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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 14 pessoas por envolvimento em suposto esquema de corrupção para viabilizar a medida provisória 512/2010 e também para manipular o julgamento de um processo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), espécie de tribunal que avalia débitos de grandes contribuintes com a Receita Federal. O grupo denunciado, que inclui lobistas, funcionários públicos e executivos, é acusado de favorecer a MMC Automotores (representante da Mitsubishi no Brasil) após o pagamento de R$ 33,8 milhões pela empresa.

Conforme a peça de acusação, enviada à 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, após receber a quantia, os envolvidos conseguiram livrar a MMC de um débito de R$ 266 milhões (cerca de R$ 600 milhões, em valores atualizados) no Carf. A dívida se devia a uma autuação da Receita, lavrada após a constatação de que a montadora recebeu de forma cumulativa dois benefícios fiscais, contrariando a legislação.

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Em outra frente, o grupo teria pago servidores públicos para emplacar a MP 512/2010, cujo texto deu previsão legal à acumulação e resolveu de vez a controvérsia do setor automotivo com o Fisco. A norma foi editada por Luiz Inácio Lula da Silva e sancionada por Dilma Rousseff, após a inserção de mudanças pelo Congresso. Outras a montadoras, como a Ford, se beneficiaram da regra.

O caso foi revelado pela reportagem em série de reportagens publicada a partir de outubro de 2015.

Entre os denunciados estão os ex-conselheiros do Carf José Ricardo da Silva e Alexandre Paes dos Santos, o casal de lobistas Mauro Marcondes Machado e Cristina Mautoni, além dos empresários Paulo Ferraz e Robert Rittscher, da MMC. Três servidores públicos, entre eles a ex-assessora da Casa Civil Lytha Spíndola, também foram acusados. Eles vão responder por corrupção, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Parte dos denunciados, entre eles José Ricardo, Alexandre, Mauro e Cristina, já foi condenada em primeira instância pela suposta "compra" da MP 471/2010, que também beneficiava o setor automotivo. Uma ação penal em curso apura suposto tráfico de influência para aprovar a MP-623, também em favor de montadoras. Entre os réus estão Lula e seu filho caçula, Luís Cláudio Lula da Silva. Como revelou o Estado em 2015, a empresa do casal de lobistas pagou R$ 2,5 milhões à firma de consultoria de Luís Cláudio.

Na denúncia recém-ajuizada, procuradores da Operação Zelotes sustentam que integrantes do esquema procuravam contribuintes com recursos em andamento no Carf para oferecer os "serviços". No caso da Mitsubishi, os atos ilegais teriam sido praticados entre os anos de 2009 e 2012, com a participação de pelo menos quatro núcleos: o dos empresários contratantes, o dos lobistas, o dos intermediários e o dos servidores públicos que teriam viabilizado a manipulação do julgamento.

Segundo os investigadores, Mauro Marcondes e Cristina Mautoni foram contratados pelos executivos da MMC e, em seguida, subcontrataram a empresa SGR Consultoria Empresarial Ltda, de José Ricardo Silva, ex- conselheiro do tribunal administrativo, e outros parceiros. O casal de lobistas, sustenta a Zelotes, subcontratou e pagou a servidora Lytha Spíndola, que contou com a colaboração do filho, Vladimir Spíndola, para viabilizar a MP 512.

Na denúncia, os investigadores enfatizam que nem a Marcondes & Mautoni Empreendimentos, empresa de "diplomacia corporativa" de Mauro e Cristina, e nem as firmas dos demais envolvidos produziram qualquer material, estudo ou relatório que justificasse os valores recebidos.

"As suas atribuições eram atuar nas sombras, sem deixar rastros, de maneira clandestina, para não despertar suspeitas e não comprometer a empresa contratante", registra a denúncia.

Na denúncia, os procuradores descrevem ainda a autuação do advogado Albert Rabelo Limoeiro, que teriam atuado para corromper integrantes do Carf. O então conselheiro corrompido foi, de acordo com a acusação, Antônio Lisboa. O MPF alega que houve pagamento de propina por ele, por meio do pagamento de suas contas por terceiros ou por recebimento de dinheiro em espécie.

"Contrariando o seu histórico financeiro, que registra pagamentos mensais de parcelas de financiamento imobiliário e despesas variadas, suas despesas somem, conforme aponta o Relatório elaborado pela Receita Federal", destacam os procuradores da República Frederico Paiva e Hebert Mesquita.

A empresa Lídermac é o principal alvo da Operação Vórtex, deflagrada nesta terça-feira (31) pela Polícia Federal de Pernambuco para investigar irregularidades na compra do avião Cessna Citation PR-AFA utilizado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) em 2014, quando um acidente aéreo provocou a morte dele e de mais seis pessoas. 

