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 A vice-governadora de Pernambuco Luciana Santos (PCdoB) está com Covid-19 pela segunda vez. Assim como ocorreu em sua primeira contaminação, em maio do ano passado, ela segue assintomática. A informação foi divulgada pela própria política, em suas redes sociais, neste sábado (27).

“Passando aqui para dizer que ontem positive pra Covid. É uma reinfecção, minha filha também foi reinfectada semana passada e com os cuidados com ela acabei me infectando novamente. Então, minha gente, é uma realidade: mesmo as pessoas que tiveram Covid podem ter de novo”, declarou a vice-governadora.

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Luciana Santos também informou que a filha, Luana, está assintomática, no décimo dia de infecção. “Fique em casa, use máscara. Assim, a gente vai poder atravessar essa pandemia tenebrosa”, pediu a política, que tem 55 anos.

Até o último boletim epidemiológico divulgado pelo governo do Estado, neste sábado, Pernambuco já somava 343.406 mil casos de Covid-19, sendo 35.439 graves e 307.967 leves. O estado já perdeu 11.915 vidas para a doença.

Nesta quinta-feira (24), o Diário Oficial do Estado trouxe um nome polêmico para integrar a equipe do governador Paulo Câmara (PSB): a ex-diretora-presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) Luciana Vieira de Azevedo será “assessora especial” do pessebista. 

De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Luciana teria sido condenada por improbidade administrativa por fatos da época em que comandava a fundação, no ano 2007. Ela foi mencionada no chamado “escândalo dos shows fantasmas”, ocorrido no primeiro governo Eduardo Campos. 

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Em novembro de 2015, no site oficial, o MPPE chegou a publicar uma reportagem expondo que a pedido do órgão, a Justiça condenou Luciana por improbidade. O texto destaca o motivo: “Consistente na ação dolosa de contratar temporariamente pessoal para o exercício da função pública, de forma ilícita, no exercício financeiro de 2007”. 

A condenação teria sido com base em quatro irregularidades: “Contratação temporária de pessoal sem atendimento das exigências legais; contratação temporária de pessoal para cargos inexistentes; contratados temporários que não constam na folha de pagamento; e classificação contábil indevida de despesas”. 

 

Depois de ser derrotada em 2016 na disputa para ser novamente prefeita de Olinda, Luciana Santos (PCdoB) conseguiu voos mais altos ao ser a escolhida para ser candidata a vice-governadora de Pernambuco. A deputada federal, que foi a terceira mulher na história de Pernambuco a conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (13), no Espaço Jardim Aurora, a partir das 18h, vai realizar um encontro para fazer um balanço do seu mandato. 

A ideia é que a vice de Paulo Câmara destaque em uma retrospectiva o que foi realizado em seu mandato no Congresso Nacional, principalmente, nas áreas da cultura, defesa da mulher e no âmbito da Ciência, Tecnologia e Inovação. A luta para a permanência da Hemobras em Pernambuco e contra a reforma trabalhista também deverão estar na pauta da reunião que será aberta ao público. 

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Com o sentimento de dever cumprido, Luciana falou que tentou fazer o melhor pelo povo. “O sentimento que tenho é que fiz o possível para corresponder os anseios e expectativas que os pernambucanos e pernambucanas depositaram na minha eleição e reeleição. A certeza é que em nenhum momento estive sozinha, comigo marcharam todos aqueles que querem e lutam por um país melhor, mais igual e mais justo”, declarou. 

A parlamentar também falou que tentou, em seu mandato, repercutir “as vozes das ruas” e dos trabalhadores. “Atuando para combater as desigualdades e assimetrias que retiram ou precarizam direitos e que impedem o desenvolvimento das nossas potencialidades enquanto nação”, complementou.

Durante o evento da quinta, também será feita uma confraternização entre correligionários e militância da legenda, bem como a deputada vai receber antecipadamente os cumprimentos por mais um ano de vida, que será completado ainda neste mês. 

