Tópicos | contrato

Nesta quinta-feira (29), o Ministério da Saúde divulgou que vai cancelar o contrato com a Precisa Medicamentos, empresa que foi intermediária da Bharat Biotech no Brasil, para a compra da vacina Covaxin.

A pasta aponta que isso acontece "após rigorosas análises e auditorias realizadas pela CGU (Controladoria Geral da União) em relação ao contrato de aquisição e importação da vacina".

##RECOMENDA##

O ministro Marcelo Queiroga detalha que as tratativas que foram feitas com a Bharat, por intermédio da Precisa, ocorreram num momento em que havia escassez de vacinas no mundo. 

"Portanto, esses 20 milhões, naquele momento, seriam importantíssimos para o Programa de Imunizações. Mas, hoje, não faz sentido, porque o número de doses não alteraria em nada o curso do nosso PNI. Então, é uma questão de conveniência e oportunidade", pontua Queiroga.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira, 29, que o contrato de compra da vacina indiana Covaxin será cancelado. Segundo Queiroga, a decisão foi tomada após investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o processo de aquisição de 20 milhões de doses por R$ 1,6 bilhão.

"A posição do Ministério da Saúde acerca dos fatos apurados pela CGU será de cancelamento do contrato", afirmou. As ilegalidades envolvendo a compra da vacina foram descobertas pela CPI da Covid. No relatório, a CGU tenta descaracterizar as descobertas da comissão.

##RECOMENDA##

O ministro Wagner Rosario, da CGU, declarou que a investigação do órgão detectou como problema no processo de compra da Covaxin duas cartas enviadas pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde e supostamente assinadas por um diretor da Bharat Biotech, cujas autenticidades não são reconhecidas pela farmacêutica indiana. Foi a própria empresa indiana, porém, que veio a público informar que não reconhecia a autoria dos documentos.

"Esses dois documentos foram confeccionados a partir de um miolo de imagem de texto em português sob uma moldura de imagem de outro documento digitalizado", disse o ministro. "Não temos certeza de quem fez isso."

A principal irregularidade identificada pela CPI da Covid, que se tornou o principal front de desgaste do governo Bolsonaro, não foi reconhecida na auditoria da CGU. O ministro disse que não houve sobrepreço no preço da Covaxin e que o valor do imunizante, de US$ 15, é "aderente aos preços praticados pela empresa em suas negociações a nível mundial".

O ministro não relatou, contudo, se houve tentativa de negociação de valor da vacina durante o processo de aquisição. Como revelou o Estadão, o valor de US$ 15 por dose é 1.000% mais alto do que a própria fabricante estimou seis meses antes, em agosto de 2020.

Telegrama da embaixada brasileira na Índia registrou que, em um evento na Índia, a Bharat informou que o preço por dose da vacina, quando estivesse pronta, poderia ser de 100 rúpias (US$ 1,34, na cotação da época). Este valor não chegou a ser oferecido ao governo brasileiro. Em abril deste ano, após ter fechado contrato com o Brasil, a empresa divulgou uma tabela de preços com valores mais altos para exportação do que para o mercado interno. A vacina foi a mais cara negociada pelo governo brasileiro.

Segundo o ministro da CGU, a contratação de 20 milhões de doses está justificada, embora haja uma "incompletude de informações" sobre o porquê de o Ministério da Saúde ter definido esta quantidade de vacinas como a ideal. O chefe da CGU declarou ainda que a celeridade na contratação também foi justificada. O ministro comparou a compra com a aquisição da vacina russa Sputnik V e não com outros imunizantes. Essa é mais uma das possíveis ilegalidades levantadas pela CPI, e que o ministro fez questão de minimizar.

Sobre os invoices (notas fiscais internacionais) apresentados pela Precisa Medicamentos à Saúde, um dos pontos de maior polêmica do contrato, o ministro tampouco identificou problemas. Segundo ele, todas as imprecisões das notas fiscais foram detectadas pelo controle interno da Saúde, e a fiscal do contrato, Regina Celia Oliveira, promoveu a resolução dos problemas.

As irregularidades nesse documento foram reveladas pelo servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, e pelo irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), em depoimento à CPI do Covid. O servidor também havia prestado depoimento no âmbito de uma investigação do Ministério Público Federal do Distrito Federal.

