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O Irã criticou, nesta quinta-feira (15), os Estados Unidos após sua expulsão de uma comissão da ONU sobre os direitos das mulheres por sua gestão dos protestos provocados pela morte em setembro da jovem Mahsa Amini.

O Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) votou na quarta-feira, por iniciativa dos Estados Unidos, a expulsão "imediata" do Irã da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW) pelo restante de seu mandato (2022-2026).

"Esta ação unilateral dos Estados Unidos contra a República Islâmica do Irã é uma tentativa de impor demandas políticas unilaterais e ignorar o processo eleitoral nas instituições internacionais", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kanani, em comunicado nesta quinta-feira.

O porta-voz condenou veementemente os esforços do governo dos EUA para conseguir a saída do Irã da comissão, criada exclusivamente para promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, na qual Teerã foi eleito em abril.

Considera que esta decisão carece de “justificativa jurídica”, denunciando “uma heresia política que desacredita esta organização internacional e também abre um precedente para futuros abusos de instituições internacionais”.

A maioria simples foi necessária para adotar a decisão, que foi aprovada após 29 membros do ECOSOC votarem a favor, oito países votarem contra (entre eles Rússia e China) e 16 abstenções.

O texto afirma que as autoridades iranianas “minam continuamente e reprimem cada vez mais os direitos humanos de mulheres e meninas, incluindo o direito à liberdade de expressão e opinião, muitas vezes usando força excessiva”.

Tirullipa voltou a se pronunciar após ser expulso da Farofa da Gkay. Caso você não esteja por dentro, o humorista foi acusado de assédio ao desamarrar o biquíni de algumas convidadas na festa. Recentemente, ele usou as redes sociais para agradecer todo o apoio que vem recebendo dos fãs.

"Fui expulso da Farofa, mas não fui expulso da vida de vocês. Muito obrigada por compreender que eu não quis fazer mal para ninguém, só levar minha alegria. Eu quero estar sempre com vocês para o resto da minha vida".

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E continua:

"Nunca me senti tão amado por vocês, vocês sim são os meus verdadeiros amigos. Valorize seus amigos, ame seus amigos, se dedique a eles, mesmo que eles estejam errados, vai lá e ajuda, não deixe eles errarem, quando eles estiverem errando vai lá e ajude, amigo de verdade é aquele que não te deixa cair no buraco".

Depois da expulsão, Tirullipa postou uma indireta nas redes sociais, dando a entender que estava decepcionado com alguns amigos.

"Muitas pessoas só ficam ao seu lado até conseguirem o que querem, depois te abandonam".

Na madrugada da última sexta-feira (21), a Record tomou uma atitude drástica. Após Shayan e Tiago Ramos se estranharem com agressões físicas e verbais, a emissora paulista optou em retirar os rapazes do elenco de A Fazenda 14. Mas essa não é a primeira vez que celebridades saem do programa por conta desse e outros tipos de infrações. O LeiaJá relembra participantes expulsos na história do reality show rural.

Nadja Pessoa

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Em 2018, Nadja Pessoa entrou para A Fazenda 10. Na ocasião, a influenciadora digital gerou repercussão por conta de sua trajetória na sede da atração. Durante um momento de discussão com Caique Aguiar, Nadja acabou sendo acusada pelo ator de ter cometido agressão. A ex-esposa do cantor D'Black acabou chutando Caique, o que terminou ocasionando a expulsão.

Duda Yankovich

A lutadora Duda Yankovich fez parte do elenco de A Fazenda 4. Enquanto participava de um jogo aquático, a sérvia-brasileira acabou dando um tapa em Thiago Gagliasso. O anúncio da decisão de expulsá-la do reality show foi divulgado ao vivo por Britto Jr., apresentador na época.

"Você até assumiu o seu erro. O Thiago entendeu e te perdoou. Vocês se acertaram e merecem todos os elogios. Só que por ter quebrado a regra, você perde o direito a concorrer aos R$ 2 milhões. Nunca achei que fosse precisar dizer isso, mas Duda, você está expulsa da Fazenda", contou Britto.

Nego do Borel

Nego do Borel coleciona algumas polêmicas no entretenimento. No ano passado, o funkeiro foi expulso de A Fazenda 13 sob acusação de estupro de vulnerável. O caso envolveu a modelo Dayane Mello.

Em um comunicado, a emissora explicou: "Diante dos fatos apurados, a direção da Record TV decidiu pela retirada do Nego do Borel da competição. Além do atendimento psicológico, Dayane passou por uma entrevista completando os elementos primordiais para uma tomada de decisão justa".

Catia Paganote

Não foi só Nadja Pessoa que acabou sendo expulsa de A Fazenda 10. A cantora e ex-paquita Catia Paganote também deixou o programa por agressão. Na ocasião, ela bateu na cabeça de Evandro Santo. 