Luciana será a primeira vice-governadora da história do Estado. Perto de completar 53 anos de idade, a ex-prefeita de Olinda formada em engenharia elétrica garantiu que seu trabalho ao lado do governador será pautado na “lealdade, colaboração e espírito público”. A comunista já disse que encara com “entusiasmo” o protagonismo alcançado ressaltando, ainda, que seu empenho será dobrado no sentido de garantir  políticas públicas da emancipação feminina e os direitos da população em geral.

Entre as articulações do governador Paulo Câmara (PSB) para a eleição deste ano, o nome da deputada federal Luciana Santos (PCdoB) tem ganhado força. A ex-prefeita de Olinda e presidente nacional do PCdoB é cotada para ser vice do pessebista. Raul Henry (MDB), atual vice-governador, vai concorrer à vaga de deputado federal. 

Nos bastidores comenta-se que Luciana é vista como uma pessoa confiável e também pelo perfil de esquerda, que agrada o PSB. Acompanhando cada vez o governador nas agendas, Luciana chegou a se reunir no Palácio com Câmara, com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira; e com o ex-prefeito de Olinda Renildo Calheiros (PCdoB), no último dia 28 de junho.

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Caso o nome da deputada seja confirmado como vice, há probabilidades de que João Paulo ou Renildo disputem a Câmara dos Deputados. O PCdoB pretende lançar mais de 50 pré-candidatos para deputado estadual e espera, na Alepe, eleger até três candidatos. 

Em entrevista ao LeiaJá, Luciana Santos já tinha falado sobre a importância de construir uma frente ampla de esquerda para a disputa deste ano. Na ocasião, ela lembro que o PCdoB tem historicamente duas linhas de aliança no Estado: o PSB e o PT. 

Ela também já tinha avisado que estava à disposição das forças políticas da base de sustentação do governador Paulo Câmara para uma possível candidatura ao Senado, lembrando que Santos concorreu à vaga de prefeita de Olinda, em 2016, mas foi derrotada e não chegou a sequer ir para o segundo turno. 

Presente em mais um ato simbólico em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) e contra a prisão do ex-presidente Lula, neste sábado (14), a deputada federal Luciana Santos (PCdoB) se mostrou um quanto pessimista sobre a possibilidade do líder petista, que se encontra preso em Curitiba, ser solto. A manifestação, que contou com militantes petistas e representantes de movimentos sociais, acontece na Praça da Independência, no Centro do Recife. 

“Não acho fácil [Lula ser solto] porque o que está em jogo não é a Justiça, é uma luta política ferrenha e a disputa pela presidência da República. Enquanto tiver as eleições, não acho fácil a Justiça prevalecer”, disse a deputada. 

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Luciana falou que existe consternação da população brasileira porque, segundo ela, o povo percebe a “injustiça”. “As próprias pesquisas de opinião revelam isso. Por mais que eles queiram construir uma narrativa, ela não bate com a realidade. Lula foi julgado pela Lava Jato em um foro inadequado, que não poderia ser. Em contraposição, o Alckmin que poderia porque a delação é da Odebrecht está fora da Lava Jato. Quer dizer, a Lava Jato tem um único alvo: o alvo é para a esquerda”, argumentou. 

A deputada acha que o único alvo é tirar o ex-presidente da disputa pela presidência da República. “Tirar da eleição o maior símbolo da esquerda do Brasil, que é quem lidera as pesquisas no país. É mais uma atitude arbitrária”. 

Ela ainda criticou a decisão da Justiça do Estado do Paraná que, nessa sexta-feira (13), fixou uma multa diária de R$ 500 mil para os grupos pró e contra Lula que estiverem no entorno da Superintendência Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula está preso. “Não aguentam que a população tenha suas formas de resistência. Os movimentos não podem nem ficar na rua para dizer o que pensa? Isso é contra a liberdade de expressão. Se não for lá, vai ser em outro lugar, não adianta querer tirar a gente dos locais. Nós vamos estar em todos os locais lutando por Justiça”, avisou. 