Os irmãos Miranda contaram ter relatado ao presidente Jair Bolsonaro problemas no primeiro documento necessário à importação do produto. Segundo eles, a primeira nota fiscal chegou à Saúde em 18 de março. Dentre os erros, estavam o pedido de pagamento a uma empresa que não constava do contrato (Madison Biotech) e de forma 100% adiantada, o que também contrariava o acordo formal. Termo que nenhum outro contrato registrou.

O ministro da CGU tratou a data de chegada da primeira invoice como 22 de março, uma narrativa que converge com a do Palácio do Planalto. Rosario também criticou o servidor que denunciou o "rolo da vacina", como resumiu o presidente. "A única coisa que a gente vai esclarecer para ele (Luis Ricardo) é que dentro do governo federal existe um mecanismo chamado FalaBR, que é um canal de denúncia. Canal de denúncia não é procurar irmão, nem procurar o presidente", disse. "Canal de denúncia está dentro do governo e ele vai ser esclarecido de que isso traz muito mais efetividade ao processo do que ficar conversando por fora das atividades de trabalho."

Rosario afirmou que os problemas detectados pela CGU no processo de compra não estão relacionados às denúncias dos irmãos Miranda. A Polícia Federal investiga as denúncias da dupla. "O que foi afirmado por ele ainda não está confirmado, porque nós não temos certeza se essas invoices foram encaminhadas no dia 18 ou no dia 22. Esse documento constava de um anexo de e-mail no Dropbox e estamos fazendo uma perícia para verificar se esse documento foi enviado ou não", declarou. "Caso não tenha sido enviado, inclusive, a ida (dos irmãos ao presidente Bolsonaro) para se levar problemas... ela pode ser toda uma falsidade."

A data do recebimento da documentação é importante para as investigações sobre a suposta prevaricação do presidente Jair Bolsonaro ao receber as denúncias. A tese dos senadores governistas na CPI é de que, se não houve envio da invoice em 18 de março, o presidente não poderia ter sido avisado sobre as inconsistências na nota fiscal enviada pela Precisa no dia 20. A acusação de prevaricação não se sustentaria.

Cancelamento do contrato

O ministro da Saúde declarou que, em virtude da Lei de Licitações, a empresa Precisa Medicamentos, ex-representante da Bharat Biotech - fabricante da vacina -, será notificada para apresentar sua defesa. Segundo Queiroga, o objeto da contratação foi perdido, porque as vacinas não foram entregues no prazo contratual. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária não autorizou o uso do imunizante de forma emergencial ou definitivo. Na terça-feira, 27, a Anvisa suspendeu licença excepcional e temporária que havia concedido ao Ministério para importação da vacina.

"Mesmo que a Anvisa tenha ultimamente autorizado a importação, o número de doses que nós poderíamos importar era um número muito pequeno, que em nada alteraria o curso do nosso Programa Nacional de Imunização", disse Queiroga.

"A própria Bharat Biotech desconstituiu a Precisa como sua representante no Brasil. O contrato, independente de qualquer outro ponto, já perdeu o objeto, e o Ministério da Saúde apenas aguarda o posicionamento da Precisa para considerar esse assunto Bharat Biotech encerrado no âmbito administrativo."

A Argentina, um dos primeiros países a usar amplamente a vacina russa Sputnik V, aumentou a pressão sobre Moscou e ameaçou romper o contrato de compra por causa dos atrasos na chegada de segundas doses. Os atrasos começaram a comprometer sua campanha de imunização contra a Covid-19.

Em uma carta dirigida ao Fundo Russo de Investimento no dia 7 e divulgada ontem pelo jornal La Nación, o governo de Alberto Fernández reclama dos atrasos e faz a ameaça de rompimento de contrato. A informação foi confirmada pela assessora presidencial Cecilia Nicolini.

##RECOMENDA##

O esquema da vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Gamaleya, compreende duas doses que são diferentes e não intercambiáveis, ao contrário da maior parte das outras vacinas contra a covid-19. Segundo o jornal britânico The Guardian, a Argentina está testando misturas de vacinas para substituir as segundas doses atrasadas da Sputnik.

