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O jornalista Cid Moreira usou a sua conta oficial do Instagram para fazer um desabafo emocionante. Na postagem, Cid contou que na época de âncora do "Jornal Nacional" teve que noticiar a prisão de um bandido. Após a reportagem ser exibida, as duas cachorras dele foram envenenadas.

"Certa vez, eu estava anunciado, durante o JN, um 'bandido' perigoso que havia sido pego pela polícia. E no dia seguinte a viralatinha que eu amava apareceu morta envenenada. Corri com ela para o veternário e não adiantou. [...] Dois dias depois mais uma morreu", escreveu.

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No texto, Cid revelou também que uma colega havia ido para o Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro. Chegando na redação de jornalismo da Globo, a repórter encontrou com ele e disse que um detento perguntou para ela "como estavam as cachorras do Cid Moreira". 

"O bandido disse a repórter que o pai dela havia sofrido um infarte porque o filho foi chamado de bandido pelo Cid Moreira! Vejam só!", completou. Depois do caso de violência contra as duas cachorras, Cid Moreira se mudou em uma semana de Jacarepaguá, Zona Oste do Rio.

Confira a mensagem na íntegra:

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A filósofa e ativista Djamila Ribeiro fez um relato, nas redes sociais, afirmando que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de ataques verbais oriundos de um grupo de brasileiros no durante passagem pelo aeroporto de Madri, na Espanha, nesse domingo (24).

Djamila disse que foi reconhecida como brasileira por uma senhora, que a convidou para “xingar Dilma”. A assessoria da ex-presidente confirmou o episódio.

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“Ignoramos e seguimos. Assim que chegamos mais perto, vimos um grupo de brasileiros hostilizando e dizendo coisas horríveis a Dilma. Um deles chegou a dizer que ela teria o mesmo fim que Marielle. Eu e Ísis [Vergilio] prontamente nos solidarizamos e começamos a defendê-la. O grupo foi se calando e policiais se aproximaram para fazer a segurança de Dilma”, contou a filósofa.

Djamila Ribeiro relatou também que chegou a conversar com a ex-presidente e se solidarizar diante das ofensas que só acabaram quando Dilma foi para a sala de embarque. “Aí eu me irritei e fui em direção ao grupo. Disse que eles deveriam respeitá-la independente de posição política. Que eles eram desumanos e ignorantes. Quando eu perguntei onde eles tinham estudado política, se fizeram de ofendidos. Uma mulher do grupo me chamou de ‘tipinho’ e eu devolvi”, disse.

Desde que foi destituída do cargo de presidente do país, Dilma Rousseff tem viajado para realizar palestras pelo mundo em defesa da democracia e dos direitos humanos.

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"Nos últimos dias ela acorda chorando e não tem dormido direito, acorda assustada e parece sempre com medo, eu sinto o medo dela no olhar", diz relato de Maria Talita, de 21 anos, sobre a avó de 101 anos, que foi estuprada pelo genro no município de Pombos, na Mata Norte de Pernambuco. O autor do crime, José Bezerra da Silva, de 44 anos, foi preso na quinta-feira (7) e teve o flagrante convertido em prisão preventiva na audiência de custódia da sexta-feira (8). O relato de Maria Talita no Facebook teve grande repercussão, com 277 mil reações e 133 mil compartilhamentos até o momento.

Os abusos cometidos por José Bezerra da Silva foram filmados por sua esposa na quinta-feira (7). Ela colocou câmeras escondidas no quarto por estar desconfiada do companheiro. Segundo o texto de Maria Talita, a mãe foi espancada na delegacia pela irmã do acusado por ter denunciado o crime, o qual o homem confessa. "Segundo a família dele, minha mãe tinha que esconder e comprar uma passagem pra ele fugir para São Paulo. A coisa que mais me chocou foi a irmã do mesmo pedir pra que minha mãe tirasse a acusação e levasse minha vó na delegacia e incentivasse a minha vó a dizer que ela permitia os atos e que gostava", assinala em outro trecho.

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A jovem ainda se mostrou inconformada com a defesa de José Bezerra, que, durante a audiência de custódia, teria afirmado que acusado e vítima eram apaixonados um pelo outro. "Eles querem insinuar que minha vó de 101 anos, que não consegue nem tomar banho e sequer comer sozinha, está apaixonada pelo próprio estuprador. Até quando a vítima vai ser culpada?", ela questiona.

José Bezerra da Silva foi encaminhado ao Presídio de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. Ele era casado com a mulher que o denunciou há 21 anos.

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A jornalista e ativista pela inclusão de pessoas em condições especiais, Andréa Werner, compartilhou nesse sábado (29) o relato de um episódio que envolveu seu filho Theo, de dez anos. O garoto, que é autista, foi alvo, segundo Andréa, de uma frase negativa, na piscina do prédio onde a família reside, em São Paulo.

“’Não entra ali, não, porque aquele menino é esquisito!’, gritou o garoto que estava na piscina do prédio para uma menina que já ia entrar. Ele estava falando do Theo, meu filho de 10 anos, que é autista. Imediatamente, eu gritei do outro lado da piscina: ‘ele não é esquisito, ele é diferente’. Theo é lindo, carinhoso, esperto, e adora estar perto de outras crianças. Ele jamais machucaria nenhuma delas. Como ele ainda está ‘aprendendo a falar’, como costumo explicar aos pequenos, ele se expressa com vários barulhinhos. Ah, e ele pode não falar, mas entende absolutamente tudo o que é falado perto dele. E é justamente por isso que o chamei, logo após o incidente, e conversei com ele”, descreveu a ativista em postagem no Facebook do seu blog, o ‘Lagarta vira pupa’, plataforma onde Andréa compartilha suas experiências com outros pais.

