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Com os canais digitais fora do ar, o Itaú Unibanco direcionou os clientes às agências físicas, com horário de funcionamento previsto até o horário das 17 horas. O banco não tem dado previsões sobre o retorno das operações online.

"Nossos canais digitais permanecem instáveis. Para realizar suas transações, você pode contar com os caixas eletrônicos e as agências, que funcionarão até 17h", informou o Itaú em postagem em sua página oficial no Twitter.

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O expediente bancário costuma se encerrar às 16 horas.

Nas respostas, alguns usuários disseram que os caixas das agências também não estão funcionando. "Mas nem na agência está funcionando. Tudo fora do ar!", afirmou um deles.

Mais cedo, o banco informou que estava trabalhando "com urgência" para restabelecer o atendimento.

"O Itaú Unibanco informa que está com instabilidade de origem interna em seus sistemas nesta segunda-feira (7)", disse o Itaú.

Os aplicativos do Itaú Unibanco estão fora do ar na manhã desta segunda-feira (7). O problema acontece tanto no aplicativo principal do Itaú quanto no do Iti, banco digital do conglomerado, e na plataforma Itaú Cartões, entre outros.

Ao tentar acessar as plataformas, os usuários recebiam uma mensagem de erro inesperado, e um aviso para que tentassem acessá-las mais tarde.

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Procurado, o Itaú disse que trabalha para resolver o problema.

"O Itaú Unibanco informa que está com instabilidade em seus sistemas nesta segunda-feira (7). O banco pede desculpas para clientes e parceiros pelo inconveniente e informa que está trabalhando com urgência para que os sistemas sejam restabelecidos o mais rapidamente possível", afirmou o banco em nota.

Usuários do Twitter reclamavam, na manhã desta segunda, da indisponibilidade dos serviços. "@Itaú Já tentei várias vezes acessar a minha conta e não consigo, o que está acontecendo???", dizia uma das postagens.

Outras informavam que o aplicativo do banco estava com problemas desde o domingo, 6.

O Downdetector, ferramenta que compila avisos de falhas em sites e aplicativos, registrava um pico de reclamações sobre o aplicativo do Itaú às 9h22 da manhã de hoje, com mais de 3,8 mil notificações.

No caso do Iti, o pico foi às 9h35, com mais de 700 reclamações.

O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas popular no Brasil, apresentou instabilidade e "caiu" na tarde desta quarta-feira (19).

Segundo a plataforma Downdetector, que aponta instabilidades em sites segundo reclamações de usuários, houve mais de 18 mil envios de falha no WhatsApp desde as 17h.

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Usuários no Twitter também utulizam a rede social para expressar a surpresa com o ocorrido.

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O perfil oficial da plataforma no Twitter declarou que estão "trabalhando rapidamente para resolver problemas de conectividade".

A gigante de tecnologia Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, lançou nesta quarta-feira (5) a nova rede social Threads, criada para concorrer com o Twitter. A plataforma, no entanto, não foi disponibilizada na Europa.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, que regula o tema na União Europeia, afirmou que o aplicativo não está pronto para respeitar as regras mais duras do bloco em relação à gestão e conservação de dados.

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O presidente da autoridade italiana de proteção de dados, falou à ANSA sobre o lançamento da Threads. "O problema não é o pluralismo das redes sociais, o problema é regulamentá-las segundo princípios de garantia. [A posição europeia] Não pode ser vista como um limite à difusão das novas tecnologias. Pelo contrário, elas devem existir, mas orientando-se para a democratização e a proteção das pessoas", declarou.

No entanto, mesmo sem a Europa, a plataforma bateu a marca de 10 milhões de inscritos nas primeiras sete horas após o lançamento.

"Vamos lá. Bem-vindos ao Threads", escreveu o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em seu primeiro post na nova plataforma, que, aos moldes do Twitter, é baseada na publicação de textos curtos, com até 500 caracteres.

A nova rede também é integrada ao Facebook e ao Instagram, importando amigos e seguidores.

Em reação, o Twitter, de Elon Musk, adotou medidas como a volta da leitura de tweets para usuários não cadastrados, que havia sido suspensa.

O limite havia impossibilitado a leitura de publicações em sites que incorporam tweets. Segundo o site Endgadget, outro problema era que, com a mudança, o Google parou de indexar links do Twitter aos resultados de pesquisa, acarretando a queda de anúncios publicitários na rede.

O lançamento da Threads também se beneficiou do mal-estar entre os usuários do Twitter após a implementação de um limite de visualizações de tweets por dia. Assinantes do sistema de verificação de perfis Twitter Blue passaram a poder ver seis mil publicações, enquanto os demais ficaram restritos a 600.

Da Ansa

A empresa Meta, proprietária do Facebook, lançará nos próximos dias um novo aplicativo chamado 'Threads', concebido para competir com o Twitter.

