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A CPI da Covid pretende convocar o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) para questioná-lo sobre o "gabinete paralelo", afirmou o relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), em live do centro acadêmico da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Segundo Renan, a presença do filho do presidente em uma reunião com a Pfizer sobre oferta de vacinas "é um fato que embasará a qualquer momento, em qualquer circunstância, a convocação do vereador". A participação de Carlos Bolsonaro na reunião foi confirmada pelo gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, após ser questionado sobre o tema em seu depoimento na CPI.

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"Espero que essa necessidade (convocação de Carlos Bolsonaro)continue a haver para concretizarmos o que a CPI entende sobre esse tráfico de influência, essa participação de pessoas que nada tinham a ver com o governo nas tratativas de aquisição da vacina. Sobretudo depois de o presidente ter fechado todas as portas para a vacinação dos brasileiros. Precisa ser esclarecido e já há requerimentos na CPI para que isso efetivamente aconteça", disse o relator.

Os requerimentos para a convocação de Carlos Bolsonaro já foram protocolados em maio pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Humberto Costa (PT-PE). Ambos também solicitaram convocação do assessor especial para Assuntos Internacionais do Planalto, Filipe Martins, cuja presença na reunião com a Pfizer foi outra confirmada por Carlos Murillo.

O líder da Minoria na Câmara, deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), afirmou que solicitou a convocação do filho do presidente da República e vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), para prestar esclarecimentos à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso sobre suas supostas intenções de contratar um aparelho espião pelo governo federal.

Segundo informações do portal UOL/i>, o vereador teria interferido na licitação que trata da contratação do programa israelense Pegasus, usado para espionar celulares e computadores. Fontes afirmam que Carlos Bolsonaro pretendia integrar o dispositivo ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal. A licitação é avaliada em R$ 25,4 milhões.

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Freixo afirmou que também acionou o Ministério da Justiça para esclarecer as intenções do vereador, que, segundo ele, pretendia "criar uma Abin Agência Brasileira de Inteligência paralela e perseguir adversários do governo e jornalistas".

A CPI da Pandemia recebeu novos requerimentos na manhã desta segunda-feira (17). O senador Humberto Costa (PT-PE) protocolou pedidos de convocação do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do assessor do Palácio do Planalto Filipe Martins. Filipe também é alvo de pedido de convocação de outro requerimento, do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). A CPI ainda não tem data para votar esses requerimentos.

Tanto Carlos quanto Filipe foram citados pelo presidente regional da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, como participantes de uma reunião no Palácio do Planalto com a Pfizer em dezembro de 2020. Outros depoentes da CPI corroboraram a afirmação.

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Pelo Twitter, Alessandro explicou que as convocações se devem a essa “reunião paralela” que teria ocorrido para tratar das propostas da Pfizer para venda de vacinas ao Brasil. Alessandro também requereu à CPI a quebra de sigilos do ex-secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, também participante da reunião.

“A investigação técnica exige estas medidas. Quem não deve não teme”, afirmou Alessandro.

Humberto apresentou, ainda, requerimentos para pedir  informações ao Ministério das Relações Exteriores sobre o spray nasal israelense de combate à covid-19; para solicitar informações ao Ministério da Saúde e ao Conitec “quanto ao pedido de incorporação tecnológica ou protocolo clínico relacionado à covid-19”

A CPI da Pandemia terá três sessões de depoimentos nesta semana.

*Da Agência Senado

 

Na tarde desta quarta-feira (5), o vereador Carlos Bolsonaro gerou polêmica no Twitter. O filho do presidente Jair Bolsonaro ironizou, no perfil da rede social, que a paraibana Juliette Freire, vencedora do Big Brother Brasil 21, tivesse feito um gesto do movimento supremacista branco em uma foto.

De acordo com o político, a advogada reproduziu o mesmo aceno realizado pelo assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. Sem citar o nome de Filipe, Carlos disparou: "Vão querer prender a vencedora do Big Brother Brasil também ou só vale quando é pra esculhambar alguém próximo a quem não se gosta? Nunca foi sobre o que se faz, mas sobre quem faz... as 'narrativas do bem'!".

