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Um estudo mostra que, para atender às metas de universalização do Plano Nacional de Saneamento Básico até 2033, Pernambuco precisa investir R$ 15,24 bilhões no período (R$ 1,08 bilhão por ano). A região Sudeste, mais populosa, é a que mais demandará investimentos (R$ 175 bilhões para o período), seguida do Nordeste (R$ 135 bilhões).

Esse total de investimento que Pernambuco precisa investir inclui obras em ampliação de extensão de redes, adutoras, construção de estações de tratamento de água e esgoto, elevatórias, reservatórios, ligações de água, cisternas, poços artesianos, redes coletoras de esgoto, coletores- tronco, ligações de esgoto e tanques sépticos.

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Segundo a pesquisa da KPMG, o Brasil precisa de um investimento de R$ 497 bilhões para os próximos 14 anos para universalizar o saneamento no país, ou R$ 35,5 bilhões ao ano. Os valores são mais de três vezes o investimento realizado em 2017 (R$ 10,9 bilhões, segundo o SNIS, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento).

Se forem considerados os custos para compensar a depreciação de ativos, o investimento total no saneamento chega a R$ 700 bilhões, ou cerca de R$ 50 bilhões/ano (cinco vezes a média investida por todo o setor nos últimos anos).

Outro estudo, realizado pelo Instituto Trata Brasil, mostra que o país deixa de gerar R$ 1,2 trilhão em benefícios econômicos e sociais ao deixar de investir o necessário na infraestrutura de água tratada e esgotamento sanitário.

A KPMG aponta que uma alternativa para expandir o investimento no setor é contar com mais recursos privados. “A Medida Provisória 868, que estabelece um novo marco legal para o saneamento e induz ao investimento no setor por meio de licitações e diretrizes federais de regulação, deve entrar em votação durante esta semana. O prazo máximo para a aprovação da MP 868 é o dia 3 de junho”, revela a empresa.

A Universidade de Pernambuco (UPE) recebeu reforço de 26% no orçamento fornecido pelo Governo do Estado em relação ao ano anterior. Com isso, a instituição, que recebeu R$ 21,6 milhões em 2018, poderá operar os funcionamentos dos seus campi em 2019 com R$ 27,2 milhões.

O anúncio do investimento foi dado ainda no começo da semana e comemorado pelas 15 unidades de ensino presentes no Recife e no Estado. Além do Recife e da Região Metropolitana, as cidades de Nazaré da Mata, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Salgueiro, Petrolina, Serra Talhada e Palmares também serão beneficiadas pelo investimento.

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Segundo o governador Paulo Câmara, o investimento mostra a educação como prioridade da gestão governamental. “Pernambuco e o Brasil só vão superar essa crise, que vem desde 2014, investindo do ensino básico ao superior”, afirmou.

Vestibular

Além do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os alunos que desejam ingressar na Universidade de Pernambuco podem utilizar o Sistema Seriado de Avaliação (SSA) para ingressar nos campi. Em 2019, foram disponibilizadas 1,7 mil vagas para cada um dos meios de entrada.

O bolso de 122 mil investidores do Tesouro Direto estará mais cheio a partir da próxima quarta-feira, 15. É quando o governo pagará R$ 88 bilhões em títulos federais, sendo R$ 9 bilhões apenas para as pessoas físicas. Esse será o maior vencimento da história do Tesouro, que abriu o mercado de dívida pública para o aplicador comum há 17 anos.

Os títulos com vencimento programado para o investidor foram emitidos em janeiro de 2013 e estiveram à venda no site do Tesouro até fevereiro de 2017. Quem comprou os papéis em seu lançamento e permanecerá com eles até o fim terá a recomposição do que foi perdido com a inflação, acrescido de juros de 8,03% ao ano.

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Nas contas do próprio Tesouro, cerca de 70% dos R$ 9 bilhões que serão pagos pelo governo vão apenas "quicar" na conta do poupador para cair de volta em uma nova aplicação, que na opinião dos especialistas permanecerão em sua maior parte dentro da renda fixa - modalidade tida como porto seguro, mesmo com a taxa básica de juros, a Selic, a 6,50% ao ano, seu menor patamar.

Por trás dessa projeção de reinvestimento pesam dois fatores: o histórico dos vencimentos do passado, com alta taxa de retorno dos recursos para dentro do mercado financeiro, e o trabalho frenético feito pelos bancos e corretoras de investimento nas últimas semanas. Eles vêm trabalhando há dias para tentar convencer os clientes a não sacarem os recursos, em uma disputa travada nas mesas de operações e pelos gerentes de relacionamento.

Corpo a corpo

No Bradesco, há dois meses o time de vendas recebeu ordens da diretoria executiva para intensificar os contatos com os poupadores listados para receber os recursos do Tesouro. A estratégia é destacar todos os gerentes e especialistas em investimentos para uma "venda" corpo a corpo, que inclui desde contatos pessoais, ligações telefônicas, mensagens de texto por celular até lembretes via WhatsApp.

"Tem sido nosso principal foco no setor, lutar por cada centavo, tanto entre os investidores institucionais quanto pessoas físicas", afirma o diretor executivo do Bradesco, Leandro Miranda, que tem detalhado o perfil de todos os 122 mil investidores com conta no banco. "Sabemos como eles aplicam e como gostariam de aplicar", diz.