O 'Threads' já estava disponível na segunda-feira (3) nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais do iPhone e dos smartphones Android para uma compra antecipada antes do início das operações.

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"Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, dos tópicos de seu interesse hoje até o que será tendência amanhã", afirma a descrição do aplicativo.

O lançamento do Threads coincide com um período de incerteza no Twitter desde que o proprietário da Tesla, Elon Musk, comprou a empresa em outubro e iniciou uma reestruturação do aplicativo, com a demissão de milhares de funcionários e a imposição de pagamento para o acesso a muitos recursos da rede.

Meta, empresa matriz do Facebook e Instagram, anunciou em março que estava trabalhando em uma nova rede social, cuja descrição a transformava em um concorrente potencial do Twitter.

Threads permitirá que as pessoas "se conectem diretamente com seus criadores favoritos e com outros que amam as mesmas coisas - ou que estabeleçam seguidores fiéis para compartilhar suas ideias, opiniões e criatividade com o mundo", destaca a descrição publicada nas lojas de aplicativos.

"Estamos pensando em uma rede social descentralizada e independente para compartilhar mensagens escritas em tempo real", afirmou o grupo em um comunicado enviado à AFP.

Na semana passada, Elon Musk provocou revolta ao anunciar que o Twitter limitaria o número de mensagens que podem ser lidas em um dia.

O limite para a maioria dos usuários que não pagam pela marca de verificado no Twitter era de 1.000 mensagens por dia.

O suposto objetivo da medida é limitar o uso dos dados da rede social por terceiros, em particular empresas que desenvolvem modelos de inteligência artificial.

A rede social Twitter anunciou que seu aplicativo TweetDeck, que permite aos usuários monitorar contas simultaneamente, será reservado para usuários "verificados" a partir do próximo mês.

O bilionário Elon Musk, que comprou o Twitter no ano passado, embarcou em uma ampla reforma da plataforma, com a demissão de funcionários e a busca de assinaturas e lucros adicionais para um serviço extremamente popular, mas deficitário.

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Os usuários que desejam ter acesso a essa verificação devem pagar uma assinatura (atualmente de 8 dólares, 38 reais na cotação atual), exceto para aqueles que já foram verificados como uma conta autêntica no regime anterior.

O TweetDeck foi lançado há mais de uma década e permite que os usuários classifiquem as contas em seus computadores por assunto, usando colunas.

"Em até 30 dias, os usuários deverão ser verificados para acessar o TweetDeck", informou a mensagem da rede, que agregará novas funcionalidades ao aplicativo.

Durante o último fim de semana, vários usuários reclamaram que não conseguiam acessar o TweetDeck. O Twitter anunciou que era por razões técnicas.

O Twitter comprou este aplicativo em 2011, ao preço de 40 milhões de dólares na época (75 milhões de reais na cotação da época).

O grupo de trabalho (GT) dos aplicativos, que reúne governo, empresas e trabalhadores de aplicativos de transporte, se reuniu na tarde de hoje (3) na sede da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), em São Paulo. A discussão desta segunda-feira foi sobre segurança e saúde dos trabalhadores e reuniu principalmente motociclistas de transporte de mercadorias.

Saúde e segurança é um dos temas considerados prioridades pelo GT tripartite que discute a regulamentação desse tipo de serviço. Além dele, outro tema considerado prioritário é a remuneração mínima.

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O secretário Nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Gilberto Carvalho, informou que a reunião acabou sem uma definição. Há, no entanto, a proposta de criação de uma campanha nacional voltada para a formação e qualificação dos entregadores de aplicativos.

“A rigor, não há ainda nenhum ponto já amarrado. Mas houve já um grande amadurecimento. O diálogo está fluindo, sobretudo na questão de segurança, que esse é o problema mais gritante que existe. Saiu daqui hoje – e vamos organizar – uma campanha nacional de formação e de qualificação para os motoristas e entregadores e também um diálogo com as empresas para que alguns equipamentos de segurança já venham nas motos, como aquela antena que evita o corte nos motociclistas por linhas [de pipas com cerol]”.

Havia a expectativa de que a reunião de hoje tratasse também sobre a remuneração líquida mínima para os trabalhadores de aplicativos, mas, segundo o secretário, isso acabou não sendo discutido: “o foco hoje foi saúde e segurança do trabalhador. Na próxima reunião vamos avançar na questão da previdência e também na questão da remuneração. Hoje foram lançados alguns elementos [sobre a remuneração], mas não houve uma discussão mais aprofundada.”

Para o secretário, o diálogo entre as empresas e trabalhadores tem sido difícil, mas ao final dessas mesas de discussão o governo espera conseguir chegar a um acordo.