Do segmento de equipamentos de construção, a Lídermac repassou, em julho de 2014, o valor de R$ 159.910 para a Câmara & Vasconcelos e, de acordo com a PF, dois dias depois este mesmo montante foi transferido para a dona da aeronave utilizando a conta da Câmara & Vasconcelos apenas como uma conta de passagem. 

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Em coletiva à imprensa para dar detalhes sobre a Operação, o superintendente da PF em Pernambuco, Marcello Diniz Cordeiro, não confirmou o nome da empresa investigada, mas afirmou que o que despertou a atenção foi o fato dela ter vários contratos firmados com o Governo de Pernambuco. As contratações investigadas são de 2010 a 2016 e giram no valor de R$ 87 milhões, sendo R$ 75 milhões firmados apenas durante a gestão de Eduardo Campos.

"Não é que estes contratos sejam irregulares, mas o fato de ter usado uma empresa como conta de passagem é típico da lavagem de dinheiro", explicou o superintendente. Mas, de acordo com ele, os contratos podem ter sido a “motivação” para contribuir com a compra da aeronave. Até porque, a Lídermac é responsável por doações milionárias a campanhas de partidos e políticos ligados ao ex-governador. 

"A suspeita é de que poderia haver uma relação muito próxima da empresa com partidos políticos, que tenham contribuído firmando contratos com órgãos públicos para conseguir uma retribuição através de doações de campanhas políticas", salientou Diniz. “Quanto mais aumentava os contratos com o governo estadual mais aumentava as doações”, acrescentou. 

A investigação é um desmembramento da Operação Turbulência e também levou para depor de forma coercitiva os donos da Lídermac: Rodrigo Leicht Carneiro Leão - genro do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Magalhães -, Gerson Carneiro Leão Neto, Gláucio José Carneiro Leão Filho e Camila Leicht Carneiro Leão. 

Apesar das suspeitas, a Polícia Federal destacou que ainda não há um inquérito ou indiciamentos contra os empresários ou a empresa. 

O presente de Natal do estudante Gustavo Henrique, de 21 anos, passou longe de ser o que ele aguardava. A mãe do paraibano havia comprado um iPhone 7 no site do Ponto Frio e foi surpreendida com uma caixa apenas com pedaços de uma espécie de papelão. 

O caso aconteceu na última terça-feira (20) em Pedra de Fogo-PB. Gustavo conta que foi seu pai quem recebeu o produto e que a caixa estava intacta. “Ele esperou que minha mãe chegasse para abrirmos juntos. Quando eu vi que estava vazia fiquei chocadíssimo”, conta o jovem.

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A compra havia sido efetuada no dia 25 de novembro deste ano. No mesmo dia em que recebeu a caixa com papelão, Gustavo enviou email para a central do Ponto Frio e, no dia seguinte, acionou a empresa por telefone. O social media da loja também respondeu ao rapaz no Twitter.

O Ponto Frio pediu o prazo de 72 horas para resolver a questão. Gustavo aguarda o retorno e não sabe ainda como proceder. Em sua publicação nas redes, ele dizia querer ser ressarcido pelo valor absurdo que pagou e pela lesão de seus direitos. “Eu considerava o Ponto Frio uma das empresas mais confiáveis. Esperei praticamente um mês pelo produto, não sei se vou esperar mais um. Preciso ver o que eles vão responder para decidir para decidir como proceder”, disse ao LeiaJá. 

Este foi o produto mais caro que o estudante adquiriu através de loja virtual. “Com certeza vou tomar mais cuidado quando for comprar um produto como um celular”, finaliza Gustavo Henrique. 

A Comissão Europeia acredita que o Facebook ofereceu "informações enganosas" durante a investigação realizada em 2014 sobre a compra do aplicativo WhatsApp e poderá multar a companhia.

Na ocasião, a empresa de Mark Zuckerberg assegurou que "não tinha a capacidade de associar automaticamente (...) as contas do usuário das duas plataformas", o que acabou fazendo em agosto de 2016, explica a Comissão.

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No entanto, a abertura de uma nova investigação não terá impacto sobre a luz verde dada à operação em 2014, afirmou ainda Bruxelas.

A perspectiva de que a economia brasileira vai trilhar um caminho de estabilização no ano que vem deve injetar algum ânimo no mercado imobiliário. Para especialistas e profissionais da área, mais consumidores podem voltar a fazer planos para comprar um imóvel. Dois fatores vão pesar a favor de quem está em busca da casa própria: os preços devem continuar relativamente estáveis e o custo do crédito deve baratear por causa da redução da taxa de juros.

Os dois lados da equação - compradores e corretores/imobiliárias - estão com expectativas semelhantes sobre o rumo dos negócios em 2017, segundo uma pesquisa do portal imobiliário VivaReal obtida com exclusividade pelo Estado.

