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A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) realizará uma ação de poda preventiva na Rua Quarenta e Oito, no bairro do Espinheiro, neste domingo (7). A ação ocorrerá no trecho entre a Rua da Hora e a Avenida Agamenon Magalhães, das 8h às 14h, e a Emlurb solicita que as pessoas não estacionem na via, sob risco de terem o veículo rebocado.

Devido à operação, o trecho será interditado para  a circulação de veículos. Os condutores que trafegam na Rua Quarenta e Oito poderão acessar a Avenida Agamenon Magalhães entrando na Rua da Hora e realizando o giro à esquerda na Rua Barão de Itamaracá.

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O serviço consiste em executar, por exemplo, podas de limpeza e equilíbrio. A ação é uma parceria com a Companhia Energética de Pernambuco, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e o Grande Recife Consórcio de Transporte.

Com informações da assessoria

A lei de autoria do deputado Ricardo Costa e sancionada pelo governador Paulo Câmara, que limita a realizações de apresentações de rua apenas no horário entre 10h e 22h, vem causando indignação entre os artistas. Como forma de protesto, o ator Ângelo Fábio realiza nesta quinta-feira (4), uma ação performática em meio a Ponte Duarte Coelho, que liga a Avenida Guararapes a Conde da Boa Vista. O objetivo é chamar a atenção de forma debochada e alegórica, para o ‘problema’, utilizando como fonte de inspiração o filme Porto de Santos, de Aluisio Raulino. 

O protesto intitulado Nova lei Estadual: É Felicidade, a iniciativa pretende atentar contra as regras que carregam os princípios do período da ditadura. “A ação se dará com o samba no pé e sorrisos estampado na cara e gritos de É Felicidade! E por mais que ela seja instantânea,  nos serve de um subterfúgio para esta democracia disfarçada, que em sua verdadeira carapuça esta marcada a ferro e fogo como um câncer ditatorial”, justificou o ator.

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A performance está marcado para as 15h30.

A fotografia como instrumento de transformação social de jovens em situação de vulnerabilidade. Olhares da Rua - Do Estigma à Estima é um projeto que pretende mostrar como a fotografia e audiovisual podem servir como ferramenta de inclusão social social. De acordo com a idealizadora do projeto, a antropóloga e documentarista Giselle Oliveira, o documentário promete estimular o processo criativo de crianças e adolescentes. Para ela, “Erradicar a pobreza é o desafio dessa geração. Este filme tem o objetivo de capacitar crianças em contextos de pobreza urbana, e inspirá-los a acreditar que são capazes de construir um presente e um futuro”.

Os jovens participarão de oficinas fotográficas e audiovisuais, onde terão a oportunidade de refletir sobre o contexto social no qual estão inseridos, além de contar suas histórias pessoais. Uma das etapas do projeto será a montagem de uma exposição internacional com o material registrado pelos alunos das oficinas. 

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Além de Giselle, a equipe é composta pelo jornalista Daniel Marinho, a fotógrafa Juana Carvalho e antropóloga italiana Sara Cella. Juntos, eles pretendem levar esta iniciativa para diversas localidades, coletando histórias enquanto ensinam fotografia e produção de vídeo em comunidades em contexto de vulnerabilidade social.  

Para dar andamento à ação, a equipe do projeto Olhares da Rua - Do Estigma à Estima lança uma campanha pública para conquistar financiamento colaborativo, através da plataforma Indiegogo. As pessoas interessadas em contribuir com a iniciativa podem entrar em contato com o grupo através do email info.eyesofthestreet@gmail.com,  da página no facebook.com/eyesofthestreet, ou através do website.

As gravações e oficinas devem começar no mês de agosto. Inicialmente, o projeto irá atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, na comunidade do Arruda. Já a exibição do documentário tem previsão de estreia na capital pernambucana em 2016. E segundo a organização do projeto deve chegar a Londres e festivais internacionais.

Um dia após a retirada de cerca de 200 ambulantes da Avenida Guararapes, no Centro do Recife, a via está notavelmente mais trafegável. Sumiram as barracas de alimentos, abriu-se mais espaço para os pedestres. A medida, entretanto, divide opiniões e muitas pessoas entendem que há um lado positivo e negativo no projeto.

O lado negativo é que, como já foi dito, cerca de 200 ambulantes vão precisar arrumar um novo jeito, ou novo lugar,  para conseguir continuar se sustentando. “Aumenta o espaço na rua, mas aumenta a pobreza”, resumiu a empregada doméstica Lindinalva Santos da Silva, de 58 anos, que trafega nas calçadas da avenida diariamente. Para o autônomo Edivaldo Pereira da Silva, 53, o pensamento é semelhante. “Ficou muito difícil para eles conseguirem vender suas coisas”, disse. 