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Após ironizar a imagem de Juliette, Carlos Bolsonaro dividiu opiniões no microblog. Recebendo mensagens de apoiadores, o vereador também foi detonado por alguns internautas. "Milionária, ficha limpa e vota no 13", ironizou uma pessoa. No mês passado, Filipe Martins deu o que falar ao ser flagrado em uma sessão no Senado fazendo um gesto de conotação racista. Com a repercussão do caso, Filipe garantiu que estava arrumando a lapela do terno.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional um trecho da Constituição do Estado do Rio de Janeiro que dava foro privilegiado a autoridades estaduais, como vereadores, por exemplo. A decisão, da última segunda-feira (26), implica principalmente em Carlos Bolsonaro (Republicanos) que responde inquérito acusado de esquema de corrupção parecido com as “rachadinhas” que o irmão, Flávio Bolsonaro (Republicanos), é acusado.

A Procuradoria Geral da República (PGR) estava responsável pela investigação por conta do foro privilegiado, mas com a retirada, volta para o Ministério Público do Rio.

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 Segundo o jornalista Ancelmo Góis, o MP destacou que “o caso está sob sigilo, razão pela qual não é possível fornecer qualquer informação”.

 

Em audiência pública da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro na última segunda-feira (19), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) confundiu o debate sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) com a discussão acerca de pautas para a sigla LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). O caso repercutiu nas redes sociais, onde o segundo filho do presidente foi rápido para desmentir a confusão, chamando a imprensa e os internautas de “mentirosos”.

"Confundi porcaria alguma. Estava ciente dos dois projetos em discussão. Quanto ao de proteção de dados me posicionei favorável e quanto ao segundo levantei questões e confeccionei emenda para tal proposta. Mentirosos descarados!", escreveu.

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O episódio aconteceu durante uma audiência pública virtual da Casa. Carlos, ao ouvir a discussão acerca de um artigo sobre “autodeterminação informativa”, pensou que a pauta se tratava da autodeclaração de identidade de gênero, o que chamou de uma “aberração gigantesca”. Ele ainda afirma que há um “tom delicado no inciso” e que não queria ter sua fala deturpada, mas que ainda é preciso levar em consideração a biologia do ser humano.

"Na autodeterminação você vê por aí gente que, inclusive, se autodenomina tigre, leão, jacaré, papagaio, periquito. Novamente repito, isso não é piada. Então, a partir do momento que você coloca, ignorando legislações superiores que caracterizam o sexo da pessoa como homem e mulher, X e Y, baseado na ciência, e você entra com uma característica de autodeterminação, fica algo muito vago", disse o filho do presidente Bolsonaro.

Os projetos discutidos durante a sessão parlamentar eram de autoria do vereador Tarcísio Motta (PSOL) e outro do também vereador Carlo Caiado (DEM) e não diziam respeito às pautas LGBT. Na realidade, a autodeterminação informativa diz respeito ao direito dos cidadãos terem controle sobre o uso dos seus dados pessoais. Carlos Bolsonaro foi corrigido durante a sessão pelo procurador do estado Rodrigo Valadão, convidado da sessão.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) acionou o Ministério Público do Rio contra determinações do governos municipais e estaduais que restringiram a circulação de pessoas em praias e faixas de areia no momento crítico da pandemia. O parlamentar alega que as medidas não poderiam ser editadas pois os locais se tratam de terrenos da União e, não do Estado ou da Prefeitura.

"Sendo competência da União as praias e faixas de areia, solicita este parlamentar que seja permitido o trânsito de ir e vir por pedestres em qualquer área que seja de poder da União e que não tenha restrições impostas pelo ente Federal haja vista que o Prefeito do Rio de Janeiro editou um decreto com uma série de restrições que recai sobre direito de ir e vir em áreas da União", anotou Carlos à Promotoria.