A ex-prefeita de Olinda e atual deputada federal Luciana Santos (PCdoB) deve tentar alçar voo mais alto na eleição deste ano. A expectativa é que a parlamentar e presidente nacional da legenda dispute uma vaga no Senado Federal. Em entrevista ao LeiaJá, Luciana ressaltou que seu nome está “à disposição” da legenda. 

“A gente está fazendo esse debate sobre concorrer ao Senado com muita tranquilidade. No ano passado o partido decidiu, na conferência estadual, aqui em Pernambuco colocar o meu nome. Estou à disposição das forças políticas da base de sustentação do governador Paulo Câmara para a candidatura ao Senado”, contou. 

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A deputada disse que será feito “o bom debate” até o tempo político certo para consolidar esse processo. “Vamos estar fazendo esse debate entendendo que esse é um processo que envolve várias forças políticas. Um esforço para realizar a frente mais ampla para viabilizar também a reeleição do governador Paulo Câmara”. 

Ela ressaltou a importância de aumentar a representação feminina no Congresso. “Esse é também um tema importante: a expressão feminina em um momento que há uma subrepresentação muito grande, no Senado e na Câmara, da participação feminina na política”. 

Luciana Santos ainda falou que está muito animada com a pré-candidata a presidente pelo PCdoB, Manuela D’Ávila. “Lançamos em novembro e ela já pontua nas pesquisas. É excepcional o resultado que ela tem apresentado. Então, eu acho que vamos fazer um bom debate com a candidatura dela”. 

De acordo com ela, a perspectiva para a eleição é que o PCdoB monte uma estratégia por meio do diálogo com outros partidos que pertencem ao mesmo campo para que haja a possibilidade de que a sigla chegue ao segundo turno. “A tendência principal, em uma eleição de dois turnos, é nos juntarmos, mas isso quem vai dizer é a avaliação política no momento certo. O grande desafio é a gente estar no segundo turno e a gente retomar um projeto nacional e popular no Brasil”. 

A entrega do documento de defesa do presidente Michel Temer (PMDB), à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), sobre a nova denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o peemedebista, deu o que falar nesta semana.

Os advogados de Temer não só chegaram a dizer que o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, “tramou” com membros do Ministério Público Federal e outros denunciados em conjunto “para construir uma acusação contra a autoridade máxima do país”, como também falou sobre religião. “Antiga máxima cristã sugere o repúdio ao pecado com acolhida ao pecador; o ex-procurador-geral limita-se a agasalhar o pecado...”, diz um trecho do texto.  

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Deputados da bancada pernambucana, em entrevista ao LeiaJá, na noite desta sexta-feira (6), criticaram veemente a forma que foi feita a resposta. Silvio Costa (PRB) declarou que essa última frase sobre pecador tem que ser direcionada a Temer. “Quem cometeu o pecado foi Michel Temer, não foi Janot. O santo na história entre Janot e Michel Temer, o santo é Janot”. 

Silvio declarou que os advogados do presidente sequer apresentam provas. “A defesa dele tenta o tempo todo desqualificar Janot. Essa é a primeira questão. Tentam dizer que Janot está perseguindo, que Janot tem ódio a Temer, que a matéria é requentada porque teria sido usada na primeira denúncia, só que em nenhum momento a defesa apresenta contraprova, ou seja, apenas desqualifica, mas para você desqualificar, você tem que apresentar provas e isso ele não apresenta”. 