“Quero ressaltar que está tendo um belo diálogo. Um diálogo difícil: às vezes o tom sobe e depois acalma, mas isso é natural. Essa atividade de aplicativos existe há dez anos no Brasil e nunca tinha havido uma intervenção governamental mais clara. Então, essa mesa é irreversível: ela vai chegar a algum acordo. E, se não chegar a um acordo, o governo tomará posições. A situação não poderá continuar da forma como está com os trabalhadores sobretudo sem apoio, sem segurança, sem remuneração digna”.

Segundo Carvalho, não há um prazo para que essas discussões se encerrem. “Mas temos destacado que é um tema urgente. Eu, pessoalmente, espero que, no máximo em três meses, já tenhamos frutos bastante concretos desse diálogo”.

Plataformas digitais

Em entrevista à Agência Brasil logo após a mesa de discussões, Vitor Magnani, presidente do Movimento Inovação Digital (MID), que reúne mais de 170 plataformas digitais, disse ter visto a reunião de forma positiva.

“Teve um encaminhamento de organização dos próximos debates para a gente chegar em algumas linhas que podem ser implementadas. Uma delas, obviamente, é a questão da segurança e saúde do trabalho para que essas pessoas que estão em suas atividades tenham, de fato, essa garantia e essa organização entre as plataformas e de todo o contexto econômico também, como bares, restaurantes e estabelecimentos comerciais”, disse.

Outro ponto que Magnani considerou importante é o encaminhamento do valor justo para essa remuneração. Segundo ele, o debate sobre a remuneração dos motoristas de aplicativos foi iniciada hoje, “mas a partir da próxima reunião o governo vai traçar algumas linhas que vão ser essenciais para aprofundar nesse tema”.

Questionado sobre qual tem sido o maior impasse nessas mesas de discussão, Magnani opinou que é a discussão sobre a forma como o governo pretende regulamentar esse tema e se os trabalhadores são empregados ou se as plataformas inauguraram um novo modelo de trabalho.

“A gente ainda tem um impasse que é se a gente vai resolver isso por uma nova legislação que trate essas plataformas digitais de fato como uma novidade e em que a legislação atual não se aplica; ou se a gente vai caminhar justamente para aplicar a legislação que está em vigor. Enquanto não tivermos clareza para onde vai esse grupo de trabalho, vamos ficar no impasse. Então temos que avançar nos pontos específicos.”

Segundo ele, essa é uma discussão que não tem ocorrido somente no Brasil. “O mundo inteiro tem debatido isso como uma nova forma de se trabalhar e de ter essas complementações de renda e remunerações para abastecer suas famílias”.

Salário

Para o presidente do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), Gilberto Almeida dos Santos, a discussão discussão sobre a forma como se dará essa regulamentação é um impasse:

“O governo deixou claro para as empresas que, enquanto não tiver outra lei, o que deve ser cumprido são as leis existentes. E isso vale, no nosso entendimento, tanto para as questões relacionadas ao trânsito como para a normatização do mundo do trabalho. Hoje entendemos que o posicionamento do governo foi mais forte e mais duro em relação às empresas. As empresas precisam começar a entender e sair desse ‘dou mas não dou’ e vir realmente para a conversa.”

À Agência Brasil, Gilberto Almeida defendeu que a questão salarial é um dos temas mais importantes para os trabalhadores: “primeiramente temos que buscar os reajustes salariais e as perdas salariais. A categoria, tanto de delivery quanto de e-commerce, está há mais de sete anos sem receber um centavo de reajuste. A primeira coisa que precisamos discutir e mexer é na questão do ganho desses trabalhadores. Tudo subiu. Todo derivado de petróleo subiu - gasolina, moto, peça, celular, internet – mas a nossa remuneração não. Precisamos avançar nessa discussão dos reajustes.”

Já sobre a questão da segurança, tema que foi discutido na mesa de hoje, Gil, como é mais conhecido, disse que existem três leis federais que tratam do assunto. O que falta, segundo ele, é que as empresas cumpram essas leis.

“Dentro da nossa categoria, que é a dos moto-entregadores, já temos três leis federais que regulamentam nossa atividade e que já trazem vários pontos relacionados à segurança tais como qualificação, colete refletivo e toda uma parafernália que vai nas motos. Isso já está dentro da lei. Então é fácil: é só as empresas dizerem que vão começar a cumprir e criar políticas para incentivar o cumprimento dessas leis”.

Segundo Gil, as reuniões do grupo de trabalho têm sido duras, mas importantes. “Depois de sete anos em que a gente não tinha praticamente nenhuma esperança, agora temos um governo que sinalizou que está com vontade de resolver e trouxe todo mundo para a mesa. Hoje estamos saindo da segunda reunião do GT e estamos esperando que as próximas reuniões avancem e que as empresas consigam trazer alguma proposta realmente clara para os trabalhadores”.

Nessa terça-feira (4), uma nova reunião foi marcada para a Fundacentro e irá reunir motoristas de transporte de pessoas.