"Nós entendemos a escassez e as dificuldades de produção de alguns meses atrás", continua a carta. "Mas agora, sete meses depois, ainda estamos muito atrás, enquanto começamos a receber doses de outros fornecedores regularmente, com cronogramas que são cumpridos."

A Argentina fechou um acordo com a Rússia de cerca de 30 milhões de doses da Sputnik V, mas, até agora, chegaram à Argentina 9,37 milhões da primeira dose, mas apenas 2,49 milhões do componente da segunda dose.

Nas últimas semanas, o governo acelerou a campanha de vacinação para completar os esquemas de duas doses, pelo receio de consequências da cepa Delta. Ainda não foi registrada a circulação comunitária desta variante no país.

No início da campanha de vacinação, a Argentina priorizou a imunização da maior quantidade possível de pessoas com a primeira dose e decidiu aplicar as segundas doses em um prazo de três meses. Este esquema é semelhante ao usado pelo Reino Unido. Mas pessoas que receberam a Sputnik V ainda aguardam a segunda dose depois de mais de três meses. Em torno de 17,07 milhões de pessoas receberam uma primeira dose das diferentes vacinas (o país também aplica os fármacos da AstraZeneca e da Sinopharm), e 5,79 milhões, as duas injeções, em uma população de 45 milhões.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou no dia 4 de junho, mediante algumas condições, a importação excepcional da Sputnik V. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um contrato de R$ 40 milhões, firmado sem licitação entre o Gabinete de Intervenção Federal do Rio de Janeiro e a empresa CTU Security, está sendo investigado em processo administrativo pelo Governo Federal. Segundo reportagem do 'Brasil de Fato', o general Braga Netto foi quem assinou o acordo em 2018, quando era interventor do Rio.

O contrato entre o governo brasileiro e a empresa estadunidense previa a entrega de 9.360 coletes à prova de bala para a Polícia Civil do Rio de Janeiro, cada um ao custo médio de R$ 4,3 mil. O governo Bolsonaro chegou a pagar R$ 35.944.456,10 à CTU Security, mas três meses depois, o pagamento foi cancelado e o contrato suspenso. O prazo da investigação do acordo é a primeira semana de agosto deste ano.

##RECOMENDA##

Segundo o site, Antônio Emmanuel Intriago Valera, também conhecido como Tony Intriago, presidente da CTU Security, está sendo investigado pela Justiça da Flórida, nos Estados Unidos - onde a empresa é sediada -, por estar ligado ao assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, no dia 7 de julho deste ano.

Segundo investigações, Intriago teria contratado mais de 20 ex-soldados da Colômbia, que foram mortos ou detidos pelas autoridades haitianas após o assassinato de Moïse. O presidente da CTU também é acusado pela polícia do Haiti de ter visitado várias vezes o país para participar de uma conspiração para matar o presidente haitiano. Intriago é considerado desaparecido. 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a se defender das acusações de omissão e má gestão na compra de vacinas. Contra as acusações de que ele teria deixado de responder diversos e-mails da farmacêutica Pfizer oferecendo vacinas no ano passado, Bolsonaro declarou que quem deveria ter respondido aos contatos era a Saúde, e que ao não assinar o contrato com "cláusulas abusivas", o governo conseguiu um acordo melhor com a empresa este ano.

Nesta manhã, em entrevista à Rádio Itatiaia, Bolsonaro voltou afirmar que no ano passado não haviam vacinas disponíveis para se comprar, e que sua escolha de não assinar contrato com a Pfizer foi devido a cláusula em que a farmacêutica não se responsabilizava por efeitos colaterais do imunizante. O presidente também afirmou que haviam duas condicionantes para que o governo aprovasse a compra de imunizantes: a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o pagamento apenas após o recebimento das vacinas, "coisa que a Pfizer não seria capaz de fazer ano passado", afirmou.

##RECOMENDA##

Hoje, Bolsonaro celebrou a chegada do imunizante da Pfizer contra a Covid, junto com a vacina da AstraZeneca para complementar o Plano Nacional de Imunização (PNI). O presidente, contudo, não deixou de fazer ataques a seu adversário político, o governador João Doria, e ao imunizante chancelado pelo governo paulista. Bolsonaro voltou a afirmar que a Coronavac, vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, não tem comprovação científica.