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A opinião do vendedor cadastrado pela Prefeitura do Recife, Nelson Gonçalves da Silva, de 84 anos, que trabalha logo ao lado de Edivaldo, é bem mais positiva à ação da Prefeitura do Recife. “Era uma anarquia aqui, uma confusão. Eles ficavam brigando”, lembra o comerciante, que trabalha no local há 58 anos. Para o engraxate Severino Barbosa da Silva, de 71 anos, o erro começou quando a Prefeitura permitiu que os vendedores ocupassem a calçada. "Até pouco tempo não tinha camelô aqui", destacou Severino.

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano declara que a medida visa resgatar o espaço nas calçadas e proibir a manipulação de alimentos no local. Até o fim do ano, a ação de ordenamento do comércio informal deve realocar as pessoas cadastradas para os chamados centros populares de comércio. Só na Avenida Guararapes há 83 ambulantes regularizados. 

De acordo com a secretaria, foram cadastradas 4.100 autônomos em 2013. Já foram realizadas ações de ordenamento na Avenida Conde da Boa Vista, Ponte de Ferro, Rua da Palma e Praça Dom Vital, no centro do Recife, e nos largos comerciais dos bairros de Beberibe, Água Fria, Afogados, Casa Amarela, Nova Descoberta e Jordão. A secretaria aponta que as pessoas que estão sendo retiradas não trabalhavamm nestes locais quando houve o cadastramento.

Terrenos  - Segundo a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, estes são os terrenos a serem entregues até o final da gestão:

- Cais de Santa Rita

- Anexo do Mercado de São José

- Rua Mathias de Albuquerque

- Calçadão dos Mascates (Camelódromo), que será requalificado

- Praça do Diário também requalificada

- Saudade/7 de Setembro

- Saudade/Riachuelo

- Rua Giriquiti (em processo de desapropriação)

Em largos comerciais:

- Nova Descoberta

- Casa Amarela 

- Afogados

- Água Fria

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Devido à paralisação dos metroviários e rodoviários no Recife, a diretoria do Santa Cruz planejou uma ação para levar os torcedores ao Arruda de táxi, nesta sexta-feira (29), no jogo contra o ABC-RN, às 19h30. Em parceria com o patrocinador 99Taxis, os tricolores podem adquirir um cupom que dá direito a R$ 20 de desconto nas corridas. O presidente coral, Alírio Moraes, explicou a ação promocional. 

“Com a parceria com a 99Taxis, conseguimos uma promoção fantástica. A empresa dará um desconto de R$ 20 nas corridas para o Arruda. O torcedor interessado tem de clicar no www.99taxis.com\cupomdedesconto. Lá é só baixar o aplicativo e digitar a senha torcida99pe. Fazendo essa operação, baixa o cupom e consegue os R$ 20 de desconto. A promoção é válida das 17h até às 23h59”, afirmou o mandatário.

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O Santa Cruz tentou adiar o jogo desta noite junto com a Federação Pernambucana de Futebol. Contudo, por força do contrato com a televisão, não foi possível e a partida está confirmada para às 19h30.

“Tentados mudar a data do jogo. Falamos com a FPF e, na sequência, com a Tv Globo. Mas há um contrato com o Sportv e me veio a informação de que, por força do contrato, não haveria a possibilidade de fazer a troca da data. Por isso, mesmo reconhecendo o caos, estamos tentando minimizar essa questão da mobilidade”, pontuou Alírio Moraes.

A Justiça de São Paulo negou pedido do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em ação que movia contra os maiores sites de busca da internet - Google, Bing e Yahoo. O tucano pleiteava a retirada dos resultados de pesquisas de conteúdo de notícias que o associavam a um "desvio" de R$ 4,3 bilhões da área da Saúde quando ele governava Minas Gerais. O processo foi instaurado em 2013, quando o tucano, que é presidente do PSDB, começou sua pré-campanha presidencial.

A decisão foi tomada pelo juiz Rodrigo Garcia Martinez, da 45ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, conforme revelou ontem o jornal Folha de S.Paulo.

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O magistrado alegou que o pedido viola a liberdade de informação, que é assegurada pela Constituição Federal. "Inibir o acesso às informações públicas (quaisquer que sejam) por meio de filtros na ferramenta de busca representa retrocesso à liberdade de manifestação e de informação", escreveu.

O provedor, segundo a sentença, "não pode responder pelas informações hospedadas nos sítios eletrônicos". Ainda segundo o juiz, "não é justo que as requeridas respondam por atos de terceiros".