"Chega uma hora nesse jogo que a força não pode ser apenas física. Ela tem que ser mental. Infelizmente, por ter violado essa regra do jogo, a Catia causou a própria expulsão", declarou Marcos Mion, que antes de ir para a Globo era o apresentador do reality rural.

Phellipe Haagensen

O ator Phellipe Haagensen deixou a disputa pelo prêmio milionário de A Fazenda 11 por conta de uma atitude revoltante. Na época, o astro do filme Cidade de Deus beijou Hariany Almeida sem permissão. Depois de forçar o beijo, Phellipe foi expulso do programa.

"A produção deve cumprir o regulamento, mas também as leis. Em razão da situação de inconformismo da Hariany, de se sentir invadida pelo beijo, que de fato aconteceu e foi assumido por Phellipe. Com isso, o departamento jurídico da Record TV decidiu que ele deve sair do programa. Diante destes fatos, o Phellipe está expulso e não continua na nossa competição", informou Marcos Mion, ex-apresentador da atração.

Após João Amoêdo, um dos fundadores do Partido Novo, declarar voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste sábado, 15, filiados à legenda foram a público se manifestar contra a posição adotada pelo correligionário e reafirmar críticas ao ideário petista. O presidente da agremiação, Eduardo Ribeiro, chamou a declaração de "vergonhosa e constrangedora", e a executiva do partido lançou nota reforçando oposição ao candidato do PT.

"O PT e o Lula representam tudo o que o nosso partido sempre combateu. Essa é a prova final de que o Novo nunca mudou, quem mudou foi o João", afirmou Ribeiro.

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Ao Estadão, Amoêdo afirmou que a decisão não foi fácil e que nunca antes havia depositado voto no PT. "Não foi uma decisão fácil. Discordo das ideias e métodos do PT, mas nesse momento julgo a reeleição de Bolsonaro um risco maior para o País. Por isso decidi fazer algo que nunca tinha feito na vida. Votar no PT", disse. A declaração de voto no petista foi feita primeiro à Folha de S. Paulo.

O ex-presidente Lula foi ao Twitter agradecer o apoio. "A gente pode ter muitas discordâncias. Mas, acima disso, está o respeito ao direito de discordar", publicou.

Amoêdo não comentou as críticas que vem recebendo por parte de correligionários. Ele foi candidato à Presidência pelo Novo em 2018 e terminou a disputa em quinto lugar.

Candidato a vice em sua chapa naquele ano, o cientista político Christian Lohbauer (Novo) gravou um vídeo sugerindo a expulsão de Amoedo dos quadros do partido. "O João Amoêdo se transformou numa pessoa irrelevante no partido e na política brasileiro. Não faz a menor importância o que ele pensa e o partido deveria expulsá-lo, como já fez com casos muito menos graves que este", afirmou.

O ex-presidenciável Felipe d'Avila (Novo) também convidou Amoêdo a se retirar do partido. Segundo ele, o correligionário "traiu" os valores da legenda ao se alinhar ao PT. "A declaração de voto de Amoedo ao Lula é uma traição aos valores liberais, ao partido Novo e a todas as pessoas que criaram um partido para livrar o Brasil do lulopetismo, que tantos males causou ao Brasil. Amoêdo: pega o boné e vai embora. Você não representa os valores liberais", escreveu.

O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) gravou um vídeo chamando o episódio de "inadmissível" e "inacreditável". "João Amoêdo não me representa! Deve se desligar do Novo se tiver ainda dignidade ou então a Comissão de Ética deve tomar providências urgentes", afirmou.

Ainda que continue filiado ao partido, Amoedo tem se distanciado do Novo por divergir das posições da legenda durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em fevereiro do ano passado, ele se manifestou publicamente contra a soltura do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), enquanto toda a bancada do partido foi contra a prisão. O empresário também discordou da legenda em questões como oposição ao chefe do Executivo e obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19.

Amoêdo chegou a ser lançado pelo Novo, em 2021, como pré-candidato ao Planalto pela legenda, mas desistiu em seguida. À época, ele justificou a decisão pela "ausência de um posicionamento transparente, firme e célere da instituição". Sua pré-candidatura ruiu após sofrer pressão interna de uma ala do partido.

LEIA A NOTA DO PARTIDO NOVO:

A declaração de voto de João Amoêdo em Lula, que sempre apoiou ditadores e protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história, é lamentável e incoerente.

Seu posicionamento não representa o Partido Novo e vai contra tudo o que sempre defendemos.

A triste declaração constrange a instituição, que se mantém coerente com seus princípios e valores e reforça que Amoêdo não faz mais parte do corpo diretivo do partido desde março de 2020.

Apoiar aqueles que aparelharam órgãos de Estado, corromperam nossa democracia e saquearam os cofres públicos é fazer oposição ao povo brasileiro.

O NOVO sempre foi e sempre será oposição ao lulopetismo e tudo que ele representa.

