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Um padre católico francês foi suspenso, depois que um vídeo dele dando tapas em um bebê durante uma cerimônia de batismo se tornou viral na internet, provocando uma onda de indignação e raiva. A filmagem de 40 segundos mostra o clérigo atacando a criança.

Nas imagens, o homem, usando uma batina branca e uma estola verde, pode ser visto a princípio tentando acalmar o bebê. A criança, inquieta, começa a chorar e então o padre segura com força o seu queixo.

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O presbítero dá um tapa com a mão esquerda no rosto do bebê. Os pais, visivelmente chocados, acabam conseguindo tirar a criança de perto do padre durante a cerimônia em Champeaux, na França.

Segundo a diocese de Meaux, o religioso foi suspenso de suas atividades. "Essa perda de autocontrole pode ser atribuída ao cansaço de um padre idoso, mas isso não é desculpa", disse em um comunicado.

"Este pequeno vídeo é um trecho da celebração durante a qual o bebê chora muito. O padre idoso perde a paciência e bate na criança. Consciente desse gesto inadequado, o padre pediu desculpas à família no final do batismo", continua a nota.

O religioso não está mais apto a dar missas, batismos e nem casamentos. Em entrevista a uma rádio francesa, o padre informou que estava tentando acalmar a criança. "Foi algo entre uma carícia e um pequeno tapa", disse ele.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) de Pernambuco abriu as inscrições para cursos de férias voltados a crianças e adolescentes nas unidades do Recife, de Paulista, Vitória, Caruaru, Garanhuns e Petrolina.

O custo varia de R$ 75 a R$ 385 e há opções para crianças de 5 anos até jovens de 16 anos. Há vagas nas áreas de gastronomia, beleza, artes, comunicação, fotografia e programação.

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Por exemplo, na unidade do Recife há cursos de desenho, fotógrafo, mini chef, confeitaria, programação e youtuber, enquanto a unidade de Vitória oferece inglês e em Caruaru há o de automaquiagem para adolescentes, entre outros.

As aulas começam a partir do dia 2 de julho e, para participar, além de atender aos requisitos de faixa etária, é necessário se dirigir à unidade que oferece o curso desejado. Mais informações podem ser encontradas no site do Senac

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Um menino de sete anos morreu após ser atingido no pescoço por uma linha de pipa com cerol, no início da noite de sexta-feira, 22, em Santos, no litoral do Estado de São Paulo. A linha, impregnada com cola e material cortante, produziu um corte profundo e atingiu a traqueia da criança. O garoto, Jefferson Matheus Duarte, chegou a ser levado a um pronto-socorro, mas não resistiu à gravidade do ferimento. Até a manhã deste sábado, 23, o dono da linha não havia sido identificado.

De acordo com a Polícia Civil, o garoto e alguns colegas estavam na rua Mestre Tomás, no bairro Rádio Clube, zona norte da cidade, quando viram uma pipa caindo e correram na direção do objeto. Com a queda, a linha ficou estendida sobre a rua e enroscou num carro que transitava pelo local. Puxada pelo carro, a linha esticou e atingiu o pescoço de Jefferson. Ele caiu e moradores da rua acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi levado ao Pronto-Socorro da Zona Noroeste, mas sofreu uma parada cardíaca e não se recuperou.

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O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e foi velado pela família na manhã deste sábado. Policiais fizeram buscas e ouviram testemunhas no local do acidente na tentativa de identificar o dono da pipa. Se identificada, a pessoa pode responder por homicídio culposo - sem intenção de matar. Uma lei municipal de 1997 proíbe a soltura de pipa com material cortante em Santos. O descumprimento sujeita o infrator à apreensão do material e multa de um salário mínimo. A fiscalização é feita pela Guarda Municipal.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou que o município do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), crie medidas para melhorar o trabalho e evitar agressões e insultos nas entidades Recanto da Criança e Recanto do Adolescente, ambas localizadas no bairro de Santo Inácio, no município. As casas de acolhimento cuidam de jovens em situação de vulnerabilidade social, negligência familiar ou que foram encaminhadas pela Vara da Infância, Conselho Tutelar e Ministério Público.