'Bibliotecários'

Na decisão, Martinez compara os sites a "bibliotecários virtuais". "Se numa biblioteca pedimos um livro a um destes profissionais, eles os localizam e os trazem para nós. Se o conteúdo é apto a cometer um ilícito contra alguém, seu autor é que deve responder, não a biblioteca, sob pena de realizarmos práticas fascistas, comunistas ou nazistas, cujos regimes a História nos ensina muito bem as consequências".

Os advogados do senador Aécio Neves decidiram recorrer da decisão. Procurado por meio de sua assessoria de imprensa, ele não havia se manifestado até a conclusão desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, para que o Google Brasil retire do ar o blog  Quero Ser Mãe, hospedado em servidores da empresa. De acordo com a ação, o Google deverá tornar indisponível e inacessível o conteúdo do blog, em um prazo máximo de 30 dias. As informações foram divulgadas em nota pelo MP.

O Ministério Público sustenta na ação que o blog atua como intermediário, promovendo adoções ilegais. “Tais atividades violam o Artigo 50 do Estatuto da Criança e do Adolescente [ECA], que determina que cada Juizado da Infância e da Juventude deva manter dois cadastros: um com crianças aptas a serem adotadas; outro, de pessoas interessadas na adoção”, detalhou na nota. Segundo o MP, o Google é objeto da ação porque opera como provedor de hospedagem, atuando como intermediário, oferecendo ferramentas de edição e gerenciamento de blogs. “Assim, os interessados acessam a conta do Google, e hospedam seu blog no endereço blogspot.com, pertencente à empresa.”

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O MP requer que o Google guarde os registros de acesso ao blog sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, desde o ajuizamento da ação até o trânsito em julgado, e disponibilize os registros e dados cadastrais dos acessos de modo a identificar o usuário responsável pelo blog, sob pena de multa diária de R$ 100 mil por cada descumprimento. O Google Brasil foi procurado, por meio do endereço de e-mail disponibilizado para contato com a imprensa, mas até a publicação desta matéria não se manifestou.

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Membros do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) em Pernambuco realizaram, no fim da manhã desta quinta-feira (14), um ato simbólico para propor ao Estado a criação de uma lei que coíba a homofobia. Baseados na Lei 16.780, da Prefeitura do Recife, sobre a proibição de qualquer forma de discriminação sexual em estabelecimentos comerciais, os integrantes propõe uma legislação semelhante na esfera estadual.

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Organizada por integrantes do Instituto Papai, Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (GEMA) da UFPE e Fórum LGBT, a atividade foi realizada no centro do Recife, em frente à Igreja Matriz da Boa Vista, na Rua da Imperatriz. Lá, panfletos com informações sobre a Lei 16.780 foram entregues, além de recolhidas assinaturas para a petição que exige a criação da lei estadual. 

“Em nosso estado, o índice de violência contra a população LGBT ainda é muito alto. Pelo registro do Centro Estadual e Combate à Homofobia, só em 2015, ocorreram 12 assassinatos de LGBTs. E este número deve ser bem maior”, afirmou o coordenador de projetos do Instituto Papai, Thiago Rocha. Este dado, segundo ele, é baseado em informações divulgadas em veículos de imprensa. 

Às 14h desta quinta-feira, uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) será realizada para debater a proposta da lei estadual. O debate foi convocado pelo deputado Edilson Silva (PSOL). Para Eleonora Pereira, coordenadora do Mães pela Igualdade, é um momento importante para a causa LGBT no Estado. 

“Não só hoje, como nos outros dias da semana, realizamos diversas atividades. Houve, por exemplo, divulgação da campanha na Igreja Nossa Senhora da Piedade, e fomos muito bem recebidos pelos padres e fiéis. São atos para que servem para, a cada dia, nossos filhos serem cada vez mais protegidos”, afirma Eleonora, que teve o filho assassinado, em 2010, naquele que foi o primeiro crime reconhecido pela Polícia como homicídio motivado por homofobia, em Pernambuco.

Ocupe Estelita

Em meio à mobilização realizada pelo movimento LGBT, uma faixa com a frase “Salvem o Estelita” foi erguida na Praça Maciel Pinheiro, em alusão ao embate dos movimentos sociais com a gestão municipal sobre o destino do Cais de Santa Rita.

A primeira etapa das ações promovidas pelos alunos do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) referentes ao movimento Maio Amarelo foi concluída nesta quinta-feira (7), no Shopping Recife. Juntos com o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), os voluntário realizaram fiscalização de vagas prioritárias e apresentaram uma calçada sensorial itinerante. A iniciativa segue por todo o mês de maio.