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No decorrer do texto postado, a jornalista revela que continuou conversando com o filho: “’Theo, esse menino é bobo...não liga pro que ele falou. E não precisa tentar ser amigo dele. A gente só deve ser amigo de quem é legal com a gente’. Tentei parecer descolada, mas meu coração estava apertadinho. Voltamos pra casa pouco tempo depois. O pai do menino estava na piscina, viu tudo e não se manifestou”.

A ativista ainda questionou: “Para vocês que estão lendo esse texto, tenho uma pergunta: e se fosse seu filho? E se alguém falasse que seu filho é ‘esquisito’ bem na frente dele? Pergunto mais: e se o seu filho falasse que uma outra criança é esquisita na frente dela? Como você reagiria? O quanto você tem ensinado seus filhos a ver a diversidade como algo bacana”? Ela prosseguiu: “Fica aqui o desabafo. Meu filho não é esquisito. Ele tem dificuldades e tem pontos fortes como qualquer pessoa. E ele só quer fazer amigos”.

Nas redes sociais, Andréa recebeu mensagens de apoio de muitos internautas. “Ele (Theo) é lindo, maravilhoso e ponto”, escreveu uma seguidora do blog. “São presentes de Deus para nós... Amor incondicional. Dificuldades sim, esquisitos ou diferentes não. São preciosos”, postou outro internauta.

O relato de Andréa Werner não é único quando o assunto é preconceito e outros inúmeros percalços no processo de inclusão social. O LeiaJá publicou recentemente uma reportagem que mostra a dificuldade enfrentada por famílias para matricular em escolas seus filhos com necessidades especiais. Confira todos os detalhes.

De férias na região da Catania, no sul da Itália, o professor universitário Gerson Scheid jamais imaginou que passaria pelo susto que viveu nas últimas horas em decorrência do terremoto de 4.8 graus na escala Richter, que atingiu a Sicília, onde está, e a erupção do vulcão Etna. “Somos extremamente pequenos frente ao poder que o planeta possui sobre nós”, desabafou o professor à Agência Brasil.

Há dois dias, Scheid e um amigo alugaram uma casa numa região rural famosa pela produção de vinhos, azeitonas e pistaches, graças à fertilidade oriunda das lavas do vulcão. O local é muito próximo ao Etna. Na quarta-feira (26) enquanto dormiam foram surpreendidos.

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“Eram cerca de 3 horas da manhã quando fomos subitamente acordados pelo terremoto. As panelas na parece balançavam. O chão tremia a ponto de a cama balançar como se alguém a estivesse erguendo cada lado de uma vez. Achei que estava sendo chacoalhado para acordar, mas quando entendi vi que era o mundo que chacoalhava”, disse Scheid.

Sem entender o que ocorria, o professor universitário disse que correu para fora da casa e encontrou dezenas de pessoas na mesma situação. Segundo ele, ninguém se importava de estar com roupa de dormir. “Não fomos treinados no Brasil para casos assim”, reagiu.

De acordo com Scheid, a sensação de insegurança é absoluta. “Nossos amigos estadunidenses foram para baixo das portas, pois aprenderam que era o lugar mais seguro em caso de tremores de terra. Eu não sabia se o mais seguro era ficar na cama ou sair correndo.”

Apesar do desejo de manter o cronograma das férias, o professor universitário e o amigo decidiram deixar a Sicília e seguir rumo a Palermo. “Nossas famílias cobravam que fossemos embora. Sabíamos que as coisas estavam estranhas”, disse. "Sentimos que um tremor daquela força era algo que nunca havíamos sentido no Brasil. Era como se alguém balançasse seu chão para fazer você cair.”

Scheid disse que deixa a Catania com uma imagem que jamais esquecerá. “O céu estava cinza. Pagamos a casa, pegamos o carro e fomos embora para um lugar seguro. E assim entendemos que somos extremamente pequenos frente ao poder que o planeta possui sobre nós.”

O ator Rafael Cardoso fez um relato tenso sobre um assalto que sofreu na madrugada de quinta-feira, dia 15. Na noite de segunda-feira, dia 19, ele apareceu no Instagram Stories de sua esposa, Mariana Bridi, com quem tem dois filhos, e afirmou:

Agora meu canal no Instagram vai ser só da Mariana, não tenho. Fui assaltado na Washinnton Luis, tomei um monte de tiro, troquei de vida agora. Graças a Deus não morri.

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Ela então pediu que ele explicasse melhor o fato:

Fui assaltado na quinta-feira, na madrugada de quarta para quinta, foi um arrastão na Washington Luis, fui o segundo carro. Saí do carro com arma na cabeça, na barriga, tomei uma pistolada no peito. Além de terem levado o carro, estávamos saindo - eu e o Paulo que trabalha comigo - e começaram a atirar na gente. Corremos igual sei lá o que pra ir embora. Vou fazer só o que importa para mim, de verdade. Então, não estou mais no Instagram por um tempo. Aí as pessoas que quiserem me acompanhar, podem ver pelo seu.