Chegou até o MPPE uma denúncia de supostos xingamentos e pressão psicológica contra adolescentes, como forma de repreendê-los e castigá-los. O órgão abriu um inquérito civil para investigar um coordenador e um educador que trabalham no local.

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“No decorrer das investigações, alguns adolescentes foram ouvidos nesta Promotoria, além dos investigados, ficando identificado que, inobstante não tenha sido comprovada a existência de maus-tratos ou castigos físicos, de fato, algumas condutas podem ser caracterizadas como excesso nos meios coercitivos, disciplinares ou pedagógicos”, relatou a promotora de Justiça Julieta Maria Batista Pereira da Silva.

Segundo a promotora, é essencial a instauração de uma sindicância administrativa para apurar as condutas do coordenador e do educador, encaminhando, posteriormente, ao MPPE a conclusão e soluções adotadas. As autoridades municipais do Cabo, diz o órgão, devem garantir que seja aprimorado o desempenho dos profissionais que trabalham nos locais, assim como o atendimento institucional e o bem-estar das crianças e adolescentes acolhidos. 

A recomendação é que sejam realizadas reuniões periódicas de equipe, formação continuada e supervisão institucional com profissional externo. Também devem ocorrer encontros diários entre profissionais de diferentes turnos para troca de informações, grupos de escuta mútua, espaço de escuta individual, avaliação, orientação e apoios periódicos pela equipe técnica. O LeiaJá procurou a assessoria de imprensa da prefeitura do Cabo, mas até a publicação não houve resposta. 

Vinte e seis dias depois de ser detido na fronteira dos Estados Unidos com o México com o filho de nove anos, um homem brasileiro de 31 anos disse não ter a menor ideia de quando poderá se reencontrar com a criança.

Em uma entrevista por telefone a partir do Centro Correcional do Condado de Cibola, na cidade de Milan, no Estado do Novo México, o brasileiro disse que falou ao telefone com o filho apenas uma vez desde que foram separados. O homem entrou com pedido de asilo nos Estados Unidos e concordou em falar com a agência de notícias Associated Press sob a condição de que sua identidade não fosse revelada. Ele teme pela sua vida se retornar ao Brasil.

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"Ele chorou. Estava muito triste", disse, sobre a única conversa com o menino. "Eu prometi para ele que seriam apenas três a cinco dias (de separação)."

O homem é de Minas Gerais e disse ter pedido recentemente o emprego em uma padaria. Afirmou ainda ter dívidas de R$ 30 mil e estar sendo perseguido por uma organização criminosa, mas não revelou mais detalhes sobre a questão.

Ele decidiu emigrar para os Estados Unidos para encontrar emprego e enviar dinheiro para a mulher e o outro filho, de três anos. Pai e filho embarcaram para a Cidade do México e conseguiram cruzar a fronteira para San Ysidro, já no território da Califórnia, mas foram interpelados por agentes de imigração dos Estados Unidos.

Ambos foram então enviados para um centro de detenção onde havia muitas outras famílias. "Por dois dias, só o que nos ofereceram foi Doritos, barras de cereal e suco." O brasileiro foi informado então de que o filho seria levado para uma unidade de menores, e que eles ficariam separados por não mais do que cinco dias.

"Eu não queria assustá-lo. Eu disse 'veja, filho, vou ficar longe três dias, cinco no máximo, e depois vou vê-lo de novo'", disse o pai. "Ele chorou e me abraçou. É um bom garoto, nunca esteve longe de mim ou da mãe."

Dez dias depois, o brasileiro soube que o menino havia sido enviado para uma unidade de imigrantes em Chicago, no Estado de Illinois. Ele procurou ajuda em um serviço de auxílio jurídico por telefone e conseguiu conversar por 20 minutos com o filho.

Naquele momento, a criança já havia conseguido estabelecer contato com a mãe no Brasil. Em entrevista na noite da quinta-feira, 21, a mãe do garoto disse à Associated Press que o filho tem autorização para fazer ligações às segundas e às quintas, por no máximo 30 minutos por vez. A mulher afirmou que o garoto está mais calmo do que aparentava nos primeiros contatos, mas que ele permanece ansioso. O garoto toma remédio para hiperatividade, que continuou oferecido durante a detenção.