Uma estudante, que não teve o nome divulgado, foi expulsa, na última terça-feira (20), do Centro Universitário Nobre (Unifan), localizado em Feira de Santana, na Bahia, após comentário racista no Twitter. Na rede social, a jovem escreveu: "Odeio Lula porque ele inventou o Fies e colocou um monte de desgraça na minha faculdade". Em seguida, um seguidor responde: "kkkkkkkk um monte ** *****. E a, agora, ex-aluna da Unifan pergunta: pobre ou preto?" As mensagens viralizaram e chegaram ao conhecimento da comunidade acadêmica.

Alguns alunos chegaram a realizar um ato contra o racismo e pediram a expulsão da estudante. Após a manifestação, o pró-reitor da instituição, Gustavo Checcucci, reuniu os discentes e informou sobre a saída da estudante que escreveu o comentário racista. "A gente teve conhecimento hoje pela manhã deste fato. O conselho se reuniu pela manhã e pela tarde para discutir sobre o que estava acontecendo. Já foram tomadas as devidas providências e a aluna não faz mais parte da instituição", informou sob aplausos. O momento foi registrado em vídeo e divulgado também nas redes sociais.

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O que diz a Unifan

Por meio de nota, divulgada na terça-feira (20), a Unifan ressalta que "repudia toda forma de preconceito e violência contra o próximo". Além disso, a faculdade salienta que as postagens racistas "não condizem com os valores e políticas" da instituição e que o caso será apurado para "que sejam tomadas as medidas administrativas e legais cabíveis".

O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, deixou a XV Assembleia Geral do Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indigenas da America Latina (FILAC), realizada na Espanha, após ser atacado pelo indigenista Ricardo Fao, ex-funcionário da Funai, aos gritos de "miliciano" e "bandido".

Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o momento que Fao grita aos participantes que Xavier não merecia estar na reunião . 

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"Esse homem é responsável pela morte de Bruno Pereira. Esse homem é responsável pela morte de Phillips. Você é um miliciano, bandido. Vai embora mesmo, vai para fora", gritou Ricardo, se referindo ao  jornalista Dom Phillips e ao indigenista Bruno Pereira, assassinados em junho deste ano.

O vídeo mostra o presidente da Funai deixando o local da reunião após as acusações de Fao, que pede desculpa aos participantes e também deixa o local atrás de Xavier. Confira o vídeo.

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Iara Ferreira passou por uma saia justa durante suas férias fora do Brasil. A musa do OnlyFans afirmou que foi expulsa de um mercado em Miami, nos Estados Unidos, por causa da roupa curta. Usando um vestido que marcava o corpo, a atriz de pegadinhas da RedeTV! foi confrontada por um funcionário com xingamentos.

"Me senti humilhada, fiquei em choque quando ele me tirou do mercado aos gritos. Meu look não era escandaloso. Uso no Brasil, no dia a dia, e nunca passei por isso. Acontece que acharam que eu fosse me exibir lá dentro e gravar com o celular, talvez para o OnlyFans. Mas em momento algum fui para isso. Estava sozinha. O funcionário me acusou de uma coisa que não fiz, para mim é preconceito só porque eu sou gostosa", disse.

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Ainda de acordo com a beldade, algumas de suas amigas passaram por situações contrangedoras só pelo fato de serem reconhecidas com seus trabalhos na internet: "Não é porque eu tenho vídeos íntimos na internet que deixei de ter noção. Já gravei em público, mas sempre de um jeito discreto, sem constranger as outras pessoas. E o funcionário me reconheceu, ele sabia o que estava falando e fazendo. Ele comentou que me conhecia do OnlyFans. Foi um vexame".

O capitão José desertou após anos de pressão. Para o tenente Rafael abriram um julgamento e o expulsaram. Ambos tinham expedientes limpos na Força Armada da Venezuela, mas serem homossexuais lhes valeu perseguição, discriminação e humilhações.

"Atos contra a natureza" podem acarretar três anos de prisão e uma saída desonrosa, segundo o Código Orgânico da Justiça Militar vigente, o que obriga militares homossexuais a se enrustirem.

Após várias reformas, a mais recente, em setembro de 2021, o código mantém imóvel esse artigo, apesar dos pedidos de derrogação feitos por ativistas ao Parlamento, de maioria governista.

"É mais grave ser gay do que ser corrupto", lamenta José, como pediu para ser chamado este capitão da Guarda Nacional, de 36 anos.

"Há militares corruptos, ladrões, narco-traficantes, com procedimentos que os sancionam e seguem trabalhando como se nada tivesse acontecido", disse José, que guarda em seu celular uma fotografia onde se observa uma região careca em sua cabeça. "Era tamanha a pressão que fazia cair o meu cabelo".

A Força Armada foi acusada de violações sistemáticas de direitos humanos no controle dos protestos, o que sua cúpula nega.

A "primeira pergunta que te fazem na entrevista de ingresso é qual é sua orientação sexual: homossexual, bissexual ou heterossexual? Se não responde que é heterossexual está descartado, ali começa o primeiro filtro", aponta Rafael, o tenente do Exército expulso, de 37 anos.