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Praticamente o mesmo porcentual nos dois grupos (58% e 59%) projeta um aumento da flexibilização das negociações no ano que vem, o que pode se traduzir em mais descontos no valor de venda dos empreendimentos. Para 76% dos consumidores, o preço do metro quadrado está muito elevado, impressão compartilhada por 51% da ponta vendedora.

"Em outras épocas, a percepção dos corretores em relação à necessidade dessa flexibilização era bem menor, mas a queda da procura forçou essa postura", afirma Lucas Vargas, presidente do VivaReal.

No lado do crédito, uma projeção da Abecip, associação das instituições financeiras que emprestam com recursos da poupança, aponta que a possível aceleração no corte dos juros pelo Banco Central vai tornar mais baratos os financiamentos e estimular o mercado.

A estimativa mais otimista mostra um aumento de 11% nas concessões, para R$ 50 bilhões. Neste ano, a projeção é que o mercado encerre com R$ 45 bilhões liberados para compra e construção de imóveis, segundo Gilberto Abreu, presidente da Abecip. O volume representa uma queda de mais de 60% ante o praticado em 2015.

Duas medidas recentes foram tomadas para tentar desafogar o crédito. O teto máximo do Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que dá acesso a juros menores, foi elevado de R$ 750 mil para R$ 950 mil no Distrito Federal e Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Nos demais Estados, o limite foi de R$ 650 mil a R$ 800 mil. Os limites estavam inalterados desde 2013.

Também foi permitido o financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão pelo SFH, mas a medida foi limitada a um ano de duração e também não prevê o uso do FGTS para compor o valor de entrada do imóvel ou abater o financiamento.

Nas contas do coordenador do Núcleo de Real Estate da USP, João da Rocha Lima Jr., tanto o aumento do teto do SFH como a ligeira melhora da demanda dos consumidores não devem ser suficientes para provocar grande pressão no preço dos imóveis.

Segundo ele, com uma projeção de alta de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, o valor do metro quadrado pode ter apenas uma leve alta.

A opinião é compartilhada pelo pesquisador Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice de preços FipeZap.

"Talvez os preços terminem 2017 com um viés um pouco maior de alta, mas ainda perdendo para a inflação", afirma. "Existe uma demanda constante por moradia apesar de todos os problemas da economia. Não é que os anos dourados voltarão, mas pode ser um ano mais positivo", completa.

Três indicadores do mercado mostram que o preço dos imóveis ficou praticamente parado e variando menos do que a inflação em 2016. Na Abecip, o Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial, recém-lançado, mostra recuo médio de 2,3% em nove regiões do País.

Outros dois indicadores, o FipeZap, do site Zap e da Fipe, e DMI, ligado à plataforma VivaReal, mostram avanço de 0,45% e 1,45%, respectivamente, em 2016. Estas pesquisas são baseadas em anúncios na internet. Mesmo que os resultados pareçam divergentes, eles caminham, na verdade, para a mesma direção (leia mais na pág. ao lado).

Aluguel

O horizonte de retomada do mercado imobiliário é um alerta para quem ainda depende do aluguel. Tradicionalmente, o mercado de locação de imóveis tende a mudar seus preços mais rápido do que o de venda.

"Nos sinais iniciais de retomada, o aluguel volta a subir", diz Vargas, do VivaReal.

No atual ciclo, isso foi benéfico para o consumidor porque os preços de aluguel caíram antes do valor de venda começar a ceder. Mas, quando a situação se inverter, quem está à procura de uma unidade para locar vai sentir esse efeito primeiro.

Dados do VivaReal mostram que a zona sul da cidade de São Paulo lidera em ofertas de locação de até R$ 2 mil. São mais de 14 mil unidades disponíveis em bairros como Morumbi, Jardim Marajoara e Vila Andrade, a maioria entre 50 e 70 metros quadrados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministério alemão das Relações Exteriores anunciou nesta sexta-feira a compra da casa da Califórnia onde o escritor Thomas Mann viveu durante seis anos fugindo do nazismo.

Foi nesta casa em Pacific Palisades, perto de Los Angeles, em que Mann, considerado um dos principais autores alemães de todos os tempos, escreveu em parte seu romance "Doutor Fausto", publicado em1947.

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Mann viveu na Califórnia com sua família entre 1942 e 1951 fugindo da Alemanha de Hitler, que retirou sua nacionalidade.

"A casa de Thomas Mann foi a pátria de muitos alemães que lutaram juntos por um futuro melhor para nosso país", declarou o chanceler Frank-Walter Steinmeier em um comunicado.

Na casa que, segundo o jornal Süddeutsche Zeitung, custou 13 milhões de dólares, o autor de "A montanha mágica" recebeu, entre outros, o escritor e dramaturgo Bertolt Brecht, o filósofo Theodor Adorno e o cineasta Fritz Lang.