"Ele chora muito e quer ir embora", disse a mãe, que tem 31 anos e trabalha como faxineira em edifícios comerciais. "Ele está mais calmo agora, mas quer ir embora de lá. É horrível, terrível. As crianças estão sofrendo. Os pais também."

Pai e mãe disseram que têm questionado insistentemente as autoridades de imigranção sobre quando poderão rever o filho, sem resposta conclusiva. Ambos nutrem a esperança de que a ordem executiva assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira, 20, para acabar com a separação de famílias de imigrantes os ajude - o que até agora não ocorreu.

O pai disse que teve uma entrevista sobre o pedido de asilo na quinta-feira, 22, durante a qual aproveitou para perguntar sobre o filho. O agente de imigração informou apenas que a criança estava sob responsabilidade de outro departamento.

A mãe afirmou que também recebe informações vagas da unidade em que o filho se encontra, através do advogado de um escritório sem fins lucrativos que ajuda imigrantes.

O escritório ingressou com diversas ações em nome do menino de nove anos e de um outro brasileiro, um adolescente de 15 anos que também foi separado do pai. Os processos alegam que a separação das famílias é ilegal, e pede o reencontro delas.

"Estamos ingressando com essas ações porque o que essas famílias estão vivendo é uma farsa", disse a advogada Karen Hoffmann. "Ninguém sabe como será a reunificação. O governo certamente não sabe."

Uma criança de três anos ficou presa dentro de uma agência bancária em Brasília na noite da terça-feira (12). A porta teria travado automaticamente após o menino entrar no banco. As informações são do G1.

O garoto estava acompanhado da mãe. Ele teria corrido para dentro do banco depois que a sua genitora deixou o local. Como eram 21h, a porta acabou travando automaticamente, deixando a criança presa no espaço reservado aos caixas eletrônicos.

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O Corpo de Bombeiros precisou quebrar a tranca da porta para fazer o resgate. Segundo a Polícia Militar, a corporação entrou em contato com a central do Banco do Brasil antes de quebrar a tranca, mas o banco informou que não havia outra maneira de abrir a porta.

No estado de Pernambuco, 125 famílias convivem, diariamente, com as inquietações da incerteza. Agarradas à esperança, última a morrer, sonham com o dia do reencontro. Segundo informações da Polícia Civil, em todo ano de 2017, 125 crianças e adolescentes desapareceram nos municípios pernambucanos. O número representa um aumento de 14% em relação ao ano de 2016 - que havia notificado 110 ocorrências.

O órgão aponta que, maioria das vezes, os desaparecimentos são ocasionados por “fugas voluntárias do lar”, sendo essas fugas comumente acarretadas por brigas das crianças com os pais ou, no caso de adolescentes, em função de namoros ou relacionamentos pela internet, com o aliciamento para o mundo do crime também responsável pelo desaparecimento dos menores.

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No entanto, nenhuma dessas explicações se enquadra para o desaparecimento, que já dura 14 anos, de Álvaro Ferreira de Lima. Sumido desde o dia 5 de novembro de 2004, na Rua Planaltina, Bomba do Hemetério, Zona Norte do Recife.

Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Alvinho, como é carinhosamente chamado pela tia Betânia Ferreira de Lima, tinha sido presenteado com uma bicicleta do padrinho e queria ir para a rua brincar. A avó materna não deixou, porque não tinha ninguém que pudesse ficar olhando a criança. Na negativa da vó, Álvaro pediu para ficar, pelo menos, sentado na calçada da casa; isso por volta das 14h daquela sexta-feira. Uma hora depois, sentindo calafrios no corpo, pressentindo o que havia acontecido, a avó começou a chamar por Alvinho - sem retorno.  