Teste de polígrafo

O pesadelo de José começou em 2017, quando foi investigado "um grupo grande de militares para determinar quem era gay".

Não era casado, não tinha filhos, requisitos obrigatórios para ascender a patentes superiores. Se bem que muitos se casam para salvar sua carreira, José se negou e mantinha em segredo uma relação com um homem.

Ficou quatro dias detido. "Foram os piores quatro dias da minha vida", relata em lágrimas.

"Você tem noiva?", recorda que perguntaram várias vezes, com fúria.

"No último dia da investigação me fizeram o teste de polígrafo, me prenderam em um quarto, me conectaram a umas máquinas, praticamente sem roupa, conectado com fios nos dedos, nas mãos. Me perguntaram o mais íntimo".

"Como vamos ter aqui um maricas?, disse que o repetiam para obrigá-lo a assinar um documento em que ele aceitava ser gay. "Como não tiveram uma prova contundente (...) se dedicaram a me humilhar.

Nunca mais lhe foi permitido comandar tropas. Passou meses preso em um galpão, onde apenas cumpria horário. "O comandante dessa unidade me dizia que tinha nojo de maricas, que não me queria perto".

Por último, lhe foi atribuído o gerenciamento da conta de um comando no Twitter.

"Estava tão decepcionado que decidi sair", sustenta José, que agora está exilado na Espanha.

França, Alemanha, Itália, Espanha, Dinamarca e Suécia expulsaram dezenas de diplomatas russos em dois dias, um gesto que marca uma nova degradação das relações com Moscou depois que massacres dos quais a Rússia é acusada vieram à tona.

A Itália decidiu expulsar 30 diplomatas russos por razões de "segurança nacional", disse o ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, nesta terça-feira (5).

"Esta medida, tomada em comum acordo com os nossos parceiros europeus e atlânticos, foi necessária por razões ligadas à nossa segurança nacional e no contexto da atual situação de crise relacionada com a agressão injustificada da Ucrânia por parte da Federação Russa", disse o chefe da diplomacia italiana.

Os países ocidentais expressaram sua repulsa neste fim de semana após a descoberta de dezenas de corpos vestidos com roupas civis em Bucha, a noroeste da capital ucraniana, após a retirada das forças russas.

A Rússia nega seu envolvimento nos eventos e denuncia uma "montagem" de Kiev para prejudicar a imagem dos soldados russos.

Depois que a informação de Bucha veio à tona, a Lituânia anunciou na segunda-feira a expulsão do embaixador russo "em resposta à agressão militar da Rússia contra a soberana Ucrânia e às atrocidades cometidas pelas forças armadas russas".

No mesmo dia, a Alemanha anunciou que estava expulsando "um grande número" de diplomatas russos enviados a Berlim, segundo a ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock. De acordo com informações da AFP, seriam 40.

Esses funcionários da embaixada russa são uma "ameaça para aqueles que buscam proteção entre nós", disse. A Alemanha recebeu mais de 300.000 refugiados ucranianos que fugiram dos combates em seu país desde 24 de fevereiro.

- 260 expulsos no total -

Pouco depois, a França anunciou a expulsão de 35 diplomatas russos "cujas atividades são contrárias aos interesses" do país, segundo uma fonte próxima ao ministério das Relações Exteriores francês.

Nesta terça, a Dinamarca também decidiu expulsar 15 diplomatas russos, acusando-os de serem "agentes de inteligência" que realizaram "atividades de espionagem em solo dinamarquês", disse o chefe da diplomacia dinamarquesa, Jeppe Kofod.

Outro país escandinavo, a Suécia, juntou-se à média com a expulsão de três diplomatas russos. E a Espanha decidiu expulsar "cerca de 25" diplomatas russos que representam "uma ameaça aos interesses de segurança" do país, anunciou o ministro espanhol das Relações Exteriores, José Manuel Albares.

Vários Estados europeus já haviam tomado medidas semelhantes.

Em 29 de março, a Bélgica anunciou a expulsão em 15 dias de 21 pessoas que trabalhavam para a embaixada e consulado russos, suspeitas de estarem envolvidas em "operações de espionagem e influência que ameaçam a segurança nacional".

Holanda e Polônia seguiram o exemplo e também expulsaram dezenas de diplomatas.

De acordo com uma contagem feita pela AFP, cerca de 260 diplomatas russos foram expulsos no total de vários países da União Europeia desde o início da ofensiva russa.

O Kremlin denunciou, por sua vez, a "falta de visão" da Europa em expulsar inúmeros diplomatas, já que o movimento implica "a redução das possibilidades de comunicação na esfera diplomática nestas difíceis circunstâncias", segundo p porta-voz, Dmitry Peskov.

"E isso inevitavelmente levará a medidas de retaliação", acrescentou.