“Em suma, para mim a denúncia de Janot é muito forte. Ela tem começo, meio e fim, a defesa, com dificuldade jurídica de defender, quis politizar. Essa foi a questão. Esse jogo na CCJ, mais uma vez esta jogado. Eles botaram Bonifácio [relator da denúncia contra o presidente], ele nem merecia isso, coitado, tem 87 anos, tem uma história, mas lamentavelmente ele está cedendo à pressão porque é do grupo de Aécio Neves. Ele vai fazer um relatório favorável a Michel Temer e os caras vão aprovar na CCJ. Só que tudo na CCJ não vale absolutamente nada”, contou o deputado. 

Com a mesma linha de pensamento, o tucano Daniel Coelho disse que os argumentos da defesa não o convencem e que é mais um ataque a Janot. “Mais ataque do que se defender, isso não me convence. Estão atacando o acusador. A gente não sabe o resultado. Eu acho que ele [Temer] está perdendo votos. Ele teve uma margem relativamente grande de folga na última votação, eu acredito que vai ter menos votos desta vez. Se vai ser suficiente para abrir investigação ou não, não dá para prever. Daqui a alguns dias os fatos vão mudando, mas o que eu sinto é que ele está perdendo o voto todos os dias entre os deputados”. 

Coelho ressaltou que os crimes que foram cometidos por Temer são evidentes. “São fatos concretos, você tem uma mala de dinheiro, você tem um áudio, você tem uma combinação entre Rocha Loures e o Temer, você tem assuntos relativos envolvendo Eduardo Cunha, então os fatos são graves e se Janot teve alguma atitude que esteja fora da legislação, que ele seja punido”, complementou o parlamentar. 

A deputada federal Luciana Santos (PCdoB) também acredita que as provas contra o presidente são irrefutáveis. “São irrefutáveis as prova com essas trapalhadas que foram feitas com a JBS. Mais evidências do que uma mala de dinheiro e do que uma gravação é impossível. Um presidente foi gravado independente de que isso seja correto ou não porque na Constituição Brasileira diz que grampear/gravar um presidente é algo muito grave, mas independentemente nós temos a demonstração cabal dos indícios dos quais Janot acusa”. 

Ela ainda lamentou o trato do texto se referindo a um ex-procurador. “É uma atitude de desespero por parte de Temer e de sua defesa porque não há como refutar os argumentos levantados por Rodrigo Janot”. 

 

Apesar das críticas, há quem defenda Temer. Nesta semana, dois parlamentares saíram em favor dele. O primeiro, Marco Feliciano (PSC), chegou a dizer que o peemedebista “foi vítima de uma sórdida armação”. 

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A possibilidade do PCdoB lançar uma candidatura própria para a presidência do Brasil, em 2018, é cada vez mais possível e confirmada pela presidente nacional do partido, Luciana Santos. Em entrevista ao LeiaJá, ela enfatizou que a sigla que tem um programa defendendo reformas estruturantes para o país em busca de uma economia forte. 

Luciana declarou que o Brasil vive um momento de tanta fragmentação, e de tanta instabilidade, que é necessário afirmar perspectivas e um conjunto de ideias que possam retomar o crescimento do país e uma agenda de geração de emprego lutando para diminuir a desigualdade regional. 

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A deputada ainda falou que é preciso um país que seja cada vez mais autônomo porque, segundo ela, o Brasil é dependente da estabilidade do mercado internacional. “Nós precisamos ser menos dependentes. Isso só é possível quando desenvolvemos as nossas potencialidades econômicas e as nossas vocações. O PCdoB é um partido que tem um projeto para o país e precisa apresentar ele para que as pessoas conheçam. Nós achamos que era necessário, dentro deste campo progressista, a gente afirmar um caminho”. 

Sobre os possíveis nomes para concorrer, além do dela, estariam a do ex-ministro Aldo Rebelo, da senadora Vanessa Grazziotin, e da deputada federal Jandira Feghali. “Nós temos nomes e algumas alternativas, que devemos afunilar ainda nestes meses. Estamos construindo essa possibilidade. O meu nome se levanta em função da presidência, mas nosso esforço, no momento, está sendo o de viabilizar a candidatura de Aldo”, contou. 