O GT

Com composição tripartite, o Grupo de Trabalho foi instituído neste ano para elaborar proposta de regulamentação das atividades de prestação de serviços, transporte de bens, transporte de pessoas e outras atividades executadas por intermédio de plataformas tecnológicas.

Um aplicativo japonês capaz de detectar a dor em gatos pode se tornar uma ajuda fundamental para donos e veterinários.

O aplicativo, que funciona com inteligência artificial, chama-se CPD (para "Cat Pain Detector" em inglês, detector de dor de gatos em tradução livre), e permite que seja avaliado com base na expressão facial dos felinos.

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Foi lançado em maio e atualmente é usado por cerca de 43.000 pessoas, principalmente no Japão, mas também "na Europa e na América do Sul", disse à AFP Go Sakioka, diretor da empresa Carelogy, com sede em Tóquio.

Os desenvolvedores primeiro coletaram cerca de 6.000 fotos de gatos para estudar a posição das orelhas, focinho, bigodes e pálpebras para determinar características variáveis.

A partir desse extenso registro de expressões faciais de gatos com dor e com boa saúde, a Universidade de Montreal desenvolveu uma escala de "gestos", que serve de base para a análise oferecida pelo CPD.

A segunda fase consistiu em construir, graças à inteligência artificial, um modelo baseado nesses dados.

"Atualmente, o CPD tem mais de 90% de precisão", afirmou Sakioka, que espera que sua empresa vá além graças às cerca de 600.000 fotos tiradas pelos usuários.

De acordo com a associação japonesa de comida para animais de estimação, 60% dos donos de gatos visitam o veterinário uma vez ao ano, no melhor dos casos.

Katsuhiro Miyamoto, professor emérito da Universidade de Kansai, indicou que o mercado japonês relacionado a gatos valia em 2020 o equivalente a 14,4 bilhões de dólares (74,8 bilhões de reais na cotação da época).

O valor corresponde às despesas com alimentação e veterinários em todo o país, à venda de objetos e acessórios, e às receitas geradas pelo turismo, particularmente nas "ilhas dos gatos" ou nos "neko-cafés" - os restaurantes para felinos.

Aplicativo popular entre os jovens, o Discord vem sendo alvo de investigações por ter canais com conteúdos que fazem apologia ao nazismo, racismo, pedofilia e exploração sexual.

O Discord oferece chat de voz, texto e vídeo e é bastante utilizado por gamers para se comunicar com amigos e outros usuários ao jogar online. O aplicativo, entretanto, vem sendo usado por criminosos para circular conteúdos violentos.

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Gerente da organização não governamental (ONG) Safernet, Guilherme Alves explica que a plataforma funciona de forma semelhante ao WhatsApp.

“É um app como o WhatsApp, onde você tem a possibilidade de entrar em diferentes salas de conversa com amigos ou pessoas que você não conhece. Tem sido onde comunidades violentas vêm surgindo”.

Para evitar que jovens sejam coagidos dentro dessas redes, Marilene Souza, psicóloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), diz que é importante atenção e diálogo entre pais e filhos. Segundo ela, é necessário prestar atenção no que crianças e adolescentes estão fazendo e o conteúdo que consomem dentro de seus quartos enquanto utilizam o computador ou celular.

“Fundamental que pais acompanhem diariamente como os filhos estão entrando nas redes sociais, o que estão vendo. Inclusive há formas de regulação dos pais em relação às redes. É possível ver espelhos das plataformas ou colocar horários, limites para entrada nas redes sociais”.

Marilene também sugere que famílias e escolas proponham atividades que não sejam só por telas de celulares, computadores e jogos, mas principalmente ao ar livre.

“Precisamos, cada vez mais, levar nossos adolescentes e crianças para espaços que não sejam os das telas. E isso é um processo que também o adulto vai precisar passar, porque nós também estamos abduzidos pelas telas. É importante que a gente possa resgatar a necessidade de construirmos outras atividades em espaços abertos, em contato com a natureza”.

A especialista ainda destaca a importância das escolas no debate sobre uso de aplicativos envolvendo a participação de jovens. Ela considera que o Poder Público e a sociedade civil também podem ajudar, com a regulação dos aplicativos digitais.

Estudantes da Escola Técnica Estadual Ministro Fernando Lyra, localizada em Caruaru-PE, desenvolveram um aplicativo que mapeia toda a festa junina da cidade. O “São João de Caruaru”, nome dado ao aplicativo, mostra as datas dos shows nos polos interativos, permitindo que os usuários consigam se programar facilmente para as apresentações que acontecem durante a festa. 

Além da programação de shows, o app também fornece informações sobre o evento de comidas gigantes da cidade e serviços essenciais como o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e farmácias. 