Desde então, Betânia não perdeu as esperanças de encontrar o seu sobrinho. "Quando a pessoa morre e você enterra, você sabe onde ela está. Mas quando ela desaparece? Eu creio que ele ainda está vivo. Por isso toda vez que eu posso, eu falo sobre o caso dele”, diz emocionada. Até hoje, o caso Álvaro não teve desfecho e o seu registro, no Departamento de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA), já pode estar junto aos outros milhares de casos não resolvidos. 

Sem um sistema que unifique todas as denúncias de desaparecidos, desde crianças a idosos, ter uma certeza sobre todos os casos de desaparecimentos no país é um problema. A militante e fundadora da ONG Mães da Sé, Vanise Experidiã, salientou que “nós não temos um registro de quantas crianças estão desaparecidas no Brasil porque, infelizmente, não temos uma unificação de informações. Cada estado trabalha com uma estatística; que no fim das contas não acabam ‘casando’ nacionalmente”. Ela aponta ainda que foi 'ensaiado' um cadastro nacional de crianças e adolescentes desaparecidas em 2013, “mas se entrar no site agora você só vai ver trezentas e poucas crianças cadastradas”, o que pra Vanise é um número incompatível com a realidade do país.

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Não por acaso, Vanise é militante e fundou o Mães da Sé. Em busca de sua filha desaparecida há 22 anos, ela sente na pele a dor do que caracteriza como descaso. “É como se os nossos desaparecidos fossem invisíveis aos olhos da sociedade e do poder público, seja no âmbito municipal, estadual ou federal”, reforça.

O conselheiro tutelar André Torres também aponta a falta de um cadastro nacional de crianças e adolescentes desaparecidos como um problema. “Eu mesmo defendo que se crie (também) um cadastro de encontrados. Geralmente o conselho tutelar é procurado por pessoas que perderam seus filhos e, de imediato, nós encaminhamos e orientamos o público a procurar a delegacia mais próxima de sua residência ou o Departamento de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA)”.  

O conselheiro diz que há um entrave no Estado para tais procedimentos, já que “apesar de qualquer delegacia ter o dever de registrar de forma imediata o desaparecimento, temos alguns relatos de responsáveis de que algumas delegacias se negam a fazer tal procedimento, alegando ter que esperar no mínimo 48 horas para registrar a ocorrência”.

Sobre isso, a assessoria da DPCA explica que não é necessário esperar 24h para que seja informado o desaparecimento à polícia e ela inicie as buscas imediatas; no entanto, quem faz a denúncia é instruído para entrar em contato com todos da família e em locais prováveis onde o menor possa estar.

Caso

No dia 18 de março deste ano, a jovem Alana Sá Barreto, de 17 anos, foi dada como desaparecida pelos pais após ir ao shopping, dizendo que iria se encontrar com amigos para assistir um filme e não voltou para casa. O caso foi solucionado quando as autoridades do Estado conseguiram identificar que a jovem tinha ido para o Rio de Janeiro, encontrar com um namorado que havia conhecido pela internet; tentando também - nas terras cariocas - realizar o seu sonho de viver da música. Como o namorado estava apontando que iria "entregar" a garota à polícia que estava investigando no Rio de Janeiro, ela fugiu e foi encontrada num centro de acolhimento carioca. Os pais viajaram até o Rio e conseguiram encontrar a filha. Este foi um dos últimos casos do Estado que ganhou repercussão e teve um final feliz para os familiares.

De Acordo com a Civil, nos quatro primeiros meses de 2018, Pernambuco registrou uma redução de 21% nos números de crianças desaparecidas. De janeiro a abril de 2018, foram 37 ocorrências registradas em todo o Estado, contra 47 notificadas no mesmo período de 2017.

Serviço

Departamento de Proteção a Criança e Adolescente 

Telefone: 81 3184-3578 

e-mail: dpcadesaparecidos@policiacivil.pe.gov.pe

O senador Magno Malta (PR) foi radical ao comentar um crime hediondo: o estupro cometido contra crianças e adolescentes. Nesta semana, durante uma reunião da CPI dos Maus-Tratos, ele defendeu a pena de prisão perpétua nesses casos. Ele chegou a chamar os abusadores de “demônios”. 