A calçada sensorial itinerante é uma forma de conscientizar as pessoas sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes, idosos e gestantes ao caminhar nas ruas da cidade. Várias pessoas participaram da “brincadeira” colocando uma venda nos olhos e se locomovendo pela calçada. Ao final, todos os participantes concordaram que as ruas do Recife precisam de uma atenção especial devido às dificuldades que enfrentaram na pele. 

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Já a fiscalização de vagas prioritárias funcionou da seguinte forma: os alunos voluntários ocupavam as vagas especiais do estacionamento do centro comercial e quando uma pessoa chegasse para utilizá-la, era abordada com música e brincadeiras e recebiam orientações sobre os seus direitos. Além disso, eles pediam para conferir se o condutor possui cartão de autorização para utilizar aquela vaga.

A iniciativa continua no Shopping Recife nos dias 13 e 14, sempre nos seguintes horários: calçada itinerante 10h às 14h, 14h às 16, 16h às 22; e fiscalização de vagas prioritárias de 12h às 15h. A ação também estará no Shopping Costa Dourada nos dias 16 e 17 e no Shopping Rio Mar nos dias 20, 21, 27 e 28. 

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A Apple terá que pagar uma indenização de R$ 9,9 mil por danos material e moral a um cliente brasileiro que processou a empresa devido a um defeito no iPhone 5 de 64 GB do cliente. A decisão é do 6º Juizado Especial Cível de Cuiabá (MT).

Segundo o autor da ação, o smartphone comprado em 2012 possuía garantia total contra falhas no período de um ano e em outubro de 2013 o aparelho parou de funcionar adequadamente. A companhia, então, sugeriu a troca do aparelho. Porém, depois de uma avaliação, a Apple se negou a entregar outro iPhone alegando que o telefone do consumidor apresentava um risco de 4 milímetros, o que caracterizaria mau uso por parte do cliente.

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Irritado, o consumidor então processou a Apple, pedindo a troca de aparelho e a indenização moral no valor de R$ 10 mil. A Justiça deu liminar favorável e ordenou à companhia a substituição do produto.

A empresa, porém, contestou a decisão, afirmando que o aparelho foi comprado no exterior e que possui frequência diferente dos iPhones comercializados no Brasil, e, portanto, a garantia não era válida no País. O juiz concluiu que a empresa se nega a respeitar as normas consumeristas brasileiras e por isso deve pagar dano material referente ao valor pago pelo aparelho na época, que é de R$ 2.899, mais R$ 7 mil por dano moral. Além disso, os valores devem ser corrigidos de forma retroativa de acordo com a data de constatação do defeito, 22 de outubro de 2013, e da sentença, 13 de abril deste ano.

A deputada estadual Teresa Leitão (PT) entrou com uma representação no Ministério Público do Estado (MPPE) contra o Governo de Pernambuco por conta das remoções de professores em Escolas de Referência que participam da greve da Rede Estadual de Ensino. Para Teresa, uma “remoção” sem “a devida justificativa para a necessidade do serviço público” é “retaliação”.

A petista cita o Estatuto do Magistério (Lei Estadual 11.329/1996) para esclarecer os critérios de remoção de professores em sua lotação. Segundo ela, a Lei adverte no artigo 29 que a remoção, “a pedido” do professor, só deve ser feita no final do semestre, mesmo assim, obedecendo a critérios como o de proximidade da residência e idade do professor.  

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Teresa afirma que muitos professores estão sendo removidos de suas funções sem qualquer tipo de fundamentação que configure “interesse público” e que muitos desses aderiram à greve. “O direito de greve é ato constitucionalmente estabelecido, que tem respaldo no estado democrático de direito, sendo exercido de forma pacífica pelos professores”, diz a peça jurídica da deputada. 

A deputada pede que o MPPE suspenda as remoções realizadas pelo Governo do Estado entre 11 de abril e o final das negociações da greve, assim como instaure Inquérito Civil Público para averiguar as denúncias feitas por professores.

Os docentes da rede estadual de ensino estão em greve desde o último dia 13. Eles reivindicam a extensão do reajuste de 13,01% a todos os profissionais, e não apenas aos de nível médio como consta no projeto de lei 79/2015, aprovado no dia 31 de março na Assembleia Legislativa. O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) declarou a paralisação ilegal, no entanto os servidores não retomaram as atividades desde então

A justiça do Acre determinou que as operadoras de telefonia celular não podem mais cortar a internet móvel dos usuários ao final da franquia contratada. A decisão do juiz Louis Arruda é válida para as empresas Oi, Tim, Claro e Vivo em todo o Estado.

