos de ocorrência de tráfico e maus-tratos. Em 2019, a outra unidade do Pet Silvestre, em Peroba, no litoral de Alagoas, recebeu o Prêmio Sérvio Túlio Marinho de Proteção Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL), pelas boas práticas no tratamento de seus animais.

Uily criou uma campanha virtual para mobilizar deputados e senadores e tentar pressionar Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama. Ele assegurou que o caso será denunciado ao Ministério Público Federal (MPF) para reaver os animais.

Em resposta a reportagem do LeiaJá, a CPRH-PE informa que "os recintos foram analisados como adequados, à época em que foi solicitada a licença, para a quantidade e/ou tamanho de animal adequado ao espaço". Em relação a última fiscalização do espaço, a CPRH informou que é de responsabilidade do Ibama. Sobre o local que os animais estão agora, a CPRH disse que na tarde desta terça-feira (30), os responsáveis pelo órgão estiveram no CETRAS/CPRH e levaram os animais que tinham sido entregues à agência no último domingo (28). Eles ainda afirmam não saber para onde os animais foram encaminhados.

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura, decidiu nesta quinta-feira (13) manter a prisão de um dos acusados de planejar o sequestro do senador e ex-juiz Sergio Moro (União-PR).

Na decisão, a ministra negou o habeas corpus do investigado Janeferson Aparecido Mariano Gomes por motivos processuais. No entendimento da magistrada, o caso só pode ser analisado pelo STJ após julgamento definitivo do pedido de soltura feito no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre.

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“Não visualizo manifesta ilegalidade a autorizar que se excepcione a aplicação do referido verbete sumular, pois a matéria de fundo é sensível e demanda maior reflexão e exame aprofundado dos autos, sendo prudente, portanto, aguardar o julgamento definitivo do habeas corpus impetrado no tribunal de origem antes de eventual intervenção desta Corte Superior” decidiu.

No mês passado, a Policia Federal (PF) deflagrou a Operação Sequaz, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades”, entre eles, o senador Sérgio Moro.

A ação contou com a participação de 120 policiais federais para o cumprimento de 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e no Paraná.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) instaurou um inquérito para apurar o envolvimento de policiais civis e militares no vazamento de dados do sistema de inteligência estadual. As informações restritas podem ter sido usadas no caso do plano de sequestro do senador Sergio Moro (União). 

A investigação começou depois que a Justiça Federal do Paraná retirou o sigilo do inquérito que apura a articulação do PCC. Em uma das mensagens interceptadas pela Polícia Federal no começo de fevereiro, um integrante da facção solicita dados sobre o deslocamento de uma viatura através da consulta pelo Sistema Detecta. 

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Utilizada pela segurança pública de São Paulo desde 2014, o sistema integrado de inteligência é usado para fiscalizar o trânsito e localizar criminosos. Ele possui três mil câmeras, fotos e informações sobre foragidos, desaparecidos e dados sobre a situação de veículos. 

O crime apurado pela 4ª Delegacia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), é de invasão de dispositivo informático. O Ministério Público ainda não representou sobre o caso. 

Clientes e comerciantes de um mercado em Jaipur, na Índia, viram um cachorro ser 'sequestrado' por um macaco. O filhote foi carregado nos braços do primata, que fugiu pelos telhados com a aproximação de curiosos. 

O caso ocorreu no sábado (18) e, de acordo com o Daily Star, ainda não há informações sobre o paradeiro do cãozinho. Jaipur fica perto de uma colônia de macacos e recebe turistas atrás de uma aproximação com os animais. A cidade também tem um templo hindu que passou a ser chamado de Templo dos Macacos pela quantidade de primatas no local. 

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Os próprios sites de viagem alertam para os roubos de carteiras, celulares e outros objetos praticados pelos macacos. Também há relatos de violência, principalmente na pandemia.

Com a escassez de alimentos e sem a presença dos visitantes, dois macacos teriam matado cerca de 250 cães para se alimentar em 2021. O temor que haja novos sequestros, o que seria um indicativo de que os cães entraram na dieta dos macacos da região. 