Malta contou que, durante uma reunião no Ministério Público do Espírito Santo, ouviu autores de crimes de grande repercussão. “Ouvimos criminosos emblemáticos a fim de entender esse universo e criar uma legislação eficiente que puna esse tipo de crime no Brasil”, explicou. 

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O senador falou que era necessário iniciar uma “movimentação” em torno do assunto. “Em defesa da prisão perpétua para esse tipo de demônio que violenta física, espiritual e moralmente a criança”, ressaltou. 

Durante o encontro da CPI, ele também avisou que pretende ouvir uma jornalista do O Globo, que teria feito a reportagem envolvendo o ex-técnico da seleção de ginástica Fernando de Carvalho Lopes, acusado de abuso sexual. 

Uma criança recém nascida foi enterrada às 14h da terça-feira (5) e foi salva por policiais militares e civis cerca de sete horas depois. O caso aconteceu na cidade de Caranana, em Mato Grosso.

Segundo denúncia anônima, a mãe da criança, uma índia de 15 anos, teria feito o parto no banheiro por volta do meio dia e a avó enterrou o bebê por acreditar que teria nascido morta por ser prematura. A avó disse que, por ser costume da sua etnia (Tamayura) ,não informou a ninguém sobre a morte da criança.

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Os policiais que chegaram por volta das 20h começaram a cavar com as mãos no buraco onde a avó mostrou nos fundos da residência, quando escutaram o chorro do bebê e constataram que a criança estava viva. Registro do momento, em vídeo, tem sido compartilhado nas redes sociais. Confira:

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O major João Paulo Nascimento, comandante da 5º Companhia, conta que " nem a perícia acreditava. Primeiro era para localizar o corpo, depois acioná-los. Não dá pra descrever a sensação ao começar a cavar e ouvir o choro da criança." A criança foi encaminhada para o Hospital Regional de Água Boa, com suspeita de fraturas na cabeça. O major confirmou que a criança está com insuficiência respiratória, mas passa bem.

Uma criança de sete anos morreu após ser atingida por uma bala perdida na cidade de Escada, na Zona da Mata de Pernambuco. De acordo com a Polícia Civil, além da criança, um adolescente de 16 anos e um homem de 21 anos também foram baleados e morreram. O caso aconteceu na tarde da segunda-feira (4) em frente a uma escola particular na Rua João Spineli, no bairro de Nova Escada.

Segundo a polícia, dois homens que estavam em uma moto dispararam diversas vezes contra Matheus Henrique do Nascimento, 16 anos, e Josimar Dionísio da Silva, de 21 anos. A criança, que estava a caminho da escola, foi atingida por um dos tiros. Lucas Gabriel Andrade Silva, 7 anos, chegou a ser socorrido para o Hospital Santa Clara, mas não resistiu aos ferimentos. 

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O delegado Rogaciano Alves Campos está investigando o caso. Há a suspeita de que o homem e o adolescente estavam envolvidos com o tráfico de drogas na região. 

Durante um assalto em Paranavaí, no noroeste do Paraná, um menino de seis anos dá socos e chutes em ladrões que faziam seu pai refém no último sábado (2). O ocorrido foi registrado pelo sistema de segurança do mercado onde o assalto aconteceu.

Três criminosos aparecem nas imagens. Eles rendem o pai da criança e exigem dinheiro a um homem que está no caixa.

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O menino aparece em seguida e começa a chutar os criminosos, enquanto o pai tenta afastá-lo. Os criminosos fogem com os pertences do cliente e o dinheiro do estabelecimento.

O pai do garoto contou ao G1 que após o fato disse ao filho que estava orgulhoso de sua coragem, mas que não tentasse mais reagir a um assalto. A criança respondeu também para a reportagem ter aprendido que nunca deve reagir.

Esse foi o terceiro assalto ao estabelecimento em 2018. A polícia recolheu as imagens das câmeras na tentativa de identificar os assaltantes.