O presidente usou como argumento a reinfecção do governador paulista, que já tinha se vacinado com duas doses Coronavac, para atacar o imunizante. "As pessoas estão se infectando mesmo com duas doses", disse. Contudo, como já havia dito pelo tucano, a vacina não impede a infecção, mas diminui os riscos da doença de agravar.

Em ataque a Doria, Bolsonaro afirmou que ele "não seguiu os protocolos que tanto pregou", e ironizou o fato de que se o governador quiser fazer uma viagem aos Estados Unidos, ele teria que tomar uma vacina diferente. Apesar do imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan ter sido aprovado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), ainda não há aval do FDA (Food and Drugs Administration), órgão norte-americano de regulamentação, e da União Europeia.

Ainda no tema, Bolsonaro voltou a atacar os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que afirmou que criam "narrativas" para jogar contra ele, "como se eu fosse um negacionista", e disse que o relatório final que será produzido pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL) pode ser jogado no lixo. "Uma palhaçada o que estão fazendo", concluiu.

Atualmente no ar na novela 'Salve-se Quem Puder', Felipe Simas não vai mais fazer trabalhos na Globo. Após oito anos, o ator não teve o seu contrato renovado com a emissora carioca. De acordo com Flávio Ricco, colunista do portal 'R7', a decisão partiu do próprio artista. Felipe deseja encarar a partir de agora novos desafios. O primeiro trabalho dele foi em 'Flor do Caribe', em 2013, quando fez uma participação interpretando o personagem Pedrão.

Nesses quase nove anos, o rapaz marcou presença em 'Malhação', 'Totalmente Demais', 'Os Dias Eram Assim', 'O Tempo Não Para' e 'Segunda Chamada'. Em 2016, Felipe Simas foi o grande vencedor da 'Dança do Famosos', quadro que fazia o maior sucesso no extinto 'Domingão do Faustão'. Assim como o irmão de Rodrigo Simas e Bruno Gissoni, diversos atores renomados não tiveram seus contratos renovados.

##RECOMENDA##

A lista tem Stênio Garcia, Bruna Marquezine, Tarcísio Meira, Gloria Menezes, Malvino Salvador, Miguel Falabella, Malu Mader, Débora Nascimento, Caio Castro, Marco Pigossi, Marcello Antony, Bruno Gagliasso, entre outros astros que brilharam e eternizaram histórias nos folhetins da Globo.

A gigante chinesa das telecomunicações Huawei anunciou, nesta quarta-feira (7), que assinou um contrato de licença com um fornecedor da Volkswagen, que permitirá usar suas tecnologias 4G no veículos conectados do fabricante alemão.

O grupo privado com sede em Shenzhen (sul da China) está há vários meses tentando se diversificar em todas as áreas, devido às sanções americanas que prejudicam sua rede de fornecimento e sua produção de smartphones.

##RECOMENDA##

A Huawei apresentou o novo contrato como o mais importante que já assinou no setor automobilístico. No entanto, não revelou o nome do fornecedor ou o valor da transação.

O acordo inclui uma licença para as patentes 4G da Huawei e será aplicado aos veículos Volkswagen que usarem conectividade sem fio.

Os Estados Unidos, que acusam o grupo de telecomunicações de espionar para Pequim, proibiu seu acesso ao mercado em seu território. Washington também cortou a Huawei de suas principais redes de fornecimento e convocou seus aliados a retirarem suas equipes de suas redes de telecomunicações.

A Alemanha, para quem a China é um mercado crucial, ainda não respondeu favoravelmente às pressões americanas.

O grupo chinês nega veementemente as acusações dos Estados Unidos e afirma que não há evidências que comprovem suas acusações.

Gigante mundial de equipamentos dedicados às redes de telecomunicações - e antes um dos três principais vendedores de smartphones -, a Huawei foi obrigada a recorrer a outros setores de atividade para sobreviver.

Por exemplo, a empresa acelerou sua diversificação na informática desmaterializada ("cloud") e nos veículos conectados, além do 5G, no qual já é um dos líderes do mercado.