Um estudante de 13 anos provocou pânico em uma escola particular da zona sul de Belo Horizonte após ter sido flagrado com uma granada na mochila. O caso ocorreu na terça-feira, 22, no Colégio Santa Doroteia, localizado no bairro Sion.

Em nota oficial, a escola informou que o aluno foi "desligado". "A conversa sobre quais os caminhos foi alinhada com a família. Triste ver um estudante sair da escola. Estou arrasada", afirmou a diretora da instituição, Zuleica Reis Ávila. Ela não soube informar se o estudante tinha histórico de problemas. "Ele é novato, entrou este ano".

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A coordenação da instituição de ensino foi informada por colegas do aluno, que estuda no nono ano e teria exibido o artefato na sala de aula. Após recolher a granada e a colocar em uma sala isolada, o colégio chamou a Polícia Militar, que acionou o esquadrão antibombas. Foi feita uma análise e concluiu-se que a arma não tinha potencial explosivo.

A direção informou, em nota, ter comunicado o fato aos responsáveis legais do adolescente. Porém, o pai teria dito que não teria como comparecer à escola, e o garoto deixou a escola sozinho. "Os pais foram comunicados imediatamente. Não conseguimos contato com a mãe. Tentamos por diversas vezes. O pai não pode comparecer e solicitou que encaminhasse o filho para casa", disse a diretora.

Na nota que divulgou, o Santa Doroteia lamentou o ocorrido e informa que "prontamente requisitou a presença do aluno, promovendo os esclarecimentos dos fatos para possibilitar o seguimento às medidas cabíveis".

O colégio afirmou ainda que, "em ato contínuo, os responsáveis legais do aluno foram prontamente comunicados e, diante da relevância dos fatos e da presença do artefato bélico, foi acionada a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, para que tomasse conhecimento e conduzisse o caso dentro dos protocolos necessários".

Na nota, a instituição tentou tranquilizar as famílias, afirmando que as medidas necessárias foram tomadas, inclusive, o desligamento do estudante. Zuleica Ávila faz um apelo para as famílias, para que monitorem mais os seus filhos e o que eles estão levando para a escola. "Gostaríamos de aproveitar esse momento e pedir às famílias que colaborem com a questão da segurança. Essa é uma responsabilidade da escola, mas é um compromisso de todos. É preciso que fiquemos atentos ao que os nossos filhos estão trazendo para a escola."

O temor do impacto das polêmicas envolvendo membros do MBL na pré-candidatura de Sérgio Moro fez a paciência diminuir entre políticos do Podemos. Após as declarações de Kim Kataguiri sobre nazismo, em fevereiro, e os áudios de Arthur do Val, sobre refugiadas ucranianas, cresceu a pressão para que se tenha cada vez menos tolerância com episódios desse tipo dentro da sigla.

Após o partido abrir processo disciplinar que pode levar à expulsão de Arthur do Podemos, políticos da sigla sugerem que ele se adiante: "Minha posição é de pedir a ele que se desligue do partido e, se não concordar, que se decida pela expulsão É o que tem que ser feito", disse o senador Alvaro Dias (PR).

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Arthur do Val era pré-candidato a governador de São Paulo pelo Podemos e anunciou neste sábado (5) a retirada de seu nome da disputa após a polêmica dos áudios.

"Ele vai pagar o preço", afirmou o deputado José Nelto (GO). "O Podemos terá que tomar uma posição, mas o melhor para ele agora é pedir para sair do partido imediatamente para não ser expulso. Sobre a convivência dele no mundo político, ele mesmo pôs um ponto final."

Em viagem à Europa para acompanhar o conflito e com o discurso de ajudar o lado atacado pela Rússia, Arthur enviou a amigos áudios dizendo que as ucranianas são "fáceis porque são pobres". "Vou te dizer, são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’, e é inacreditável a facilidade".

Neste sábado, na chegada ao Brasil, ele reconheceu que o teor machista das declarações e pediu desculpas. Arthur ainda deixou claro que não sabe se vai tocar adiante sua pré-candidatura ao governo do Estado.

A invasão russa em território ucraniano, na madrugada da última quinta-feira (24), tem repercutido no mundo inteiro e ampliou a tensão entre as nações europeias, pressionadas a realizar sanções econômicas mais duras contra Moscou  – uma dessas sanções poderá ser a expulsão da Rússia da Swift, a principal rede internacional de pagamentos no mundo. A decisão foi apoiada por líderes europeus como Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, e até mesmo do seu opositor, o líder trabalhista Keir Starmer. 

De acordo com o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, o processo de expulsão e desconexão da Rússia na Swift já foi iniciado. No entanto, nenhum posicionamento oficial foi divulgado até o momento desta publicação. A priori, a maior parte das nações da União Europeia apoiaram a decisão, mas houve receio por parte da Alemanha e da Hungria. Na manhã deste sábado (26), a decisão já era unânime. 