Luciana Santos garantiu que uma candidatura própria, no próximo ano, não significa nenhum afastamento do campo de forças, se referindo ao possível concorrente: o ex-presidente Lula, do PT, do qual  o PCdoB é aliado histórico. 

“Uma candidatura é para colaborar com o debate dentro das alternativas que estão postas. Nós estamos ainda há mais de um ano e meio das eleições. Temos muita águas que vão rolar debaixo da ponte. Temos que ir construindo ideias para poder, mais lá na frente , ver qual é a melhor solução eleitoral. Por enquanto, entendemos a necessidade de uma candidatura que tenha um papel político forte”, concluiu. 

Luciana Vendramini está tendo que se cuidar. A atriz postou uma foto em sua conta do Instagram onde aparecia deitada em uma cama de hospital com aparência abatida e um soro em seu braço. Na legenda, ela escreveu: "E vamos melhorando, e voltar logo pra casinha". Ela não explicou que tinha a levado ao hospital ou quando tinha dado entrada no local. A atriz está internada no Hospital Nove de Julho, em São Paulo.

Foi só quando, nos comentários, Preta Gil perguntou o que tinha acontecido que ela explicou: estava tratando de uma infecção séria, mas se recuperava. Depois de Preta responder que estava rezando pela amiga, ela replicou, emocionada: "Você me fez chorar de emoção, obrigada do fundo do coração, que Deus te dê tudo e muito mais".

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A presidente nacional do PCdoB e deputada federal, Luciana Santos, revelou ao Portal LeiaJá, os principais temas que devem nortear a reunião convocada às pressas pela presidente Dilma Rousseff (PT), nesta segunda-feira (6). O encontro marcado para ocorrer logo mais às 18h, no Palácio da Alvorada, em Brasília, reunirá os membros Conselho Político e terá como foco a crise política e as duras críticas da oposição. 

Segundo a deputada, o Conselho Político reúne os presidentes dos partidos aliados e todos os líderes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal que fazem parte da base do governo e o motivo principal é a tão falada “crise política”. “Foi convocado de urgência em função da crise política. o PSDB está anunciando institucionalmente e abertamente novas eleições para o país, então, a presidente vai apresentar aos líderes da base, o que está em curso”, adiantou. 

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De acordo com Luciana Santos, as chamadas “pedalas fiscais”, não tem nada haver com a legalidade e já foram usadas por outros presidentes. “Isso não tem nada haver com legalidade. Essa questão do repasse de recursos aos bancos, isso é uma prática que vem desde o governo de Fernando Henrique Cardoso e procedimentos contáveis que sempre existiram. Não tem porque isso ser motivo de improbidade administrativa”, alegou. 

Para ela, o assunto está tendo uma amplitude maior do que merece. “Só que isso está ganhando uma dimensão política porque está revelando em ações sejam legais, ou de natureza política, para argumento da oposição de convocar novas eleições”, avaliou.

A presidente do PCdoB confirmou a presença do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e que ele traçará algumas articulações em defesa do governo. “Vai ser uma disposição do ministro Nelson Barbosa. Uma defensiva para reagir a essa estratégia do sistema de oposição”, revelou Luciana Santos. 

No próximo ano o PCdoB completará 16 anos à frente da Prefeitura de Olinda. A cidade história foi governada por dois mandatos pela atual deputada federal, Luciana Santos, e em 2016 Renildo Calheiros completará mais oito anos na administração municipal. Apesar de o tempo ultrapassar uma década, a hegemonia do PCdoB na cidade Alta poderá ter fim. Com um pouco mais de um ano para o pleito municipal, pelo menos sete nomes podem entrar na disputa pela vaga, entre eles o próprio PCdoB, o PT e até o irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio Campos. 