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O filho do presidente também disse não ser 'plausível' o bloqueio de áreas abertas utilizadas para atividades físicas e geração de empregos.

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As restrições às praias e faixas de areia foram determinadas no último dia 24 no pacote de medidas do 'feriadão' de dez dias no Rio de Janeiro, encerrado nesta segunda, 4. Durante o período, ficou proibida a permanência de pessoas nas praias do Estado, inclusive para banho de mar.

Na capital fluminense, o prefeito Eduardo Paes baixou medidas ainda mais severas de circulação e determinou a abertura somente de atividades essenciais, como farmácias. Bares e restaurantes não poderiam atender clientes, que poderiam apenas comprar os produtos para consumir em casa.

O youtuber e empresário Felipe Neto está montando uma frente de advogados para defender de graça todas as pessoas que forem investigadas ou processadas por criticarem o presidente Jair Bolsonaro ou alguma autoridade pública, divulgou a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. A frente foi intitulada "Cala a Boca Já Morreu".

O grupo será formado pelos escritórios de André Perecmanis, Augusto de Arruda Botelho, Beto Vasconcelos e Davi Tangerino. De acordo com a coluna, o serviço poderá ser requerido pela internet por qualquer pessoa que não possua advogado constituído.

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"A rede é de todas e todos nós que defendemos o regime democrático e um dos seus mais importantes pilares, a liberdade de expressão e opinião", escreveu o advogado Beto Vasconcelos no Twitter.

Felipe Neto foi intimado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, na segunda-feira (15), para depor em uma investigação por "crime contra a segurança nacional" por ter chamado Bolsonaro de "genocida". A investigação foi aberta após pedido do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos).

O delegado do caso, Pablo Sartori, já indiciou o Youtuber por suposta corrupção de menores. Ele também indiciou um artista carioca por uma publicação na qual segurava uma escultura da cabeça de Jair Bolsonaro.

O esquema da 'rachadinha' que atinge diretamente o núcleo do clã Bolsonaro, envolvendo o atual presidente e seus filhos, Flávio Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, também resvalou na segunda esposa de Jair, Ana Cristina Siqueira Valle, tida como 'peça-chave' da operação. 

A publicação investigativa do UOL, apontou que a família tinha um esquema que funcionava sistematicamente nos gabinetes do então deputado federal, Jair Bolsonaro, do vereador Carlos Bolsonaro e do deputado estadual do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro. Em todos os gabinetes, Ana Cristina esteve empregada.

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Andrea Siqueira Valle, irmã da ex-esposa de Jair Bolsonaro, ficou empregada no gabinete do deputado por oitos anos, mas segundo o UOL, um ano depois da saída da irmã, Ana Cristina Siqueira Valle, ficou com todo valor acumulado da conta que Andrea surgia como titular. O valor é de 54 mil reais.

De início, o esquema colocava Queiroz como operador, mas como traz a coluna de Leonardo Sakamoto, Ana Cristina também era peça interessante no tabuleiro. 18 familiares da ex-esposa do presidente recebiam salários e desses, 10 já estão sob investigação. Além disso, chefiou o gabinete de Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro. O gabinete também é alvo do inquérito e reforça a tese da importância de Ana no esquema. Na Alerj foi funcionária fantasma de Flávio por 10 anos.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) ofendeu o colega Reimont (PT-RJ), chamando-o de "vagabundo" e "canalha", durante a sessão virtual realizada na quarta-feira, 10, na Câmara Municipal do Rio. O filho "02" do presidente Jair Bolsonaro se exaltou depois que o colega petista leu um discurso da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) com críticas ao governo federal. Diante da conduta, a vereadora Tânia Bastos - que é do mesmo partido de Carlos e estava presidindo a sessão - cortou o microfone do colega.

Os vereadores debatiam um projeto que institui no município do Rio de Janeiro o Dia de Combate à Violência contra a Mulher, de autoria dos vereadores Verônica Costa e Thiago K. Ribeiro, ambos do DEM.