Depois, foi a vez de Bridi falar:

Estamos falando, rindo, brincando, porque foi f***, já passaram alguns dias, né meu amor. O aniversário do Rafa foi muito importante, celebramos muito, mas o Rio de Janeiro, o Brasil está muito perigoso. Só pra todo mundo ficar de olho.

A jornalista Sonia Bridi, mãe de Mariana, também falou sobre o ocorrido nas redes sociais:

Rafael e Paulo, que trabalha com ele, voltavam do sítio com uma carga de produtos orgânicos. A camionete foi cercada e abalroada nas laterais por cinco carros que estavam no arrastão na rodovia Washington Luis. Vários carros foram parados pelo bando. Rafael e Paulo não ofereceram resistência. Mas os bandidos mesmo assim se revezaram mantendo-nos com armas na cabeça, no peito, nas costas. (...) Ninguém se feriu por muita sorte. (...)

O jornalista e escritor francês Philippe Lançon recebeu nesta segunda-feira o prestigioso prêmio de literatura Femina por "Le lambeau", um comovente relato sobre como ele viveu o atentado ao semanário "Charlie Hebdo" e seu processo de reconstrução facial após ser ferido.

A romancista americana Alice McDermott ganhou o Femina estrangeiro por "La novena hora", uma categoria na qual estava indicado também o espanhol Javier Cercas por "El monarca de las sombras".

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Embora não esteja concorrendo ao Goncourt — a recompensa literária mais reputada da França —, "Le lambeau" (O retalho, em tradução livre) está indicado a outros prêmios relevantes como o Renaudot e, para muitos críticos, é o melhor livro do ano.

Em 7 de janeiro de 2015, Lançon sobreviveu ao massacre realizado por jihadistas que invadiram a sede da revista semanal satírica Charlie Hebdo em Paris gritando "Alá Akbar". Doze pessoas morreram, e Lançon teve a metade inferior do rosto destruída por uma bala.

Lançon conta o atentado ao longo de cerca de 60 páginas. "Girei minha língua em minha boca e senti pedaços de dentes que estavam espalhados", diz. "Depois soube que a sala de redação era uma poça de sangue mas (...), embora estivesse banhado nela, quase não a via".

O escritor relata depois seu lento e doloroso trabalho de reconstrução facial.

O livro termina em 13 de novembro, dia dos atentados jihadistas contra a sala de shows Bataclan e outros lugares públicos em Paris. Lançon estava em Nova York.

A Turquia exigiu nesta sexta-feira, 26, da Arábia Saudita a extradição dos 18 detidos por envolvimento no assassinato do jornalista Jamil Khashoggi. "Entreguem todos para nós. Aqui, vamos julgá-los corretamente", disse o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. Ele também afirmou que descobriu mais detalhes da morte do jornalista e pressionou o governo saudita a revelar quem deu as ordens para matá-lo.

Na sexta, Erdogan sugeriu que poderia divulgar mais evidências sobre o caso no futuro. "Acima de tudo, queremos saber quem deu a ordem para o crime", disse o presidente.

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A promotoria turca pediu nesta sexta oficialmente à Arábia Saudita que extradite os 18 sauditas envolvidos. Uma autoridade da Turquia justificou o pedido dizendo que Khashoggi foi assassinado por sauditas que viajaram para a Turquia e também porque o sistema judicial na Turquia "está mais bem equipado para realmente servir à causa da Justiça neste caso".

Os comentários de Erdogan em Ancara marcam a última tentativa da Turquia de pressionar a Arábia Saudita para esclarecer um crime que provocou condenação global e levou os países a reavaliarem seus laços com o governo saudita.

Autoridades americanas e europeias dizem que a operação que matou Khashoggi - envolvendo uma equipe de agentes sauditas - provavelmente não teria ocorrido sem o conhecimento dos líderes do reino, incluindo o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman.

Após a morte de Khashoggi no consulado saudita, no dia 2, a Arábia Saudita ofereceu explicações diferentes para o que aconteceu. Primeiro, disse que Khashoggi saiu ileso do prédio. Dias depois, afirmou que sua morte resultou de uma briga dentro do consulado. Na quinta-feira, o governo reconheceu pela primeira vez que a operação foi "premeditada". Na sexta, Erdogan não mencionou a nova versão do crime, mas criticou os primeiros relatos sauditas como "cômicos".

"Essas declarações infantis não coincidem com a gravidade do caso", disse Erdogan. A Turquia lançou uma extensa busca pelos restos mortais de Khashoggi e seu paradeiro é uma das principais questões pendentes no caso.

Segundo Erdogan, o promotor-chefe da Arábia Saudita chegará neste domingo, 28, a Istambul para ajudar na investigação. "Houve uma declaração de que ele foi morto, mas onde está o corpo? Vocês devem mostrá-lo", disse o presidente da Turquia.

Para Erdogan, no poder desde 2003, o crime ofereceu a oportunidade de pressionar a Arábia Saudita, um de seus rivais regionais, e enfraquecer a credibilidade do príncipe herdeiro. Esta semana, Bin Salman chamou o assassinato de "crime hediondo".

Pressão externa

Tanto Mohamed quanto seu pai, o rei Salman, disseram ao presidente Donald Trump e ao secretário de Estado, Mike Pompeo, que esteve na Arábia Saudita na semana passada, que não tinham conhecimento de um plano para matar Khashoggi.