O governo alemão quer transformar a casa em uma residência para jovens artistas para incentivar o diálogo transatlântico.

A petroleira Statoil está interessada em comprar uma fatia da área de Carcará, no pré-sal da Bacia de Santos, que será vendida em leilão em 2017, afirmou nesta quarta-feira, 26, o presidente da companhia no Brasil, Pal Eitrheim. A norueguesa fechou acordo recentemente com a Petrobrás para comprar uma fatia de 66% da estatal no bloco BM-S-8, onde está a área original de Carcará, leiloada no passado ainda sob regime de concessão. Eitrheim espera que o órgão regulador, a ANP, aprove o negócio até o fim do ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Facebook lançou nesta segunda-feira (3) a ferramenta 'Marketplace'. O recurso permite que usuários da rede social possam vender e comprar objetos entre si, o que já acontecia de maneira informal nos grupos da plataforma.

A informação foi divulgada na página de notícias da rede social. Conforme a postagem, para entrar na ferramenta basta clicar no ícone da loja na parte inferior do aplicativo do Facebook e começar a explorar. Serão disponibilizadas fotos dos itens que estão listados para venda.

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Para encontrar algo específico, haverá uma busca na parte superior; será possível filtrar os resultados por localização, categoria ou preço. Também será disponibilizada busca por uma variedade de categoria, como eletrônica e vestuário.

Ao encontrar algo do seu interesse, basta clicar na imagem para ver mais detalhes do vendedor, incluindo uma descrição do produto. Você também poderá salvar o item para visualizá-lo mais tarde. 

Nos próximos dias, o Marketplace estará disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, para iPhone e Android. Posteriormente será expandido para outros países e também ganhará uma versão desktop.

Pelo menos 14 candidatos foram detidos neste domingo de eleições em Santa Catarina. As ocorrências foram registradas nas cidades de Passo de Torres, Porto União, Laguna, Itajaí, Campo Erê, Imbituba, Sombrio, Brusque, Joaçaba, Balneário Camboriú, Dionísio Cerqueira, São Bernardino e Balneário Rincão. Ao total, 79 cidadãos foram presos no Estado. Na Capital, um promotor de Justiça flagrou compra de votos em um posto de combustíveis.

Entre os principais motivos das apreensões estão boca de urna, apreensão de valor em dinheiro, porte de arma de fogo, desordem e distribuição de material de campanha.

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Em Florianópolis, na madrugada de domingo, um promotor de Justiça da Capital autuou candidato à reeleição por compra de votos. O magistrado estava num posto de combustíveis, quando percebeu que candidatos de cinco veículos trocavam tickets por gasolina. O magistrado acionou a Polícia Militar, e os envolvidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, onde foram liberados após depoimento. Ainda na Capital, o site do candidato a prefeito do PSOL, Elson Pereira, foi invadidos por hackers às vésperas do pleito.

Em Caxambu do Sul, a segurança nas ruas foi reforçada. No fim de semana passado, uma semana antes das eleições, o candidato Glauber Burtet (PT) foi alvo de uma tentativa de homicídio quando o candidato saía de um jantar. Um suspeito dos disparos foi preso.

Segundo informações da Secretaria de Tecnologia da Informação do TRE-SC, 174 urnas tiveram que ser substituídas em 97 municípios do Estado. As urnas que apresentaram problemas foram imediatamente substituídas e estão recebendo normalmente os votos dos eleitores. Até o momento nenhuma votação aconteceu de forma manual.

No sábado 1º, o TRE-SC concluiu o julgamento de todos os processos de registros de candidaturas. Em 382 processos em grau recursal, candidatos de Itaiópolis, Laguna, Massaranduba, Imaruí e Bom Jardim da Serra tiveram registros indeferidos.

O Twitter comprou 11% do serviço de música on-line SoundCloud, que estaria a ponto de ser adquirido pelo Spotify, indicaram nesta quinta-feira (29) o jornal sueco Dagens Industri e o britânico Financial Times. O SoundCloud, fundado por um sueco em 2008 e com sede em Berlim, tem 175 milhões de usuários, mas ainda não é rentável.

Segundo o Dagens Industri, que acessou documentos financeiros no Reino Unido sobre a transação, o Twitter comprou 11% da companhia por 70 milhões de dólares. O Financial Times indica que o Spotify, líder mundial da música em 'streaming', está em "negociações avançadas" para comprar o concorrente.

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Em março, o SoundCloud lançou uma oferta de assinatura para ouvir música por uma mensalidade de 9,99 dólares nos Estados Unidos e de 9,99 euros na Europa. A nova oferta chega em um mercado muito competitivo no qual estão, além do Spotify, os americanos Apple Music, Pandora, Tidal e Napster, e o francês Deezer.