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A equipe de desenvolvedores é composta pelos estudantes do 2º ano do ensino médio dos cursos de Marketing e Desenvolvimento de Sistemas Gabriel Lemos, Illana Victoria, Sérgio Barbosa e Arthur Barbosa.

O aplicativo pode ser encontrado tanto na Apple Store (IOS), quanto no Google Play (Android) e pode ser baixado de gratuitamente.

Sistema eletrônico que unifica informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais de empregadores e empregados, o eSocial agora só pode ser acessado por meio de contas Gov.br, usadas no Portal Único de Serviços do Governo Federal, dos níveis prata ou ouro. A mudança foi concluída nesta segunda-feira (12). 

Tanto pessoas físicas como empresas precisam se ajustar às novas regras. Em dezembro do ano passado, o login tradicional, por meio de códigos de acesso, começou a ser descontinuado. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, responsável pelo eSocial, o login por meio da conta gov.br garante mais segurança para empregadores e trabalhadores. A folha de pagamentos de junho, que vence em 7 de julho, só poderá ser elaborada e fechada por usuários com login Gov.br.

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Níveis de segurança Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais. 

As contas cadastradas exclusivamente com informações do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são consideradas nível bronze. Também tem esse nível o cadastro feito presencialmente nas unidades do INSS ou do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

As contas nível prata têm validação de uma dessas três fontes: biometria facial da carteira de motorista, cadastro Sigepe (no caso de servidores públicos) ou dados bancários de um dos sete bancos conveniados ao Portal Gov.br (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BRB, Caixa Econômica Federal, Santander e Sicoob).

Por fim, as contas validadas com biometria facial da Justiça Eleitoral ou por certificado digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) passam a ter nível ouro de segurança.

Os contribuintes com contas nível bronze podem elevar o nível de segurança do login, ao fazer as validações que conferem níveis superiores. Clique aqui para obter mais informações sobre o procedimento.

Moradores do entorno da área da Cracolândia, no Centro de São Paulo, registraram uma investida de usuários de drogas contra um motorista por aplicativo. As imagens feitas na tarde dessa sexta-feira (9) mostram quando o grupo cerca o veículo e quebra o para-brisas.

O motorista passava entre a Rua Vitória e Guaianases no momento em que foi surpreendido. Os criminosos usaram um pedaço de madeira e destruíram o para-brisa, enquanto outros abriram as portas para encontrar itens de valor. 

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A ação só para com a chegada de um policial Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), que consegue dispersar o grupo. O celular do condutor foi furtado, mas ninguém foi preso. Também não foram registrados feridos na ocorrência.

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A Secretaria de Segurança Pública SSP confirmou à Folha de S.Paulo que foram usadas "munições químicas" para afastar os usuários. Diante do agravamento da insegurança na Cracolândia, a pasta apontou que tem reforçado o policiamento com mais de 120 policiais militares, sendo 80 em motos. O efetivo da Polícia Civil que atende à área também teria ganhado mais 50 agentes. 

Em meio à disputa de preços no mercado de carros por aplicativo, a 99 anuncia uma nova categoria: o 99Negocia. A opção permite a motoristas e usuários negociar previamente o valor da corrida dentro da plataforma. A funcionalidade está disponível em 196 municípios de diferentes portes, com expectativa de chegar a mais 36 cidades até meados de junho. Os formatos atuais, como o 99Pop, seguem disponíveis.

Na nova modalidade, a negociação começa a partir de um valor pré-definido pela plataforma. O passageiro pode aceitar, descer ou subir o preço. Na sequência, se achar necessário, o motorista pode oferecer uma contraposta. Caso não cheguem a um consenso, o passageiro tem a opção de solicitar outro carro. "A ideia é que seja um processo curto de negociação", diz o diretor de estratégia e novas categorias da 99, Leonardo Japur.

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Com o lançamento, o objetivo do 99Negocia é oferecer mais flexibilidade, diz Japur. Na ponta dos usuários, atende, por exemplo, aqueles que estejam dispostos a pagar um valor mais alto para conseguir um carro com maior rapidez. "Por mais que a empresa invista forte em tecnologia para oferecer uma precificação justa, sempre há passageiros mais sensíveis ao preço ou a tempo de espera", afirma Japur.

A flexibilização, que pode reduzir o tempo entre uma corrida e outra, também beneficia os motoristas, ainda de acordo com ele. Os profissionais têm à disposição informações sobre o destino e a avaliação do passageiro, enquanto as viagens contratadas pelo 99Negocia não permitem mudanças de rota ou desvios durante o trajeto.

Atualmente, a 99 tem uma média de 1 milhão de motoristas ativos cadastrados, alta de 33% em 12 meses. O movimento reflete políticas adotadas recentemente pela plataforma, de acordo com o diretor de operações da 99, Fabrício Ribeiro. Entre elas, a modalidade 99Moto, que possibilitou ao aplicativo ampliar a cobertura de 1,6 mil para 3,3 mil localidades.