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Em seu discurso, Reimont afirmou que "a presidenta Dilma Roussef anteontem dizia com muita clareza que (...) as mulheres são as maiores vítimas da pandemia, que o atual governo agrava ao desprezar a vida e ao negar vacina e renda suficientes para todos". Seguindo a leitura de um texto da ex-presidente, Reimont disse que "lutar é o verbo que define as mulheres. Hoje, lutar pela vacina e pela renda emergencial. E mais: vamos à luta contra a violência, contra a misoginia, contra esse governo de índole fascista para recuperar os direitos do povo e reconstruir o Brasil".

Em seguida, Carlos Bolsonaro pediu a palavra: "Queria lamentar infelizmente como aqueles de sempre, que nos caracterizam de tudo, né? Quando se fala Bolsonaro, é genocida, é... palavras que a gente aprendeu há pouco tempo atrás (sic) e tudo o mais", começou o vereador, citando em seguida iniciativas do governo federal de combate à violência contra a mulher.

Depois, retomou o ataque: "Infelizmente só tem canalhas aqui dentro dessa Casa, que levam para uma linha política em vez de tentar sempre levar para uma linha de melhoria da sociedade carioca e do Brasil. Então deixo aqui meu voto de aplausos (ao projeto de lei) e de repúdio a esses canalhas de sempre, e ele sabe muito bem do que eu tô falando aí".

Reimont então retrucou: "Meu repúdio à expressão canalha, porque acho que...", e Carlos Bolsonaro o interrompeu, exaltado: "Quer dizer, o vagabundo me chama de genocida, chama meu pai de genocida, e eu não posso chamar de canalha? É canalha mesmo! É um canalha! Um cabeça de balão canalha", completou o filho do presidente.

Carlos seguiu com os ataques a Reimont, que se formou padre da Ordem de São Francisco: "Um padre que não segue a cartilha da igreja, quem é você para falar alguma coisa de mim?"

A vereadora Tânia Bastos, que presidia a sessão, intercedeu: "Peço desculpas a vossa excelência, Carlos Bolsonaro, mas eu não posso dar continuidade assim, então os microfones...", e então foi interrompida por Carlos: "A senhora pode dar continuidade quando chamam alguém da minha família de genocida e eu não posso...", e nesse ponto ele teve o microfone cortado.

Em seguida, Tânia afirmou: "Até o presente momento na sessão não houve nenhum tipo de vocabulário dessa ordem. Estamos fazendo uma discussão e eu não ouvi nenhum vereador chamar o vereador Carlos Bolsonaro de genocida. Não pode trazer para dentro de uma sessão plenária o que se discute muitas vezes nas redes sociais".

A sessão prosseguiu com a votação de outros projetos.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), rebateu na manhã deste domingo (14) uma provocação feita pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) no Twitter. Com a linguagem que lhe é característica na rede social, o filho do presidente Jair Bolsonaro disse que o mandatário só faz "média com piçóu (PSOL) e afins" e "tapa o sol com a peneira", além de ser "mais liso que bagre ensaboado".

Os comentários de Carlos se deram após perguntar se Paes aparecia na abertura de uma obra incluída no projeto de concessão da Ponte Rio-Niterói, que envolve o governo federal - o contrato, contudo, foi assinado no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2015.

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"Será que o Prefeito do Rio vai aparecer para a abertura reconhecendo ações do Governo @jairbolsonaro ou vai seguir o padrão de tentar fazer média com piçóu e afins e malandramente tapar o sol com a peneira para variar? Esse é mais liso que bagre ensaboado!", escreveu o vereador.

Paes, também com o estilo que costuma adotar em suas publicações, respondeu dizendo que bastava ser convidado para comparecer à inauguração. "Ué! Manda não esquecer de me convidar que eu vou. Já fiz o favor de libertar vcs e o Rio do Crivella (do Witzel eu tentei e não deu), essa não é esforço nenhum."