Pressionada por senadores, a servidora Regina Célia Silva Oliveira, do Ministério da Saúde, afirmou que o contrato para compra da vacina indiana Covaxin só foi suspenso em junho, após um relatório apontar atraso no envio de doses ao País. A declaração chamou a atenção dos parlamentares. "Só aconteceu após a revelação do escândalo pela CPI", disse o relator da comissão no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL).

A servidora é fiscal do contrato com a Bharat Biotech para compra da vacina. A intermediação da negociação foi feita pela Precisa Medicamentos. A compra da Covaxin voltou a ser o principal alvo de investigação na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Os senadores suspeitam de um esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro.

##RECOMENDA##

Uma das controvérsias é o preço do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose após o Ministério da Saúde dar início às negociações, como revelou o Estadão/Broadcast Político. De acordo com a fiscal, ela autorizou o avanço da importação considerando apenas a quantidade de doses, prevista em 4 milhões e depois corrigida para 3 milhões.

A servidora afirmou que, ao autorizar o contrato, não avaliou o conteúdo da "invoice" enviado ao Ministério da Saúde, apesar de o documento prever pagamento a uma terceira empresa, a Madison Biotech, fato classificado como "estranho" pela CPI. "A minha decisão de autorizar o quantitativo no embarque era razoável por conta que não haveria prejuízo", disse Regina Célia durante depoimento na CPI.

Ela disse que não deveria ter tomado providência para corrigir a negociação porque isso caberia à Divisão de Importação no Ministério, e não à fiscal do contrato. A Precisa Medicamentos justificou a alteração na quantidade de doses de 4 milhões para 3 milhões por causa de regulamentações na Índia, de acordo com a servidora. "Eu considerei razoável o fato de não poder embarcar 4 milhões de doses naquele momento."

O depoimento foi contestado pelo relator. "Acreditou na boa-fé da Precisa, apesar de tudo que estava envolvido", disse Renan, apontando que, na Índia, a vacina era considerada um "lixo."

O ator Paulo Vilhena, que pode ser visto atualmente na reprise de Império, não faz mais parte da TV Globo. Nesta quinta-feira (1º), ele fez uma postagem para falar de sua saída da emissora. "Fim. 23 anos depois, essa etapa da nossa relação termina. Grato pelo aprendizado e pelas histórias que contamos juntos, alegrando e emocionando os telespectadores", escreveu.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

"Várias novelas, séries, programas apresentados; alguns grandes amigos, muitos colegas e Roberto Talma. Nossa história foi intensa e muito bem vivida. Nos vemos qualquer hora. Com respeito e carinho, Paulinho Vilhena", finalizou, ao publicar um vídeo com o crachá da empresa. Os atores Caio Blat, Fernanda Rodrigues, Maria Ribeiro, Carolina Dieckmann, Vanessa Giacomo e Leandro Hassum deixaram comentários de carinho para o rapaz.

No final da década de 1990, Paulo Vilhena tornou-se nacionalmente conhecido ao interpretar no seriado Sandy & Junior o personagem Gustavo. Ao longo de sua trajetória na Globo, o paulistano de 42 anos eternizou grandes trabalhos em folhetins como Coração de Estudante, Agora É Que São Elas, Paraíso Tropical, Três Irmãs e Pega Pega.

O general Eduardo Pazuello afirmou à Procuradoria-Geral da União (PGR) que, enquanto era ministro da Saúde, mandou - a pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) - que fosse investigado o suposto esquema de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin e que não encontrou "irregularidades contratuais".

Segundo o Metrópoles, a declaração do ex-ministro à PGR aconteceu na terça-feira (29), após os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito protocolarem uma notícia-crime contra Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).

##RECOMENDA##

Em declaração à PGR, Pazuello garantiu que no dia  de março de 2021, Bolsonaro pediu que fosse apurada a denúncia de possível corrupção envolvendo o contrato da vacina Covaxin feita pelo deputado federal Luis Miranda (DEM).

“Após a devida conferência, foi verificado que não existiam irregularidades contratuais, conforme já previamente manifestado, inclusive, pela Consultoria Jurídica da pasta da Saúde”, afirmou na manifestação Pazuello, assinada diretamente pelo próprio ex-ministro.