Ainda assim, o governo americano está sob pressão para tomar medidas contra o reino, embora a aliança dos EUA com os sauditas tenha sido um pilar de sua estratégia no Oriente Médio para combater o Irã. Trump disse que o assassinato de Khashoggi foi "um dos piores acobertamentos da história".

A noiva turca de Khashoggi, Hatice Cengiz, disse na sexta que ele já havia comentado sobre a necessidade de entrar em contato com autoridades turcas caso algum problema ocorresse com ele. Segundo Hatice, Khashoggi pensou que não seria interrogado ou preso na Turquia, embora estivesse preocupado com possíveis tensões quando entrasse no consulado em Istambul.

Convite

Em entrevista à emissora turca Haberturk, ela disse que Khashoggi não queria ir ao consulado saudita, mas foi obrigado porque precisava obter documentos para seu casamento. Hatice explicou que o noivo já lhe havia pedido que entrasse em contato com Yasin Aktay, um conselheiro do presidente da Turquia, se fosse necessário. A noiva do jornalista afirmou que esperou do lado de fora do consulado. "Eu comecei a tremer quando percebi que algo tinha acontecido com ele", contou.

Hatice disse também que recebeu telefonemas de Trump e de Pompeo. Durante a conversa, ela foi convidada pelo presidente americano para visitá-lo, mas ela recusou.

"Só aceitarei se Trump estivesse disposto a fazer uma contribuição genuína para a investigação", disse. O convite, segundo ela, foi "uma frase proferida para ganhar a simpatia do público". (Com Agências Internacionais)

Dentro de um carro superaquecido e com seus pais desmaiados após overdose de heroína, um bebê foi salvo por um casal de estranhos que passavam no local e o resgatou. O caso aconteceu na semana passada na cidade de Canton, no estado norte-americano de Ohio, e foi divulgado nas redes sociais por Eric Asher, homem que encontrou a criança.

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No relato, a testemunha da situação diz que passava com sua noiva quando viu o casal desmaiado no chão de um estacionamento, junto a um carro com a porta aberta. Dentro do veículo, o bebê suava sob uma temperatura de mais de 30°C.

"A criança estava coberta em suor (...) demos-lhe alguma água. Essa era a nossa prioridade", disse Eric Achser a uma equipe de televisão norte-americana. Os pais da criança foram atendidos por uma ambulância. O bebé está com outro membro da família. O casal foi acusado de pôr uma criança em perigo, mas libertado sob fiança.

O homem contou que publicou a fotografia nas redes sociais como forma de "alerta" sobre a epidemia do consumo de drogas no país. 

A atriz Jeniffer Oliveira, que tem 19 anos e atua em “Malhação: Vidas Brasileiras” denunciou à polícia uma agressão física sofrida pelo seu agora ex-namorado e também ator, Douglas Sampaio.

De acordo com a atriz, a agressão ocorreu no bar Coco Mambo, na frente de várias testemunhas, na madrugada da última sexta-feira (22) para o sábado (23), após uma cena de ciúmes porque ela estava dançando e, segundo ele, “chamando atenção”. 

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Jeniffer utilizou sua conta no Instagram para relatar o que aconteceu através de uma carta aberta e das fotos dos hematomas que ficaram em seu corpo, segundo ela, como forma de ajudar outras mulheres que têm medo de denunciar seus agressores.

Na legenda da postagem, ela escreveu “Força, menina! Ninguém tem o direito de tirar o seu brilho, ninguém tem o direto de te agredir com palavras, com comportamento ou fisicamente. Vá em frente e lute! Lute por vc, lute por todas as mulheres que sofrem e não entendem, não enxergam, por todas que têm medo e também por todas que têm coragem como você. Você é linda e merece todo amor do mundo. #agressornaoevitima #leimariadapenha #womanforwoman”.

No texto publicado, a jovem atriz relata que não sabia de todas as polêmicas em que Douglas Sampaio está envolvido. “Sim, eu acreditei na versão dele. Por quê? Porque eu estava apaixonada e a pessoa que todos falavam estava na minha frente, se revelando aos poucos a cada segundo. Fui me decepcionando e mentindo para mim mesma”, escreveu ela em uma publicação postada na última segunda-feira (25). 

Em entrevista concedida à colunista Patrícia Kogut, do O Globo, Jeniffer também explicou que “Não esperava isso dele. Acreditei quando ele afirmou que os casos de agressão em que esteve envolvido anteriormente eram invenções de meninas malucas”.

O intervalo de tempo entre a agressão e a denúncia, segundo Jeniffer, se deu porque ela teve dificuldades, a princípio, de entender e aceitar o que havia acontecido e era facilmente manipulada por Douglas. 

“Eu me senti culpada! Infelizmente muita gente passa por isso, por agressões até piores do que essas e que não dão em nada. Eu resolvi lutar pelos meus direitos, eu resolvi me expor e resolvi me abrir aqui para vocês. Acredito que devemos fazer a nossa parte, e a minha parte é mostrar que devemos lutar, sim! Não podemos deixar esse tipo de coisa passar”, explicou ela, que também fez questão de salientar que as mulheres não são culpadas pela violência que sofrem e que não existe nenhuma justificativa para agressões. 

