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Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que seis em cada dez consumidores têm a intenção de fazer compras na Black Friday, que neste ano acontecerá no dia 23 de novembro.

Este dia é tido como um dos mais importantes para o comércio, que chega a oferecer mais de 50% de desconto nos produtos da loja. Entre os que pretendem comprar produtos de olho nos descontos, 70% consideram a data uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos.

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Esta pesquisa, que foi realizada pela CDL juntamente com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), aponta ainda que 28% das pessoas não pretendem fazer compras na Black Friday por falta de dinheiro. Quem não está entre os 'sem dinheiro' para realizar as compras, deve comprar, em média, três produtos e desembolsar R$ 1.145,75.

Sites e aplicativos de varejistas nacionais mantêm a preferência dos consumidores. Na sequência estão os shoppings centers, as lojas de rua e os supermercados, mencionado por 39% dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, 25% dos consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras nesta data. “A Black Friday caiu no gosto do brasileiro, mas antes de sair comprando por aí é importante avaliar se os gastos cabem no orçamento. Não basta apenas pesquisar as melhores ofertas e depois se endividar com a aquisição de itens desnecessários”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

O Santander Brasil teve lucro líquido de R$ 3,039 bilhões no terceiro trimestre, um aumento de 2,2% em relação ao período entre abril e junho, seguindo a linha do Banco Itaú, com forte crescimento do crédito.

De acordo com a instituição financeira, o lucro gerencial, que exclui fatores extraordinários do ano fiscal, chegou a R$ 3,108 bilhões no trimestre finalizado em setembro. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o banco teve lucro líquido de R$ 8,831 bilhões, um crescimento de 60,6% na comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2017.

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A carteira de crédito somou R$ 298,4 bilhões no terceiro trimestre, uma expansão de 13,5% na comparação anual, impulsionada pelos segmentos de pessoa física e financiamento ao consumo.

O crédito à pessoa física atingiu R$ 125,3 bilhões, uma alta de 22,6% em 12 meses e de 4,6% no trimestre. Já o crédito às empresas somou R$ 125,8 bilhões, um acréscimo de 3,5% em 12 meses e de 0,4% no trimestre.

O índice de inadimplência superior a 90 dias chegou a 2,9% no final de setembro e se manteve estável, com 0,1 ponto percentual no terceiro trimestre. Enquanto a margem financeira bruta ficou em R$ 10,629 bilhões, apenas 1,6% acima do período entre abril e junho. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, a margem financeira teve alta de 7,8%. 

Por sua vez, o retorno sobre o patrimônio líquido da instituição financeira, indicador que mede a lucratividade dos bancos, atingiu 19,5%, percentual estável em relação ao segundo trimestre e o maior desde sua oferta pública inicial em 2009.

Desempenho no mundo

O banco de origem espanhola registrou lucro de 1,99 bilhão de euros no terceiro trimestre, o equivalente a US$ 2,257 bilhões. Resultado impulsionado pelos seus principais mercados: Brasil, Espanha e México.

Além disso, entre julho e setembro, o Santander abriu 14 novas agências no Brasil como parte de sua estratégia de crescer em território brasileiro sem novas aquisições.

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) anunciou o lançamento da tecnologia de reconhecimento facial nos processos de concessão de crédito de todo o país. O recurso, que já é adotado no check-in de companhias aéreas e em dispositivos celulares, analisará o rosto de um consumidor para prevenir fraudes e até ceder empréstimos.

Segundo o SPC, as lojas poderão acessar informações do cliente ao realizar varredura do rosto dele para uma análise mais completa de crédito. Por meio da face de uma pessoa, o comerciante poderá ter acesso a dados cadastrais, informação de inadimplência, histórico de consultas realizadas e score.

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A ideia é que uma câmera instalada no estabelecimento comercial capture o rosto do cliente e o registro seja enviado ao sistema de reconhecimento facial da SPC Brasil, que fará a leitura detalhada e codificará essas informações em uma sequência numérica digital. Esse dado é anexado ao cadastro do indivíduo e arquivado para posteriores consultas.

Depois, caso um lojista queira verificar a identidade de um cliente, bastaria consultar o cadastro biométrico para que o sistema cruze os dados em busca dos padrões registrados para confirmar sua autenticidade. A expectativa é de que já no primeiro ano de operação três milhões de faces sejam cadastradas na base do SPC Brasil.

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A análise sobre a legalidade das garantias dadas por Estados e municípios para conseguir crédito com bancos públicos abriu uma divergência na área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU). Parte dos auditores acredita que as operações foram regulares, enquanto o comando da unidade técnica vê ilegalidade no empenho de receitas dos Fundos de Participação de Estados (FPEs) e Municípios (FPMs) como garantias a esses empréstimos.

A posição final caberá ao relator, ministro José Múcio Monteiro, que poderá acatar ou não a sugestão de que essas operações sejam vedadas daqui para a frente. Dessa forma, Estados e municípios só poderiam tomar financiamentos se tivessem o aval do Tesouro Nacional.