De uma forma geral, o Bradesco tem aproveitado esse vencimento para apresentar ao cliente os produtos considerados mais "sofisticados" dentro do portfólio da instituição: de novos produtos de renda fixa até os fundos geridos pelo próprio banco. "Nem todo mundo que tem títulos, posições de renda fixa, tem um perfil conservador. Estamos tentando descobrir o perfil do cliente, se tem familiaridade para assumir um pouco mais de risco", conta.

Já o Banco do Brasil resolveu adiantar o lançamento de dois fundos espelho - que investem em cotas de fundos de terceiros - de multimercado, para oferecer aos investidores que receberão os recursos do Tesouro na conta. "Esses fundos já estavam programados, mas decidimos antecipar o lançamento", conta a gerente geral de captação e investimentos do BB, Luciane Effting. Os cinco mil gerentes do banco foram destacados para contatar os investidores.

Além disso, o banco aproveita o momento para dar "quilometragem" aos 120 consultores de investimento recém-contratados para os clientes do segmento de varejo. "Aproveitamos os novos funcionários para o projeto de internalização desses recursos do Tesouro", conta.

Discrição

O advogado Bernardo Pascowitch, do buscador de investimentos Yubb, conta que, apesar do interesse dos bancos, o trabalho tem sido tocado com discrição entre as instituições. A ideia, diz, é não passar a imagem de que os bancos estão empreendendo um grande esforço em tirar o investidor dos títulos públicos. "Até porque, isso causaria um mal-estar com a B3 (bolsa brasileira), que faz a custódia dos títulos."

Ao mesmo tempo, Pascowitch destaca que também não se observa um grande incentivo para que o investidor conheça, experimente e invista no Tesouro Direto. "Todos estão buscando oferecer produtos que sejam mais lucrativos do que o Tesouro."

Em outubro do ano passado, os bancos até anunciaram taxa zero para operações do Tesouro, movimento apelidado de "efeito XP", por seguir um caminho já pavimentado pelas corretoras independentes, que já não cobram essas taxas. Mas isso era para não perder os clientes que estavam no Tesouro.

Neste momento de concorrência pela alta liquidez entre investidores, a briga ganhou novo capítulo. A Necton lançou uma campanha de pagar o primeiro aporte no Tesouro para quem abrir uma conta na corretora. O investimento 'brinde' é uma fração de um título público (um décimo), cerca de R$ 30.

A Órama e o BTG lançaram um fundo de investimento em Tesouro Selic sem taxa de administração. Com isso, ficou mais barato aportar no fundo do que diretamente no Tesouro, já que diretamente o poupador tem de pagar a taxa de custódia da B3 de 0,25%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nos últimos anos, Lisboa tem conseguido se afirmar como um dos principais pontos de encontro da tecnologia e do empreendedorismo na Europa. A cidade tem feito muitos investimentos na área e tem recebido grandes eventos, como é o caso do Web Summit, considerado um dos principais eventos de inovação e empreendedorismo digital do mundo. 

Na cidade desde 2016, só no ano passado o evento recebeu mais de 70 mil participantes, de mais de 170 países, que acompanharam mais de 1200 palestrantes discutindo o mercado e fomentando a inovação. 

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Photo by Stephen McCarthy/Web Summit via SportsfilePara a edição de 2019, que acontece de quatro a sete de novembro, já foram confirmados os primeiros 200 palestrantes, que incluem a CEO do Booking.com, Gillian Tans, o CEO do Tinder, Elie Seidman, e o Presidente da Microsoft, Brad Smith (foto de Stephen McCarthy/Web Summit via Sportsfile), que retorna ao evento depois de uma apresentação de destaque no palco principal na última edição.   

NOVIDADES - Este ano os temas ligados a jogos e streaming ganham ainda mais espaço, com as presenças confirmadas dos CEOs do Xbox, Phil Spencer, e do Hulu, Randy Freer. 

Para as Startups, que podem se apresentar no evento, participar de pitchings, conseguir investimentos e fazer networking, haverá também um "spin-off" que levará os fundadores das 500 mais proeminentes startups do mundo para um pré-evento repleto de atividades em Lisboa. 

As incrições para a edição 2019 do Web Summit já estão abertas e podem ser realizadas pelo endereço https://websummit.com/ . 

Na última quinta-feira (25), o Governo do Estado da Paraíba lançou três editais que somam um investimento de R$ 31 milhões para o setor de ciência, tecnologia e inovação. O anúncio foi feito durante o evento “100 dias para Ciência, Tecnologia e Inovação - A história construída na velocidade do agora”.

Entre os editais com recursos exclusivos do Estado estão o de apoio à editoração e publicação de periódicos científicos, realização de eventos acadêmicos e feiras de tecnologia; e a realização de Concurso de Redação relacionado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

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Além disso, outros cinco editais contemplaram o intercâmbio de professores da Rede Estadual de Ensino. Foram divulgadas 104 vagas para a Finlândia, Israel e Espanha. Também foram assinadas concessões de recursos para projetos e a implementação do Centro de Desenvolvimento Regional na Paraíba.

O Overdrives, centro de inovação que possibilita o desenvolvimento de startups, está com inscrições abertas para o segundo edital do programa  de aceleração. O prazo encerra no dia 23 de junho através do preenchimento de um formulário online, que pede dados relativos à atuação da empresa como tipo de serviço prestado e tempo que os sócios dedicam-se ao trabalho dentro dela.