“Quem ama cuida, quem ama não agride e manipula. Ninguém merece isso. Não pensem que é uma bobeira.Aceitem a ajuda de pessoas que querem o seu bem, quem vê de fora vê melhor”, destacou.

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Quem é Douglas Sampaio? 

O ex-namorado acusado de agredir Jeniffer Oliveira, Douglas Sampaio, também é ator, teve uma participação em “Malhação” em 2011 e já foi campeão do reality show “A Fazenda” no ano de 2015, onde conheceu e se relacionou com Rayanne Morais, com quem se casou. Em 2016, ela o acusou de violência doméstica. Até o momento, ele não se pronunciou sobre a denúncia registrada por Jeniffer.

No início deste mês de junho, fotos de Douglas na companhia de duas travestis em um motel foram vazadas e correram a internet. Ele afirmou que foi até o local com um grupo de pessoas e que teria pago para “evitar problemas” com a divulgação das imagens, dispensando as duas em seguida.  

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Nesta semana, Evan Rachel Wood fez um relato chocante sobre os abusos que sofreu quando mais nova. Segundo informações do site norte-americano People, a atriz de Westworld deu um depoimento para o Subcomitê Judiciário da Câmera de Washington, nos Estados Unidos, para defender os atos de declaração de direitos dos sobreviventes de agressões sexuais em todos os 50 estados do país. Durante a audiência, a artista alegou que sofreu duas violações há uma década, e ainda descreveu o abuso que ela sofreu de um dos seus namorados anteriores.

- Começou devagar, mas foi piorando com o passar do tempo, inclusive sofri ameaças contra a minha vida, uma manipulação emocional e psicológica severa, e acordei ao lado do homem que dizia me amar enquanto estuprava o que ele acreditava ser o meu corpo inconsciente. E a pior parte é: rituais doentes em que ele amarrava meus pés e mãos para que eu fosse mentalmente e fisicamente torturada até o meu abusador acreditar que eu tinha provado o meu amor por ele. Enquanto eu estive amarrada e enquanto ele me batia, eu senti verdadeiramente que poderia morrer. Não porque o meu abusador me disse Eu poderia te matar agora, mas porque naquele momento eu senti que deixei o meu corpo e estava com muito medo para fugir.

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Após passar pelo relacionamento abusivo, Wood infelizmente foi estuprada uma segunda vez.

- Por conta desse abuso, quando eu fui jogada no chão de um quarto por outro estuprador, meu corpo instintivamente soube o que fazer: desaparecer. Ter sofrido abuso e estupro anteriormente fez com que fosse mais fácil fazerem isso comigo pela segunda vez - não o contrário. Eu sofri tanto que tentei cometer suicídio duas vezes, o que me levou a um hospital psiquiátrico por um curto período de tempo. Mas esta foi uma reviravolta na minha vida, quando eu comecei a procurar ajuda profissional que me ajudasse a lidar com meu trauma e com meu estresse mental. Mas outras não possuem tanta sorte, e por conta disso o estupro é mais do que alguns minutos de trauma, e sim uma morte lenta.

A atriz também contou que sentia muita culpa no passado.

- Eu pensava que era o único ser humano que já havia passado por isso e carreguei muita culpa e confusão sobre a minha reação com o abuso. Eu aceitei a minha impotência e senti que merecia aquilo de alguma forma.

O relato de uma mulher identificada como funcionária de um shopping center está sendo compartilhado por vários usuários do Facebook. No depoimento, ela aponta o dia a dia de trabalho neste tipo de estabelecimento como árduo e desgastante, além de causar depressão a muitos trabalhadores como seguranças, vendedores e faxineiros. O desabafo gerou vários comentários positivos e negativos dos internautas.

Cobranças e assédio

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Em seu relato, a mulher identificada apenas como “Kayla Heloísa - Rio de janeiro” afirma que "trabalhar em shopping é f**a" devido a cobranças de metas absurdas, muitas horas em pé, poucas folgas, jornadas de trabalho extenuantes, cobranças por padrões de beleza e maus tratos de clientes, entre outros problemas.

“A gente fica 6/8/10/12 horas de pé, engole a comida sem mastigar para voltar logo para a loja porque temos uma meta absurda para bater. É crise, ninguém quer gastar, o patrão não entende. Sem meta batida, sem comissão no fim do mês” disse ela que também lembra que muitas vezes algumas ofertas feitas aos fregueses têm por objetivo atingir a meta para garantir a comissão.

As cobranças por padrões de beleza e problemas como assédio moral e sexual também fazem parte do relato da funcionária. “No dia que estamos tão cansadas que nem temos saco de ficar se maquiando para ficarmos ‘apresentáveis’ a gente ouve reclamação de clientes: ‘Você é tão bonita porque não passa um batom?’ Você ficaria linda se tivesse o cabelo lisinho, acho que combina mais com você’. No dia que nos arrumamos temos que aguentar clientes nos assediando, mas nada de gritar com eles, afinal você não pode perder a postura, você está representado a empresa”, diz.

Cansaço e depressão

Kayla Heloísa também relata os efeitos desse tipo de trabalho na saúde emocional dos funcionários. De acordo com o texto, a depressão é um problema muito recorrente entre os funcionários de shoppings.