Notícia-crime

A ministra Rosa Weber, sorteada para ser relatora do caso na Corte, pediu que a PGR analisasse a denúncia. O vice-procurador-geral da República Humberto Jacques de Medeiros defendeu que o Ministério Público Federal aguarde o fim da CPI da Covid antes de pensar em abrir uma investigação concorrente.

Depois das acusações de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin, o Ministério da Saúde decidiu suspender a negociação que estava sendo intermediada pela farmacêutica brasileira Precisa Medicamentos.

Em entrevista a CNN, o ministro Marcelo Queiroga disse que "não é mais oportuno importar as vacinas neste momento". O escândalo envolvendo a compra do imunizante se fortaleceu após os irmãos Miranda testemunharem na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia.

##RECOMENDA##

Em depoimento à comissão na sexta-feira (25), o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda denunciou que foi pressionado por superiores sobre o andamento da autorização de importação das vacinas da Covaxin, mediante a uma invoice (nota fiscal) no valor de US$ 45 milhões de dólares.

Cada dose do imunizante custaria US$ 15, o que é 1.000% mais alto do que o estimado pela própria fabricante seis meses antes do contrato, que teria sido assinado em fevereiro deste ano. O acordo do governo brasileiro foi de R$ 1,6 bilhão para comprar 20 milhões de imunizantes da Covaxin.

Nesta quinta-feira (24), Camilla de Lucas foi até as redes sociais para contar uma novidade. A influenciadora digital e ex-participante do BBB21 informou que é a mais nova contratada da Globo. A vice-campeã do Big Brother Brasil compartilhou um vídeo humorado para dar a notícia aos seguidores. "É com extrema alegria que venho finalmente anunciar que volto para comunidade com um contrato global!", disse.

E brincou: "A planta virou árvore! E logo logo vocês verão os frutos!". O anúncio de Camilla prendeu a atenção de famosas como Taís Araújo, Fátima Bernardes, Joelma, Jennifer Nascimento, Jéssica Ellen, Thaynara OG, Roberta Rodrigues e Sheron Menezzes. Até o diretor Boninho fez questão de compartilhar o conteúdo da jovem na sua conta do Instagram. Camilla de Lucas disputou a final do BBB21 com Juliette e Fiuk.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O ex-BBB Arthur Picoli foi até a sua conta do Twitter, nesta terça-feira (15), para desmentir uma informação. Na rede social, o instrutor de crossfit negou que teria assinado contrato com o SporTV. "Galera!!! Não assinei com o SporTV, não, tá? [riso]", escreveu ele. A mensagem de Arthur veio após a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, dizer que ele era o novo contratado do canal de esportes.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

De acordo com a publicação, Arthur Picoli havia sido convidado para ser um dos comentaristas do SporTV. Desmentindo o assunto, o rapaz garantiu aos seguidores que novidades em breve virão. No último dia 10, Arthur viu o seu nome no meio de um outro boato.

O jornal carioca Extra disse que ele e Carla Diaz estariam vivendo um romance, e que a atriz teria sido vista entrando e saindo do prédio de Arthur. Para dar um fim nos rumores, Carla assegurou que os dois não estão se relacionando. Ela explicou: "Eu estou solteira. Estou totalmente focada no meu trabalho e realizada como nunca estive, com diversos projetos e coisas incríveis. A parte linda que restou disso tudo são vocês, fãs que foram e continuam sendo tão carinhosos com a gente".

O Comitê Paralímpico Brasileiro anunciou nesta quarta-feira (26) a renovação do patrocínio com a Caixa Econômica Federal por 12 vezes. O valor do novo acordo é de R$ 24,7 milhões. Os recursos para a formação de atletas virão do Fundo de Desenvolvimento das Loterias (FDL) e vão beneficiar mais de 26 mil atletas em todo o País, desde o esporte de base até o alto rendimento.