O programa é voltado para startups que estão em fase inicial e desejam apoio para criação e desenvolvimento, visando resultados relevantes no mercado e auxiliando os empreendedores com estratégias que os aproximem do público alvo. Os selecionados recebem um investimento de R$ 100 mil para um trabalho de seis meses em Recife. Para conhecer a Overdrives acesse o site do centro de inovação.

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A prefeitura de Jaboatão resolveu se pronunciar após ser acusada pelo Sistema Fercomércio/Sesc/Senac de abdicar de 15 milhões em investimento e de uma unidade educacional com 2 mil vagas. Segundo a gestão de Anderson Ferreira (PR), o terreno que havia cedido em 2012 foi encontrado sem os cuidados devidos e por isso foi tomada a decisão de revogar a concessão do local.

O terreno, com 8 mil m² de área, fica na Travessa Coronel Basgal, ao lado do Shopping Guararapes. Segundo a prefeitura, no local havia uma escola da rede municipal (Visconde de Suassuna), com capacidade para 600 alunos, “em perfeito estado de conservação”.

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“Porém, ao receber o equipamento, o Senac, além de não ter feito uso, deixou de realizar a devida manutenção, e, hoje, o prédio encontra-se completamente deteriorado e não há mais cobertura na quadra de esportes, faltam portas nas salas e há danos latentes na estrutura”, diz a nota.

A sanção da Lei 1.384 que revogou a concessão foi em dezembro de 2018 e nesta sexta-feira (12) a gestão iniciou a demolição. “Diante dessa situação (abandono), a atual gestão revogou a lei de cessão e decidiu pela reapropriação da área para que seja utilizada em favor do município. De imediato, a prefeitura encaminhou equipes ao local para realizar a manutenção no terreno e no próprio imóvel”, completou a prefeitura, através da nota.

A concessão do terreno foi efetivada em julho de 2012 pelo prefeito Elias Gomes, com a sanção da lei municipal 820/2012, que cedia, sem ônus, o local por 30 anos.

Uma peça publicitária que vem chamando bastante a atenção nas redes sociais é sobre a Bettina, que diz ter acumulado em pouco tempo um patrimônio de quase R$ 1,5 milhão. Nesta terça-feira (19), a Fundação Procon São Paulo notificou a empresa Empiricus para que preste esclarecimentos sobre a publicidade veiculada amplamente na internet.

No vídeo que está sendo veiculada massivamente no Youtube, Bettina, uma jovem de 22 anos, relata que começou a investir o seu dinheiro aos 19 anos comprando ações na bolsa de valores, aplicando inicialmente R$ 1.520 mil e, em apenas três anos, conseguiu rendimento de mais de um milhão de reais.

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No anúncio, Bettina garante que investindo nas mesmas ações não tem como ser diferente e que o lucro será proporcionalmente o mesmo que ela obteve, contando com a ajuda da empresa Empiricus, especializada em publicação de conteúdo financeiro e de ideias de investimentos.

O pedido de esclarecimentos do Procon-SP exige que a empresa esclareça se o vídeo se refere a uma campanha publicitária e, além disso, exige documentos que comprovem a veracidade do que está sendo anunciado, com a demonstração da evolução financeira da atriz/depoente, no prazo de 48 horas.

Nos Estados Unidos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez uma provocação aos americanos sobre a relação do Brasil com a China. Ao dizer que o País está aberto a investimentos, Guedes foi claro ao sinalizar que o País continuará a fazer negócio com os chineses. "Nós vemos vocês fazendo negócios com chineses há anos. Por que nós não podemos? Por que não podemos deixar eles investirem em infraestrutura?", questionou o ministro da Economia.

De forma humorada, ele mostrou que o País está aberto a quem quiser investir em infraestrutura. "Temos um presidente que adora a América. Eu também. Adoro Coca-Cola e Disneylândia. É uma grande oportunidade para investir no Brasil. Eu os convido para essa nova parceria", disse. "Os chineses querem dançar conosco e querem investir lá. Disse ao presidente: amamos os Estados Unidos, mas vamos fazer comércio com quem for mais lucrativo", ressaltou.

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Os EUA contam com o Brasil para diminuir a influência da China na América Latina. Guedes foi direto, em discurso a empresários na Câmara de Comércio Americana, ao dizer que o País precisa conseguir investimentos em infraestrutura para reduzir o custo Brasil, os tributos e abrir a economia.

Acordos

Nesta terça-feira (19), os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro vão se encontrar na Casa Branca. No comunicado que farão à imprensa, devem afirmar que os dois países querem caminhar para um livre-comércio. No médio prazo, no entanto, isso significa trabalhar por acordos de convergência regulatória e facilitação de comércio e investimentos. Algumas questões práticas da pauta agropecuária não devem ser resolvidas, como a reabertura do mercado americano para compra de carne in natura brasileira. Na outra ponta, os EUA pressionam pela abertura do mercado brasileiro para importação de carne de porco dos americanos.

"Se os EUA querem vender carne de porco para nós, então comprem nossa carne (bovina). Querem vender etanol? Ok, comprem nosso açúcar", apontou o ministro. "O mais importante é que sejamos parceiros comerciais estratégicos para o futuro."