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Qual o limite entre proteção e controle em família? Para a psicóloga Maria Beatriz Cytrynowicz, muitos pais têm dificuldade de entender essa diferença e acabam prejudicando os filhos. Em seu livro Criança e Infância: Fundamentos Existenciais, Clínica e Orientações, ela aborda os riscos da superproteção na infância. Segundo Maria Beatriz, os pais têm a "ilusão" de que podem livrar seus filhos de experiências negativas e dos sentimentos de ameaça e, com isso, afetam o desenvolvimento das crianças.

Os pais de hoje são mais superprotetores que antes?

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A superproteção sempre existiu como uma busca dos pais em evitar sofrimentos e fracassos dos filhos ou assegurar experiências afetivas consideradas mais positivas. Não entendo que esta atitude seja, originalmente, exercício de um simples autoritarismo, mas se dá a partir da inquietação e da angústia que os pais podem experimentar ao cuidar do futuro desconhecido e incerto do crescimento dos filhos. Na atualidade vivemos e propagamos a ideia de que "se você quer, você consegue" ou "faço o que quero, sou dono de minha vida" e lidamos mal com dificuldades ou limitações, como se fossem sinais de fraqueza. Nos abalamos com frustrações que nem sempre são insuperáveis e tentamos eliminá-las da vida dos filhos.

Quando a proteção pode se tornar um excesso de controle?

Proteção é um cuidado absolutamente necessário para o crescimento dos filhos. A superproteção transforma cuidado em controle. O excessivo controle leva a maior incapacidade e insegurança da criança em lidar com a vida. Por sua vez, a insegurança das crianças se reflete em maior insegurança dos pais, em um círculo vicioso.

Filhos de pais superprotetores podem ser privados de viver experiências importantes para a sua formação? Qual o prejuízo?

Criança superprotegida não é sinônimo de felicidade. A atitude superprotetora tenta sempre evitar as frustrações dos filhos sem levar em conta as condições de como eles podem lidar com as dificuldades, desde um simples desentendimento com colegas ou professores a tarefas escolares mais difíceis. E busca desculpas enaltecendo indiscriminadamente as "boas intenções" da criança. A superproteção enfraquece e prejudica as descobertas das próprias capacidades, de suas aptidões para superar os desafios e enfrentar medos e angústias. Assim, quando se julgam contrariados ou fragilizados ou se deparam com novas situações ou provocações, facilmente podem tornar-se suscetíveis e descontrolados. Os pais não podem livrar os filhos de viver os próprios sentimentos de ameaça. É uma ilusão.

As redes sociais e a tecnologia criam um ambiente mais favorável para os pais desenvolverem uma postura superprotetora?

A superproteção conta com cada vez mais instrumentos de controle. Tecnologia e controle andam lado a lado, uma vez que a tecnologia se efetiva quando desenvolve meios que podem prever as possibilidades de ocorrências naturais ou de comportamentos. Assim, a oferta dos instrumentos, desenvolvidos para diminuir as distâncias, permite a ilusão também do controle à distância da vida dos filhos. Mas nenhum instrumento pode resultar em garantias contra a curiosidade e as experiências de busca de autonomia que o crescimento traz. É comum os pais acreditarem que podem evitar essas influências, mas quando a busca do controle virtual substitui as conversas costumeiras, encontramos um perigoso sinal de que há um distanciamento entre pais e filhos.

Qual a importância de estabelecer limites?

A atitude de "tudo pode sem limites" não favorece o crescimento da autonomia. Para fortalecer o crescimento é necessário que a criança compreenda as experiências de limites. Dizer "não" para um filho pode favorecer e aproximar outras possibilidades de lidar com situações. Quando dizemos "não", é não a algo, uma situação, uma escolha, um desejo e não simplesmente ao filho que quer algo. É importante que fique claro a que se refere aquela negativa e que há outros caminhos a encontrar. Este esclarecimento pode se dar quando o adulto permanece mais próximo do filho, quando procura ouvir e compreender pedidos, considerando sua condição de crescimento e autonomia, quando procura manter uma posição de referência como autoridade afetiva e receptiva para os pedidos da criança. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mamoudou Gassama, 22 anos, um jovem malinês em situação ilegal que, no sábado, escalou em poucos segundos quatro andares de um prédio em Paris para salvar um menino de 4 anos, será naturalizado francês - anunciou o presidente da França, Emmanuel Macron, nesta segunda-feira (28).