Ele se referiu, na mensagem, ao fato de ter vencido a eleição contra o ex-prefeito Marcelo Crivella (Republicanos). Impopular, o ex-mandatário ganhou o apoio da família Bolsonaro por causa de acordos políticos entre seus respectivos grupos. No caso da menção a Witzel, lembrou que perdeu a eleição estadual de 2018 para o agora afastado Wilson Witzel (PSC), também apoiado pelo clã.

Ligado no Big Brother Brasil, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) criticou a 'aglomeração do bem' proposta pelo reality show. Na manhã desta quarta-feira (27), o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu uma gafe ao atacar a TV Globo e confundir a imunização da Covid-19 com a imunidade no jogo. A publicação foi apagada.

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Reprodução/Twitter

Diante da confusão com a falsa denúncia de desrespeito a ordem de vacinação contra o vírus, Carlos excluiu a publicação a qual mostrava uma matéria do próprio G1 com a manchete: "'BBB21' estreia com seis participantes imunizados e separados da casa". Para atacar a emissora, mesmo sem aparentemente ter lido mais do que o título, ele escreveu, "Aglomeração do bem!; Não uso de máscaras do bem!; Vacinados sem prioridade do bem?; Fique em casa você, trabalho para os funcionários da grobo!".

Seu print ainda era composto pelo comentário de uma internauta que questionava a "imunização" dos concorrentes do programa. "Esses 6 participantes são profissionais da saúde? Idosos? Indígenas? Quilombolas? Estão imunizados porque?", publicou. No entanto, os participantes foram imunizados pelo público, que os impediu de ser votados no primeiro Paredão da disputa. São eles Fiuk, Viih Tube, Projota, Lumena, Juliette e Arthur.

---> #FuraFila: Carlos Bolsonaro se irrita e desmente boato

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Irritado com o boato de que havia furado a fila da Coronavac no Hospital Central do Exército do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (22), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) negou que tenha se imunizado. A hashtag #CarluxoFuraFila está entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na política, o vereador segue a postura negacionista do pai em relação à pandemia da Covid-19 e é um dos principais entusiastas do uso de remédios sem eficácia para o 'tratamento precoce' da doença. Ao tomar conhecimento sobre a história de que havia sido imunizado, Carlos desmentiu a informação em seu perfil oficial do Twitter.

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“A única coisa que devo ter furado deve ter sido a mãe de quem divulga mais uma fakenews de nível global e diária! A escória não vive sem mentir e manipular! Não tomei vacina alguma! Invermectina quando e se um dia necessário para o tratamento adequado! Bom dia a todos!”, publicou o vereador.

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro deixou um comentário, na última quinta-feira (15), criticando a ausência do tradutor de Libras na live do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A transmissão ao vivo, feita pelo regente junto com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, contou com uma intérprete, mas teve a presença da tradutora cortada quando foi compartilhada no Instagram. 

Michelle escreveu "LIVE QUE NÃO TEM ACESSIBILIDADE @jairmessiasbolsonaro não merece curtida. Respeito (Carlos) pela comunidade surda", além de deixar uma indireta para o enteado, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), responsável pelas redes sociais do presidente. A reclamação da primeira-dama foi condenada pelos seguidores do presidente que a acusaram de estar "criando problemas desncessários", como escreveu um internauta.

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Autodidata em Libras , a primeira-dama fez o seu discurso em Libras na posse do marido, em janeiro de 2019. Apesar da ausência da intérprete na publicação do Instagram é possível assistir a live com a tradutora na página do Facebook e no canal do YouTube do Governo Federal.

A investigação sobre suposto esquema de desvio de salários de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), a chamada rachadinha, deve avançar, neste ano, sobre a suspeita de lavagem de dinheiro por meio da loja de chocolates mantida pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) em um shopping. Segundo quem acompanha as investigações, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) também poderá entrar no foco do Ministério Público do Rio (MP-RJ)

A intensificação das investigações no ano passado levou à prisão, em junho, do ex-motorista Fabrício Queiroz, escondido em Atibaia, em propriedade de Frederick Wassef, advogado da família do presidente Jair Bolsonaro.