O ministro teve uma reunião com o secretário do Comércio dos EUA, Wilbur Ross, na qual ressaltou ser importante que as grandes corporações dos dois países ampliem o diálogo. "Vamos pegar as 50 maiores empresas dos EUA e do Brasil para conversar", apontou.

Ao mesmo tempo, o ministro da Economia fez um apelo para que os EUA ajudem o Brasil na candidatura do País à OCDE. A entrada na organização, considerada um clube dos países ricos, é vista por Guedes como um selo de confiança internacional. "Por favor, nos ajudem a entrar na OCDE."

Gasto público

Aos empresários, ele defendeu o governo Bolsonaro, disse que o País é uma democracia muito estável e que o presidente tinha "colhões" para controlar o gasto público. "Ninguém tinha colhões para fazer o controle do gasto público. Agora, temos alguém que tem colhões", afirmou.

"Em 60 dias, o presidente enviou ao Congresso duas reformas muito importantes", disse, citando o pacote anticrime, de Sérgio Moro, como a segunda reforma importante. Sobre a reforma da Previdência, Guedes insistiu que "nenhum brasileiro será deixado para trás", mas que a seguridade social não será uma "fábrica de privilégios".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Levantamento realizado pela Guia Franquias de Sucesso revela que ao pesquisar franquias para investir, as redes do segmento de alimentação, beleza, cosméticos, roupas e calçados são os principais alvos de mulheres investidoras. As informações são do relatório “Mulheres Interessadas no Franchising”.

De acordo com a pesquisa, os segmentos mais procurados por mulheres investidoras são "Alimentação (57,4%)", “Beleza e Saúde” (49,7%), “Serviços” (36,5%), “Cosméticos e Perfumes” (34,2%) e “Roupas e Calçados” (31,7%). Entre os homens, “Alimentação” (56,7%), “Serviços” (45,1%) e “Beleza e saúde” (33,2%) também aparecem no topo da lista de interesses, que também conta com os setores de "Eletrônicos e Tecnologia (35,5%)" e “Negócios e finanças” (30,5%).

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O estudo é baseado em dados de 789 investidores cadastrados no portal Guia Franquias de Sucesso entre o período de 1 de novembro de 2018 a 31 de janeiro de 2019. O levantamento completo está disponível no site da Guia Franquias de Sucesso.

 

O Google planeja investir US$ 13 bilhões em data centers e escritórios em mais de uma dúzia de estados norte-americanos neste ano, o que pode abrir caminho para a contratação de dezenas de milhares de funcionários, segundo um post do CEO Sundar Pichai publicado esta semana.

"Nossa expansão nos EUA tem sido crucial para encontrar novos talentos, melhorar os serviços que as pessoas usam todos os dias e investir em nossos negócios", escreveu o executivo no post.

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Pichai disse que o Google contratou mais de 10 mil pessoas nos EUA no ano passado e investiu mais de US$ 9 bilhões em sua presença no país. A Alphabet, empresa controladora do Google, informou ter 98.771 empregados em todo o mundo no final de 2018.

Longe de suas raízes como gigante de publicidade online, o Google está construindo centros de dados para reforçar sua divisão de computação em nuvem. Os planos do Google incluem a abertura de novos data centers em Nevada, Ohio, Texas e Nebraska. A gigante também está dobrando sua força de trabalho na Virgínia, abrindo um novo escritório em Washington, D.C. e expandindo seu campus em Nova York.

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) apresentou à imprensa, nesta quarta-feira (13), um balanço de obras paradas espalhadas pelo Estado. O estudo, que foi feito pelo Departamento de Engenharia do órgão, aponta que 1.548 obras estão paralisadas ou inacabadas em Pernambuco. Esse número envolve recursos na ordem de R$ 7,25 bilhões.

Apesar das obras paralisadas e inacabadas serem conferidas de forma indistinta, há uma diferença entre os dois tipos. De acordo com o TCE, a obra paralisada tem um contrato vigente e pode ser retomada com mais facilidade. Já a obra inacabada, não possui mais contratos ou recursos válidos e, para mudar o status, é necessário um processo mais complexo.

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Essas obras são estaduais e municipais. As construções feitas por iniciativa federal não entraram no levantamento. Deste todo em Pernambuco, 41,80% representam obras de mobilidade ou transporte, já 28,62% são referentes a saneamento. Esses são os dois maiores números dentro do total de obras inacabadas.

Em seguida, o levantamento traz obras de urbanização (6,34%), barragens (4,41%), habitação (4,33%), edificações administrativas (3,70%), saúde (3,37%), educação (3,21%) e segurança pública (2,28%). Já em comparação ao que foi contratado em valor, barragens e habitação lideram os números.

Um total de 99% do volume de recursos de barragens está paralisado. Em relação à habitação, a porcentagem é de 98%. “Os números são altos, mas não é um problema exclusivo de Pernambuco. O Tribunal de Contas da União já faz um levantamento de obras federais paralisadas e os TCE’s avaliam em todos os estados”, comenta o responsável pelo estudo, Pedro Teixeira.

Obras onerosas estão paralisadas

Oito obras em Pernambuco são escaladas como as mais custosas e que ainda estão sem andamento. São elas: Canal do Fragoso e Via Metropolitana Norte, dragagem canal do acesso a Suape, cinturão de barragens na Mata Sul, corredor Norte-Sul, corredor Leste-Oeste, ramal Cidade da Copa, reforço da adutora do Oeste e implantação da hidrovia do Rio Capibaribe.