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O problema veio à tona depois que o conselho de administração da Caixa Econômica Federal suspendeu a concessão de empréstimos sem garantia da União. Como revelou o Estadão/Broadcast em fevereiro, a decisão foi tomada porque o Tesouro Nacional questionou a constitucionalidade da entrega do FPE e do FPM como garantia a essas operações, firmadas diretamente com os bancos.

Na época, a Caixa estava pronta para liberar mais R$ 19 bilhões em financiamentos, dinheiro que governadores e parlamentares pressionavam para que fosse liberado para obras ainda no ano de eleições.

Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) liberou as operações, mas o assunto ainda está sendo tratado pelo TCU porque o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua no Ministério Público junto à corte de contas, pediu a suspensão desses empréstimos e o impedimento de novos financiamentos nesse modelo. Embora o relator tenha negado o pedido de suspensão cautelar, o mérito ainda será julgado. A decisão do Tribunal vai valer para os empréstimos futuros e pode pôr fim a uma prática que já dura mais de 30 anos e ajudou a irrigar Estados e municípios com dinheiro de bancos públicos.

Uma ala dos auditores do TCU entende que a lei é explícita ao vedar o uso do FPE e do FPM como garantia em operações firmadas diretamente com instituições financeiras. A avaliação nesse caso é que o Estado ou município só pode empenhar essas receitas junto ao Tesouro Nacional. Já a outra ala cita diversas decisões judiciais que classificam as receitas do FPE e do FPM como transferências - ou seja, não teriam mais a natureza tributária que impede o seu uso como garantias.

Os pareceres estão nas mãos do procurador junto ao TCU, que poderá fazer suas considerações finais antes do pronunciamento do relator.

Mesmo com a divergência sobre a ilegalidade das operações, a área técnica tem preocupações em comum em relação à trajetória de endividamento dos Estados e municípios e ao risco dessas operações para a União. Dados enviados pelo próprio Tesouro ao TCU apontam que o órgão não consegue cobrar R$ 16,8 bilhões de Estados e municípios porque a Justiça impediu a execução de contragarantias, que servem para compensar a dívida que acabou sendo honrada pela União. O motivo alegado é a situação de penúria desses governos.

Outro receio da área técnica é quanto ao grau de uso dessas receitas como garantias em financiamentos. O temor é que governos estaduais ou municipais tenham comprometido o mesmo valor de FPE ou FPM em mais de uma operação, o que deixaria os bancos sem a compensação prometida em caso de eventual calote. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera dobrar o crédito para saneamento básico e coleta de lixo neste ano. O banco de fomento deverá desembolsar R$ 1,5 bilhão até o fim de 2018, ante os R$ 725 milhões liberados ano passado, segundo estimativa do diretor de Governos e Infraestrutura da instituição, Marcos Ferrari.

A demanda será impulsionada pela saída da recessão, pelo término de movimento de consolidação das empresas privadas que controlam concessionárias de água e esgoto e pelo Programa Avançar, sucessor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cuja segunda fase foi lançada em novembro.

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O Avançar reúne investimentos da União, de estatais e financiamentos de bancos públicos, num total de R$ 130,97 bilhões até o fim deste ano. Segundo Ferrari, a participação do BNDES nos investimentos em saneamento da primeira fase do Avançar, lançada em junho passado, foi pequena. Para a segunda fase, o BNDES mudou condições, com o objetivo de atrair uma demanda maior. O empréstimo poderá chegar a 95% do investimento, ante os 80% da primeira fase.

O Avançar seleciona projetos de investimento em infraestrutura de entes públicos, municipais ou estaduais. A submissão de projetos para a segunda fase vai até a próxima segunda-feira, 18.

Demanda

Ferrari disse que há muita demanda por investimentos. "Nos últimos dez anos, a média de investimentos foi de R$ 10 bilhões a R$ 11 bilhões por ano. A necessidade é de R$ 20 bilhões por ano", afirmou o diretor, citando dados do Plano Nacional de Saneamento Básico.

O País tinha 20,6 milhões de domicílios sem rede de esgoto e 2 milhões de residências sem água encanada em 2016, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apenas 65,9% dos lares tinham escoamento do esgoto através da rede geral, rede pluvial ou de fossa ligada à rede.

Empresas

Companhias estaduais, como Sabesp (SP), Cedae (RJ), Copasa (MG) e Sanepar (PR), são as principais investidoras em saneamento no País, pois prestam o serviço de água e esgoto em 70% dos municípios, segundo a Abcon, entidade que representa o setor privado de saneamento. Só 6% das cidades têm concessionárias privadas de saneamento, segundo Alexandre Lopes, vice-presidente da entidade.

O financiamento é fundamental para o setor, disse Lopes, porque os investimentos são pesados e os contratos de concessão, longos - podem chegar aos 30 anos. Caixa e BNDES são as fontes tradicionais de financiamento, mas opções como a emissão de títulos (debêntures de infraestrutura, com incentivo fiscal) têm ganhado espaço.

A disponibilidade de recursos aumentou com a consolidação do setor privado. A canadense Brookfield comprou a Odebrecht Ambiental, por R$ 2,9 bilhões, e adotou o nome de BRK. A CAB Ambiental, que era da Galvão Engenharia, foi vendida para a IG4 Capital e passou a se chamar Iguá.