“A maioria daqui tem depressão. A faxineira que ouve dondocas incomodas com elas no banheiro ou na praça de alimentação, os seguranças que ficam 12 horas andando pelo shopping, o lojista que no dia anterior ficou até 0h arrumando o estoque, no outro dia tem que estar aqui às 9h30 porque começa tudo de novo”, afirma Kayla.

Ao final, ela pede que as pessoas que vão aos shoppings para fazer compras “pelo menos respondam o nosso boa tarde” e que “não reclamem quando o vendedor estiver sentado e não na porta da loja em pé te esperando” porque “por trás desse clima agradável de compras, promoções, papai noel e consumismo, existem milhares de trabalhadores explorados e depressivos”.

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Repercussão

Nos comentários da postagem, os internautas reagiram de diversas maneiras. Há mensagens de pessoas que estão de acordo com o que é dito no texto afirmando que sabem como é trabalhar em shoppings e que o relato é um problema real e contando que também desenvolveram problemas psicológicos devido ao ambiente de trabalho. “Aguentei humilhação porque precisava sustentar meus filhos. Graças Deus me livrei dessa praga chamada Shopping”, afirmou uma usuária.

Por outro lado, existem também usuários que veem o relato como um exagero e colocam as condições de trabalho em um shopping como confortáveis em relação a outras funções que envolvem, por exemplo, trabalho braçal. Essa opinião foi emitida através de frases como “vem trabalhar comigo na roça”. Outro usuário disse que a autora do texto “pare de frescura” porque “tem muita gente que trabalha pesado no sol mais de 12 horas por dia, ganha pouco e não fica cheio de mimimi”.

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Por meio do Facebook, uma mulher contou ter flagrado um homem com o pênis à mostra sentado ao seu lado em um ônibus na cidade de Contagem, em Minas Gerais. A publicação viralizou nas redes sociais.

Em sua publicação, a vítima diz que o suspeito sentou do seu lado e ficou encostando o braço nela. "Quando olho para o lado, me deparo com o pênis para fora da calça. No momento fiquei sem reação, com medo de estar armado ou fazer algo comigo, pois não tinha quase ninguém dentro do ônibus", escreveu.

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Ela conta ter ligado para a polícia e que a atendente informou que o ônibus seria parado. A polícia não apareceu. "Pedi para o motorista não liberar ele, e contei do ocorrido, mas não adiantou, as poucas pessoas dentro do ônibus ficaram olhando sem fazer nada. O vagabundo desceu do ônibus e ficou por isso mesmo", ela assinalou.

O caso aconteceu no domingo (8). Segundo o portal BHAZ, a passageira contou à Polícia Civil ter conseguido o endereço do homem. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia do Juizado Especial de Contagem.  

Com ventos de 179 a 207 Km/h, o furacão Irma atingiu o Estado da Flórida, nos Estados Unidos, no domingo (10). Os ventos derrubaram guindastes, árvores, placas e danificaram prédios na cidade. Provocaram inundações e deixaram um milhão de pessoas sem energia elétrica e um rastro de destruição pelo arquipélago de Florida Keys. Morador de Miami, um casal de empresários paraenses presenciou a catástrofe na cidade e relatou aos familiares de Belém, por um aplicativo de mensagem, os preparativos para a chegada das tempestades e as medidas tomadas depois da passagem do furacão.

Marcio Maia Sousa e Alessandra Peretti Sousa definiram em duas palavras o sentimento da população de Miami: empatia e solidariedade. Eles se surpreenderam com o apoio recebido do governo. Destacaram a suspensão da cobrança de pedágios nas estradas e aplicação de lei que proíbe aumento de preços de passagens em situações de calamidade pública em todas as cidades da Flórida.

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Também disseram que as cidades foram evacuadas e que vários caminhões militares de outros Estados seguiram para o sul da Flórida para ajudar após a passagem do furacão. Veículos da companhia de energia de vários Estados americanos ajudaram nos reparos depois da passagem do Irma.

O governo da Flórida, informou o casal de paraenses, colocou à disposição dos moradores das regiões afetadas pelo furacão inúmeros grandes centros de abrigos para proteger aqueles que não saíram da cidade, com alimento, água, cama etc., totalmente de graça. Marcio e Alessandra informaram, ainda, que nenhuma companhia aérea ou site de viagem cobrou taxa por mudança de voo ou qualquer tipo de reserva e o governo, assinalaram, pediu para liberar sinal wi-fi sem senha e sem custo para todas as empresas de internet.

O governador da Flórida, Richard Lynn Scott, passou 24 horas na TV falando com a população e dando apoio. Segundo o relato dos paraenses, uma de suas últimas falas foi: "Se você não saiu de casa por algum problema, sendo ele financeiro, ligue para o nosso número e iremos te buscar agora. Não precisamos de heróis!”. Quando questionado sobre a necessidade de documentos, o governador respondeu: “Queremos salvar vidas, não estamos preocupados com documentos”.

Nas estradas, informaram Marcio e Alessandra, as pessoas doavam água e comida a quem estivesse fugindo do furacão. "Todas as redes de hotéis baixaram os preços para ajudar quem saiu de casa, as escolas publicas mandaram mensagens diariamente orientando sobre as aulas e procedimentos. Se estiver viajando e entrar em qualquer estabelecimento falando que está fugindo do furacão, que está sem dinheiro e precisa de comida e água, o estabelecimento oferece tudo de graça. O Publix (rede de supermercados de Miami) deu um pack (pacote) de água por família e colocou todos os produtos necessários na promoção: compra 1 e ganha 1", escreveram os paraenses.