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“Eu conversei com Mark Rutte esta tarde para lhe agradecer a forte cooperação para assegurar o fornecimento de ajuda defensiva à Ucrânia. Discutimos o SWIFT e a necessidade de ação urgente para excluir a Rússia. O Reino Unido e a Holanda estão unidos em nossa condenação ao ataque de Putin à Ucrânia”, escreveu Boris Johnson publicamente. 

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*Publicação original no Twitter

 O que é Swift? 

A Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais (Swift, na sigla original, do inglês) é o principal sistema de mensagens que os bancos usam para fazer pagamentos internacionais rápidos e seguros, permitindo que o comércio internacional flua sem problemas. Tornou-se o principal mecanismo de financiamento do comércio internacional. Em 2020, cerca de 38 milhões de transações foram enviadas todos os dias pela plataforma Swift, facilitando negócios no valor de trilhões de dólares. 

A Swift, fundada na década de 1970, é uma cooperativa de milhares de instituições associadas que utilizam o serviço. Com sede na Bélgica, permanece neutra em disputas comerciais, sendo executada principalmente como um serviço aos seus membros. 

Boris Johnson disse aos parlamentares que prejudicaria a economia russa se ela fosse excluída do Swift. Transações comuns precisariam ser conduzidas diretamente entre bancos ou encaminhadas por meio de sistemas rivais incipientes, aumentando os custos e gerando atrasos. 

No passado, Swift resistiu a pedidos para impor proibições em certos países, descrevendo-se como neutra. Mas em 2012, a União Europeia proibiu a Swift de atender empresas e indivíduos iranianos sancionados em relação ao programa nuclear de Teerã, abrindo um precedente para ação contra a Rússia. Um porta-voz da Swift se recusou a dizer como a organização responderia a quaisquer sanções dos EUA, disse a Reuters. 

 

Na última segunda-feira (14), o Jogo da Discórdia fez a 22ª edição do Big Brother Brasil dar o que falar. Durante a dinâmica, a atriz e cantora Maria acabou se excedendo e, do nada, agrediu Natália Deodato. Após a direção analisar as imagens, Maria foi expulsa na terça (15). Assim como a artista, confira outros cinco participantes que já foram expulsos do BBB.

Daniel Echaniz

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Em 2012, Daniel Echaniz foi o primeiro participante a ser expulso do Big Brother Brasil. Na ocasião, o rapaz foi acusado de ter assediado Monique Amim dentro do reality show. Daniel teve que ser desclassificado do programa para que o caso fosse investigado.

Ana Paula Renault

Após quatro anos da expulsão de Daniel, outra pessoa também teve que deixar a atração. A jornalista Ana Paula Renault, considerada na época como uma das favoritas do BBB 16, agrediu Renan. A mineira deu tapas no rosto do modelo durante uma festa, violando uma das regras do programa. O caso de agressão foi confirmado após Renan fazer reclamações sobre o episódio.

Marcos Harter

O médico Marcos Harter gerou repercussão em sua passagem pelo Big Brother Brasil 17. Ele foi expulso do reality show acusado de ter cometido agressões físicas e psicológicas contra Emily Araújo, vencedora daquela edição. O público condenou o comportamento alterado de Marcos.

Vanderson Brito

O biólogo Vanderson Brito, um dos participantes da 19ª edição do Big Brother Brasil, foi desclassificado. Ele foi expulso do programa para esclarecer denúncias sobre agressão física, estupro e importunação. Meses após a exibição do programa, Vanderson foi inocentado das acusações.

Hariany Almeida

Na mesma edição de Vanderson, mais uma pessoa terminou sendo expulsa. A influenciadora digital Hariany Almeida foi desclassificada do BBB 19 logo após ter empurrando Paula von Sperling, ganhadora do programa. As duas se desentenderam em um dos quartos da casa, ocasionando então a agressão. Hariany deixou a atração no dia seguinte ao empurrão.

Fotos: Reprodução/TV Globo/Instagram

Maria foi expulsa do Big Brother Brasil nessa terça-feira (15) após agressão a Natália em dinâmica do Jogo da Discórdia do reality, mas mesmo com sua saída sendo muito solicitada por internautas, a cantora recebeu empatia e apoio após a oficialização de que estava eliminada do BBB, inclusive dos administradores do perfil de Natália que publicaram homenagem em carta aberta nas redes sociais.

Dentro da casa, mesmo com a agressão, Maria e Natália ficaram em paz, com direito a vários pedidos de desculpas e abraços. Minutos antes do anúncio da eliminação, inclusive, as duas estavam sentadas juntas, conversando e rindo.

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Em carta aberta publicada nas redes sociais de Natália, os administradores da designer de unhas publicaram junto com texto curto, um vídeo das sisters curtindo juntas, independente dos problemas, e desejaram sucesso fora do reality.

“Preta, lembramos aqui que tiveram também os momentos bons, alegres, emocionantes e divertidos. Teve muita dança, cachaça, sorrisos, beijos e, isso também foi importante. Todo o sucesso para você Maria. Você é uma artista incrível e merece o mundo”, declarou o perfil de Natália.