Além disso, há também o adicional variável de combustível. Para acompanhar a flutuação dos preços nas bombas,o mecanismo determina que a cada R$ 1 de aumento no litro, o motorista receba R$ 0,10 adicional por quilômetro rodado.

O Bradesco informou ter identificado uma intermitência "momentânea" no aplicativo do banco na manhã desta terça-feira (30). Ainda de acordo com o banco, as áreas responsáveis estão atuando para resolvê-la.

"Foi observada intermitência momentânea no canal. Equipes estão trabalhando para normalização o mais breve possível", disse o Bradesco, em nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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Mais cedo, usuários relataram que o aplicativo do Bradesco apresentava problemas de funcionamento na manhã desta terça-feira.

Os relatos davam conta de que não era possível autenticar no banco, cujo nome entrou para os assuntos mais comentados no Twitter diante do problema.

"Bradesco sem sistema no aplicativo", disse uma usuária da rede social. "@Bradesco alguma explicação para não conseguir acessar nenhum canal do banco hoje?", indagava outra.

Nas tentativas de acesso ao aplicativo, o banco informava que havia problemas, mas que era possível acessar o internet banking, a partir de computadores.

No site Downdetector, havia 985 notificações de problemas com o aplicativo do Bradesco às 8h42 desta terça-feira, o pico de notificações nas últimas 24 horas.

Os relatos se concentravam justamente no login no aplicativo e na realização de operações.

Nas redes, em resposta a usuários, o perfil oficial do banco disse que as equipes técnicas estavam verificando o que ocorreu.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) incluiu as pessoas que baixaram o "Simulador de Escravidão" na investigação que apura racismo e discurso de ódio nas redes. O Google e a Magnus Games - desenvolvedora do app - já foram procuradas pela promotora do caso

Disponível na Play Store em abril, o aplicativo em português atraiu pouco mais de mil downloads e passou a ser criticado nas redes sociais. A pressão o fez ser removido da loja no dia 24 de maio, mas comentários racistas nas avaliações reforçaram a necessidade da responsabilização criminal dos envolvidos. 

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A proposta do simular é que o usuário seja um dono de escravos e possa torturá-los. Um dos comentários que chamou atenção foi uma reclamação por mais possibilidades de castigo.  

Após baixado, o player pode escolher entre as modalidades "tirana" ou "libertadora". A primeira objetiva lucros com a venda de escravos e evitar fugas, enquanto a segunda luta pela abolição. 

"O que chama atenção são as pessoas que baixaram e comentaram [o jogo], com aspectos muito reprováveis de um racismo muito escancarado e comentários indefiníveis em termos de gravidade e horror, que ferem qualquer parâmetro de civilização. Esse tipo de coisa travestido de entretenimento é ainda pior", afirmou a promotora Maria Fernanda Pinto ao Globo News

O Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi) buscou a Magnus Games para prestar esclarecimentos. A empresa da Malásia tem escritório no Brasil.  

O Google tem até esta semana para se posicionar sobre a permissão concedida ao simulador em sua loja virtual e se houve algum tipo de falha humana. “A falha da plataforma evidentemente teve porque o aplicativo foi para o ar", apontou a promotora.  

Só depois dessa avaliação preliminar, o MPSP vai propor a abertura de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC). 

Companheiro de muita gente na hora de falar com amigos, parentes e colegas de trabalho, o WhatsApp é o mensageiro mais utilizado no Brasil, de acordo com uma pesquisa da empresa Mobile Ecosystem Forum. Mesmo assim, há diversas ferramentas bem úteis no app que não são tão conhecidas pelos usuários por estarem mais "escondidas" na plataforma.

Alguns desses recursos desconhecidos permitem aos usuários excluir mensagens automaticamente, melhorar a qualidade das fotos enviadas e recebidas no "Zap" e até acessar um chat específico direto da tela inicial do celular - para quem quer agilizar aquela conversa com o melhor amigo ou com o contatinho do momento.

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A seguir, confira sete recursos "secretos" do WhatsApp que vão ajudar a deixar a plataforma mais intuitiva.

 

Restringir quem pode te adicionar em grupos

Essa ferramenta permite que o usuário escolha as pessoas com permissão para adicioná-lo nos famosos "grupos do Zap". Para habilitar, basta ir em Configurações e em seguida, Privacidade. Na nova aba, acesse o banner Grupos para escolher uma dentre as opções Todos, Meus contatos e Meus contatos, exceto…, definindo quem pode te adicionar livremente em grupos do WhatsApp. Vale lembrar que ao selecionar Todos não haverá restrições.

Com a configuração ativada, caso uma pessoa sem permissão tente adicionar o usuário em um grupo, ele receberá um link de convite na conversa privada com a pessoa, podendo aceitar ou recusar o pedido.