"Todos os papéis vão ser regularizados", disse Macron durante uma conversa com o jovem malinês, divulgada em sua página no Facebook.

O presidente também lhe propôs iniciar os trâmites para obter a nacionalidade francesa, o que Gassama aceitou.

O jovem malinês foi aclamado como um "herói" na França depois que um vídeo, visto por milhões de pessoas nas redes sociais, mostrou-o escalando sem pensar quatro andares de um prédio, após ver uma criança em perigo, pendurada no vazio.

O fato aconteceu às 20h locais de sábado (15h em Brasília) no norte de Paris.

O vídeo mostra Gassama escalando uma fachada, a qual ele consegue subir habilmente de varanda em varanda, enquanto um homem tentava sustentar a criança de uma sacada vizinha.

Os bombeiros chegaram ao local e descobriram que o pequeno já havia sido resgatado.

A impactante cena foi filmada pelos transeuntes que se aglomeraram na rua para acompanhar os acontecimentos. O vídeo viralizou rapidamente nas redes sociais e, na noite de domingo, já tinha quatro milhões de acessos.

Segundo os primeiros elementos da investigação, o garoto estava sozinho na varanda, na ausência dos pais, que não estavam em casa.

Depois do ocorrido, o pai do garoto foi posto em prisão preventiva e está sendo investigado por "não cumprir suas obrigações parentais", segundo uma fonte judicial.

O menino foi levado para um centro social, já que a mãe não está em Paris.

Um jovem malês com documentação irregular escalou a fachada de um prédio em Paris para socorrer um menino de 4 anos pendurado, informaram diversas fontes neste domingo (27). O pai do menino foi preso.

O resgate espetacular, gravado e divulgado nas redes sociais, mostra o malês Mamudu Gasama escalar em trinta segundos quatro varandas da fachada de um prédio para chegar ao quarto andar, recuperar o menino pendurado e colocá-lo em segurança.

"Por sorte, havia alguém com boas condições físicas e com coragem para ir buscar o menino", afirmaram os bombeiros.

A criança e Gasama foram levados a um hospital para exames de rotina.

"O socorrista se queixava do seu joelho e o menino estava em choque", indicaram os bombeiros, afirmando que os dois passam bem.

O vice-prefeito de Paris, Ian Brossat, afirmou que o jovem malês que resgatou o menino está com sua documentação irregular.

"O jovem homem que salvou um bebê (...) escalando três andares não tem documentação e chegou do Mali em setembro. Aviso aos que cospem diariamente nos imigrantes. Obrigado, Mamudu Gasama", tuitou o prefeito adjunto.

Pouco antes, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, tinha parabenizado o jovem. "Um grande 'bravo' a Mamudu Gasama por seu ato de coragem que permitiu salvar ontem à noite a vida de um menino. Tive o prazer de falar com ele por telefone hoje", escreveu no Twitter.

Apresentado pela imprensa francesa como um herói, Mamudu Gasama contou à emissora BFMTV que "viu muitas pessoas gritando e buzinas de carros".

"Saí, corri para procurar as soluções para salvá-lo. Consegui me pendurar em uma varanda, subi e assim graças a Deus o salvei", disse.

Depois disso, o pai do menino foi colocado em prisão provisória devido ao início de uma investigação por "alienação de obrigações parentais", afirmou uma fonte judicial.

Após colisão entre carro e ônibus, um menino, de aproximadamente 5 anos, ficou preso às ferragens no cruzamento entre as avenidas Carvalho Leal e Silves, na cidade de Manaus - Amazonas. Segundo informações da imprensa do local, o motorista do carro avançou o semáforo e colidiu com o coletivo; ele desmaiou com o impacto e acordou desorientado, apresentando diversos hematomas no peito. A criança ficou presa entre o banco de motoristas e o assento de trás.

Populares conseguiram retirar o menino que estava muito assustado. Tanto o motorista do carro quanto a criança foram encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os envolvidos não foram identificados. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para auxiliar no atendimento. 