O Spotify, que em setembro ultrapassou 40 milhões de usuários pagantes e nesta quinta-feira anunciou sua chegada ao Japão, não registrou lucros anuais desde a sua criação. Em 2014, os últimos dados disponíveis, arrecadou 17 milhões de euros e gastou 39 milhões.

Uma start-up de Cingapura anunciou a compra de 49% da revista americana Rolling Stone, por um valor não divulgado, com o objetivo de diversificar a marca em relação à organização de eventos e marketing.

A BandLab Technologies, especializada em música e tecnologia, se converterá, assim, em sócia do proprietário atual, Wenner Media, indicaram as duas companhias em um comunicado divulgado no domingo.

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A start-up está dirigida por Kuok Meng Ru, de 28 anos, membro de uma das famílias mais ricas da Ásia.

A nova entidade, chamada de Rolling Stone International, estará dirigida por Kuok e organizará shows e eventos, indicou a Bloomberg News, "baseando-se na atratividade e no reconhecimento da marca em nível mundial".

Kuok é filho do magnata do óleo de palma cingapuriano Kuok Khoon Hong, fundador do Wilmar International, o principal negociante do setor. Também é o sobrinho-neto de Robert Kuok, o homem mais rico da Malásia, com um capital de mais de 11 bilhões de dólares, segundo a Forbes.

"O impacto da Rolling Stone na cultura ao longo dos anos é imensurável e sinto-me honrado em entrar na equipe na nova fase de sua viagem", disse Kuok.

A BandLab Technologies já é proprietária de uma plataforma on-line para músicos, uma web para compor música, um estúdio que projeta acessórios para instrumentos e do principal distribuidor de equipamentos de áudio do sudeste da Ásia.

A união de uma gigante da tecnologia com uma das principais empresas de automobilismo pode se tornar realidade num futuro recente. De acordo com o jornal britânico Financial Times, a Apple está interessada em adquirir a fabricante de carros McLaren. A possibilidade rapidamente se espalhou pela imprensa mundial, nesta quarta-feira (21).

De acordo com fontes escutadas pelo jornal, as negociaçoes entre as duas potências econômicas já estão avançadas, apesar da negativa da McLaren. "Podemos confirmar que a McLaren não está em negociação com a Apple a respeito de qualquer investimento em potencial", afirmou um porta-voz da empresa à agência de notícias Reuters. 

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Mesmo sem algo concreto, já se especula que a compra estaria na casa dos R$ 6,3 bilhões. Informações do Financial Times garantem que a compra seria um investida ainda maior da Apple rumo ao mercado de carros autônomos (sem motoristas). 

 

A Google anunciou nesta quinta-feira (8) que comprará por 625 milhões de dólares a Apigee, empresa especializada em desenvolver o software API, que as companhias utilizam para se conectarem com clientes online. As API (Interface de Programação de Aplicativos) "são vitais para a maneira atual de fazer negócios no crescente mercado digital e móvel", escreveu sobre a aquisição a vice-presidente sênior da Google, Diane Greene, em um blog.

"É através das conexões que as companhias, sócios e clientes interatuam, mesmo que seja uma pequena empresa aplicando online para um empréstimo, como um sistema de ponto de venda enviando sua informação de garantia ao fabricante", acrescentou. Por exemplo, as API permitem às redes informáticas de uma empresa se comunicarem com aplicativos nos smartphones ou tablets.

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A Apigee é utilizada por centenas de companhias, incluindo a AT&T, Bechtel, Burberry, Live Nation e Walgreens, de acordo com a Google. Ao adicionar a Apigee ao seu consórcio, a Google aumenta sua aposta frente seus principais competidores no mercado, Amazon e Microsoft, para oferecer às empresas serviços na nuvem da internet. "A transição para a nuvem e a interação móvel e digital com os clientes e sócios através da API está acontecendo, e rápido", disseA Greene.

A aquisição não está condicionada à aprovação dos reguladores e dos acionistas da Apigee, mas espera-se que seja concretizada neste ano.

Em 2011 veio o primeiro anúncio: estudantes de segundos e terceiros anos do ensino médio do Governo de Pernambuco receberiam tablets para auxiliá-los no aprendizado de conteúdo. Entretanto, alguns desses aparelhos, que deviam ser utilizados exclusivamente pelos beneficiados, estão ganhando outros destinos.

Não precisou muito esforço para que a reportagem do Portal LeiaJá flagrasse os computadores portáteis sendo vendidos em sites de comércio eletrônico. Nas fotos publicadas, é possível identificar o selo do Aluno Conectado nos tablets ofertados. Os preços variam de acordo com as ofertas, mas já alcançaram os R$ 200.