 

Marcar uma conversa para ler mais tarde

Para os usuários que sempre se esquecem de responder mensagens no WhatsApp, já é possível sinalizar a conversa com um selo, para lembrar de voltar no chat mais tarde - semelhante à ferramenta "marcar como email não lido", no Gmail.

Por padrão, ao ler uma mensagem no app, a bolinha colorida de notificação que fica ao lado do chat desaparece - mostrando que aquela mensagem já foi acessada. Mas é possível fazer com que a marca retorne ao clicar e segurar a conversa que deseja responder depois e selecionar Marcar como não lida. Após o processo, a bolinha reaparece, indicando que há uma conversa pendente.

Ao clicar na conversa para ler a mensagem, o selo de chat não lido some novamente e o recurso tem que ser reativado.

 

Mensagens temporárias

Se você tem o costume de apagar as conversas do WhatsApp, o recurso Mensagens temporárias pode ser útil. Para ativar esse recurso, basta escolher uma conversa, clicar nos três pontinhos no canto superior direito da tela e selecionar Mensagens temporárias. Na nova aba, selecione qual será a "vida útil" das mensagens, que pode ser 24 horas, 7 dias ou 90 dias. Vale ressaltar que o recurso pode ser desabilitado a qualquer momento na mesma aba.

Ao fim desse prazo estabelecido, todas as mensagens da conversa serão apagadas automaticamente para todos os participantes do chat. Também é possível ativar essa ferramenta em grupos.

Caso você queira que alguma das mensagens da conversa não seja apagada, basta clicar e segurar na caixa de conversa e, depois, selecionar o ícone de marca-páginas na parte superior da tela. Assim, todas as mensagens, exceto as selecionadas, serão deletadas.

 

Biometria para entrar no Zap

Também é possível preservar a privacidade das conversas colocando uma trava para entrar no aplicativo do mensageiro - parecido com a função de bloqueio de tela do celular. Ao acessar as configurações do app, basta ir em Privacidade e, em seguida, em Bloqueio de tela - o nome dessa aba pode mudar conforme as formas de bloqueio disponíveis em cada celular.

Nessa nova página, é só habilitar a opção e seguir com o passo a passo fornecido pelo app para salvar o método de segurança usando identificação digital ou a biometria facial.

 

Aumentar a qualidade das imagens

Ao enviar ou receber uma foto pelo WhatsApp, a qualidade pode ser prejudicada pela configuração padrão do app. Isso porque no processo, a plataforma reduz o tamanho das imagens para economizar espaço de armazenamento do sistema e acelerar o processo de envio das fotos.

Para melhorar essa qualidade, basta ir em Configurações, depois em Armazenamento e dados e, por fim, em Qualidade das fotos. Na nova aba, selecione se quer que a qualidade seja definida automaticamente pelo sistema do app, se prefere que a resolução da foto seja sempre alta ou o modo para economizar dados móveis quando enviadas - quanto maior a qualidade da foto, maior será a quantidade de dados móveis consumida para baixar o arquivo.

 

Acessar conversas da página inicial do celular

Essa ferramenta, para quem tem um celular com sistema operacional Android, do Google, é bem útil para facilitar o acesso de chats que são frequentemente abertos. Ao clicar e segurar uma conversa, é possível selecionar a opção Adicionar atalho para conversa. Essa ferramenta, ao ser habilitada, faz com que um ícone, com a foto de perfil e o nome do usuário ou do grupo selecionado, apareça na tela inicial do celular, como se fosse um aplicativo.

Clicando nesse "app", o usuário é encaminhado diretamente para a conversa.

 

Responder mensagens sem precisar desbloquear o celular

Esse recurso é mais conhecido pelos usuários, mas não deixa de ser interessante e útil. Ao receber uma mensagem com o celular bloqueado, é possível abrir uma pequena caixinha de conversa para responder o chat sem precisar acessar o aplicativo do WhatsApp.

Para isso, basta apertar e segurar em cima da notificação, clicar em Responder e enviar o texto. A técnica também funciona caso você esteja usando o celular em outros aplicativos ou serviços. nesse caso, ao aparecer o banner, arraste a notificação para baixo para abrir a caixa de texto.

Aos poucos, os passageiros de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) vão poder acompanhar o horário de chegada e saída dos coletivos nos Terminais Integrados. Painéis com informações em tempo real do Cittamobi foram instalados em oito dos 26 TIs. 

Os passageiros que queriam programar melhor as viagens tinham a opção de recorrer ao serviço disponível em aplicativos. Os monitores digitais garantem que as informações sobre os horários das linhas sejam consultadas por todos os usuários que estão dentro do TI.   

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Até o momento, a gestora Nova Mobi equipou os terminais de Joana Bezerra, CDU, Caxangá, Santa Luzia, Getúlio Vargas, Prazeres, Xambá e Pelópidas Silveira.