"O CPB e a Caixa formam uma parceria de sucesso há quase duas décadas e ficamos muito felizes com a renovação do vínculo. É parte inexorável da história do Movimento Paralímpico brasileiro, pela enorme contribuição no desenvolvimento do esporte para pessoas com deficiência no Brasil. Juntos, acumulamos vitórias nos campos, pistas, arenas, piscinas e quadras do mundo inteiro. Uma relação sólida e duradoura que certamente continuará por muito tempo sendo vitoriosa não só para a Caixa e para o CPB, mas para a causa das pessoas com deficiência deste país", destacou Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de cinco (para cegos) em Atenas 2004 e Pequim 2008, e atual presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.

##RECOMENDA##

A renovação de patrocínio abrange 11 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de 5, goalball, halterofilismo, judô, natação, tênis de mesa, tiro esportivo e vôlei sentado. E prevê a ampliação da atuação do CPB em todas as regiões brasileiras, com atividades em todas as unidades da federação.

O presidente do banco, Pedro Guimarães, comemorou o acordo. "A Caixa tem forte identificação com o esporte paralímpico e está presente em inúmeros projetos voltados para pessoas com deficiência, incluindo nossa proximidade com as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Já são 18 anos de história da Caixa com o Comitê", ressalta.

A parceria que vem desde 2003 gerou o total de R$ 271,3 milhões em patrocínio. Nesse período, que contempla quatro edições de Jogos Paralímpicos, foram conquistadas 195 medalhas e o Brasil subiu 24 posições no ranking paralímpico, de 14º em Atenas 2004 à 8ª colocação nos Jogos Rio 2016.

Começou a circular nessa quarta-feira (12) que Juliette Freire, vencedora da 21ª edição do Big Brother Brasil, seria uma das apresentadoras do É de Casa. Segundo informações do colunista Leo Dias, do site Metropóles, a emissora negou a presença da paraibana na atração comandada por Patrícia Poeta, Ana Furtado, André Marques e Cissa Guimarães. A Globo também frisou que não renovou o contrato de Juliette.

"O contrato de Juliette Freire não foi renovado e não procede a informação de que ela será apresentadora do É de Casa", explicou o canal em um comunicado. Juliette ganhou o BBB no último dia 4, com 90,15% dos votos. A advogada e maquiadora disputou o prêmio de R$ 1,5 milhão ao lado da produtora de conteúdo Camilla de Lucas e do ator e cantor Fiuk.

##RECOMENDA##

No discurso sobre Juliette, Tiago Leifert disse: "Tentaram te fazer louca, triste e má, você tem razão, Juliette. Quando te deixaram triste, você fez a gente dar muita risada. Você não caiu na armadilha de atacar um alvo fácil. Mas a verdade também que você nunca esteve sozinha, em nenhum momento. Você nunca mais vai sentir sozinha. Juliette, você é um fenômeno. Você é a campeã!".

Considerada uma das sensações da atualidade, Juliette Freire é um sucesso nas redes sociais. Só no Instagram ela possui mais de 28 milhões de seguidores, entrando para a lista dos 25 nomes mais seguidos do Brasil. No ranking liderado pelo jogador Neymar (150 milhões de seguidores), Juliette deve passar nos próximos dias os números de Sabrina Sato, se tornando assim a ex-BBB mais seguida da história do programa. 

Sucesso na 21ª edição do Big Brother Brasil, Gilberto Nogueira acaba de estender sua relação com a TV Globo. Nesta terça-feira (11), a emissora anunciou nas redes sociais a contratação do pernambucano. "O vigor tá garantido com o mais novo contratado da Globo, Brasiiiil! Se você também tá regozijado, já pode espalhar essa notícia! Seja muito bem-vindo, Gil do Vigor!", declarou a direção do canal.

Com mais de 13 milhões de seguidores no Instagram, Gil celebrou a notícia: "Meus vigorentos e vigorosos amados! Eu tô muito chique, Brasillllll! Já viram isso? Eu fui contratado pela Globo, com crachá e tudo! Queria muito contar. Estava me segurando porque sou fofoqueiro, mas essa fofoca eu guardei! hahaha Eu tô regozijado demais!".

##RECOMENDA##

O apresentador Tiago Leifert e a influenciadora digital Thaynara OG, além dos ex-BBBs Rodolffo, Fiuk, Thaís Braz, Anamara e Danrley, vibraram com a informação divulgada. Conhecido carinhosamente pelos fãs como Gil do Vigor, o doutorando em Economia foi o último eliminado do reality show, ficando na quarta posição. A paraibana Juliette Freire foi a grande vencedora do BBB21.