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Além dos próprios equipamentos à venda, partes deles também estão em comercialização. As publicações oferecem, também, os teclados, webcams e até mesmo as baterias dos computadores de mão. Novamente, as peças atingem valores diferenciados, chegando aos R$ 50 pela bateria e o mesmo valor pela câmera, por exemplo.

Nas descrições das venda, não há nenhuma intenção de “camuflar” o ato. Todos os anúncios encontrados pelo LeiaJá informavam que os computadores e as peças comercializadas eram do “tablet do Governo de Pernambuco”.

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Sem fiscalização - Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Pernambuco, esclareceu que não há fiscalização do governo quando à comercialização dos equipamentos. A assessoria da pasta explicou que o Tablet-PC, que deixou de ser distribuído em 2015 devido à crise econômica, foi "projetado para atender o estudante durante o seu curso", e que era entregue aos alunos em regime de cessão, porém, passam a ser de propriedade dos estudantes quando eles concluem o ensino médio na rede estadual.

Ainda segundo a nota, há um Guia Informativo e o Manual de Desbloqueio, assim como o vídeo Saiba como evitar o Bloqueio do seu Tablet (este no YouTube), que explicam as regras de segurança e os procedimentos no caso de bloqueio/desbloqueio. De acordo com a secretaria, "estas ações de comunicação tem inibido as iniciativas indevidas de venda do equipamento que ainda está em regime de cessão", já que se o equipamento estiver bloqueado é o primeiro sinal de que não poderia ser vendido ou negociado.

Se o computador já é de propriedade do estudante - conforme previsto no artigo 9º da Lei nº 14.546 - seu uso é livre e a venda não pode ser considerada ilegal. Se os computadores vendidos ainda estiverem em regime de cessão, o aluno pode ser 'punido' com o recolhimento do equipamento e a rescisão do contrato. 

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A plataforma Twitch, subsidiária da Amazon, anunciou nesta terça-feira (26) que assinou um acordo para adquirir a Curse, companhia líder global de multimídia e tecnologia com foco em criar conteúdos e produtos especificamente para gamers. Fundada em 2006, empresa é a casa de alguns dos mais populares websites de jogos eletrônicos do mundo. Os termos do contrato não foram revelados.

A Curse opera uma gama de sites e serviços – alguns deles foram criados ao longo dos anos, outros foram adquiridos de empresas. A companhia administra, por exemplo, um banco de dados e guias para "League of Legends" e "World of Warcraft", sites de notícias sobre jogos eletrônicos, fóruns sobre "Minecraft", "Diablo III" e "Hearthstone", além de todos os artigos da Gamepedia – portal que aspira ser a Wikipédia dos fãs de games.

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Atualmente, mais de 30 milhões de pessoas visitam o website da Curse, seus canais de vídeo e de mídias sociais e seu aplicativo para computadores por mês. "Temos almas semelhantes em muitos aspectos e estamos ansiosos para trabalhar em conjunto para melhorar a experiência de jogo dos nossos usuários", explicou o CEO do Twitch, Emmett Shear.

Recentemente, a empresa lançou um produto para computadores que é um concorrente do TeamSpeak. No serviço, os usuários podem conversar com amigos enquanto jogam online. O Twitch poderia utilizar algumas partes deste aplicativo para trabalhar em uma solução à moda da casa. 

As distribuidoras de energia não serão mais obrigadas a comprar energia que sabem que não vão precisar apenas para evitar punições do governo. Um decreto publicado nesta quarta-feira, 3, flexibiliza normas e permite que as empresas adquiram apenas aquilo que for necessário para atender seu mercado de consumidores. A mudança não deve ter impacto na tarifa do consumidor, mas vai aliviar a situação dos acionistas das distribuidoras.

Pela regra atual, toda vez que um contrato de energia existente vencia, a concessionária era obrigada a recontratar pelo menos 96% do volume desse contrato no ano seguinte. Esse modelo foi elaborado em 2003, quando a perspectiva do governo era de crescimento do consumo de eletricidade. O problema dessa regra se manifesta em períodos de recessão e queda de demanda, como 2015 e 2016, quando a distribuidora precisa comprar mais energia do que precisa apenas para não ser penalizada.

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A concessionária só tem direito a repassar para a conta de luz o custo dos contratos que supera 5% da demanda de seu mercado. Tudo aquilo que ficar além desse porcentual vira prejuízo. Devido à norma até então vigente, no início deste ano, as concessionárias compraram, na média, 13% a mais do que o necessário, de acordo com a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).

No próximo leilão de energia existente (A-1), a ser realizado no fim deste ano, cada distribuidora poderá comprar apenas aquilo que necessitar para atender seu mercado. Com a medida, o resultado esperado é que elas consigam reduzir a sobrecontratação e diminuir o prejuízo dos acionistas.