A OpenAI anunciou, nesta quinta-feira (18), o lançamento de um aplicativo do ChatGPT para iOS. O serviço é gratuito, sincroniza o horário entre diferentes dispositivos e ainda integra o Whisper, um sistema de reconhecimento de voz. O app está disponível atualmente apenas nos Estados Unidos, mas outros países receberão a novidade já nas próximas semanas. 

“O serviço no dispositivo móvel funciona assim como via browser no PC, já que ele fornece respostas imediatas em formato convencional, aconselhamento personalizado sobre receitas, plano de viagem e mais, como inspiração criativa para ideias de presentes”, afirmou a empresa. O ChatGPT para smartphones terá o mesmo uso do serviço no PC. Assim como na versão para computadores, assinantes do ChatGPT Plus também contam com acesso ao modelo de linguagem mais atualizado da empresa, o GPT-4. 

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Além disso, o ChatGPT para iOS também oferece ajuda no campo profissional distribuindo resumos das atas de reuniões, programação, oportunidade de aprendizado de novas línguas, histórias e muito mais.

“Com o aplicativo ChatGPT para iOS, damos mais um passo em direção à nossa missão, transformando pesquisas de ponta em ferramentas úteis que capacitam as pessoas, tornando-as cada vez mais acessíveis”, está escrito no post de lançamento da OpenAI. Por último, foi prometido que os usuários de Android serão os próximos. Apesar de não especificar uma data, a OpenAI prometeu que quem utiliza celulares com sistema operacional do Google receberá em breve o app do ChatGPT. 

 

Nesta segunda-feira (15), motoristas e entregadores por aplicativo de Pernambuco paralisam as atividades por reajuste das taxas e melhores condições de trabalho. As associações se uniram em um movimento nacional para propor a tarifa mínima de R$ 10 e o valor de R$ 2 por quilômetro rodado.  

A paralisação ganhou força nas redes sociais e recebeu a adesão da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (FEMBRAPP). Em Pernambuco, a mobilização é coordenada pela Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (AMAPE). 

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O ato não vai promover carreatas pela cidade nem protestar em frente às sedes das empresas como Uber, 99 e inDriver. Os profissionais foram orientados a descansar com as famílias ou aproveitar o dia offline para fazer a revisão do veículo. 

Principais reivindicações da categoria

"Uma viagem hoje não paga nem um litro de leite”, afirmou o presidente da AMAPE Thiago Silva. “A gente defende a tarifa mínima de R$ 10, para corridas de até três quilômetros além do reajuste do valor repassado ao motorista para R$ 2 por quilômetro rodado. Não é justo as plataformas ficarem com até 60% do valor de uma viagem, banir o motorista injustamente e ainda por cima, colocar no carro uma pessoa que a gente sequer conhece”, reclamou o representante. 

Além da Região Metropolitana do Recife (RMR), os trabalhadores de Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns e Petrolina só voltam a rodar nas primeiras horas desta terça (16). 

A rede social LinkedIn, centrada em negócios e empregos, anunciou nesta terça-feira (10) que fechará seu último aplicativo ainda disponível na China, depois que a Microsoft, proprietária da plataforma, destacou uma "concorrência feroz" e um "clima macroeconômico desafiador".

O grupo de tecnologia era uma das poucas empresas americanas que conseguiu estabelecer uma rede social na China, apesar da censura e da regulamentação local rígida.

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A Microsoft disponibilizou na China uma versão específica de sua rede profissional, cumprindo as regras draconianas por meio de uma empresa conjunta local.

Em 2021, a empresa tornou o app do LinkedIn inacessível na China continental e mencionou um "ambiente operacional significativamente desafiador e mais requisitos de conformidade de regulamentação.

A Microsoft então o substituiu por uma versão simplificada chamada InCareer, que permitia que os profissionais locais continuassem procurando e apresentando candidaturas a postos de trabalho, além de permanecerem conectados a sua rede.

"Após uma análise cuidadosa, tomamos a decisão de descontinuar o InCareer a partir de 9 de agosto de 2023", anunciou o LinkedIn em um comunicado divulgado nesta terça-feira.

"Apesar do nosso progresso inicial, o InCareer enfrentou uma concorrência feroz e um clima macroeconômico desafiador, o que nos levou à decisão de descontinuar o serviço na China", acrescenta a nota.

A rede americana registrou um crescimento rápido na China, graças a uma cultura de conexões, na qual os contatos e a rede profissional são primordiais.

Porém, o LinkedIn perdeu espaço nos últimos anos, após o lançamento de vários aplicativos locais inovadores.

A maioria das empresas multinacionais americanas de internet, como Facebook, Twitter, Instagram ou YouTube, são bloqueadas na China, devido à rígida legislação local e às diretrizes nem sempre claras.

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