A obra do Canal do Fragoso, em Olinda, é considerada a mais cara obra parada em Pernambuco. Se considerar as desapropriações necessárias para a realização da obra, o custo chega a R$ 500 milhões. “Isso é um dinheiro que vai pelo ralo. Ele teria que ser aplicado para o bem da população”, afirma o presidente do TCE-PE, Marcos Loreto.

O infográfico disponibilizado pelo TCE-PE aponta os custos das obras paralisadas mais caras no estado

O levantamento também mostrou um número de obras paralisadas em 2017 e reiniciadas (ou até concluída) em 2018. Foram um total de 80 obras reiniciadas no ano passado, o que somou um valor de contrato de mais de R$ 458 milhões. Já as obras concluídas foram 57, chegando a R$ 70 milhões no valor contratual.

Segundo o presidente do TCE-PE, há punições para os responsáveis pelas obras inacabadas. “Existem alguns órgãos que ainda não responderam os ofícios do Tribunal de Contas. Para esses, vão ser reiterados os ofícios e, caso ainda não obtenhamos respostas, vão ser lavrados autos de infração. Posteriormente, vão ser enviados aos relatores de cada processo para que eles analisem e vejam se as contas desses gestores devem ser julgadas irregulares”, explica Marcos Loreto.

Ações do TCE-PE

Para tentar resolver ou, pelo menos, diminuir o problema, o Tribunal de Contas adotou algumas medidas que podem vir a ajudar nos trabalhos realizados em 2019. Foi criado uma equipe específica para vistoriar as obras paralisadas e houve uma inclusão no escopo das equipes já existentes.

Também haverá a reiteração dos ofícios e aplicação de auto de infração para aqueles que não responderam às demandas. Por fim, o TCE disse que vai controlar com formulários de informações complementares para um diagnóstico nacional de grandes obras paralisadas.

 

Em 2019, o Ministério da Defesa vai investir R$ 10 milhões no Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), desenvolvido em parceria com o Ministério do Esporte, hoje transformado em secretaria especial. O valor significa um aumento de 25% em relação ao ano passado, quando foram destinados R$ 8 milhões para a preparação, treinamento e participação dos atletas de elite em disputas nacionais e internacionais. O aumento representa uma exceção no cenário nacional, marcado pela retração dos investimentos nas esferas pública e privada.

Hoje, a judoca Jéssica Pereira não tem patrocinadores. Ela recebe uma bolsa do Instituto Reação, clube onde treina no Rio, o benefício da Bolsa Atleta na categoria pódio e os vencimentos como terceiro sargento do Exército desde 2016. Além disso, usa a estrutura do Exército, como médico, nutricionista e sala de musculação. "O PAAR está sendo importante para a sobrevivência de muitos atletas", opina o nadador Leonardo de Deus, também terceiro sargento do Exército.

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Na esfera pública, o governo Federal reduziu em 47,5% o número de beneficiados do Bolsa Atleta e anunciou o fim das categorias "atleta estudantil" e "atleta de base" em decisão anunciada no fim da gestão Michel Temer (MDB). O orçamento do programa caiu de R$ 79,3 milhões para R$ 53,6 milhões. Os atletas que recebem a bolsa caíram de 5.866 para 3.058.

Na esfera privada, os competidores reclamam das dificuldades para renovar patrocínio. "Mesmo sendo medalhista, está sendo difícil a busca por patrocinadores. Fico imaginando para os atletas que estão começando", diz a velejadora Kahena Kunze, campeã olímpica nos Jogos do Rio ao lado de Martine Grael e atleta da Marinha.

Uma das razões do investimento do Ministério da Defesa é o bom desempenho dos atletas militares. Na Olimpíada do Rio, eles conquistaram 13 das 19 medalhas do Brasil. Isso significa 68% dos pódios nos Jogos.

Outro motivo é o calendário. Em outubro, serão realizados na China os Jogos Mundiais Militares. A delegação brasileira quer se manter entre as três maiores potências desportivas militares do mundo. Em 2015, o Brasil ficou em segundo na Coreia; em 2011, no Rio, liderou. São quase 400 atletas do País. "Os Jogos Militares são uma etapa intermediária de preparação para os Jogos de Tóquio. A meta principal é preparar equipes e atletas para as seletivas olímpicas", explica o general Jorge Antonio Smicelato, diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa.

A rotina dos atletas do PAAR é diferente do dia a dia dos militares de carreira. Ana Marcela Cunha, terceiro sargento da Marinha, conta que ela se apresenta três ou quatro vezes ao ano nas instalações militares para reciclagem. O restante do trabalho é feito no clube onde treina, no caso a Universidade Santa Cecília (Unisanta), em Santos. "O Exército permite o treino nos clubes, mas temos uma reciclagem obrigatória anual", explica o judoca David Moura.

Para ser um atleta do PAAR, é preciso ser da elite do esporte. O programa considera os resultados em competições nacionais e internacionais e as medalhas se transformam em pontuações. A inscrição é voluntária para as 42 modalidades olímpicas. Terceiro-sargento da Aeronáutica, o ginasta Arthur Nory diz que foi convidado em 2016 para integrar o programa, que estava iniciando na modalidade. "Hoje temos uma equipe completa de ginástica", orgulha-se.