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O pai de um aluno novaiorquino foi expulso à força de uma reunião do conselho escolar nesta semana depois de se recusar a usar uma máscara de proteção à Covid-19. O caso aconteceu na noite da última terça-feira (8), em Webster, Nova Iorque, e foi filmado por outras famílias presentes na reunião.  

O homem, identificado como Dave Calus, retirou a máscara enquanto estava sentado em uma cadeira assistindo a uma apresentação em uma reunião do conselho, quando um segurança se aproximou dele e pediu que ele colocasse uma cobertura no rosto. Calus disse que disse ao guarda “obrigado”, mas se recusou a utilizar a proteção. O oficial persistiu, dizendo: “Não, você precisa colocar sua máscara agora”. 

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O segurança, então, arrastou a cadeira de Calus para o fundo da sala. Calus se vira para enfrentar o guarda, mas é empurrado pela porta dos fundos, mostra um vídeo postado na página do Facebook ROC for Educational Freedom Public Page. "O que você está fazendo?!" a mulher que filma o vídeo grita. "O que você está fazendo?! Car*lho." “Isso é agressão. Isso é agressão”, ela continua. Uma outra senhora chega a perguntar se o segurança também “coloca as mãos” nos estudantes. 

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Após o encontro, Calus foi para atendimento de urgência para avaliação, disse ele na quarta-feira (9), no podcast “Kimberly’s Revolution”. Ele disse que estava “um pouco dolorido”, mas de resto tudo bem. 

Tanto o Departamento de Polícia de Webster quanto o Distrito Escolar de Webster estão investigando este incidente. 

“Entendemos que os indivíduos têm fortes sentimentos sobre o mascaramento”, disse o distrito escolar em comunicado. “Ouvimos essas preocupações e continuamos a monitorar as rápidas mudanças nessa pandemia. Esta semana, o Conselho de Superintendentes Escolares do Condado de Monroe escreveu uma carta à Gov. Kathy Hochul defendendo orientação e diretrizes sobre uma estratégia de saída para mascaramento e outras estratégias de mitigação”. 

A governadora Kathy Hochul encerrou um mandato de uso de máscaras internas em todo o estado para empresas na quinta-feira (10), mas as coberturas faciais ainda são necessárias em escolas, creches, instalações para adultos, casas de repouso, centros de saúde, abrigos para sem-teto e transporte público. Empresas e governos locais também podem exigir máscaras por conta própria. 

Hochul disse que está aberta a tornar as máscaras opcionais nas escolas já em 7 de março, mas está esperando até depois das férias de inverno de fevereiro para ver se os casos de Covid e as hospitalizações continuam diminuindo em todo o estado. Outros estados, incluindo Nova Jersey e Massachusetts, anunciaram planos para suspender a obrigatoriedade de uso de máscaras nas escolas. 

 

Três estudantes de medicina da Universidade Federal do Cariri, em Juazeiro do Norte (CE), tiveram as matrículas canceladas e foram expulsos da instituição após condenação, pelo Ministério Público Federal (MPF), por faude no sistema de cotas, cujas vagas são destinadas a alunos de escolas públicas. Além disso, o MPT também condenou os acusados a pagarem uma multa no valor de R$ 300 mil.

De acordo com informações do Ministério Público, os estudantes eram oriundos de escolas particulares e teriam, no último ano do ensino médio, migrado para uma instituição pública. Além deles, os pais também foram processados e devem pagar multa. 

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O fato de terem cursado um período em uma escola pública, permitiu que os jovens conseguissem um certificado de conclusão de ano letivo. O documento foi utilizado para concorrer a uma das vagas de cotas na universidade. No entanto, a ação afrmativa é destinada a quem estudou integralmente o ensino médio em colégio público. 

Uma profissional de saúde expulsou uma passageira do metrô de São Paulo que se recusou a usar a máscara durante o transporte. A situação foi gravada por um dos passageiros e viralizou nas redes sociais.

As duas mulheres aparecem discutindo na gravação  e a profissional de saúde, que também era passageira, diz que a mulher que está sem máscara está desrespeitando todo mundo. Isso pórque, com o aumento dos casos da Covid-19, o Governo de São Paulo determina que a população use máscara para proteção contra o vírus.

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"Me chama de safada de novo para ver se você não sai daqui agora", diz a passageira que está de máscara. Neste momento ela levanta e fica ao lado da outra mulher. 

A profissional de saúde aproveita que as portas se abriram, pega a bolsa da mulher que está sem máscara e joga pra fora do metrô. A dona dos pertences vai atrás dos seus objetos, mas é impedida de retornar pela mulher de máscara, que a empurra até as portas fecharem novamente.

Os passageiros presentes aplaudem a atitude da profissional de saúde.