A lista das principais empresas inclui ainda a Aegea (do grupo Equipav, em sociedade com o fundo soberano de Cingapura GIC e com o IFC, subsidiária do Banco Mundial) e a Águas do Brasil. Entre as grandes, a última é a única que ainda tem como sócia uma empreiteira citada na Lava Jato - o grupo Carioca Christiani Nielsen. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

"Débito ou crédito, nós até parcela (sic)" dizia trecho de uma das conversas interceptadas de uma quadrilha desbaratada pela Polícia Civil do Paraná neste final de semana. A organização criminosa agia em Curitiba e Campina Grande do Sul vendendo ecstasy, cocaína, maconha e crack usando uma máquina de cartão de crédito.

Ao todo, 12 pessoas da organização foram presas pela Divisão de Narcóticos (Denarc) da polícia. Entre os alvos está Karime Dayane Reis Galdino Stavitski, moradora da casa onde a máquina de cartão foi encontrada.

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Nos últimos quatro meses, foram vendidos R$ 16 mil em drogas só pelo cartão, conforme extrato da máquina. A polícia suspeita que o lucro fosse bem maior. “Com comércio dos entorpecentes a quadrilha arrecadava por volta de R$ 2 mil por dia apenas com cocaína", afirmou a delegada do Denarc, Camila Ceconello. 

As investigações duraram dois meses. Nesse período, foram descobertos dois locais de confecção de drogas sintéticas e cocaínas. Em tais endereços foram apreendidos prensa para confecção de tabletes de drogas, máquina para embalar entorpecente, glicose, cafeína, pipetas, filtro, corante e pilão para a confecção de comprimidos de ecstasy, além de outros itens utilizados na mistura da cocaína. Segundo a Polícia Civil, as drogas eram vendidas em festas, bares e nas ruas do Centro de Curitiba.

Durante toda a investigação, a Denarc confiscou 500 gramas de cocaína, 210 crack, 4,5 quilos de maconha, 50 comprimidos de ecstasy, dois quilos de produtos para mistura de cocaína, 47 munições calibre 38, dois revólveres de mesmo calibre, prensa, balanças de precisão e R$ 5 mil em espécie. 

A Denarc agora vai aprofundar as investigações para identificar outros traficantes e a origem das drogas. A operação contou com o apoio da Guarda Municipal de Curitiba e de Campina Grande do Sul.

Com informações da assessoria

O banco central da China (PBoC, na sigla em inglês) informou hoje que injetou 367,5 bilhões de yuans (US$ 58,03 bilhões) em liquidez no setor bancário por meio de sua linha de crédito de médio prazo em abril. Os recursos foram repassados a uma taxa de juros de 3,3%, 0,05 ponto porcentual acima de injeções anteriores.

O PBoC também liberou no mês passado 53,2 bilhões de yuans através da linha suplementar a três bancos que auxiliam na implementação de políticas da China, de forma a financiar projetos de infraestrutura.

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Além disso, o BC chinês injetou 46,7 bilhões de yuans via linha de crédito permanente em abril. Fonte: Dow Jones Newswires.

O volume de crédito destinado ao financiamento de imóveis com dinheiro da poupança caiu pela metade no último ano, na comparação com 2014, antes da crise econômica e quando esses recursos atingiram patamar recorde.

O montante acumulado para financiar a compra e a construção da casa própria em 2017 foi de R$ 83 bilhões, ante os R$ 168 bilhões de três anos antes, segundo dados do Banco Central, em valores reais, já considerado o IPCA (índice oficial de inflação). Os números de 2017 representam a terceira queda seguida do volume de financiamento.

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"Com a queda recente dos juros, seria razoável que começasse a ter uma recuperação do crédito imobiliário em 2017, em relação a 2016. É surpreendente que tenha continuado caindo", analisa o economista Armando Castelar, coordenador de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

O consumidor só deve recuperar aos poucos a disposição para comprar um imóvel, e a tendência, segundo analistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, é que os bancos fiquem menos retraídos para emprestar em 2018 do que estavam no ano passado.

Parte importante da explicação para o recuo do crédito imobiliário está na situação da Caixa Econômica, o banco da habitação. Sem capital para cumprir regras internacionais de proteção, o banco estatal reduziu os financiamentos e aumentou os juros. "Ela tem 70% do mercado, mas não tem capital para continuar no ritmo pré-crise", diz José Carlos Martins, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Para Miguel Oliveira, da Anefac (associação de executivos de finanças), as dificuldades pelas quais a Caixa tem passado devem limitar a oferta de juros menores para o consumidor.

Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o banco estatal foi ultrapassado pelos concorrentes na concessão de crédito com recursos da poupança. Em nota, a Caixa diz que estuda diminuir a taxa de juros do financiamento.

Lenta recuperação

O desemprego, ainda em dois dígitos, é apontado como um dos fatores que mais atrapalham a alta do crédito. A desaceleração do financiamento acompanhou a alta do desemprego, que subiu da casa dos 6% para mais de 13%.