O tombo das ações da Vale, que recuaram 24,5% no pregão desta segunda-feira, 28, como reflexo da tragédia em Brumadinho (MG), estremeceu o mercado ainda mais do que o esperado. Nos últimos meses, a empresa, que juntamente com a Bradespar (sócia da Vale) representa 11,39% do Ibovespa, era carta marcada nas listas de recomendações de compras de gestoras e corretoras. Mas a perda do valor de mercado de R$ 71 bilhões e a suspensão de pagamento de dividendos aos acionistas acendeu um sinal amarelo para investidores, novatos e experientes.

As recomendações de especialistas variam de acordo com o perfil e os objetivos de cada investidor; mas, de maneira geral, o conselho para os que já detêm ações da mineradora é "esperar a poeira baixar". "Nossa equipe acredita que quem já tem ações da companhia deve manter a posição, ou seja, não vender", afirma a sócia da Ativa Investimentos, Rebeca Nevares. "Isso porque o que está em jogo agora é muito mais um risco de imagem do que de alavancagem, por exemplo. A empresa ainda é muito competitiva internacionalmente pela qualidade do seu minério", observa.

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FGTS. O mesmo raciocínio, de aguardar cenas dos próximos capítulos, vale para quem investiu na mineradora com recursos do FGTS, por meio dos Fundos Mútuo de Participação (FMP). De sua criação, em 2002, até a última quinta-feira, esse investimento acumulava, em média, valorização de 1.606%. Descontada a inflação do período, a alta foi de 511%.

"Quem é cotista de um fundo assim pode assustar, pois não pode retirar o dinheiro num momento como esse. Mas não há motivo para pânico", explica Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper. "Ao se olhar o histórico, o ganho foi muito alto - principalmente se comparado ao FGTS, que rende abaixo da inflação", diz. O FGTS rende 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR).

Segundo dados da Anbima, o patrimônio atual desse tipo de fundo é de R$ 2,744 bilhões, com 123,6 mil cotistas. O investimento só pode ser retirado em situações como demissão sem justa causa, doenças graves ou compra de um imóvel.

Guilherme Macêdo, sócio da Vokin Investimentos alerta para o fato de que, independentemente dos desdobramentos do ocorrido em Brumadinho, o papel da mineradora ficará muito mais volátil, o que exige mais cuidado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Facebook anunciou nesta terça-feira (15) que vai investir US$ 300 milhões em projetos de jornalismo para ajudar as agências locais a fortalecer suas operações de coleta de informações e combater as notícias falsas na plataforma.

"Vamos continuar a combater notícias falsas, desinformação e notícias de baixa qualidade no Facebook", disse a chefe de parcerias de notícias do Facebook, Campbell Brown, em um post de blog. "Mas também temos uma oportunidade e uma responsabilidade para ajudar as organizações de notícias locais a crescer e prosperar", completou.

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O compromisso financeiro do Facebook vem um ano depois de o Google ter prometido o mesmo valor em dólares, no mesmo cronograma, para combater a desinformação e apoiar o jornalismo, com foco em aumentar as assinaturas de agências de notícias locais.

Juntas, as duas empresas comandam cerca de 58% do mercado de anúncios digitais, direcionando enormes quantidades de dólares para suas plataformas. O Facebook disse que decidiu se comprometer com as iniciativas de jornalismo com base no feedback dos usuários e de agências de notícias, que disseram à empresa como melhorar o impacto de seu público.

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Na pequena cidade de Sciez, nem o frio de 6 graus Celsius parece reduzir a euforia de cerca de 40 garotos reunidos para um treinamento semanal. Com uniformes e um gramado decente, todos escutam com atenção as recomendações do treinador.

"Estamos treinando técnica", comenta um dos garotos, mostrando como chuta com a parte interior do pé. São meninos de cinco a sete anos de idade. E são clubes como o de Sciez que começarão a receber os dividendo da conquista da seleção francesa na Copa do Mundo.

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Meio ano depois de levantar a taça mais cobiçada do mundo, a Federação Francesa de Futebol (FFF) começa a distribuir parte do prêmio de 32 milhões de euros (cerca de R$ 141 milhões) na Rússia para seu futebol amador e juvenil, considerado como o celeiro de um país que passou a se acostumar a estar na elite do futebol mundial.

Os franceses foram campeões do mundo em 1998, campeões europeus em 2000, finalistas na Copa do Mundo 2006, finalistas na Eurocopa de 2016 e, neste ano, bicampeões mundiais. À reportagem do Estado, a FFF ressaltou que esses resultados são frutos de um trabalho de base "constante e em dimensões nacionais".

Para 2019, a estratégia não muda e os dirigentes decidiram dividir em partes iguais o prêmio aos jogadores que conquistaram a Copa e os investimentos destinados a fortalecer os pequenos clubes amadores espalhados pelo interior do país.

Cerca de 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 44 milhões) serão usados para adquirir material e uniformes a todos os clubes com mais de cem garotos licenciados. Alguns critérios, porém, precisam ser cumpridos: o clube precisa ter uma escola de futebol ou um time feminino.

Os 10 milhões de euros se somam ao orçamento que já estava previsto de 86 milhões de euros (algo em torno de R$ 380 milhões) para o desenvolvimento do futebol amador e juvenil pelo país. Um compromisso, porém, une todos os clubes: revelar novos craques e manter a federação informada sobre o surgimento de novos talentos, em todos os cantos do país.