Uma viagem em carro de aplicativo de mais de 3 mil quilômetros levou uma garota de 12 anos, sequestrada no Rio de Janeiro, até São Luís, no Maranhão, onde ela foi encontrada por policiais na terça-feira, 14, trancada em uma quitinete, e libertada. Segundo a polícia, um homem de 25 anos raptou a pré-adolescente (que era dada como desaparecida) na porta da escola em Sepetiba, na zona oeste, e a levou no veículo até a capital maranhense.

Os dois teriam se conhecido por meio de um aplicativo. O suspeito foi preso por sequestro e cárcere privado. A polícia investiga se houve crime sexual.

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"Com as informações obtidas pela polícia do Rio e nossa equipe de inteligência, conseguimos chegar ao local do cárcere", disse o delegado Marcone Matos, da capital do Maranhão, em entrevista à TV Globo. "Ela se encontrava trancada em uma quitinete no bairro da Divinéia. Estávamos tentando abrir a porta, quando ela abriu a janela. Percebemos que ela ficava trancada dentro da casa. Um crime de sequestro. Ela só tem 12 anos de idade."

A investigação revelou que o homem trocava mensagens com a menina, por meio de um aplicativo de compartilhamento de vídeos, desde quando ela tinha 10 anos. Teria vindo ao Rio de avião para buscá-la. Ele a encontrou na porta da escola. A corrida no carro de aplicativo até São Luís custou R$ 4 mil.

A menina está abrigada na Casa da Mulher Brasileira, um centro de referência no atendimento a mulheres vítimas de violência na capital maranhense. Como ela é menor de idade e está sem documentos, os pais terão de ir a São Luís para buscá-la. Segundo a Polícia Civil do Rio, eles podem pedir ajuda ao Estado para custear as passagens.

Um assalto com reféns mobilizou as forças de segurança em Belém, no Pará, desde a noite dessa quarta-feira (8). Por volta das 19h, um homem abordou um carro de aplicativo que levava uma mulher e seus três filhos e acabou obrigando passageiros e o motorista a ficarem dentro do veículo. O condutor conseguiu fugir e acionou a polícia. Após quase 18 horas de negociação, a polícia conseguiu liberar todos os reféns. O suspeito se entregou.

Segundo a polícia, o suspeito - identificado como Ian Carlos Barroso - tem problemas psiquiátricos e usou uma faca para ameaçar os reféns.

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O pai do sequestrador, que foi ao local, chegou a pedir para que a polícia deixasse ele se aproximar do filho. Em entrevista à Record TV, Antônio Carlos Barroso disse que queria que o filho libertasse a vítima e o colocasse no lugar dela. Ele ainda falou que o filho não era bandido e que teve um surto.

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Negociação

De acordo com informações da repórter Marília Argollo, da Record TV, que estava no local, às 22h40 e às 23h20, os dois filhos mais velhos da vítima - de 7 e 8 anos - foram liberados. A última das três crianças, uma menina de 3 anos, foi liberada por volta das 9h50 desta quinta-feira (9)

Por volta das 12h50 desta quinta (8), a mulher, que seguia presa no carro junto com o assaltante, foi liberada.

Um casal foi resgatado pela Polícia Militar de Pernambuco após ser sequestrado, nessa quarta-feira (8), no Distrito de Encruzilhada de São João, em Bezerros, no Agreste do estado. A ação criminosa teve objetivo financeiro e os suspeitos levaram das vítimas cerca de R$ 25 mil em espécie. O empresário e a esposa não tiveram a identidade revelada. Segundo a polícia, eles foram encontrados amarrados dentro do próprio carro, e apresentando sinais de agressão física.

O resgate foi iniciado após denúncias de populares, que notaram a movimentação criada pelos sequestradores para realizar o crime. Ainda de acordo com a Polícia Militar, o casal foi abordado na saída de um restaurante e obrigado a entrar no carro e seguir a rota dos criminosos. Testemunhas acionaram o efetivo e deram as informações iniciais, que levaram os militares  até um sítio local, na Zona Rural do município. Lá, a PM encontrou um veículo abandonado com as vítimas e um grupo de homens tentando fugir do local.