Alvo de turistas de todo o mundo, Olinda concentra muitas histórias culturais e religiosas. Na cidade há o tradicional carnaval de ladeira abaixo, além de templos religiosos no Alto da Sé acompanhando das tapioqueiras e de outras culinárias pernambucanas. Mas o lugar não é atraído apenas por turistas. Numa apuração realizada pela equipe do Portal LeiaJá, faltando ainda um ano e quatro meses para as eleições, vários nomes já falam em configurar o cenário político do município. 

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Médico de carreira na área dermatológica, Gustavo Rosas do PV já se considera como pré-candidato. “Sou pré-candidato e estamos com o PV e com mais dois partidos com um bom tempo de estrutura nacional em nosso apoio. Tudo tem que ser melhorado porque apesar de Olinda ter recebido muitos recursos da União eles não foram bem usados”, criticou. Essa será a segunda vez que Rosas tenta entrar na prefeitura da cidade. Em 2008, pelo PRP, ele chegou a ser candidato a prefeito e para 2016 revelou já ter nomes de 20 pré-vereadores que devem fortalecer sua candidatura. “Nossa primeira ideia será organizar o SUS e também pretendemos construir um hospital em Ouro Preto”, detalhou, enumerando ações nas áreas de educação, cultura e turismo. 

Outro nome que pode participar da corrida eleitoral é do atual presidente do PSL em Olinda e vereador da oposição, Arlindo Siqueira. “A gente está travando um período de muita discussão que começa agora na próxima terça-feira (9). o PSL vai se reunir e uma coisa que a gente tem convicção é que independente da minha candidatura para eleição, nós vamos participar de uma chapa de oposição aqui em Olinda. Vamos querer ter uma candidatura posta, mas vamos dar prioridade a uma candidatura onde a gente consiga juntar forças”, confirmou. 

Segundo Siqueira, nesta composição de forças políticas há nomes fortes do cenário político. “Nós estamos no mesmo barco de Antônio Campos, de Armando Sérgio, do próprio Ricardo Costa (PMDB), de Izabel Urquíza (PMDB) e o do vereador Lupécio (SD), Mas, independente de ser candidato ou não, o mais importante é a gente tentar viabilizar uma candidatura que derrube essas forças que está ai há 16 anos”, disparou. 

Apesar de o nome de Urquíza ter sido citado pelo vereador, ela também demonstrou interesse pelas eleições de 2016. “Quem está metido na política tem sempre que está à disposição” confirmou, explicando ter atuado no turismo da cidade através da secretaria Executiva do Prodetur, da Secretaria de Turismo de Pernambuco. “Em Olinda a gente tem um trabalho consolidado e vamos aguardar o cenário político porque fica com as forças de quem compõe e quem vai ficar à frente deste contexto”, pontuou, contabilizando ter recebido quase 82 mil votos na última eleição para prefeito, além de ter disputado em 2014, as eleições para deputada estadual. 

Outro peemedebista cotado para a disputa é o deputado estadual Ricardo Costa. “Vai ter candidato em Olinda e meu nome está à disposição, mas o partido vai reunir as questões necessárias para ser convocado para tal. Eu tenho muita vontade de assumir a missão. Eduardo era governador e conversamos sobre isso e está na hora de Olinda dar passos à frente, e será agora em 2016”, cravou o líder do PMDB na Assembleia Legislativa de Pernambuco. 

O advogado e irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio Campos, também deve entrar na lista de sucessão de Renildo. Confirmando as conversas dos bastidores políticos ele disse, recentemente, com exclusividade ao Portal LeiaJá, que deverá atuar na política. “Poderei entrar mais ativamente na política, sim, me espelhando nesses dois (Eduardo Campos e Miguel Arraes) símbolos da vida pública do Brasil. Pretendo defender seus princípios, porque vejo neles um projeto de Nação”, ressaltou. 