A expectativa da FFF é de que a nova conquista tenha levado a uma alta no número de inscrições nas escolinhas. Em 1998, depois da conquista do primeiro Mundial, foram 240 mil novos registros de garotos que queriam jogar em clubes amadores. A Eurocopa de 2016, realizada na França, ainda gerou um novo fluxo de garotos, com um aumento de 15% em comparação ao ano anterior.

Antes do Mundial de 2018, já eram mais de 2,1 milhões de pessoas inscritas oficialmente e centenas de clubes de regiões afastadas da França que não tinham mais condições de atender ao volume de garotos e seus sonhos de serem os novos "Mbappés" ou "Griezmanns".

Os novos recursos, portanto, chegam em um momento ideal, inclusive para poder atender à nova demanda. Agora, alguns dos centros de treinamentos já começam a ter seus primeiros dados completos para 2019. Na região de Isere, o aumento de registros foi de 10%. Nas proximidades de Marselha, a alta chega a 41%.

"Vimos um aumento claro no número de garotos querendo jogar e iniciando treinamentos", diz Jason da Costa, um dos treinadores do Sciez, equipe que entra em campo toda de preto. A cada sábado, ele leva garotos de cinco a sete anos a jogar por toda a região, em uma espécie de torneio com pelo menos mais oito clubes locais. "O impacto é claro da Copa é claro", comemora. Hoje, são 220 filiados ao pequeno clube à beira do Lago Leman.

A FFF, além dos novos recursos, decidiu certificar mais 802 clubes de futebol para a temporada. Destes, 304 são dedicados exclusivamente aos mais jovens, enquanto outros 498 receberam o certificado de "Escola Feminina de Futebol".

Outra iniciativa dos franceses para não perder o momento de euforia é o de usar outros 30 milhões de euros dados pela Uefa ainda pela Eurocopa de 2016 para incrementar a infraestrutura desses pequenos clubes, considerados como peças centrais de uma verdadeira rede de olheiros cujo objetivo é de preparar a nova geração de craques.

Não falta tampouco dinheiro para a formação fora de campo. Três milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões) foram reservados para treinar dirigentes locais sobre como administrar seus pequenos clubes no interior. Para completar, 50 mil bolsas foram criadas para treinar educadores esportivos em todo o país.

Entre os dirigentes da FFF, o orgulho de ser um dos novos celeiros da Europa não consegue ser disfarçado. Em Paris, todos têm os números de memória: depois de brasileiros e argentinos, a França é quem mais fornece hoje jogadores à elite do futebol mundial. Em 2018, 732 deles estavam atuando pelo mundo, dos quais 92 no competitivo futebol inglês.

Para 2019, já há quem estime que os franceses irão superar a Argentina, com 760 jogadores espalhados pelo mundo. O Brasil, porém, ainda lidera com 1,2 mil atletas no exterior.

Na Copa do Mundo na Rússia, um total de 50 jogadores nascidos e crescidos na França atuaram por diferentes seleções, incluindo Portugal, Senegal, Marrocos ou Tunísia. O número, dizem os orgulhosos franceses, é superior ao total de brasileiros na Copa de 2018.

Num sábado de fim de outono na Europa, o grupo de garotos de Sciez se despede de mais um dia de torneio. São filhos de franceses, árabes, espanhóis, portugueses e latino-americanos. Mas basta um deles puxar a Marselhesa para que todos os demais sigam o coro, como se estivessem entrando em campo vestidos de azul e, agora, com duas estrelas no peito.

Ao lado da família, na noite desta sexta-feira (14), o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), prestigiou o lançamento oficial da decoração de Natal na capital pernambucana, na Avenida Cais da Alfândega, nas redondezas do Paço Alfândega, área central da cidade. Geraldo, durante entrevista, chegou a garantir que o Natal está "espalhado" por todo o Recife.

 “Começou o Natal aqui no Recife, está tendo a apresentação de Almir Rouche com a orquestra do Pró-Criança, aqui também o coral Passos de Anjos, uma apresentação muito bonita aqui. A árvore de Natal foi acesa, teve queima de fogos, teve muito pastoril valorizando a nossa cultura, o Natal que está espalhado pela cidade”, afirmou. 

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Questionado pelo LeiaJá sobre o valor gasto na ornamentação, o pessebista desconversou garantindo que o investimento foi “condizente” com a realidade das prefeituras.  “O investimento foi dentro da realidade que está vivendo as prefeituras. A gente priorizou este ano o pagamento do décimo terceiro", disse.

"Foi meio bilhão que a gente injetou na economia somente neste mês de dezembro com o pagamento de novembro, do décimo terceiro e também a folha de dezembro. A gente fez a decoração bonita, mas é um investimento que está condizente com a realidade hoje em dias nas prefeituras”, disse. Ao ser interrogado novamente sobre o valor por outro jornalista, o gestor repetiu: “A Fundação de Cultura já divulgou no release", complementou.  

O prefeito também falou sobre o projeto “Eu Amo o Natal”. “Onde as pessoas estão decorando as suas casas e as suas ruas. Começou o Natal, é clima de fechamento de ano, um tempo de reflexão, um tempo de renovação da fé e estou muito feliz de ver essa festa aqui com tanta gente aqui no Cais”.