Para o consumidor, não haverá mudança imediata, pois a tarifa vai continuar a cobrir contratos que superem até 5% da demanda. Porém, a expectativa é que os índices de reajuste tarifários sejam menores no ano que vem. Se as empresas conseguirem se livrar de contratos desnecessários, consequentemente, vão repassar custos menores para a conta de luz.

Um exemplo: uma empresa com energia correspondente a 105% de sua demanda pode optar, no fim deste ano, em não recontratar contratos que representam 3% do total de sua carteira. Nesse cenário, a tarifa do consumidor, em 2017, cobrirá 2% da sobrecontratação da empresa, e não 5%.

A energia existente tem custado, em média, R$ 160,00 por MWh. Com a sobra de eletricidade no mercado, o prejuízo da distribuidora ocorre quando ela liquida os contratos no mercado de curto prazo, onde o preço está inferior a R$ 80,00 por MWh.

Para o presidente da Abradee, Nelson Leite, o decreto é um avanço na direção de mitigar o problema da sobrecontratação. "É um benefício para consumidores e distribuidoras", afirmou o executivo.

O ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Julião Coelho avalia que as distribuidoras não são culpadas por terem comprado mais energia do que o necessário. "As distribuidoras seguiram o modelo, que pune quem não recontrata tudo que tinha", afirmou.

Para as distribuidoras que optavam por não recontratar o volume que detinham, como punição, a Aneel não permitia o repasse total do custo que teriam com a compra de energia de usinas novas, mais barata que a energia existente. O entendimento era não permitir que a energia nova fosse usada como barganha, mas apenas para garantir a expansão do sistema.

Na avaliação do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, Nivalde Castro, a mudança retira o peso da sobrecontratação das distribuidoras. "Isso é importante porque vai na direção do ajuste da demanda. A distribuidora só vai pagar por aquilo que consumir", afirmou.

Geradores

Segundo Castro, a mudança não favorece os geradores, donos da energia existente, pois não haverá mais garantia de venda dessa energia para as distribuidoras no fim de cada ano. Cada um terá que negociar esses volumes no mercado livre, diretamente com indústrias, ou no mercado à vista, o que pode reduzir ainda mais o preço da energia nesses ambientes. "Quem vai ficar com o risco agora é o gerador."

Para os geradores, a principal vantagem dos contratos firmados com as distribuidoras é que eles são corrigidos pelo IPCA. Em 2013, quando havia falta de energia no mercado, o governo organizou um leilão de energia existente e fixou um preço considerado muito baixo na licitação. Na época, os geradores optaram por aproveitar os preços do mercado de curto prazo, que chegaram a atingir R$ 822 por MWh, e não venderam contratos na licitação.

Transparência

Outra mudança trazida no decreto é a possibilidade de tarifa binômia para os consumidores da baixa tensão. Atualmente, na conta de luz, o consumidor paga por um pacote que inclui o custo da energia e a despesa com a distribuição, conhecida como tarifa-fio. O decreto permite que esses itens sejam discriminados separadamente, a exemplo do que é feito com a indústria, que está conectada à alta tensão.

"É uma medida de transparência", afirmou o professor Nivalde Castro. Ainda segundo ele, outra vantagem é que não haverá mais um subsídio para o consumidor que gera energia própria por meio de painéis solares, que deixaria de pagar parte do custo do fio em detrimento do conjunto dos demais consumidores, que assumiriam esse gasto em seu lugar.

"Se vender mais ou menos energia, a distribuidora não será afetada, porque vai receber pela tarifa-fio, cobrada de todos os consumidores, independente do consumo", explicou. "Isso evita que o desenvolvimento de redes inteligentes e geração distribuída prejudiquem as distribuidoras."

A Apple está realizando negociações para adquirir Tidal, serviço de streaming de música de propriedade do rapper Jay Z, disseram fontes familiarizadas com o assunto ouvidas pelo jornal americano Wall Street Journal. As conversas entre as duas empresas estão em andamento, mas podem não resultar em um acordo. A proposta da Apple é fazer com que o Tidal reforce o serviço Apple Music, por conta da sua forte base de artistas populares como Kanye West, Madonna, Rihanna, Beyoncé e Coldplay.

O rapper Jay Z comprou o Tidal em 2015 por US$ 56 milhões. A ferramenta foi relançada um mês depois, prometendo acesso exclusivo a músicas e vídeos de artistas e bandas populares. O serviço cobra uma mensalidade de US$ 20 em sua versão com som de alta qualidade. O catálogo do Tidal possui mais de 40 milhões de músicas, que são escutadas por 4,2 milhões de assinantes pagantes.

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O Tidal manteve conversações preliminares com outros potenciais parceiros no início do ano passado, como o serviço de streaming Rhapsody, que recentemente mudou seu nome para Napster. Enquanto isso, a Apple luta para atrair mais assinantes para o Apple Music.