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No processo, o juiz afirma que as operadoras foram impulsionadas pela busca de maiores lucros, e não, como sustentam, na satisfação dos consumidores. “Isso é notável quando se vê que as mencionadas empresas disponibilizam aos consumidores, ao fim das franquias contratadas, a possibilidade de migrarem ou contratarem novos planos com valores maiores de mensalidade, além da fatura já contratada”, explicou.

Desde o ano passado, as operadoras de telecomunicações do País anunciaram planos de cortar a internet de usuários que consumirem toda a franquia de dados, em vez de reduzir a velocidade como ocorria anteriormente. Desta forma, o consumidor precisará adquirir pacotes adicionais com mais frequência.

Depois de ver seu tesoureiro, João Vaccari Neto, preso pela Polícia Federal por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro, o PT sofreu um novo revés. A Justiça rejeitou ação do diretório nacional do partido contra o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

O julgamento ocorreu nesta quinta feira, 16. A Turma Recursal do Juizado Criminal do Paraná rechaçou queixa crime movida pelo PT contra Costa por difamação e calúnia. Em primeiro grau, a ação já havia sido repelida. O PT, então, ingressou com recurso, mas a Turma do Juizado o rejeitou. No mérito, o colegiado apontou o "amparo legal de (Costa) dizer a verdade, respaldado no acordo de colaboração premiada realizado com o Ministério Público Federal, e também falta de justa causa".

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Segundo a ação, em depoimento à Justiça Federal, no processo da Operação Lava Jato, o ex-diretor "ofendeu a honra do Partido dos Trabalhadores por diversas vezes ao afirmar que havia repasse ilegal de verbas da Petrobrás, decorrente de contratos superfaturados à agremiação política".

O PT alegou que "tais depoimentos se tornaram públicos, sendo essa conduta tipificada como difamação". A decisão judicial acolhe os argumentos da defesa de Paulo Roberto Costa, subscrita pelos advogados João Mestieri, Fernanda Pereira e Cassio Quirino, do escritório João Mestieri Advogados Associados.

Os advogados de Costa derrubaram a ação do PT sob o argumento de "falta de justa causa", "inépcia da peça inicial", e, no mérito, "amparo legal" do ex-diretor da estatal. Basicamente, o João Mestieri Advogados sustenta que Paulo Roberto Costa devia na Justiça reiterar o que dissera na delação premiada.

O depoimento de Costa à Justiça Federal que levou o PT a processa-lo ocorreu no dia 8 de outubro de 2014. Na ocasião, ele confirmou os termos da delação premiada que fez perante a força tarefa da Lava Jato, em que revelou um esquema de malfeitos na estatal petrolífera e como era feita a partilha de propinas entre o PT, o PMDB e o PP - segundo ele, de 1% a 3% sobre contratos bilionários, no período de 2003 a 2014.

A delação de Costa escancarou o mais emblemático capítulo da corrupção no País e fez ruir o cartel de empreiteiras que assumiram o controle dos grandes negócios da estatal petrolífera. Depois dele, outros investigados da Lava Jato recorreram à delação para se livrar da prisão, em busca de uma redução de pena ou até mesmo do perdão judicial.

Ao depor na Justiça Federal, Costa reiterou o que havia declarado no âmbito da delação. Como colaborador ele é obrigado a dizer a verdade em todas as audiências judiciais e inquéritos policiais para os quais é intimado a depor. Por isso, à Justiça, em um dos processos penais decorrentes da Lava Jato, ele confirmou o que dissera para a força tarefa.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP/RJ) disse há pouco à Agência Brasil que vai recorrer da decisão da Justiça do Rio de Janeiro que o condenou ao pagamento de indenização de R$ 150 mil por declarações contra homossexuais durante o programa CQC, da TV Bandeirantes, exibido em março de 2011. Segundo ele, a indenização deve subir, na verdade, para cerca de “R$ 250 mil, com juros e correção monetária”.

O advogado de Bolsonaro está analisando a sentença para definir que medidas poderão ser tomadas. “Pelo que parece, em um primeiro momento, ela (a juíza Luciana Santos Teixeira, da 6ª Vara Cível do Fórum de Madureira) está me condenando pelo que se podia chamar, no linguajar popular, de o conjunto da obra. Entra caso Preta Gil, racismo, homofobia. Ela alega que programas televisivos ou outros locais fora da Câmara não configuram atividade parlamentar”.

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A decisão da juíza Luciana Santos Teixeira se baseou em ação civil pública ajuizada pelos grupos Diversidade Niterói, Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Arco-Íris de Conscientização. O dinheiro será destinado ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, do Ministério da Justiça. Durante o programa na TV Bandeirantes, Bolsonaro afiançou que nunca lhe  passou pela cabeça ter um filho 'gay' porque seus filhos tiveram boa educação e um pai presente. "Então, não corro esse risco”, manifestou, na ocasião.