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A partida entre Santana-AP e Guarulhos, pela Copa São Paulo de Futebol Júnior, nessa segunda-feira (10), teve uma expulsão inusitada que acabou tirando o foco do jogo. Durante o intervalo, o atleta Athirson, do Santana-AP, foi expulso por urinar no banco de reservas.

Mesmo a partida sendo transmitida pela televisão, o fato só foi revelado na súmula da partida pelo árbitro Claudemir de Araújo Silva. “Expulsei diretamente o jogador pois o mesmo estava fazendo ‘xixi’ no banco de reservas de sua equipe, demonstrando explicitamente suas partes íntimas sem qualquer pudor e preocupação com o público em geral, torcedores presentes e/ou telespectadores, já que o jogo estava sendo transmitido na TV para todo país”, descreveu.

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O cartão não foi mostrado no momento da ação, que ocorreu pouco antes do início da segunda etapa, mas sim quando Athirson iria entrar em campo, poucos minutos depois, ainda no intervalo do jogo, não deixando a substituição ser efetivada. “Tal atitude (urinar) foi percebida por mim, árbitro central da partida, quando a equipe de arbitragem entrou em campo para o reinício da partida no segundo tempo”, revelou Claudemir.

A partida em si terminou com o placar de 1 a 0 para o Guarulhos, não suficiente para a classificação da equipe para a próxima fase. O clube paulista terminou a fase de grupos com a mesma pontuação de Avaí e Flamengo-SP, cinco pontos, mas perdeu no saldo de gol por não ter goleado o Santana, fato que os outros adversários realizaram, 3 a 0 Flamengo e 9 a 0 Avaí.

A Executiva Estadual do Cidadania expulsou na noite desta segunda-feira (22) o deputado estadual Fernando Cury do quadro de filiados do partido. A decisão foi tomada por recomendação do Conselho de Ética da sigla e é embasada no caso de importunação sexual contra a também deputada estadual Isa Penna (PSOL), ocorrido há quase um ano.

Em 21 de dezembro de 2020, as câmeras do circuito interno da Assembleia Legislativa de São Paulo flagraram o parlamentar colocando as mãos nos seios da colega que, por estar de costas pra ele, não pôde impedir. Punido internamente na Casa, Cury ficou suspenso de suas atividades parlamentares por 180 dias.

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A decisão interna do partido foi tomada com ampla vantagem, mas demorou quase dez meses para alcançar consenso. Assinado por Alisson Luiz Micoski, titular do Conselho de Ética do Cidadania, o parecer pela expulsão foi divulgado no dia 10 de janeiro. Nesta noite, com o quórum necessário para o prosseguimento da reunião, o documento foi aprovado com 27 votos favoráveis à expulsão e apenas três contrários. Cury segue como deputado até o fim de seu mandato ou de outra decisão diferente da Alesp. A expulsão do partido não implica em nenhum tipo de cassação.

Cury ainda responde pela acusação de importunação sexual apresentada pelo Ministério Público de São Paulo. Ele já é réu no processo, que aguarda as considerações da defesa. O parlamentar alega que sua aproximação se deu como um gesto de gentileza mal interpretado e chamou o toque nos seios da parlamentar de "abraço". A reportagem tenta conta com ambos nesta noite.

A Marinha dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (14) que os militares que recusarem a vacina contra a covid-19 serão expulsos de suas fileiras a partir de 28 de novembro.

"Agora que a vacinação contra a covid-19 é obrigatória para todos os militares, a Marinha anunciou planos para começar a dispensar os que recusarem a vacina sem uma isenção pendente ou aprovada", informou a instituição em comunicado.

Até agora, os membros das Forças Armadas tinham evitado responder perguntas sobre o que aconteceria com as tropas que não quisessem se vacinar, apesar de a obrigatoriedade de imunização ter começado a valer desde o fim de agosto.

A Marinha relatou que 98% de seus 350.000 membros da ativa tinham começado ou concluído o processo de vacinação.

A cifra cai para 96,7% em relação aos que receberam ao menos uma dose nas Forças Armadas como um todo, segundo informou o porta-voz do Pentágono, John Kirby, na terça-feira (12). Se forem incluídos os integrantes da reserva, a estimativa é de 80% com pelo menos uma dose.

Se as outras forças tomarem medidas tão drásticas quanto as da Marinha, cerca de 46 mil efetivos podem ser afastados do serviço. No entanto, é provável que o número de vacinados aumente antes da data limite.

O vice-almirante John Nowell, chefe de pessoal da Marinha, disse que sua força já registrou 164 mortes por coronavírus desde o início da pandemia.

Os efetivos que foram expulsos por recusarem a vacina serão dispensados com honras, mas poderão perder alguns benefícios ou ser obrigados a ressarcir financeiramente a educação e o treinamento recebidos, segundo o documento.

A Marinha é particularmente sensível à pandemia, pois um único caso pode infectar toda a tripulação de um navio ou submarino, deixando-o fora de serviço.

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