Nos anos recentes, quem estava empregado tinha receio de embarcar em uma dívida que pode se estender por mais de 30 anos. Quem perdeu o emprego não conseguia mais financiar.

O veterinário Erick Almeida, de 32 anos, teve de morar com a mãe por mais tempo. Ele havia começado a pagar um imóvel na planta, até perder o trabalho, em março do ano passado.

"Depois de dois meses procurando uma outra vaga, desisti do imóvel. Sabia que quando o edifício ficasse pronto e o financiamento fosse repassado para o banco, não me aceitariam."

Também pesou a perda de recursos da caderneta de poupança, que havia ficado menos atrativa para o investidor com a alta dos juros no fim do governo Dilma Rousseff, diz Martins, da Cbic. Para analistas, porém, a tendência é que muitas famílias que não conseguiam contratar um financiamento agora sejam atraídas pelos juros básicos em seu nível mais baixo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ingressar no ensino superior é o sonho de muita gente que busca uma carreira promissora no mercado de trabalho. Para muitos, realizar esse sonho parece ser uma realidade distante quando o investimento não cabe no orçamento. Para ajudar nisso, a Faculdade UNINASSAU Lauro de Freitas, em Salvaror-BA, promove, de 3 a 7 de abril, a Semana do Crédito Educativo (EDUCRED), oferecendo 70% de crédito para os cursos de graduação da Instituição.

O candidato interessado pelo EDUCRED pode se inscrever pelo site do educred.  Para obter o crédito, não é necessário de fiador no primeiro semestre de 2018. Na Semana do Crédito, os candidatos também terão descontos nas matrículas. Na ocasião, coordenadores e professores da unidade estarão disponíveis para auxiliar, esclarecer dúvidas e informações sobre os cursos de graduação ofertados pela Faculdade. 

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A unidade Lauro de Freitas oferta as graduações de Administração, Direito, Pedagogia, Serviço Social, Sistema de Informação, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil e Ciência Contábeis. Os cursos na área de saúde são: Enfermagem, Odontologia, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física e Nutrição. As graduações de curta duração são: Gastronomia, Gestão Comercial, Gestão de RH, Logística e Estética e Cosmética.

O diretor da unidade Haslã Duda ressalta que o EDUCRED permite que as pessoas tenham acesso ao ensino superior para que possam alcançar um propósito de vida, além de uma formação de qualidade pela UNINASSAU, “O nível superior é um grande diferencial para quem deseja ter uma boa qualificação no mercado de trabalho. Com o cenário de recuperação da economia global, um aporte de 70% no crédito educativo é mais um incentivo para quem deseja não ficar estagnado.

A Faculdade UNINASSAU fica localizada na Avenida Santos Dummont, Estrada do Coco. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (71) 3505-4517.

*Da assessoria 

Os serviços do banco Santander estão fora do ar na tarde desta quarta-feira (28). Entre os serviços offline estão o uso de cartões de crédito e débito, internet banking e aplicativos. As reclamações dos clientes fizeram o termo 'Santander' ficar entre os asuntos mais comentados do Twitter brasileiro.

Nas redes sociais, os usuários reclamam, inclusive, de constrangimento. "Sugiro uma ação por danos morais coletiva contra o #Santander pelo constrangimento geral que está nos fazendo passar @santander_br", escreveu uma pessoa.

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"O #Santander deixou muita gente sem almoçar hoje, todo mundo pendurando a conta ou ficando pra lavar os pratos!", assinalou outro. "Os cartões do #Santander não estão passando, estou passando constrangimento por causa de vcs @santander", tuítou mais um usuário.

A rede Santander ainda não se manifestou sobre o ocorrido e ainda não se sabe a dimensão dos problemas. 

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que sete em cada dez brasileiros deixaram de pagar ou pagaram com atraso pelo menos uma conta em 2017. Os débitos mais comprometidos no último ano são cartão de crédito (39%), plano de internet (28%) e plano de celular e/ou telefone fixo (26%). 

Quase metade dos brasileiros (47%) está ou esteve nos últimos 12 meses com o nome incluído em algum serviço de proteção ao crédito, sobretudo entre as classes C, D e E, mostra o estudo. Foram entrevistados 805 consumidores acima de 18 anos de todas as classes sociais nas 27 capitais. 

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O último índice de inadimplência divulgado pelo SPC Brasil e CNDL revela que 39% da população brasileira adulta está registrada em listas de inadimplência. Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o endividamento não deve impedir a pessoa de pagar as suas contas fixas para não correr o risco de inadimplência. "Além disso, é recomendável poupar uma parte dos ganhos e deixar uma quantia para arcar com as despesas variáveis do mês. E sempre que o consumidor se vir obrigado a pagar juros, o certo é recorrer à reserva financeira ou fazer atividades extras para aumentar a renda e se livrar dessa situação o mais rápido possível", sugere.

Mudança de comportamento - A pesquisa também traz que 80% dos brasileiros mudam a forma de administrar os gastos após serem negativados. As principais medidas tomadas são: controlar todos os gastos (49%), pensar melhor antes de comprar algo (39%) e comprar somente quando puder pagar à vista (34%).