A juíza considerou que Bolsonaro infringiu o Artigo 187 do Código Civil, ao abusar de seu direito de liberdade de expressão para cometer um ilícito civil. O deputado prometeu continuar defendendo a família e a condição das crianças nas escolas. Nesse sentido, confirmou sua posição contrária ao projeto Escola sem Homofobia, que estacava  a formação de educadores para tratar questões relacionadas ao gênero e à sexualidade. O material do projeto, que seria distribuído nas escolas para combater a violência e o preconceito contra a população LGBT (composta por travestis, transexuais, gays, lésbicas, bissexuais e outros grupos), acabou denominado  “kit gay” por seus opositores por "estimular o homossexualismo e a promiscuidade”. O projeto acabou suspenso, em 2011.

“Com todo o respeito à Sua Excelência, eu vou continuar lutando contra a implantação desse material para as crianças a partir de 6 anos de idade, nas escolas. Esse é o meu trabalho parlamentar”. Jair Bolsonaro sugeriu que a juíza deveria encaminhar o processo para a corregedoria da Câmara para ver se ele pode continuar sendo deputado ou não. Ele entende que a magistrada “está calando a minha voz”, ao interpretar que, ao se pronunciar no programa televisivo, ele não estava sob o manto da imunidade parlamentar.

“Eu entendo que não ofendi ninguém em programa nenhum”. Admitiu que, por vezes, o discurso  é pesado e exaltado de um lado ou de outro. Informou que esse pode ser o primeiro caso de condenação por homofobia no Brasil. O recurso deverá citar o Artigo 53 da Constituição, que garante que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

Que tal aproveitar o feriadão da Semana Santa para reunir a família e os amigos e fazer aquela maratona de filmes, com direito a pipoca e muito chocolate? Para isso, nós preparamos uma lista com longas premiados para todos os gostos. De obras polêmicas e complexas como 'O Evangelho Segundo Mateus' e 'A última Tentação de Cristo', ao bom humor despojado de 'A Vida de Brian', passando também por superproduções como 'Êxodo: Deuses e Reis' e o premiado 'Ben-Hur'.

Comédia, drama, ação e emoção é o que não falta nessa lista. Conferir a lista de filmes basta clicar no video:

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A operação para Semana Santa já foi definida. A Secretaria Estadual das Cidades, através do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) montarão um esquema especial para o feriado. De acordo com os órgãos, agentes de trânsito em parceria com Operação Lei Seca, Polícia Militar, Batalhão da Polícia Rodoviária (BPRV), e Polícia Federal – PF estarão ao longo da BR 232, além das principais praias do litoral Norte e Sul.

As ações serão realizadas nos municípios Gravatá, Porto de Galinhas e Ilha de Itamaracá. Além disso, os órgãos colocarão agentes de trânsito e técnicos de educação de trânsito para distribuir peças educativas nos pontos de fiscalização, alertando sempre sobre o perigo de misturar volante e álcool. Em Fazenda Nova, a ação contará com a parceria do DER na distribuição de panfletos. O aeroporto, o Terminal Integrado de Passageiros (TIP), o metrô e os hotéis também participarão.

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 Uma equipe de servidores ficará de plantão na sede da autarquia sábado (4) para efetuarem a entrega de carteiras nacional de habilitação, recolhidas pela fiscalização, além de implantação de notificações. A ouvidoria do DETRAN, atenderá através dos telefones 3184-8249 e 3184-8404, nos dias 2,3,4 e 5 de abril, sempre das 7h30 às 17h.

BR-232 – Durante os dias em que ocorre o espetáculo da Paixão de Cristo de Fazenda Nova, a SETRA/DER montará um posto fixo, que tem o intuito de facilitar a chegada do público até o teatro.

LEI SECA – Equipes da SETRA/DER também atuarão na coordenação de algumas ações da Lei Seca nas áreas que envolvem o evento. A iniciativa será realizada em parceria com o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV)

LITORAL NORTE/SUL – Equipes da SETRA/DER atuarão na fluidez ao trânsito e na segurança dos pedestres. As principais rodovias serão monitoradas e as informações sobre o tráfego das vias serão repassadas aos usuários.

O Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais é mais um órgão que está tentando beneficiar alunos inscritos no Programa de Financiamento Estudantil (Fies). Depois da Justiça Federal de Alagoas derrubar a exigência de nota mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para que os estudantes ingressem no Fies, o MPF-MG ingressou com ação civil pública para que a Justiça Federal impeça a União de desvincular alunos inscritos no programa, por causa das novas regras que entram em vigor este ano. A informação foi divulgada nessa segunda-feira (23).