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Houve troca de tiros entre os policiais e os suspeitos, e um dos sequestradores foi atingido. Ele chegou a ser encaminhado a um hospital da cidade, mas morreu. O homem já tinha histórico criminal. Em um outro veículo, utilizado somente pela organização criminosa, foram encontrados um celular, dois rádios de comunicação e uma camisa da Polícia Civil.

Por fim, a PM informou que dois suspeitos fugiram por um matagal. Foi acionado o Grupamento Tático Aéreo (GTA), no intuito de realizar voos na área de mata e capturar os demais criminosos, mas sem sucesso. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Polícia Civil de Bezerros.

O Paris Saint-Germain não consegue viver um dia sem polêmicas. Ora por lesões, ora por ego de suas estrelas, ora por resultados adversos. Nesta terça-feira, o clube viu seu presidente, o catari Nasser Al-Khelaifi, envolvido em supostas acusações de sequestro e tortura a um de seus opositores.

De acordo com o jornal francês L'Équipe, o empresário franco-argelino Tayeb Benabderrahmane, de 42 anos, teria sido sequestrado e torturado por Al-Khelaifi por deter informações comprometedoras do atual presidente do clube de Paris há três anos.

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Tudo começou em 2020, quando o empresário ficou preso no Catar por três meses. Benabderrahmane afirmou que após sair foi colocado em cativeiro e torturado a mando de Khelaifi por seis meses. Depois, acabou colocado em prisão domiciliar e autorizado a sair depois de ter assinado um protocolo de confidencialidade prometendo não divulgar "documentos sensíveis sobre Nasser Al-Khelaifi".

O Tribunal de Paris iniciou a investigação do caso. Três juízes foram nomeados nesta segunda-feira para avaliar e examinar as acusações do franco-argelino, de que teria ficado em cativeiro.

Uma das suspeitas é sobre envolvimento de Al-Khelaifi na escolha da Copa do Mundo no Catar. E de um pacto para a concessão dos direitos televisivos das Copas de 2026 e 2030 para uma empresa catari da qual é o presidente, sem consentimento da Fifa.

O presidente do PSG já havia se manifestado sobre as acusações em novembro. "Você está falando sobre criminosos de carreira. Eles mudaram de advogado mais vezes do que histórias e mentiras. É o máximo em manipulação da mídia. Estou apenas surpreso que tantas pessoas considerem suas mentiras e contradições contra cíveis", rebateu Al-Khelaifi. "A lei seguirá seu curso e não tenho tempo para falar sobre pequenos criminosos de carreira."

Um homem foi preso por sequestrar os próprios filhos em Seabra, na Bahia, na tarde dessa quinta-feira (19). Ele acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e acusou um motorista de aplicativo, mas foi confirmado que o próprio pai era responsável pelo crime.

A PRF fazia uma ronda na BR-242 e foi abordada pelo homem que relatou que os dois filhos, de nove e quatro anos, foram sequestrados pelo motorista. O veículo indicado foi interceptado ainda na rodovia e o condutor, um rapaz de 26 anos, disse que foi contratado pelo pai das crianças para uma corrida da cidade de Luís Eduardo Magalhães até Barro Alto. 

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Ainda de acordo com o motorista, no meio do trajeto, o homem pediu para descer e ordenou que seguisse viagem com as crianças. Os policiais ligaram para o Conselho Tutelar de Luís Eduardo Magalhães e foram informados sobre um mandado de busca para as crianças, além de medidas protetivas de urgência contra o pai referente à Lei Maria da Penha.

O homem foi preso por sequestro e denúncia caluniosa. Ele já responde por homicídio e estelionato, e foi encaminhado à delegacia de Seabra, onde ficou à disposição da Justiça. As crianças foram acolhidas pelo Conselho Tutelar do município.

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