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Acusado de abusar de uma menina de 9 anos de idade, um homem de 42 anos foi preso em flagrante delito; o fato aconteceu na madrugada do último domingo (20), no Distrito Federal. O acusado, que é tio da vítima, estava sozinho com a garota e teria passado a mão nas partes íntimas da criança enquanto ela dormia. A garota despertou e conseguiu mandar uma mensagem para a mãe pelo telefone, que ligou para a Polícia Militar da região. 

Segundo apurações do Correio Brasiliense, a mãe da criança havia saído e deixado a menor com o seu irmão de 18 anos. No momento em que aconteceu o fato o jovem teria saído para comprar uma bebida. Ao chegar em casa depois que a filha havia dito o que o seu tio fez, a mulher agrediu o suspeito com socos. O homem foi encaminhado para a 27ª Delegacia de Polícia do Recanto das Emas.

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Uma criança de um ano e seis meses de idade foi atingida por parte da fachada do Miramar Shopping, em Santos, no litoral de São Paulo, no domingo (20). A menina sofreu um corte na cabeça e foi encaminhada a um hospital.

A criança passava com familiares por baixo da marquise quando a parte do revestimento da fachada caiu. Segundo parentes ao G1, o ferimento sangrou bastante, deixando todos desesperados.

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O local do incidente foi isolado. A vítima foi levada para o Hospital e Pronto Socorro Infantil Gonzaga. Conforme o G1, a menina levou quatro pontos, fez um raio-x, tomou medicação e foi liberada.

Um boletim de ocorrência foi registrado no 7º Distrito Policial de Santos. O Miramar Shopping informou que a equipe de segurança prestou toda a assistência no local e que o estabelecimento acionou uma ambulância do Serviço Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Uma mulher deu à luz no corredor do prédio onde mora, em Belo Horizonte, Minas Gerais, na manhã do domingo (2). A criança nasceu saudável e passa bem.

Quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local, a mãe Karina Márcia Rodrigues Alves Braz, de 38 anos, estava deitada no chão com o recém-nascido em seus braços. O pai, além de vizinhos, fazia companhia à mulher, segundo o jornal Estado de Minas.

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Os bombeiros analisaram o bebê, fizeram o corte do cordão umbilical e retirada da placenta. A criança e a mãe foram levadas para maternidade. 

Cinco menores foram apreendidos por porte de maconha em um residencial em Salgueiro, município do Sertão de Pernambuco, na madrugada desta terça-feira (15). Dois dos apreendidos eram crianças de apenas 10 anos.

Outros dois jovens tinham 14 anos e o último, 16. A Polícia Militar (PM) não detalhou a quantidade de droga apreendida.

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Na imagem divulgada, são apresentados cerca de 10 papelotes de maconha e uma sacola com droga. Os adolescentes e as crianças foram encaminhados, juntamente com seus responsáveis, para a Delegacia de Polícia Civil.

A 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) confirmou sentença que condenou município ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 40 mil, para a família de uma garota de 11 anos que foi vítima de atos libidinosos praticados por um professor dentro da sala de aula. O TJSC não divulgou o município envolvido no caso.

Consta nos autos que o professor foi até a cadeira da estudante e passou as mãos em suas pernas até alcançar a genitália. A garota teria se levantado rapidamente e abandonado o local. Após a denúncia, outras 15 crianças relataram ter sido vítimas de abusos semelhantes pelo mesmo professor. 

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Em sua defesa, o município afirmou que não havia direito à indenização por parte dos pais da menina nem nexo causal entre a conduta do município e os danos sofridos pela menor. Para o desembargador Pedro Manuel Abreu, relator da matéria, a repercussão do evento causou abalo na estrutura familiar da criança.

Sobre a responsabilidade do município, o magistrado considerou que o réu se omitiu no dever legal de guarda e vigilância. "O educandário cedeu seu espaço para que o indivíduo cometesse os delitos em exame, havendo verdadeira omissão por parte da escola/município em relação à segurança dos seus alunos, o que corrobora a já aventada responsabilidade objetiva", concluiu. A decisão foi unânime.

Com informações da assessoria

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