De acordo com o MPF-MG, com a ação civil, os alunos matriculados este ano, seja os antigos ou novatos que querem ingressar no Fies, deverão tentar o ingresso levando em consideração as mesmas regras e diretrizes do ano passado. A exigência também abrange 11 instituições privadas de ensino superior com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, tendo elas que se abster de adotar qualquer medida que proíba estudantes já matriculados, porém que ainda não conseguiram o financiamento pelo Fundo ou que não conseguiram aditar seus contratos, de participarem das atividades acadêmicas.

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Para o MPF, as regras de concessão do financiamento foram alteradas pelo Ministério da Educação (MEC) sem a prévia comunicação aos interessados. Algumas das novas mudanças são redução do número de parcelas, que passou de 12 para oito, exigência de nota mínima de 450 pontos no Enem e não zerar a nota de redação. Houve mudança também na forma de concessão do financiamento, uma vez que, a partir de agora, um sistema online mostrará o número máximo de financiamentos que podem ser disponibilizados em cada curso e em cada unidade de ensino.

Ação do MPF-MG diz que as novas normas do Fies estão ocasionando “angústia e desespero em milhares de estudantes em todo o país”. O autor da ação, procurador da República Cléber Eustáquio Neves, aponta uma desorganização na nova maneira de ingressar no Fundo. “Não se sabe mais como são distribuídas as vagas e quais são os critérios para seleção de beneficiários. O prejuízo para a formação de estudantes carentes é hoje fato notório, graças à conduta ilegal e inconstitucional dos agentes do Ministério da Educação”,  declarou o procurador, conforme informações da assessoria de imprensa.

O procurador continua dizendo, também segundo a assessoria, que “sem o benefício do Fies, novos estudantes não conseguirão arcar com as mensalidades de suas faculdades e as mudanças repentinas, sem qualquer comunicação prévia, adotadas tanto pelo MEC quanto pelas faculdades conveniadas, devem ser revistas pelo Poder Judiciário”. O MPF ainda solicitou à Justiça que todos os estudantes que almejam ingressar no programa, bem como os que já possuem vínculo, mas não conseguiram aditar seus contratos, depositem em juízo, na Caixa Econômica Federal, a quantia que corresponde às mensalidades que teriam de pagar, conforme as regras vigentes em 2014. Os estudantes deverão, ocorrendo a concessão da liminar, procurar a Justiça Federal.

A 1º Vara Federal em Uberlândia intimou a União a se manifestar. A manifestação deverá ocorrer em 72 horas. 

O procurador-geral da República e presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, Rodrigo Janot, disse nesta terça-feira, 10, que a condução do processo da Operação Lava Jato será serena, equilibrada e eficaz. Ele reiterou a transparência e o diálogo. Segundo ele, o processo será longo e não se pode confundir investigação com condenação.

As revelações do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa motivaram abertura de 25 inquéritos para investigar 22 deputados e 12 senadores, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo os delatores, os parlamentares receberam propinas do esquema de corrupção que assolou a estatal. Ex-parlamentares também são alvos da grande investigação decretada pelo ministro Teori Zavascki, que acolheu representação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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O procurador afirmou que, ao apresentar na semana passada pedidos de abertura de inquérito e de arquivamentos na investigação, pediu o levantamento do sigilo do caso. Para ele, a divulgação das ações em um caso dessa dimensão é essencial, para que o "Ministério Público tenha sua coerência comprovada e testada", disse.

Rodrigo Janot também destacou, na declaração que abriu a sessão do CNMP e que era necessária para afastar "ruídos de comunicação nas decisões e atitudes", que sua gestão sempre foi pautada pelo diálogo institucional com os poderes constituídos e com os membros do Ministério Público. Segundo ele, isso não quer dizer que o diálogo irá contaminar suas decisões.

"Se as portas do meu gabinete estão - como sempre estiveram - abertas para o diálogo com quem quer que seja, ressalto que a porta da minha consciência somente se abre para a Constituição e para as leis que jurei respeitar e fazer cumprir", destacou.

"Mais uma vez, reafirmo meu compromisso e meu dever com o Ministério Público, com a sociedade brasileira e com o meu País. E, nesse sentido, trabalharei até o final da minha tarefa", afirmou.

As câmeras da linha GoPro Hero4, enfim, começaram a ser vendidas em território brasileiro. Apesar de a empresa ter anunciado que seus produtos teriam uma redução significativa no preço por serem fabricados no Brasil, os acessórios chegam ao varejo por até R$ 2.499.