O acirramento na cidade Alta poderá trazer para o cenário político uma ruptura de parceria. Aliado do PCdoB há anos, o Partido dos Trabalhadores que tem como presidente estadual a deputada Teresa Leitão, é outra legenda de olho das eleições 2016. “Desde que eu voto, que voto em Olinda, só não fiz nascer em Olinda. O PT já discutiu esta possibilidade de candidatura própria várias vezes, mas sempre é priorizado apoiar o PCdoB porque é aliado, mas neste pleito essa discussão volta ao PT.  Hoje no PT de Olinda convivem as duas manutenções: uma de apoio e outra de candidatura própria. Na hipótese de candidatura própria meu nome é citado, e claro, eu estou à disposição”, confirmou a petista. 

O PCdoB também pretende manter a governança municipal, e a cotada para a disputa é a recém-empossada presidente nacional do partido e deputada federal Luciana Santos. “É claro que a função do presidente nacional do partido objetivamente me coloca numa situação de menos disponibilidade de tempo para cuidar do projeto, mas não impede. Essa hipótese existe, mas estamos fazendo isso de modo a valorizar sempre a característica do PCdoB que é construir isso com várias forças, fazer isso com parcimônia, com tranquilidade, porque a gente não vivencia a disputa eleitoral de forma elevada, e, procurando favorecer os desdobramentos que Olinda conhece”, analisou. 

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Questionada sobre como ficará a aliança com o PT-PE que já confirmou o desejo de entrar no embate eleitoral, a parlamentar reforçou a importância das construções serem feitas com calma. “Olha, eu acho que nós temos um movimento legítimo, e vamos construir isso com calma. Nós temos uma aliança nacional. Então, nós vamos fazer o que sempre fizemos: o esforço para não perder o rumo, e o nosso campo continuar unido nas questões programáticas numa cidade como Olinda, e sem açodamento”, revelou Luciana. 

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Durante o processo eleitoral neste domingo (5), vários eleitores famosos compareceram às urnas e revelaram seus votos nas redes sociais. Confira em quem as celebridades brasileiras votaram. 

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A proposta de emenda constitucional (PEC) que cria o Orçamento Impositivo aprovada nesta semana, no Senado Federal, divide opiniões de parlamentares pernambucanos. Enquanto o senador Humberto Costa (PT) se manifestou desfavorável à proposta, os deputados federais Luciana Santos (PCdoB) e Eduardo da Fonte (PP) defendem a iniciativa.

A medida já acatada na Câmara Federal e aprovada em primeiro turno no Senado obriga o Executivo a pagar as emendas parlamentares individuais, mas o petista avalia como uma forma de “tratar de um desvirtuamento da função do parlamentar”. 

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Diferente da posição do senador, Luciana Santos acredita que a PEC valoriza o Congresso e assegura investimentos. “Eu acho que o Orçamento Impositivo acaba sendo um mecanismo de valorização do Congresso nacional. Por isso, eu sou a favor e acho que foi importante nos termos que foi aprovado, garantindo um investimento mínimo para a saúde e que leve em conta à própria arrecadação atual do país”, avaliou.

O parlamentar Eduardo da Fonte também aprova a decisão e considera ser uma inovação na área parlamentar. “É importante que o parlamentar possa ter a liberdade de trabalhar pelos seus estados, pelos seus municípios, buscando sempre melhorar a qualidade de vida do nosso povo. Tenho certeza que o Orçamento Impositivo irá inovar essa questão e irá beneficiar o trabalho parlamentar. Sou favorável”, pontuou o progressista. 

A PEC do Orçamento Impositivo deverá ser apreciada novamente pelo Senado Federal e aprovada em segundo turno para se tornar válida. 

 

 

 

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Canal de uma das maiores mobilizações já existentes no Brasil, as redes sociais foi analisada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) entre mais de 600 recifenses nos dias 10 e 11 de junho de 2013. Nos resultados, mais de 90% dos entrevistados falaram achar importante as redes sociais para as manifestações populares. Sobre os dados, o Portal LeiaJá conversou com alguns políticos que também reconheceram o novo processo.