Desconhecimento - Ao todo, 43% das pessoas se consideram endividadas no momento. Apesar disso, o mesmo estudo destaca que 71% não sabem, de fato, o que significa estar endividado. Para 43% dos ouvidos, uma pessoa com dívidas é aquela que tem contas em atraso ou sem pagar. Já 28% disseram que está endividado quem possui o nome registrado em entidades de proteção ao crédito. Apenas 24% sabem que uma pessoa endividada é aquela que possui parcelas a vencer ou empréstimos feitos. 

Os financiamentos com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), administrado pelo Banco da Amazônia, a partir deste mês de janeiro, estão com taxas reduzidas para operações não rurais (comércio, industria e serviços), que variam de 5,75% a 7,79% ao ano, com bônus de adimplência, de acordo com o tipo de operação. De acordo com o diretor de Infraestrutura do Negócio do Banco da Amazônia, Valdecir Tose, essa mudança ocorreu com a publicação da Medida Provisória (MP) n.º 812, de 27 de dezembro de 2017, que passou a reger os encargos financeiros incidentes sobre os financiamentos não rurais.

Com a nova legislação, os encargos do FNO não rural serão calculados com base na Taxa de Juros dos Fundos Constitucionais (TFC), composta pela variação do IPCA, acrescidos de um valor pré-fixado, metodologia similar à utilizada na formação da TLP (taxa de referência das operações do BNDES). “O valor pré-fixado, específico para os fundos constitucionais, considera as diferenças socioeconômicas das regiões na sua definição. Assim, como a renda per capita da região Norte é inferior à média nacional, as taxas do FNO serão menores que as praticadas com recursos do BNDES, imprimindo assim o diferencial necessário para o equilíbrio regional. A nova composição gerou juros altamente competitivos para os empreendedores da região. Vale a pena retirar seu projeto de investimento da gaveta e implementar. O Banco da Amazônia está pronto para analisar e apoiar”, explica o diretor.

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Os clientes adimplentes do Banco da Amazônia (aqueles que estão em dia com seus compromissos) continuam a receber bonificação de 15% de desconto incidente sobre a parcela prefixada da TFC - Taxa de Juros dos Fundos Constitucionais, nos financiamentos pagos em dia. Veja como ficam as novas taxas de juros do FNO para 2018:

• Operações de investimento para empreendedores com receita bruta anual de até R$ 90 milhões: 6,54% a.a (0,53% a.m).

• Operações de investimento para empreendedores com receita bruta anual acima de R$ 90 milhões: 7,01% a.a (0,57% a.m).

• Operações de capital de giro para empreendedores com receita bruta anual de até R$ 90 milhões: 7,32% a.a (0,59 a.m).

• Operações de capital de giro para empreendedores com receita bruta anual acima de R$ 90 milhões: 7,79% a.a (0,63% a.m).

• Financiamento de projeto de investimento em inovação de até R$ 200 mil: 5,75% a.a (0,47% a.m).

• Financiamento de projeto de investimento em inovação acima de R$ 200 mil: 6,38% a.a (0,52% a.m).

• Financiamento de projeto de investimento em infraestrutura para água, esgoto e logística: 6,22% a.a (0,51% a.m).

Da assessoria do Banco da Amazônia.

 

 

O Bradesco abriu uma linha de financiamento de R$ 300 milhões voltada para redes de franquias. Na mira do banco, está um setor que movimentou mais de R$ 40 bilhões somente no terceiro trimestre do ano passado, conforme os dados mais recentes da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O crédito é destinado tanto para clientes franqueados de marcas parceiras do Bradesco como para aqueles que estão constituindo uma nova operação. O banco vai financiar até 90% do projeto econômico financeiro, com prazo de até 60 meses e carência de, no máximo, 12 meses.

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Os recursos podem ser investidos em um novo negócio franqueado, repasse de uma franquia já existente para um novo proprietário ou ainda na conversão de uma empresa para uma rede de franquia. Cobrem ainda a taxa de franquia que inclui despesas com o ponto comercial, tecnologia e infraestrutura, além de outras exigências da marca franqueada.

Depois de dois anos ladeira abaixo, o crédito no Brasil deve voltar a crescer em 2018. A expectativa se deve à queda no endividamento das famílias e, consequentemente, na trégua na inadimplência, o que contribui para aumentar o apetite dos bancos para emprestar.

O cenário mais benigno da economia brasileira, com juros e inflação em patamares mais baixos, deve permitir, segundo executivos de bancos, que o crédito cresça entre 4,5% e 8,0% no próximo ano, isso tanto para pessoa física quanto para empresas.

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O movimento se dará apesar de 2017 terminar sem solução do ponto de vista fiscal, com a votação da reforma da Previdência adiada, e da agenda das eleições. "De fato, os bancos estão otimistas em relação aos empréstimos ao consumidor", avalia o analista do Deutsche Bank, Tito Labarta. Ele atenta, porém, para o fato de que as eleições presidenciais devem trazer volatilidade. Para Labarta, o saldo de empréstimos pode crescer ao redor dos 6% em 2017 e 8% em 2019.