O GoPro Hero4 Silver traz display touchscreen integrado e filma em até 1080p com 60 frames por segundo. Para fotografar, a câmera traz 12 megapixels com velocidades de até 30 frames por segundo. Nos Estados Unidos, o produto é comercializado por US$ 399,99 (cerca de R$1.232). O varejo brasileiro, no entanto, vende o mesmo modelo por R$ R$ 2.199.

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A outra integrante nova linha da GoPro é a Hero4 Black. Apesar de não trazer display integrado, este modelo filma em 4K e traz desempenho melhorado graças ao seu processador duas vezes mais potente. A captura de fotos também é em 12 megapixels com velocidades de até 30 frames do segundo.

Nos Estados Unidos, a Hero4 Black custa US$ 499,99 (cerca de R$ 1.541). As lojas do Brasil vendem o mesmo modelo por R$ 2.499.

Resta aos consumidores brasileiros a decepção com o preço dos novos produtos. Quando anunciou que iria produzir suas câmeras no Brasil, em novembro de 2014, a GoPro afirmou que os valores de seus dispositivos deveriam sofrer uma redução de até 30%. 

O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ) ajuizou uma nova ação civil pública contra a Alumini Engenharia e a Petrobras para garantir o pagamento dos salários atrasados de 2,5 mil operários do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Segundo o órgão, os funcionários estão sem receber desde novembro do ano passado. A ação apresentada nesta terça-feira (3) porém, pretende garantir os valores devidos desde janeiro de 2015.

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O procurador do Trabalho do município de Niterói Maurício Guimarães de Carvalho, responsável pela demanda, afirma na ação que há sinais claros de que a Alumini não possui condição de pagar os salários dos próximos meses.

Apenas no primeiro mês deste ano, a empresa, contratada pela Petrobras para a obra do Comperj e uma das investigadas na Operação Lava Jato - que apura um esquema de corrupção na estatal -, acumulou uma dívida de R$ 7,8 milhões em salários dos trabalhadores (em valores brutos). Ao todo, a dívida trabalhista da empresa beira os R$ 50 milhões, devidos a 8 mil funcionários.

Carvalho solicita à Justiça que a Alumini seja obrigada a pagar os salários de janeiro e de outros meses que venham a atrasar no curso da ação. Em caso de descumprimento, ele reivindica a aplicação de multa de R$ 10 mil por dia de atraso no depósito. Caso a empresa não cumpra com a decisão, o MPT-RJ requer que a Petrobras seja declarada responsável subsidiária, arcando com os pagamentos.

O MPT-RJ pede ainda o pagamento de R$ 300 mil em danos morais coletivos, a serem convertidos em projetos sociais ou ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e de R$ 5 mil em danos morais a cada um dos trabalhadores com contrato em vigência. Na próxima segunda-feira, dia 9, será realizada uma audiência na Vara Trabalhista de Itaboraí, cidade da região metropolitana do Rio que abriga o Comperj, entre a Alumini, a Petrobras e o sindicato dos trabalhadores, na tentativa de encontrar uma solução.

No fim de janeiro, a estatal rescindiu o contrato com a Alumini por "não atendimento das determinações regulares da Fiscalização do Contrato, a lentidão na prestação dos serviços que culminou no abandono da obra e o não pagamento de obrigações trabalhistas, contribuições previdenciárias e depósitos no Fundo de Garantia dos seus funcionários".

Uma das investigadas na Lava Jato, a empresa já vinha enfrentando dificuldades financeiras, situação que acabou piorando após o rompimento do contrato.

A Justiça Trabalhista já condenou a Alumini a pagar R$ 14 milhões em garantias aos trabalhadores, após ação do MPT-RJ requerendo pagamento de atrasados de novembro e dezembro para funcionários ativos, além da liberação de verbas rescisórias a quase 500 operários demitidos. "O pagamento, no entanto, ainda depende da análise de recursos", informou o órgão.

A Alumini chegou a ter uma conta bloqueada pela Justiça para amparar os trabalhadores. Sem crédito e sem recursos, a empresa entrou em recuperação judicial em 20 de janeiro. O juiz acatou o pedido, e agora a companhia tem até o fim de abril para entregar um plano de recuperação, que passará pelo crivo dos credores. O prazo para a aprovação é de seis meses.

Diante da situação crítica da empresa, o procurador também solicitou que seja expedido ofício à 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, responsável pelo pedido de recuperação judicial da Alumini, para que parte do valor bloqueado seja destinado ao pagamento dos funcionários do Comperj.

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