[@#video#@]

Nesta segunda-feira (29), por meio do Diário Oficial da União, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que irá acelerar os métodos adotados por agências bancárias para a contratação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). De acordo com a portaria, está dispensada a entrega física, na agência bancária mencionada pelo estudante, da documentação despachada pelas instituições de ensino.

A partir desta decisão, não será mais exigida do aluno a apresentação de configuração física dos comprovantes como Documento de Regularidade de Inscrição (DRI), Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), Documento de Regularidade de Matrícula Suspensão, Documento de Regularidade de Transferência (DRT) e Documento de Regularidade de Dilatação (DRD). O método vale para a primeira contratação como também para acréscimos do contrato financeiro.

##RECOMENDA##

Embora a obrigatoriedade da emissão de cada documento permaneça, as informações fundamentais para a efetivação dos procedimentos de conferência irão continuar sob o acesso dos agentes financeiros, sempre por meio dos sistemas eletrônicos do Fies. Indicadas pelo estudante no ato da atualização da inscrição, as informações serão reconhecidas por meio da esfera da agência da Caixa Econômica Federal.

Com isso, a Portaria nº 535, de 12 de junho de 2020, fica modificada para que a dispensa física dos documentos se torne ainda mais transparente. Cerca de 93 mil vagas são ofertadas para o Fieis, em 2021. Dessas, 40 mil vagas já foram liberadas para 24.844 cursos de graduação. O Fies é um financiamento que possibilita o acesso dos estudantes ao ensino superior privado.

O Sport anunciou nas redes sociais, neste sábado (24), a contratação do atacante Everaldo. O jogador chega para defender o Leão por empréstimo do Corinthians. "Seja bem-vindo, Everaldo! Que a caminhada com as cores rubro-negras seja de muito sucesso. Vamos juntos!", diz a postagem do time rubro-negro, com a mensagem do atleta por meio de um vídeo.

O atacante tem 26 anos. No Corinthians, o atleta disputou 26 partidas e marcou quatro gols. Everaldo também passou pelo Fluminense, onde realizou 54 jogos, deu oito assistências e balançou as redes sete vezes. Natural de Olinda, Everaldo também já passou por clubes menores como São Bento, Velo Clube, Serra Talhada, São José dos Campos, Mogi Mirim, Boa Esporte e América-PE.

##RECOMENDA##

Veja:

[@#video#@]

A mãe de Gabriel Medina, Simone Medina, teria feito com que as namoradas do filho assinassem um contrato por causa de dinheiro. As informações são do colunista Leo Dias, que afirma que a mãe do atleta obrigou Tayná Hanada e Yasmin Brunet a passarem por essa situação.

Segundo o colunista, Tayná e Medina tiveram um relacionamento entre 2015 e 2017, e a moça teve que assinar o contrato alegando não ter interesse no dinheiro do surfista. No entanto, naquela época, a família dela tinha maiores condições financeiras do que a dele.

##RECOMENDA##

O colunista ainda afirma que uma fonte revelou: "Para a Simone, ninguém presta".

A Secretaria de Administração de Sergipe assinou um contrato com a Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) para realização de um novo concurso da Polícia Civil. Ao total, o certame oferecerá 60 vagas, sendo dez para escrivão de polícia e 50 para agente de polícia judiciária.

A remuneração oferecida é de R$ 4,5 mil e serão selecionados apenas profissionais de nível superior. O certame será realizado em seis etapas. A primeira, consistente em prova objetiva, será aplicada ainda neste ano, mas sem data definida devido à pandemia.

##RECOMENDA##

Já a segunda fase é composta de exames biofísicos através de testes físicos específicos. Os aprovados nessa etapa passarão para a terceira, consistente no exame psicotécnico.

"A quarta fase, também de caráter eliminatório, constitui-se em exames biomédicos e toxicológico; a quinta fase, de caráter eliminatório, equivale a sindicância da vida pregressa, através de investigação social destinada a verificar a idoneidade do candidato; e a sexta e última fase, de caráter classificatório, trata de avaliação de títulos", explica a Secretaria, em nota.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando