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Pyong Lee fez revelações sobre seus hábitos pessoais ao responder perguntas de seguidores no Instagram. Entre elas, o ex-BBB contou que não usa desodorante há 15 anos. Segundo ele, coreanos não precisam do cosmético pois não exalam mau cheiro. 

Ao responder a pergunta da seguidora, Pyong Lee não se constrangeu e falou abertamente sobre o assunto. "Não sai cheiro de nada de coreanos, porque falta um gene na gente", disse. No entanto, o ex-BBB e também hipnólogo disse que usa um aerosol nos pés, pois: "Chulé a gente pode ter", brincou.

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Em entrevista ao Portal R7, a médica Fernanda Nichelle confirmou a resposta de Lee e explicou: "Existe uma vertente de estudos que explora a relação genética do código ABCC11, responsável pelo mau cheiro das axilas, em atuação a contaminação bacteriana cutânea local. Sabe-se que entre os coreanos a prevalência deste gene é de aproximadamente 0,006%, por isso, muitos não apresentam um odor característico".

A Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos leites integral e desnatado, da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023. Foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.

Além dos líquidos, em embalagens de 1 litro, também foi vetada a venda e compra do soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg).

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Segundo a Anvisa, nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda.

A medida foi publicada na última sexta-feira (16) e informa ainda que a empresa Laticínios Santa Maria Ltda. já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária.

Como reconhecer os produtos suspensos?

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir:     

- Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ:04.439.268/0001-85).     

- Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47).     

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo. 

Com informações da assessoria

A mamãe está a todo vapor...e longe do banho! Viih Tube contou em seu Instagram que desde que se tornou mãe passou a gostar ainda menos de banho. É isso mesmo! A youtuber e o ex-BBB, Eliezer, deram luz à Lua Di Felice, que chegou ao mundo no dia 9 de abril em uma maternidade em São Paulo. A influencer tem chamado a atenção por compartilhar o dia a dia da maternidade e principalmente por dividir com os fãs as mudanças no corpo após o nascimento da filha.

- Se não estou amamentado, estou dormindo, se não estou dormindo, estou gravando trabalho, se não estou gravando trabalho, estou amamentando. Essa são as três coisas que faço. Banho então? Se eu não gostava, agora então... contou.

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Para quem não lembra, Viih ficou reconhecida por não ser muito adepta de banhos quando estava no confinamento do BBB21 e já chegou a revelar o motivo aos fãs.

- Eu amo essas perguntas sobre isso (risos). Eu fico rindo sozinha, porque tem gente que realmente acredita que eu ficava dias sem tomar banho. Confesso que eu odiava, me sentia mega constrangida, tinha vergonha de me lavar direito com a câmera e sabendo que o espelho também era câmera, revelou na época.

Nesta quinta-feira (17), comemora-se o dia do felino. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil possui cerca de 23,9 milhões de gatos. Assim como os outros animais, os felinos são animais que requerem atenção de seus donos com a alimentação e higiene para que  continuem saudáveis. 

A médica veterinária do Mundo Pet, Karina Melo falou sobre  a alimentação adequada para os gatos. "O alimento pode ser a ração seca ou úmida e caso o tutor queira, também pode ser oferecido alimentação natural, porém nesse caso é sempre indicado o acompanhamento de um veterinário nutrólogo”, recomenda Karina Melo. Além disso, Karina acrescenta que existem alguns fatores que interferem na alimentação como, idade, clima, local onde o gato mora, tamanho, e se ele possuí restrições alimentares. Por isso é importante  uma consulta com o médico veterinário. 

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Para a higienização correta, a médica recomenda uma escovação semanal, limpar orelhas e também é importante cortar as unhas. Em relação aos banhos completos, devem ser feitos 1 vez no mês.  Além desses cuidados, é necessário a realização de um check up completo e se atentar as vacinas que os gatos devem tomar.

Com o anúncio de sua nova escova de dente elétrica, a Oral-B já atrai consumidores interessados em manter a higiene bucal de forma inteligente. Pelas especificações apresentadas no vídeo de apresentação, a novidade da linha iO pode ser considerada a mais tecnológica e sofisticada do mercado.

Equipada com tela OLED, display personalizável e sensor de pressão, a iO10 com iO Sense avisa quando você está escovando os dentes com muita força ou suave demais e oferece treinamento por meio de aplicativo.

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Base também ajuda na escovação

Disponível nas cores black cosmic e stardust white, a iO10 dispõe de sete modos de escovação e cronômetro para garantir o tempo suficiente para limpar as seis regiões da boca indicadas no anel de luzes da base.

Os dados e estatísticas do usuário ficam armazenados no smartphone, que também dá um feedback sobre a qualidade da escovação.

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Apresentada aos consumidores, a iO10 ainda não teve o preço definido, mas já reúne inscritos em uma lista de espera para adquirir o produto logo após o lançamento nos Estados Unidos.

Versões mais simples

Flexível aos mais diversificados perfis de clientes, neste ano a Oral-B também deve começar a vender versões mais em conta. A iO4 e iO5 também possuem sensor de pressão inteligente e a tecnologia do cabeçote giratório de última geração.

Contudo, a iO4 oferece apenas quatro modos de escovação. Já a sucessora possui cinco modos e conta com IA, além do treinamento pelo aplicativo.  As versões mais baratas devem custar em média U$ 100, equivalente a R$ 570.  

No Brasil, entre 2000 e 2018, foram registrados, oficialmente, 247.570 casos de doenças transmitidas por alimentos (DTA), com 195 mortes, segundo dados do Ministério da Saúde. E a origem principal da contaminação é a cozinha da casa dos contaminados.

Para entender o fenômeno, os pesquisadores do Centro de Pesquisas em Alimentos, o Food Research Center (FoRC), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), realizaram um estudo para analisar os hábitos de higiene e práticas relativas à higienização, manipulação e armazenamento dos alimentos nas residências dos brasileiros.

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Os resultados mostram que uma parcela expressiva da população adota medidas inadequadas. Portanto, está mais exposta às DTA. Feita com 5 mil pessoas de todos os estados, a maioria mulheres entre 25 e 35 anos de idade e com renda entre quatro e dez salários mínimos, a pesquisa também verificou as temperaturas das geladeiras de 216 residências no estado de São Paulo.

Dos ouvidos, 46,3% disseram ter o hábito de lavar carnes na pia da cozinha, 24,1% costumam consumir carnes malcozidas e 17,4% consomem ovos crus ou malcozidos em maioneses caseiras e outros pratos.

O coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da USP e integrante do FoRC, alerta que lavar carnes, especialmente a de frango, na pia da cozinha, pode espalhar potenciais patógenos no ambiente, representando uma prática de risco.

A auxiliar de limpeza Francisca Alves de Melo, ainda tem esse hábito. “Carne vermelha eu não costumo lavar, mas carne de porco, frango, normalmente eu lavo antes de cozinhar”. Ela ressalta, no entanto, que nunca teve doença por má conservação.

Ela lava tudo que guarda na geladeira. “Quando eu chego da feira ou sacolão, o que é de geladeira eu lavo com águia e sabão. Por exemplo, batata, cenoura, coloco nas sacolinhas e armazeno. Antes de consumir, eu lavo as frutas e verduras, mas chegar e lavar pra deixar na fruteira não, só na hora do consumo. Também lavo as latas [de conservas].”

A auxiliar de copa Ivoneide Holanda da Silva disse que tem os mesmos hábitos da colega, mas lava a carne de frango. “Lavo tudinho, mas a carne vermelha não”.

Alimentos malcozidos

Segundo o professor Uelinton Pinto, o consumo de alimentos de origem animal malcozidos ou crus também apresenta risco microbiológico, já que o recomendado é cozinhar o alimento a uma temperatura mínima de 74°C para garantir a inativação de patógenos que podem estar presentes no produto cru.

“Nem todo produto cru de origem animal contém micro-organismos patogênicos, mas existe esse risco, e o cozimento adequado garante que esses micro-organismos sejam eliminados ou reduzidos a níveis seguros”, explica o pesquisador.

Com respeito às práticas de higienização de verduras, 31,3% costumam fazer a higienização apenas com água corrente e 18,8% com água corrente e vinagre. Para higienização de frutas, 35,7% utilizam apenas água corrente e 22,7% água corrente e detergente.

Para a higienização segura de verduras, legumes e frutas que serão consumidos crus, a recomendação é lavar com água corrente e utilizar uma solução clorada com um tempo de contato mínimo de 10 minutos, seguido de novo enxágue em água corrente.

O percentual de pessoas que usam água com solução clorada, segundo o estudo, é de 37,7% (para verduras) e 28,5% (para frutas). Já os vegetais que serão cozidos ou as frutas que serão consumidas sem a casca não precisam passar pela desinfecção em solução clorada.

Armazenamento

A pesquisa mostra que parcela significativa dos entrevistados realiza práticas inadequadas de higiene, manuseio e armazenamento de alimentos. Para corrigir esses erros, os pesquisadores elaboraram um material educativo para orientar sobre a forma correta de armazenar os alimentos na geladeira.

Ao fazer compras em supermercados, a maioria dos ouvidos na pesquisa, 81%, não utiliza sacolas térmicas para transportar alimentos refrigerados ou congelados até suas residências.

A nutricionista Jessica Finger lembra que em um país como o Brasil, onde as temperaturas chegam facilmente a 30°C em várias cidades durante o ano todo, é fundamental que os produtos perecíveis sejam transportados em condições adequadas, dentro de uma sacola térmica. Jessica também conduziu a pesquisa, que teve ainda o envolvimento do estudante de iniciação científica Guilherme Silva, graduando de Nutrição na USP.

Com relação às sobras de alimentos, 11,2% dos participantes da pesquisa relataram armazená-las na geladeira passada mais de duas horas do preparo, o que representa risco à segurança dos alimentos. “Não é recomendado deixar alimentos prontos por mais de duas horas sem refrigeração, visto que a temperatura ambiente favorece o crescimento microbiano nesses alimentos. Essa é uma das principais práticas responsáveis por surtos de doenças de origem alimentar,” alertam os pesquisadores.

A pesquisa ainda evidenciou que é comum descongelar os alimentos em temperatura ambiente (39,5%) ou dentro de um recipiente com água (16,9%), o que também não é adequado, visto que os alimentos devem ser mantidos a uma temperatura segura durante o descongelamento, podendo ser realizado na geladeira ou no micro-ondas.

Geladeira

Sobre o armazenamento de carnes na geladeira, a maioria dos participantes (57,2%) relatou armazenar as carnes na própria embalagem que contém o produto. A prática é questionável, uma vez que é preciso utilizar um recipiente adequado para evitar o gotejamento do suco da carne e a contaminação de outros alimentos estocados no refrigerador.

A boa notícia da pesquisa é que em relação à temperatura dos refrigeradores, dos 1.944 registros coletados, 91% ficaram entre a faixa de temperatura recomendada, de 0ºC a 10°C. Segundo os pesquisadores, esse dado é importante, pois pode ser utilizado em estudos de modelagem para prever a multiplicação de micro-organismos nos alimentos refrigerados.

A saúde da mulher brasileira é banalizada em níveis preocupantes. Sem conscientização familiar e apoio governamental, o desconhecimento sobre o corpo feminino, desde o primeiro período menstrual até o acompanhamento periódico no ginecologista, dificulta os cuidados com a saúde.

A falta de estimulação em conhecer o próprio corpo reflete na vida feminina durante a puberdade nas dificuldades de comunicar-se com os pais sobre o período menstrual e relatar incômodos nas partes íntimas, afirmou a ginecologista Mary Helly Valente, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO) de Belém. “Essa menina, às vezes, não tem abertura, mesmo nos dias de hoje, de falar sobre o próprio corpo com a família, com o pai ou com a mãe”, observa.

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Além disso, sem incentivo dos pais em manter rotineiramente consultas médicas, analisa a médica, jovens e adolescentes são impulsionadas a buscar conhecimento de formas inseguras, por meio de pesquisas na internet ou por conversas com amigas, sem qualquer auxílio especializado. 

“A gente deve levar em consideração que cada mulher é um indivíduo diferente. O que é normal [para uma mulher] pode não ser normal para outra. Então, cabe aí repassar esse nosso conhecimento profissional da área da saúde, conhecimento técnico sobre a anatomia e a fisiologia da mulher. Conhecendo seu corpo e informando o que é o fisiológico dela, o que é o normal dela, sem ter comparações e sem generalizações”, alertou Mary Helly Valente.

Contra o mau hábito de só procurar o médico quando há sinalizações diferentes no corpo, a médica adverte: o ideal é visitar o ginecologista frequentemente para prevenir doenças e certificar que o organismo esteja realmente bem. “Por exemplo, a dor pélvica, que muitas mulheres têm em períodos menstruais, se banalizou. [Há mulheres] dizendo que não vão procurar o médico porque toda mulher tem cólica menstrual, quando muitas vezes [a dor] pode ser uma sinalização do corpo dizendo que tem realmente algum problema”, explicou.

As diferenças de classes sociais também enfraquecem o direcionamento de políticas a mulheres periféricas. Segundo Mary Helly, algumas meninas nem sequer conhecem outros métodos de prevenção em período menstrual, além do absorvente – muitas, inclusive, não tem nêm mesmo acesso a esse único produto. Para a médica, é fundamental que métodos seguros sejam apresentados para mulheres de baixa renda.

“Conhecimento é tudo. Saber que existem outras ferramentas, como o copo coletor, calcinhas absorventes. Não devemos privar essas mulheres de saber que existem esses métodos. São métodos um pouco mais caros, mas que fazendo a conta no final podem ser um pouco mais econômicos. Essa informação deve ser repassada para essa mulher, para que posteriormente possa ser uma opção de aquisição, se for uma melhor forma dela fazer o uso no período menstrual”, explicou.

A médica também avalia que a insegurança sanitária em que muitas famílias brasileiras vivem pode facilitar o surgimento de doenças. “Essa falta de saneamento básico pode impactar de forma negativa na saúde dessa mulher e na família, principalmente se [a mulher] for a responsável pela família e pela renda”, concluiu.

Inferiorização dificulta

Os debates sobre a saúde básica das mulheres ainda são muito recentes. De acordo com Flávia Ribeiro, jornalista e militante das Rede de Mulheres Negras do Pará e Rede Nacional de Ciberativas Negras, a falta de recursos para atender às demandas femininas é influenciada pela minimização de tudo que diz respeito a mulheres.

"Na nossa sociedade, a mulher não tem dimensão de humanidade que o homem tem", assinalou Flávia.

Segundo Flávia, só agora, em 2021, discussões sobre saúde vaginal e períodos menstruais são realizadas sem motivos de vergonha ou chacota.

"Por isso que hoje temos mulheres adultas que não conhecem seu próprio corpo, porque é como se o corpo da mulher fosse exclusivamente voltado para o usufruto do homem. A falta de debates sobre gênero prejudica muito, pois é a partir desse debate que a jovem pode perceber se está passando por situação de assédio, abuso [e] vai conseguir entender que menstruação é normal", salientou.

Ainda segundo Flávia, a escassez de tratamento prioritário à saúde ameaça o futuro de meninas sem condições de ir a um médico privado ou comprar produtos de prevenção menstrual. "É necessário que o governo trate com prioridade, porque é o futuro de meninas que está sendo ameaçado. É uma questão tão elementar que é estarrecedor que o governo não perceba o quanto isso é importante", finalizou.

Por Quezia Dias.

 

Aprovada em amplo acordo no Congresso, a proposta de distribuir absorventes para estudantes de escolas públicas e mulheres em situação de rua foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A decisão publicada nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial da União, justifica que o texto não define a fonte de custeio para manter o projeto.

O Projeto de Lei (PL) 4968/2019 da deputada Marília Arraes (PT-PE) visava entregar o item de higiene básica para mulheres em extrema vulnerabilidade e possibilitar que estudantes de baixa renda deixassem de faltar aulas durante o período menstrual. 

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Apesar da expectativa pela aprovação integral, Bolsonaro sancionou partes do PL e criou o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. Contudo, vetou logo o 1º artigo referente ao repasse dos absorventes e o 3º que listava quatro categorias de beneficiárias, que seriam mulheres em vulnerabilidade social, estudantes da rede pública, reclusas em unidades socioeducativa e em presídios. 

O PL também pretendia incluir o item nas cestas básicas entregues pelo Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, mas o trecho também foi retirado sob o argumento de que a proposta aprovada pela Câmara e pelo Senado não aponta a fonte de custeio para manter a medida. O texto sugeria o uso de recursos destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e no caso das reclusas, o repasse viria do Fundo Penitenciário Nacional.

Para vetar os eixos do PL, o presidente destacou que absorventes não fazem parte do rol de medicamentos essenciais definidos pela Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e que ao definir as categorias de beneficiárias, o projeto quebra o princípio da universalidade do SUS. Já a justificativa para não destinar a verba do Fundo Penitenciário Nacional foi de que a lei não tem essa finalidade.

Dos trechos do PL aprovados por Bolsonaro estão a obrigação do Poder Público em promover campanhas de conscientização sobre a saúde menstrual. Ele também liberou que secretários de Educação possam custear o atendimento ao que a lei prevê.

A matéria volta ao Congresso, que tem até 30 dias para avaliar os vetos do presidente e derrubá-los ou não.

 

O projeto de distribuição de absorventes às alunas de escolas públicas em todo o Brasil será votado nesta quarta-feira (25). Em seu perfil, a deputada federal Marília Arraes (PT) comemorou a aprovação, por unanimidade na sessão da Câmara dessa terça (24), do caráter de urgência para a tramitação da proposta.

Apresentado em 2019, a autora explicou que o Projeto de Lei (PL) 4968/21 visa diminuir a desigualdade de gênero no sistema educacional, já que meninas em período menstrual muitas vezes faltam aulas por não tem acesso ao artigo de higiene.

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O PL prevê financiamento do Ministério da Saúde para repassar uma cota mensal de absorventes às meninas do ensino médio e no fim do fundamental.

Marília se mostrou motivada para aprovação do programa após o aceite dos parlamentares para antecipar o debate. Ela ressaltou que a medida vai proporcionar dignidade e pretende ampliar a entrega do item para todas as mulheres.

 "A gente precisa, sem dúvida nenhuma, levar igualdade de condições em todas as áreas e a gente vai começar pela Educação", afirmou a deputada.

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Na tarde desta quinta-feira (12), o secretário estadual de Saúde André Longo afirmou que não compactua com a afirmação do ministro da Saúde Marcelo Queiroga de que o uso da máscara deve acabar até o final do ano no Brasil. Para Longo, a máscara é fundamental até que todos tenham segurança de que há controle efetivo da Covid-19.

“A gente está vendo outros países voltarem atrás em medidas de liberação do uso de máscaras, necessitando fazer ações inclusive mais restritivas por conta especialmente da introdução de novas variantes”, declara.

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O secretário estadual reforça que neste momento, o mundo está preocupado, especialmente, com a variante Delta, que pode agravar mais e levar à morte as pessoas que pegam o novo coronavírus. “Não é momento de abdicar de nenhum cuidado. É momento de reforçar o cuidado, usar a máscara sempre que for sair de casa e cuidar da higiene”, acentua.

O discurso de André Longo vai de encontro ao que foi afirmado pelo ministro Marcelo Queiroga. Durante a inauguração de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Paranoá, em Brasília, Queiroga defendeu o fim da obrigatoriedade do uso das máscaras em público no país. 

"Garanto a vocês, em nome do Bolsonaro, até o final do ano toda a população brasileira estará vacinada. Até o final do ano, poremos fim ao caráter pandêmico dessa doença no Brasil e vamos poder tirar de uma vez por todas essas máscaras, e desmascarar aqueles que, mesmo que nunca tenham usado máscaras, precisam ser desmascarados”, assegurou.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), sancionou uma lei que proíbe o uso de animais para desenvolvimento, experimento e testes de produtos cosméticos, de higiene pessoal, perfumes e limpeza no estado. Instituições e profissionais que descumprirem a lei poderão receber multa de até R$ 182 mil. A sanção da lei foi publicada no Diário Oficial nesta quarta-feira (13).

O documento destaca que estão enquadradas na lei as "preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas de uso externo nas diversas partes do corpo humano, tais como pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-lo, perfumá-lo, alterar sua aparência ou alterar os odores corporais, protegê-lo ou mantê-lo em bom estado." São exemplos desses produtos: cremes, máscaras de beleza, sabonetes, desodorantes e produtos de maquiagem.

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A lei informa que a fiscalização ficará a cargo dos órgãos competentes da administração pública estadual. Segundo o governo, será incentivado o desenvolvimento de pesquisas que priorizem a substituição de modelos animais por alternativas éticas, como modelos in vitro e in silico.

A empresa Kickstarter teve a ideia inovadora de lançar uma máquina de lavar miniatura para limpar fones de ouvido. Se chamará “Cardlax EarBuds Washer” e o projeto será realizado a partir de um financiamento coletivo.

Para o nome Cardlax, há uma explicação, uma herança de um produto anterior dos mesmos criadores, um massageador elétrico de estimulação muscular do tamanho de um cartão de crédito. Já é do feitio da empresa, tentar facilitar a vida dos seus consumidores, com produtos de tamanho mínimo.

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Veja vídeo promocional do funcionamento do produto:

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A ideia do produto é tirar toda a sujeira dos fones de ouvido, sendo de cera, até sujeiras superficiais. O valor do “Cardlax EarBuds Washer” é de por enquanto $ 33 dólares (R$ 187,47 na cotação atual) e pode ter pedido antecipado sendo feito no portal da Kickstarter.

Os absorventes serão gratuitos para todas as estudantes francesas a partir de setembro, uma decisão para combater a precariedade das jovens, anunciou nesta terça-feira (23) a ministra da Educação superior, Frédérique Vidal.

Nas próximas semanas, o órgão público que administra as residências estudantis, o Crous, e os serviços de saúde das universidades receberão distribuidores de absorventes. Segundo Vidal, "pretendemos instalar 1.500 distribuidores que serão totalmente gratuitos a partir de setembro".

De acordo com um estudo realizado pela Associação Federativa de Estudantes de Poitiers e a Associação Nacional de Estudantes Parteiras em fevereiro, um terço das estudantes precisa de ajuda para comprar essas proteções periódicas.

Especialmente afetados pela crise econômica derivada do coronavírus e pelas restrições de mobilidade, vários estudantes franceses recorrem à caridade dos bancos de alimentos das ONGs e associações.

Em janeiro, o presidente Emmanuel Macron anunciou a criação de um "cheque psicólogo" para os estudantes com dificuldades e a possibilidade de comer duas vezes ao dia por um euro nos restaurantes universitários.

Outros países estão experimentando a gratuidade dos absorventes.

A Escócia se tornou em novembro de 2020 o primeiro país do mundo a aprovar a distribuição gratuita de absorventes nos estabelecimentos públicos.

A Nova Zelândia anunciou em 18 de fevereiro que experimentará a partir de junho e durante três anos a distribuição de absorventes gratuitos nos colégios.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) elaborou um protocolo com regras de higiene e distanciamento para nortear a volta às aulas presenciais em escolas após o fechamento em decorrência da pandemia de Covid-19. O objetivo da medida é orientar pequenos empresários que trabalham no ramo da educação para garantir a segurança de estudantes, funcionários e professores. 

Segundo o protocolo, a fase de incubação do vírus, que é altamente contagioso, pode durar de 4 a 14 dias e coloca outras pessoas em risco de contágio, sendo muito importante identificar pessoas doentes ou com suspeita de contaminação antes de entrar no ambiente no ambiente escolar. Para isso, é sugerida a abordagem e acompanhamento da sintomatologia de funcionários e comunidade escolar durante as atividades: caso alguém tenha febre acima de 37 graus, deve ficar em casa e contar com licença médica. 

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Também foi recomendada a elaboração de um plano de acolhimento aos estudantes, professores e demais profissionais da escola de modo que assegure a adequação da infraestrutura do estabelecimento à volta das aulas. Esse ponto, segundo o Sebrae, exige a realização de um planejamento orçamentário que observe onde é preciso fazer reestruturações. 

O Sebrae também orienta que as reuniões de professores sejam virtuais, de preferência, comunicando a todos sobre os procedimentos necessários para o retorno. É preciso também, segundo o protocolo, adotar uma comunicação forte por meio de cartazes, entre outros meios, para orientar estudantes e professores sobre os cuidados e sintomas da doença. Para mais detalhes, acesse o protocolo completo disponível on-line. 

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A Faculdade UNINASSAU Belém montou lavatórios para serem colocados em espaços públicos da Grande Belém. A primeira pia foi instalada no domingo (9), na feira do bairro do Barreiro, próximo à Ponte do Galo. A estimativa é que sejam instalados quatro lavatórios móveis nos próximos meses.

O projeto "Pias Solidárias" está entre as ações de Responsabilidade Social da instituição. O modelo foi projetado por uma equipe de engenheiros da UNINASSAU e montado pelo setor administrativo. Todas as estruturas contam com um reservatório de cinco litros para o armazenamento de sabão líquido.

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Para o diretor da Faculdade UNINASSAU Belém, Éden Ferreira, a iniciativa tem por foco garantir a higienização adequada das mãos. "Estamos em um retorno gradual das atividades. É normal, também, que aumente a circulação de pessoas na feira e em torno. Por isso, sabemos da importância – enquanto instituição responsável - de garantir subsídios para a comunidade e ajudar na prevenção do novo coronavírus", disse o gestor.

Cada estrutura ganhará um padrinho, no local, que pode ser uma pessoa física, grupo ou instituição. O responsável terá que ajudar na conservação dos lavatórios e reposição do sabão líquido. Na unidade do Barreiro, o selecionado foi Márcio Leão, comerciante e incentivador de causas sociais no bairro. O empresário cedeu ainda um ramal da tubulação de água para fazer a ligação do lavatório.

Comerciantes, feirantes e frequentadores da feira do Barreiro terão a oportunidade, no mesmo dia, de se inscrever em capacitações ofertadas pela faculdade. São 16 cursos rápidos, com duração de 4 a 10 horas, a serem programados a partir do dia 10 de agosto, na própria comunidade. 

Entre os cursos estão: Gestão e organização do trabalho pedagógico escolar, Gestão de carreiras e qualificação permanente, Orientação sobre violência doméstica, Saúde mental, Gerência de projetos e Excel básico.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNINASSAU.

 

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que estabelece práticas de higienização e desinfecção que os eleitores devem observar no dia de votação, que está marcada para 15 de novembro, no primeiro turno.

Segundo a proposta, ao chegar na sala de votação, o eleitor deverá ter o calçado higienizado antes de entrar. Durante a votação deverá higienizar as mãos em três momentos: imediatamente antes de iniciar o registro junto à mesa;  antes de entrar na cabine de votação; e antes de sair da sala da seção eleitoral.

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A proposta, do deputado Hildo Rocha (MDB-MA), inclui as ações no Código Eleitoral. Segundo Rocha, a atual pandemia pode ser um aprendizado para situações posteriores. 

“A higienização das mãos ou do calçado é medida protetiva e eficaz contra um enorme número de doenças contagiosas. Com o envelhecimento da população, aumenta significativamente o número de pessoas mais vulneráveis ao contágio”, disse.

*Da Agência Câmara de Notícias

Um saco para coletar cocô de cachorro com o rosto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começou a ser vendido como 'uma forma de protesto contra a situação atual do nosso país', aponta a marca de itens de higiene responsável pelo saquinhos. O produto é comercializado em pacotes com 30 unidades, feito com material 100% reciclável e resistente a vazamentos. 

No site www.bozobag.com.br, os interessados encontram os sacos por R$ 18,70, sem a cobrança da taxa de frete. Na página, os idealizadores explicam que os sacos " são para você que também já cansou do presidente cagando no nosso país e tem vontade de esfregar a cara dele no cocô do cachorro".

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Insatisfeitos com a gestão de Bolsonaro, os criadores da bozobag comentam sobre a inspiração para desenvolver o produto. “Nós cansamos desse presidente que parece ter bosta na cabeça e só fala merda. Então nada melhor para mostrar nossa revolta do que encher a cara dele com mais cocô", esclarece o site.

 

Um projeto de aplicativo que classifica os cidadãos de acordo com sua higiene (se fumam, bebem, fazem exercícios ou seus hábitos para dormir) provocou uma incomum indignação na China a respeito da proteção da vida privada.

Traumatizados com a Covid-19, os chineses aceitaram sem hesitar nos últimos meses os aplicativos por smartphone que rastreiam todos seus movimentos e avaliam o risco de contato com enfermos.

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A metrópole de Hangzhou (leste), na região de Xangai, foi uma das primeiras na China que colocou em prática este tipo de sistema que atribuía um código verde, laranja ou vermelho que autorizava ou não o uso dos transportes públicos ou o acesso aos espaços públicos.

Mas a cidade ultraconectada vai além e agora planeja adotar um aplicativo que classificaria em tempo real seus 10 milhões de habitantes em uma "escala de saúde" de 0 a 100 pontos, de acordo com o site dos serviços municipais de saúde.

A nota pode mudar de um dia para o outro em função das atividades de cada pessoa, segundo as imagens do aplicativo na web.

Por exemplo, beber um copo de "baijiu", um licor chinês, provoca a perda de 1,5 ponto, mas dormir sete horas a cada noite permite somar um ponto.

Os fumantes também estão no alvo: fumar cinco cigarros por dia provoca a perda de três pontos.

Como o aplicativo determinará os comportamentos dos usuários e o que farão os poderes públicos com os dados obtidos? As autoridades locais não explicam e apenas indicam que o dispositivo pode entrar em funcionamento no próximo mês.

O sistema não apenas classificaria os cidadãos, mas também as empresas e os bairros nos quais se encontram. Estes seriam avaliados em função das horas de sono de seus trabalhadores ou residentes, do número de passos que dão a cada dia ou de acordo com as doenças.

"Os serviços municipais de saúde têm que aproveitar a oportunidade para aprofundar o uso dos códigos de saúde e conseguir realizar totalmente seus objetivos", declarou Sun Yongrong, membro da Comissão de Saúde.

- "O novo padrão?" -

Os aplicativos das gigantes tecnológicas Alibaba e Tencent ocupam um lugar central na vida dos chineses, agora sob um sistema de "crédito social" que pode proibir alguém de embarcar em um avião ou de reservar um quarto em um hotel em caso de condenação por dívidas.

Os aplicativos anti-epidemia também estão onipresentes. Diferentes de uma região para outra, compilam informações pessoais, o local onde se encontra o usuário e os transportes que a pessoa utilizou.

Em Pequim, por exemplo, ter o código verde no dispositivo é indispensável para entrar em alguns edifícios ou centros comerciais. Este código significa que a pessoa não saiu da capital em pelo menos duas semanas.

Lawrence Li, especialista em tecnologia e defensor da vida privada, espera que o aplicativo planejado para Hangzhou seja opcional.

"No caso da COVID, acredito que as pessoas concordavam em participar. Mas se isto virar o novo padrão, será outra história", declarou à AFP.

Nas redes sociais, o projeto gerou uma grande revolta desde que foi apresentado na semana passada.

"Que fume, beba ou durma, não deveriam se importar", reclama um internauta na rede Weibo.

"Não temos mais vida privada", lamenta outro.

Em live transmitida na última sexta-feira (15), a cantora Ana Carolina fez uma versão da música “Disritmia”, do sambista Martinho da Vila, cuja letra ela elaborou com o compositor Edu Krieger, chamou de “Pandemia”. Além de lembrar medidas de proteção à saúde, a letra da paródia também faz críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

Ainda nos primeiros versos, “Pandemia” já defende o isolamento social e relembra medidas de higienização das mãos. “Prometo também me empenhar pra não dar abraço, só o cotovelo. lavar as mão a todo instante, com muito sabão, por vinte segundos”, cantou Ana Carolina. 

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Mais adiante na letra, a artista assume um tom mais crítico e político ao afirmar “eu quero que o chefe de estado tenha consciência e não seja omisso, que bom se fosse um resfriado ou uma gripezinha, mas não é só isso (...) Me deixe te pedir cuidado pra acabar de vez com essa pandemia, vai logo pro confinamento, troca o corre corre pela calmaria”. 

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Na cidade de São Paulo, um levantamento do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) registrou alta de 8,12% no valor da cesta básica no mês de abril. Segundo a análise, entre os 39 produtos pesquisados, apenas três tiveram redução de preço na variação mensal.

De acordo com o estudo, o valor médio da cesta, que era R$ 798,10 no último mês de março, passou a R$ 862,87 em abril. Os números ainda mostram elevação de 11,09% entre os itens de higiene pessoal, grupo em que a alta foi maior. Na sequência, ficaram os grupos de alimentação, com subida de 7,73%, e limpeza, com ascensão de 9,68%.

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Na observação individual dos índices, os produtos que mais subiram no mercado foram a cebola (31,28%), o papel higiênico (27,74%), o feijão carioca (19,30%) e a batata (17,56%). Entre os itens que registraram queda nos preços estão o frango (-3,24%), o açúcar (-1,04%) e o creme dental (-0,75%). De acordo com o Dieese e o Procon-SP, a variação anual da cesta básica é de 10,04% com base no mês de dezembro de 2019.

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