A solidariedade impressionou o casal que reside em Miami com a filha de 12 anos, Sarah Peretti Sousa. “A sensação de solidariedade foi algo que nunca vivi na vida”, afirmaram os empresários. O furacão Irma foi rebaixado para a categoria 1 na segunda-feira (11), se tornando uma tempestade tropical.

Com apuração de Laura Lemos.

 

Junior Lima passou por momentos de muita tensão na última semana. Isso porque o futuro papai quase perdeu uma de suas cachorrinhas, Bruna, em um acidente bizarro. Ele relatou todo o drama em uma série de vídeos postados no Stories do seu Instagram, mas garantindo desde o começo que a cachorra estava bem depois do episódio:

Tem um rapaz funcionário nosso que passeia com ela diariamente na rua quando a gente tá ocupado trabalhando, e ele botou a guia nas duas cachorras, foi pra porta do elevador, chamou o elevador pra sair e aí ele lembrou que tinha esquecido um negócio dentro de casa e voltou, deixando as cachorras sozinhas com a guia no pescoço. O elevador chegou, a porta abriu, a Bruna entrou, a Carlota não entrou, e a guia ficou presa na porta. O elevador fechou e ele desceu estrangulando a Bruna. A Bruna ficou pendurada, foi parar no teto do elevador, ficou pendurada sendo estrangulada do topo do prédio até praticamente o térreo, foram 24 andares sendo estrangulada e, no final disso tudo, ela ainda caiu de cabeça e ficou desmaiadinha, tenho o vídeo da câmera de segurança do elevador. Ela não morreu por um milagre, mesmo.

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O irmão de Sandy afirmou que só não mostraria as imagens porque ela são realmente fortes demais para uma rede social, mas que esperava que a história pelo menos servisse de alerta para outros donos de cachorro:

Resolvi fazer esse vídeo para alertar as pessoas que têm cachorros, que moram em prédio, não deixem os cachorros sozinhos com a guia no pescoço se vocês tiverem chamado o elevador, elevador é coisa séria, tá bom?

Depois ele postou a foto de Bruna que você confere ao lado, já bem e em casa, só sonolenta.

O Instagram, geralmente, é visto como uma rede social que transmite a vida aparentemente perfeita das pessoas. Muitos influenciadores publicam imagens de momentos incríveis, corpos deslumbrantes e relacionamentos completamente mágicos. Mas Demi Lovato tenta quebrar esse padrão e posta cliques mais reais, onde aparece sem maquiagem e abrindo seu coração. E na última terça-feira, dia 1º, a cantora deu mais um exemplo disso ao compartilhar uma foto em que exibe sua barriga sequinha.

Eu raramente posto fotos com o meu umbigo aparecendo porque eu normalmente fico insegura em mostrar todo a minha barriga. Mas eu venho trabalhando e vendo progresso, então decidi postar isso porque estou me sentindo eu mesma.

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Como você deve lembrar, Demi passou por muitos problemas psicológicos que afetaram a sua saúde física - e um desses problemas incluía o distúrbio de imagem, onde a pessoa enxerga seu corpo de forma irrealista e com um grande pessimismo.

"Estou em choque", escreveu nesta sexta-feira (2) a comissária de bordo que sobreviveu ao acidente aéreo na Colômbia que dizimou o time e a delegação da Chapecoense, que viajava para disputar a final da Copa Sul-americana.

Ximena Suárez Otterburg, a auxiliar de voo boliviana que milagrosamente saiu viva da tragédia ocorrida na segunda-feira à noite, que deixou 71 mortos e outros cinco sobreviventes, compartilhou sua angústia do centro médico onde se recupera, perto de Medellín.

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"Deus, não tenho palavras para explicar a dor que sinto", escreveu em sua conta no Facebook numa mensagem acompanhada de fotos com vários dos membros da tripulação do avião da companhia aérea LaMia, de matrícula boliviana, que morreram no acidente de avião que se chocou contra as montanhas perto de um aeroporto de Medellín.

"Sempre no meu coração, meus companheiros, irmãos, amigos de coração, até logo", escreveu Suárez, que foi resgatada com algumas lesões, mas consciente, do local do acidente, 50 km ao sudoeste de Medellín, a cidade colombiana onde a Chapecoense iria disputar a final da Copa Sul-americana contra o Atlético Nacional.

A comissária citou Romel Vacaflores, o piloto Miguel Quiroga, o copiloto Ovar Goytia, Alex Quispe, Ángel Lugo e o paraguaio Gustavo Encinas, todos mortos na tragédia que comoveu o mundo inteiro.

Além disso, postou fotos com os membros da tripulação dentro da aeronave em voos anteriores junto a jogadores da seleção da Argentina, como o volante Javier Mascherano e o goleiro Sergio Romero. "Voem alto que quando chegar minha hora os alcançarei!", escreveu a tripulante, que se recupera de forma satisfatória.

Enquanto isso, nesta sexta-feira, foi divulgado um vídeo do momento em que a polícia colombiana resgatava o outro tripulante que sobreviveu, o boliviano Erwin Tumiri, também internado na Clínica Somer. "Alex! Ángel! David! Onde está a minha equipe?", pergunta o homem, visivelmente desorientado, aos policiais que pedem para que poupe energia e não se desgaste, enquanto avaliam o seu estado e o transferem para um centro médico.