Mas, em geral, os analistas que acompanham o setor bancário estão mais contidos. Casas como Credit Suisse, BB Investimentos e Bradesco esperam que os empréstimos cresçam mais perto dos 4,0%, mesmo caso da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Isso porque, embora os bancos esperem compensar com volume a redução das margens por conta dos juros baixos, o temor de aumento futuro de inadimplência, lembra o executivo de uma grande instituição, faz com que o apetite, ainda que maior, continue seletivo.

Segundo as projeções divulgadas na semana passada pelo Banco Central (BC), o saldo de crédito total deve crescer 3% no próximo ano, puxado pelas pessoas físicas. Enquanto os empréstimos para indivíduos devem se expandir em 7,0% no próximo ano. Para pessoas jurídicas, a autoridade monetária espera queda de 2%.

Termômetro. O início do ano servirá de termômetro com relação à melhora na concessão de recursos. Pelos cálculos do BB Investimentos, a expansão acumulada em 12 meses deve voltar ao terreno positivo já no 1.º trimestre de 2018.

"O crédito já está apresentando tração. O aumento da demanda é evidente no número de propostas diárias. Já sentimos aumento do crédito novo e não só aquele para renegociação de dívida. Isso está ficando para trás", avaliou o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, em conversa com jornalistas na semana passada.

No acumulado de 2017, o crédito caminha para mais um ano de retração, já que o financiamento novo ainda não é suficiente para suprir os vencimentos antigos. Até novembro, o saldo encolheu 1,3% ante igual intervalo de 2016, para R$ 3,064 trilhões, segundo dados do Banco Central.

Diante desse desempenho, o regulador revisou para baixo sua projeção. Espera que o saldo total de crédito não fique mais no zero a zero, mas que encolha 1,0%.

Apesar disso, para este mês os executivos demonstram mais otimismo. O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou, em evento na B3, que o mês marcará o maior desembolso do ano em termos de volume de crédito na instituição. O movimento, além da questão sazonal, reflete a retomada da economia brasileira. "A expectativa é de que a situação para os bancos seja melhor em 2018, com uma realidade melhor", afirmou o executivo.

Em paralelo, o tema do custo do crédito deve ganhar destaque em 2018. Nessa semana, o BC indicou que, passado o movimento mais forte de queda dos juros, se debruçará na questão do custo do crédito. Já liberou, inclusive, R$ 6,5 bilhões em depósitos compulsórios. Embora o valor seja pequeno perto do estoque preso junto ao regulador - de quase meio trilhão de reais -, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que no próximo ano a autoridade vai avançar no assunto. O ano de 2017, conforme ele, foi de simplificação dos depósitos compulsórios.

Gosto amargo. Ainda que 2018 possa ser o ponto de virada para o crédito no Brasil, o crescimento esperado pelo segmento está distante do patamar visto no período pré-crise, quando o saldo crescia dois dígitos no ano.

Na opinião do presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Hilgo Gonçalves, o País atravessa um momento divisor interessante, no qual, após anos de forte expansão dos empréstimos, com maior endividamento da população e aumento da inadimplência, há uma mudança de postura por parte de indivíduos e empresários no sentido de uma tomada de crédito mais consciente.

"Tivemos um excesso na oferta de crédito nos últimos anos. Sobrou inadimplência maior para os bancos. Mas o principal ganho da crise para o setor financeiro foi o aprendizado", avalia Gonçalves.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Projeções divulgadas ontem pelo Banco Central mostram que as operações de crédito para pessoas jurídicas devem recuar 2% no próximo ano. Mas a avaliação é que, apesar de negativo, o número sugere um início de estabilização, após os recuos de 9,5% em 2016 e de 8% em 2017.

O ambiente ainda negativo para o crédito às empresas se deve, em grande parte, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com a recessão iniciada em 2015, as operações do banco caíram vertiginosamente e a expectativa de economistas do mercado financeiro é de que o BNDES nunca mais volte a ter o tamanho que tinha há alguns anos. O próprio BC estima que o volume de crédito direcionado - que engloba as operações do BNDES - passe por nova retração em 2018, de 6,0%. Já o crédito livre - aquele que não inclui as operações do BNDES - deve subir 1,0% no próximo ano no caso das empresas.

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Apenas em novembro, o saldo do crédito com recursos livres para empresas subiu 0,7%, enquanto no caso dos recursos direcionados houve baixa de 1,1%. O saldo total de operações de crédito, considerando recursos livres e direcionados, tanto para as famílias quanto para as empresas, subiu 0,4% no mês passado.

"O saldo de operações de crédito cresceu em novembro pelo segundo mês consecutivo. O crédito livre puxa esse crescimento, enquanto o direcionado continua com recuo", afirmou o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, em entrevista para apresentação dos números.

O crédito do BNDES caiu 12,9% nos últimos 12 meses até novembro, destacou Rocha, e o movimento deve continuar no próximo ano. "Ainda assim, o que se projeta é uma recuperação gradual do mercado de crédito em 2018, puxada pelas concessões com recursos livres para as famílias. A desalavancagem das famílias está mais avançada que a das empresas", acrescentou.