Em clima da época natalina, o projeto de sensibilização turística da Prefeitura do Recife denominado “Olha! Recife” vai ganhar uma edição especial de final de ano ao promover visitação nos principais pontos com decorações natalinas da cidade. Os passeios acontecem no sábado (15), domingo (16), e na quarta-feira (19) e serão realizados em um BRT com adereços de natalinos.

A Apple anunciou nesta quinta-feira (13) uma grande expansão de suas operações que incluirá um investimento de US$ 1 bilhão para construir um novo campus em Austin, no Texas (EUA). A empresa também anunciou planos para estabelecer novas unidades em Seattle, San Diego e Culver City e expandir as já existentes em Pittsburgh, Nova York e Boulder nos próximos três anos.

Juntamente com os 6.200 funcionários que a Apple já tem na cidade em Austin, espera-se que o novo empreendimento de 133 acres torne a companhia de tecnologia o maior empregador privado da cidade texana.

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A Apple espera que o novo campus acomode 5 mil funcionários no início, embora tenha uma capacidade total para 15 mil empregados. Por lá, serão desenvolvidas tecnologias que passam pelo campo da engenharia até o setor de suporte ao cliente da empresa.

Como todas as outras instalações da Apple em todo o mundo, o campus funcionará com 100% de energia renovável. No total, a Apple emprega 90 mil pessoas nos EUA. A Apple planeja investir US$ 10 bilhões em data centers nos próximos cinco anos, incluindo US$ 4,5 bilhões neste ano e no próximo.

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O Carrefour Brasil deve investir R$ 1,8 bilhão em 2019, o mesmo valor desembolsado neste ano, afirmou o presidente do grupo varejista, Noël Prioux, nesta segunda-feira (3).

Segundo ele, o plano estratégico do Carrefour no próximo ano seguirá apoiado em três pilares: expansão, transformação digital e mudança de hábitos do consumidor para alimentos mais saudáveis.

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O grupo francês também deve abrir 20 lojas de atacado, modelo de negócio que vem crescendo no país nos últimos meses, além de mais unidades do Carrefour Express e Carrefour Market.

O executivo da rede de varejo não informou, no entanto, a meta de inaugurações para os dois formatos da marca, somente que a estratégia da empresa ainda prevê acelerar a transformação digital das operações, com destaque para o comércio eletrônico.

 

 

O Brasil vem tentando, a duras penas, desenvolver seu ecossistema de startups. As empresas, que oferecem produtos ou serviços inovadores, geralmente de base tecnológica e com bom grau de escalabilidade, vêm sofrendo com as dificuldades econômicas por que passa o país, mas uma figura pode ser de grande ajuda nesse problema: o investidor-anjo. É a pessoa física ou jurídica que investe capital próprio em empresas nascentes, podendo tornar-se sócio do empreendimento. No entanto, o atual cenário não é muito favorável a esses players.

Segundo pesquisa da Anjos do Brasil, organização de fomento ao investimento-anjo e apoio ao empreendedorismo de inovação, a quantidade desse tipo de investidor no país teve um crescimento de 16% entre 2016 e 2017, chegando aos 7.615. O montante aportado no ano bateu a marca de R$ 984 milhões. Apesar de ser um recorde, o valor ainda é pouco, se comparado com o PIB nacional.

Para se ter uma ideia, levando em consideração a relação entre investimento-anjo e PIB do Brasil e tendo como ideal os Estados Unidos, deveríamos estar investindo R$ 9,4 bilhões por ano, ou seja, quase dez vezes o nível atual. Ainda temos um mercado potencial muito grande a ser explorado nesse setor. Quanto mais investidores-anjo surgirem e se empenharem no desenvolvimento de startups, mais teremos produtos, serviços e soluções de qualidade sendo ofertados, mais empregos gerados e a roda da economia ganhará um impulso para girar.

Em minha experiência como investidor-anjo, tive a oportunidade de incentivar financeiramente algumas empresas que necessitavam de capital para se desenvolverem e testemunhei o crescimento substancial delas. Tenho um projeto de investimento que seleciona startups, em qualquer estado de desenvolvimento, ou mesmo ideias de produtos ou serviços que sejam economicamente viáveis para conceder o aporte financeiro e outros auxílios. Creio ser papel de quem já conseguiu certo sucesso no empreendedorismo apoiar e incentivar aqueles que desejam trilhar o mesmo caminho.

Além disso, vejo que ter a figura do investidor-anjo como parceira da startup traz uma série de outros benefícios, como possíveis mentorias, já que o investidor tem experiência de mercado; networking, com os contatos que aquele profissional pode ceder; e visibilidade, por atrelar o nome da empresa ao de uma grande pessoa de negócios.

Pesquisas do MIT e da Universidade Harvard levantaram motivos para a importância do fomento ao investimento-anjo para o desenvolvimento do ecossistema de startups. Acontece que o aporte financeiro de investidores-anjo possibilita que as empresas nascentes cresçam mais e com mais chance de êxito. O auxílio também incentiva as organizações a serem mais inovadoras, já que há um agente externo investindo dinheiro e cobrando resultados.

Há avanços, mas ainda é preciso mais. Se o investidor-anjo é figura fundamental no desenvolvimento das startups e pode ser até a salvação do setor, precisamos de mais incentivos a esses players. Países europeus já demonstraram bons resultados ao conceder, por exemplo, incentivos fiscais às pessoas e empresas que investem em startups. Algo a se pensar, com muita responsabilidade.

 

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