De acordo com um comunicado do ministério das Relações Exteriores da Colômbia, que auxilia as formalidades para a repatriação dos sobreviventes e dos corpos da vítimas, Tumiri será transferido nesta sexta "assim que receber alta do centro médico onde está".

O avião que cobria a rota Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) - Rionegro (Colômbia) caiu antes de chegar ao aeroporto José María Córdova, que serve a Medellín, por falta de combustível, de acordo com a principal hipótese das autoridades.

A licença de voo da LaMia foi suspensa pelo governo da Bolívia, que começou uma investigação sobre o incidente.

A banda Fifth Harmony está surpreendendo seus fãs ultimamente. As meninas lançaram uma nova música, mas sua situação atual preocupa até o jurado do X Factor, Simon Cowell. E parece que a cada dia algo novo surge na vida das cantoras. Lauren Jauregui, por exemplo, teve que se pronunciar após fotos suas beijando outra menina caírem na rede.

Em um relato emocionante, publicado na Billboard, Lauren assume sua bissexualidade e comenta sobre o preconceito que existe em nossa sociedade nos dias de hoje.

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"Eu sou uma mulher americana-cubana bissexual e eu tenho muito orgulho disso. Eu tenho orgulho de participar de uma comunidade que só projeta amor e educação e que apoia uns aos outros. Eu tenho orgulho de ser a neta e a filha de imigrantes que foram corajosos o suficiente de deixar suas casas e ir para um mundo totalmente novo com uma língua e culturas diferentes e se jogar sem medo para começar uma nova vida para si mesmos e suas famílias. Eu tenho orgulho de ser uma mulher. Orgulho de que o sexo que tem no meio das minhas coxas me dá força e resistência como outras mulheres podem sentir; minha vida inteira é recheada de adversidades, dúvidas e as pessoas questionando a minha inteligência e meu potencial artístico, minha própria expressão, virtude e honra porque eu sou uma mulher. Eu tenho orgulho que posso provar a todos que eles estão errados. Eu fui criada para sentir que eu posso fazer qualquer coisa e eu sempre acreditarei nisso. Eu tenho orgulho de sentir todo esse espectro dos meus sentimentos e aceitarei feliz o título de va*** e problemática para dizer o que eu penso da mesma forma que qualquer homem seria respeitado por isso.

Candice Swanepoel deu à luz seu primeiro filho, Anacã, no último dia 7. A modelo estava curtindo bastante a gestação e preparou um incrível chá de bebê temático enquanto ainda não tinha o pequeno nos braços. Agora que é oficialmente mãe, a estrela aproveitou para compartilhar um pouquinho do seu parto humanizado em um relato emocionante feito nas redes sociais.

Na última quinta-feira, dia 13, Candice publicou esta foto, quando estava prestes a realizar o parto. A loira contou aos seus seguidores do Instagram como foi o momento em que decidiu fazer o momento do seu jeito e respeitando a vontade do filho.

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Dois dias antes que Anacã nasceu. Queria agradecer @thairamos e @leticiariosdoula da @gestavida quem me ajudou realizar meu sonho de um parto totalmente natural e humanizado. Sem o apoio e carinho de vocês eu não conseguiria. Minha médica Jaqueline que me fez acreditar que eu sou forte e capaz. Foi muito emocionante o jeito que eu vi meu filho pela primeira vez. O momento mais maravilhoso para mim. Toda mulher merece escolher esse momento para poder sentir quanto nós somos tão fortes e abençoadas de trazer uma nova alma no mundo.

A Polícia Civil registra 21 denúncias de maus-tratos a animais por dia em 2016 no Estado de São Paulo. Os relatos desses crimes revelam casos de agressão física aos bichos por seus donos em casa, prisão em cativeiros sem condições de higiene ou alimentação e até brigas de galo. O Estado obteve os boletins de ocorrência feitos desde 2011 sobre esse delito.

A maioria das denúncias é feita por vizinhos ou moradores próximos de onde aconteceu a agressão, de forma anônima. Imagens de maus-tratos publicadas nas redes sociais também podem virar alvo de apuração. Vídeos e fotos registrados por celulares têm ajudado o Ministério Público Estadual e a polícia a identificar os autores.

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Só neste ano, até julho, as delegacias já redigiram 4,4 mil boletins de ocorrência, cerca de 628 casos por mês desse tipo de crime. A média já é maior do que há cinco anos - em 2011, eram 348 casos por mês. A cidade de São Paulo concentra 9,6% das estatísticas, com 426 episódios de violência.

Para o levantamento, a reportagem considerou só os casos que se enquadram na definição legal como "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos". Esse crime prevê detenção de 3 meses a 1 ano e multa aos acusados.

O aumento das denúncias pode ser explicado pela facilidade em se obter provas. "Hoje em dia, todo mundo tem um celular com câmera. Fica mais fácil fazer uma denúncia e reunir provas em favor dos animais", afirma a promotora do Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de Parcelamento Irregular do Solo (Gecap), Eloísa Balizardo.

A advogada Antília da Monteira Reis, presidente da Comissão de Proteção e Defesa Animal da Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo (OAB-SP), que também recebe denúncias, destaca o uso das redes sociais. "Antes, se alguém fazia uma denúncia, sempre se questionava se havia provas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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