A Apple lançou o seu serviço no ano passado, provando que os usuários querem preferem pagar uma assinatura, ao invés comprar músicas ou álbuns individuais. A liderança do ramo, no entanto, está com o Spotify - ferramenta na ativa desde 2006 que alega ter 30 milhões de assinantes pagos.

Depois de a Microsoft anunciar a compra do LinkedIn US$ 26,2 bilhões, chega a vez de outra empresa de tecnologia realizar a aquisição bilionária de uma rede social. A bola da vez está com o Google, que planeja investir no microblog de 140 caracteres até o fim do ano – segundo projeções de analistas. Se firmado, o contrato seria o 6º maior acordo da história do setor.

O Twitter enfrenta uma crise devido ao seu crescimento lento. Recentemente, a plataforma foi ultrapassada pelo Snapchat em número de usuários. O aplicativo de mensagens que se autodestroem em 24 horas foi lançado em 2011 e já é utilizado por mais de 150 milhões de pessoas todos os dias.

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Criado em 2006, o Twitter não conseguiu alcançar essa marca até hoje, e contabiliza 140 milhões de usuários. Analistas do dinamarquês Saxo Bank alegam que é difícil enxergar microblog como uma empresa independente a longo prazo. "Estamos apostando que esta aquisição ocorra antes do final do ano", completou o analista da instituição financeira, Peter Garnry.

O Google, por outro lado, pode estar interessado na base de usuários do Twitter para garantir espaço entre as mídias sociais, depois de ter falhado ao tentar comprar o Facebook, em 2004. As ações do Twitter subiram cerca de 7% desde que o acordo com o LinkedIn e a Microsoft foi anunciado, nesta segunda-feira (13).

"O Twitter é o próximo alvo e isso poderia ser apenas um começo de uma nova tendência do setor tecnológico", disse o analista chefe de mercado da Pense Forex, Naeem Aslam, em entrevista ao site MarketWatch. O CEO do Twitter, Jack Dorsey, recentemente reconheceu que o microblog, muitas vezes, pode ser confuso e alienante, algo que ele está tentando corrigir.

Em pesquisa recém-concluída pela Officina Sophia Retail sobre o que as pessoas gostariam de comprar, mas estão adiando para os próximos seis meses, 41% dos entrevistados responderam que os automóveis estão no topo da lista. Foram entrevistadas mil pessoas com mais de 18 anos, pela internet, e as respostas eram espontâneas.

Na sequência dos itens mais citados aparecem celular (31%), roupas e calçados (30%) e TV (27%). "Há uma demanda reprimida por diversos produtos, dos mais caros aos de menor valor", diz Valéria Rodrigues, sócia da Officina Sophia Retail. Quando questionados sobre o que efetivamente acreditam que poderão comprar, 24% responderam automóveis, 18% roupas e calçados, 16% celulares e 12% aparelhos de TV. A pesquisa foi feita em maio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Coca-Cola Company e a engarrafadora mexicana Coca-Cola Femsa anunciaram nesta quarta-feira (1º) um acordo com a Unilever para a compra do negócio de bebidas à base de soja AdeS, por US$ 575 milhões, o que equivale a mais de 2 bilhões de reais. A operação foi aprovada pelos Conselhos de Administração de The Coca-Cola Company, Coca-Cola Femsa e Unilever, e está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias e ao cumprimento por parte das empresas de condições estabelecidas no acordo.

Fundada em 1988 na Argentina, a AdeS é líder do segmento de bebidas à base de soja na América Latina. Primeira grande marca lançada na categoria, a AdeS foi pioneira no desenvolvimento do segundo maior mercado global de bebidas à base de soja. A marca está presente no Brasil, no México, na Argentina, no Uruguai, no Paraguai, na Bolívia, no Chile e na Colômbia. Em 2015, a AdeS vendeu 56,2 milhões de unidades de seus produtos e registrou receita líquida superior a 1 bilhão de reais.

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“A aquisição da AdeS representa mais um marco para o Sistema Coca-Cola em oferecer opções para os consumidores. A AdeS é marca líder em sua categoria, e estamos muito satisfeitos por adicioná-la ao nosso portfólio. É a continuidade de uma bem-sucedida parceria com nossos engarrafadores latino-americanos e traz mais inovação aos nossos mercados”, afirmou Brian Smith, presidente para a América Latina da The Coca-Cola Company.

No Brasil, o Sistema Coca-Cola, por meio da Leão Alimentos e Bebidas, também está comprando a Laticínios Verde Campo, de Minas Gerais. Ainda não há prazo para a conclusão do negócio. Com fábrica em Lavras (MG), a Verde Campo é dona da linha de produtos sem lactose Lacfree (foto).

Com informações de assessoria

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