Otimismo

Economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast concordam com a avaliação de que a situação do crédito para as empresas vai melhorar em 2018, mas ponderam que o BNDES, que encolheu nos últimos anos, nunca mais será o mesmo.

"Quase a totalidade dessa contração do crédito de pessoas jurídicas é consequência do encolhimento do papel do BNDES nos últimos anos", lembrou o economista Mauro Schneider, da MCM Consultores Associados. "O crédito de pessoa jurídica de bancos privados (crédito livre) está com uma perspectiva melhor. O quadro é favorável a uma retomada modesta no próximo ano, porque há uma situação de melhora da economia."

Para o economista João Morais, da Tendências Consultoria Integrada, já há um "esboço de recuperação" para o crédito às empresas. Porém, essa melhora é mais lenta do que o verificado no caso do crédito às famílias, que vem crescendo há meses. "A melhora da condição financeira foi mais intensa para as famílias em 2017 do que para as empresas", diz Morais. "As famílias vinham reduzindo seu endividamento há mais tempo do que as empresas, que ainda estão nesse processo. Isso ainda limita a demanda."

Além da procura contida de financiamento por parte das empresas, os bancos também estão seletivos na hora de liberar recursos. "Isso ocorre porque o risco está grande. Temos ainda muitas empresas grandes envolvidas na Lava Jato", afirma Morais, ao justificar a demora na reação do crédito para pessoas jurídicas. "Para as micro e pequenas empresas, a reação está um pouco mais clara."

Mudança

O governo e o próprio Banco Central têm defendido que o crédito no País passa por um processo de mudança. A redução da importância do BNDES para as empresas faz parte disso, mas o BC também tem destacado o aumento das operações ligadas ao mercado de capitais.

No lugar de buscar recursos nos bancos, companhias maiores estão preferindo abrir capital, colocando ações na Bolsa, ou emitir títulos. Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que as captações no mercado de capitais cresceram 75% em 2017 até outubro, ante o mesmo período de 2016. "Há evidências de que parte da redução do crédito para pessoas jurídicas se deve à substituição do financiamento bancário pelo mercado de capitais. Vemos crescimento no mercado de capitais, acessado este ano por grandes empresas", comentou Rocha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na última terça-feira (21) uma nova lei que facilita a inclusão do nome de pessoas na lista suja dos birôs de créditos.

O PL 874 altera a Lei 15.659, de 9 de janeiro de 2015, e atende sobretudo as empresas de proteção ao crédito e comerciantes, que criticavam a eficiência e os custos da notificação. O PL, entretanto, é visto como um retrocesso pelas associações de proteção ao consumidor.

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Após a sanção do governador e autor do projeto, Geraldo Alckmin, as empresas não precisarão mais notificar os consumidores sobre a inclusão no cadastro de proteção ao crédito mediante o envio de carta registrada com aviso de recebimento (AR).

"Sem o AR o consumidor é prejudicado porque quando ele ficar sabendo que está negativado, provavelmente já estará com crédito reduzido. É um prejuízo moral e financeiro", explica Henrique Lian, diretor de relações institucionais e mídia da Proteste.

Com a sanção do governador, as empresas continuarão fazendo comunicação via carta mas sem o aviso de recebimento. Segundo Liam "não basta a presunção de que o consumidor foi notificado, a comunicação deve ser inequívoca".

A pauta é um pleito das empresas da área de proteção ao crédito, como Serasa Experian e SPC Boa vista, além de associações de comerciantes, que reclamavam dos custos de envio dessa carta registrada, o que segundo eles inviabilizava o processo de negativação dos consumidores. Alencar Burti, presidente da Facesp e da ACSP, defende que as empresas entrarão em contato com o inadimplente, com ou sem AR, a questão é que, segundo ele, esse tipo de notificação é ineficiente e tem custos que são repassados para o consumidor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma proposta de autoria do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que pretende isentar as empresas de comunicação prévia ao consumidor para inserir seu nome em cadastros de inadimplência e serviços de proteção ao crédito, está prestes a ser votada na Câmara dos Deputados. Com a medida, o consumidor não precisa confirmar que foi notificado sobre a dívida para ficar negativado.

Para a Proteste, órgão de defesa dos direitos do consumidor, declarou que a medida prejudica os clientes por conta dos tramites necessários para comprovar que a inserção dos dados em cadastros desse tipo foi indevida. Segundo o órgão, a burocracia que o cliente enfrenta e a oneração da Justiça para remover o nome de serviços de proteção ao crédito inviabiliza a proposta, além dos danos causados por esse tipo de procedimento serem imensuráveis.

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A alteração também fere o Código de Defesa do Consumidor no que diz respeito ao direito à informação. A Proteste diz que a comunicação prévia garante que o cliente tenha chance de contestar um débito que pode ser inexistente ou algum equívoco por parte da loja ou empresa que está cobrando.