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Segundo a deputada federal Luciana Santos (PCdoB), as redes sociais são uma nova ferramenta muito importante porque consegue democratizar qualquer pensamento. “Democratizam uma posição e conseguem veicular com escala. Sem dúvida é um momento muito rico porque pode facilitar as informações e é necessário que a gente com essa ferramenta tenha mais transparência com os serviços públicos”, avalia.

Outro aspecto analisado pela parlamentar foi referente ao número de adeptos aos atos públicos, mas nesse quesito ele defende outros fatores. “Eu acho que ainda há uma combinação entre a espontaneidade das redes e a visibilidade que os grandes meios de comunicação vêm dando. Acho que há uma junção desses dois fatores”, acredita.

Já para o senador Humberto Costa (PT), a movimentação da internet causou uma grande alteração na sociedade. “Com certeza a política, o Brasil, tudo mudou a partir dessa grande mobilização, inclusive a forma das pessoas se comunicarem e de como o governo e o poder público se comunicar com a população. Eu não tenho dúvida que haverá de existir uma forma de por meio da internet, as pessoas possam também copilar nesse processo da Reforma Política”, avaliou o petista.

Dados – Na pesquisa avaliada pelo IPMN 91,4% dos recifenses consideraram importante às redes sociais no processo das manifestações populares. Outros 4,1% dos entrevistados responderam não e 4,5% não souberam ou não responderam.

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Com a decisão do Congresso Nacional na última quarta-feira (27), que aprovou o Projeto de Lei que extingue em partes o 14º e o 15º salários pagos a parlamentares, deputados federais pernambucanos frisaram a importância da decisão. Em entrevista ao portal LeiaJá, os políticos pernambucanos Mendonça Filho (DEM), Eduardo da Fonte (PP), Paulo Rubem (PDT) e Luciana Santos (PCdoB) informaram terem votado a favor da decisão.

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Para o democrata Mendonça Filho, o benefício era incompatível com a realidade da sociedade. “Eu votei a favor da extinção porque era um benefício incompatível e não dá para conviver com a realidade onde a maioria da população não tinha esse direito e os deputados vivendo com essa realidade. A partir de agora, cada um vai se compor de acordo com os custos de manutenção de sua realidade”, justificou o deputado.

Segundo o parlamentar Paulo Rubem (PDT), a decisão era algo que ele já vinha querendo há um bom tempo. “Conseguimos há 10 anos acabar com os jetons e vínhamos tentando que acabasse com o 14º e 15º salário. A questão desses salários iniciou porque antigamente os deputados tinham que morar em Brasília com a família toda, mas agora isso acabou”, afirma o pedetista. Rubem também acrescentou que a grande maioria dos deputados federais não estão no congresso em virtude do salário. “Eles estão para mexer com as leis econômicas, tributárias para ter privilégios para grandes empresas”, criticou.

De acordo com a deputada Luciana Santos, que também votou a favor da extinção, os valores era algo incabível. “Sem dúvida eu fui a favor, eu acho que isso era uma distorção inaceitável, incabível, falo isso com a legitimidade de um partido que tomou iniciativa antes mesmo da senadora Gleide Hoffmann (PT-PR). Os salários eram gastos que não estavam dentro de um padrão e lutamos por uma política que nivela todos os trabalhadores”, argumenta a parlamentar.

Outro político pernambucano que também foi a favor da decisão foi o deputado Eduardo da Fonte. Para ele é necessário todos terem tratamentos iguais. “Votei a favor da extinção, porque os parlamentareis têm que ter o mesmo tratamento de todos os trabalhadores brasileiros”, justificou.

Com a decisão do Congresso Nacional, os parlamentares receberão os valores extras que correspondem a um mês de salário, cerca de R$27 mil, apenas no início e no final do mandato de quatro anos.

 

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