Nos dias 5 e 12 de novembro, milhões de estudantes farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como é de costume, os candidatos precisam atentar quanto ao horário de abertura e fechamento dos portões; chegar atrasado e deixar de participar do processo seletivo pode representar um ano perdido de preparação.

Para ajudar os feras a chegarem no horário correto, o Pravaler, programa de crédito universitário, oferecerá crédito para caronas via Uber rumo aos locais de prova do Enem. Intitulada , a ação promete milhares de viagens em todo o Brasil, mas a quantidade de vagas é militada.

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Os interessados devem se inscrever pela página virtual da ação e, durante o procedimento, é necessário informar o número de inscrição do Enem. “Cada ganhador terá direito a desconto no valor de até R$ 20 que pode ser usado no percurso até o local do exame. Os alunos participantes da ação podem ainda incluir até três amigos na carona até a prova”, informou a assessoria de imprensa do Pravaler.

De acordo com a empresa, os ganhadores do desconto receberão por e-mail a confirmação com um código, além de explicações sobre a utilização da carona. A mensagem também terá detalhes sobre horário, data de utilização da corrida e dicas sobre a prova. Quem não for contemplado pelo benefício também será informado.  

Os portões dos locais de prova serão fechados às 13h, horário de Brasília. Como Pernambuco não adotou o Horário de Verão, o fechamento será ao meio dia. Mais informações podem ser obtidas no site do Enem

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) autorizou órgãos como Detrans, prefeituras, Polícia Rodoviária, Der e Dnit a receberem o pagamento de multas de trânsito e demais pendências relativas ao veículo através de cartão de débito ou parceladas no cartão de crédito.

A Resolução nº 697, que já está em vigor, foi publicada nesta quarta-feira, 18, no Diário Oficial da União. Segundo a nova norma, caberá a cada órgão de trânsito implementar a medida. O Detran-SP informou que está se adequando para efetivar a resolução.

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Segundo o Ministério das Cidades, o objetivo é reduzir a inadimplência relativa ao pagamento das multas de trânsito e demais débitos relativos ao veículo junto aos diversos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito (SNT). Antes da resolução publicada nesta quarta, somente as multas aplicadas em veículos registrados no exterior poderiam ser arrecadadas com cartões de débito ou crédito.

De acordo com o diretor do Departamento Nacional de Trânsito e presidente do Contran, Elmer Vicenzi, a medida aperfeiçoa a forma de pagamento. "Com essa digitalização do serviço público é mais que natural incorporar os cartões de débito e crédito, é mais uma facilidade", explica.

Em entrevista, o diretor disse que o parcelamento das multas e pendências do veículo gera um compromisso financeiro entre o titular do cartão e a administradora do Cartão de Crédito. Já a dívida do proprietário do veículo com o órgão de trânsito, é quitada a partir de momento que a operadora do cartão comunica o pagamento aos órgãos e entidades do SNT.

Os quatro maiores bancos do país concentram a maior parte do mercado de crédito, de acordo com dados do Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central, divulgado hoje (17).

Em junho, Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal detinham 78,65% de todas as operações de crédito. Em junho de 2016, essa concentração era um pouco menor – estava em 76,95%. Há quase dez anos, no final de 2007, o percentual era ainda menor: 54,67%.

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De acordo com o relatório, as quatro instituições também são responsáveis pela maior parte dos ativos bancários: 72,98%, em junho deste ano. Esses bancos também detém 76,74% dos depósitos.

Em agosto, a taxa média de juros dos empréstimos às famílias ficou em 62,3% ao ano. No caso das empresas, a taxa era de 24,4% ao ano. Os empréstimos com taxas mais altas para pessoas físicas são as do cheque especial (317,3% ao ano) e rotativo do cartão de crédito (média de 397,4% ao ano).

Crédito às empresas

No relatório, o Banco Central diz que as condições mais restritivas nas concessões de empréstimos pelos bancos no país sinalizam uma “melhora prospectiva” na qualidade da carteira de crédito. Por outro lado, diz o BC, ainda há riscos relacionados ao crédito às empresas e nos bancos públicos.

“A melhora no ambiente adverso da economia real pouco se refletiu nos indicadores agregados de crédito no primeiro semestre de 2017. Todavia, na margem, observa-se alguma retomada no apetite das instituições financeiras, especialmente no que concerne às operações com garantias”.

Segundo o BC, é condição necessária para a retomada do crédito às empresas, a melhoria na capacidade de pagamento das pessoas jurídicas.

No mês passado, o BC informou que não espera mais por crescimento do crédito, este ano. A projeção para o saldo do crédito bancário foi revisada de expansão de 1% para estabilidade em relação a 2016 (R$ 3,105 trilhões).

Em agosto, o saldo do crédito total ficou em R$ 3,046 trilhões, com retração de 0,1% no mês e de 2,2% em 12 meses. No caso das pessoas físicas, o saldo ficou em R$ 1,609 trilhão, com alta de 0,7% no mês e de 4,6%, em 12 meses. No caso das empresas, houve retração de 1% no mês e de 8,8% em 12 meses, com saldo de R$ 1,437 trilhão.

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