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No início de novembro, o MP-RJ denunciou Flávio, sua mulher, Queiroz e outros 14 exassessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro. A denúncia de 290 páginas aguarda análise do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).

Queiroz é apontado como operador do suposto esquema que teria sangrado os cofres da Assembleia Legislativa do Rio por mais de dez anos. Ficaram de fora da peça ajuizada pelos promotores pontos-chave da investigação. Um deles é o suposto uso de uma loja de chocolates na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, para lavar dinheiro. O ex-deputado e um sócio, suspeitam os investigadores, praticariam fraudes em uma franquia da Kopenhagen. Usariam a contabilidade do negócio para "esquentar" dinheiro supostamente desviado dos salários de funcionários nomeados por Flávio. Eles não trabalhariam e repassariam parte dos vencimentos a Queiroz. A defesa de Flávio sempre negou as acusações.

"Além dos componentes e estrutura ora descritos (na denúncia), ressalva-se a continuidade das investigações para apurar outros possíveis integrantes e/ou núcleos da organização criminosa, em especial a possibilidade da existência de eventual núcleo financeiro destinado, precipuamente, a lavar dinheiro por intermédio de 'laranjas' e empresas como a Bolsotini Chocolates e Café Ltda", assinala o MP na peça enviada ao Órgão Especial do TJ-RJ.

Outro núcleo citado ao longo das apurações e que ficou de fora da denúncia está a quase 200 quilômetros do centro do Rio, no município de Resende. Vivem ali, no sul fluminense, dez parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente da República. Nomeados por anos no gabinete de Flávio na Alerj, eles moravam naquela cidade. Como mostrou o MP, chegaram a sacar em dinheiro mais de 90% do que receberam de salários do Legislativo. A prática reforça os indícios de que haveria o esquema de "rachadinha".

A prática configuraria peculato, o nome oficial dado para o desvio de dinheiro público feito por servidor.

Miliciano

Na denúncia, portanto, foram priorizados alguns dos supostos núcleos da quadrilha esmiuçados nos últimos dois anos. Um deles é o de pessoas ligadas a Queiroz - como sua mulher filhas e vizinhos - e ao miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega. Ele foi morto em fevereiro de 2020 pela PM da Bahia e teve mãe e ex-mulher empregadas no gabinete de Flávio por anos. Também entraram na peça as transações imobiliárias do senador, uma das principais formas de lavagem de dinheiro detalhadas pela Promotoria. Em 2021, os núcleos que ficaram de fora da primeira etapa de denúncia deverão vir à tona, como indicou o próprio MP.

Enquanto essas novas etapas não despontam, Flávio também vive a expectativa de virar réu. A denúncia por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa está no Órgão Especial do TJ-RJ - a cúpula do Judiciário fluminense. Os empecilhos residem muito mais em questões de direito alegadas pela defesa do senador do que no mérito das acusações. Uma ex-assessora, Luiza Souza Paes, já confessou ao MP a existência do esquema no gabinete do então deputado.

Carlos é suspeito de ter assessores "fantasmas" em gabinete

Como os parlamentares da família Bolsonaro sempre mantiveram o hábito de trocar assessores entre si, a investigação que envolve Flávio poderá se encontrar com as apurações sobre suspeitas semelhantes sobre seu irmão Carlos Bolsonaro.

Na apuração contra o vereador do Rio, segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, que ainda não avançou tanto quanto a do senador, há vários ex-funcionários investigados no processo que apura as "rachadinhas" na Assembleia. É o caso dos parentes de Ana Cristina Siqueira Valle. Ela própria também está sob investigação, já que trabalhou para o então enteado, no gabinete da Câmara Municipal da capital fluminense.

Por enquanto, o que se sabe sobre as investigações que têm o gabinete do vereador como foco, iniciadas no meio de 2019, ainda se concentra na possibilidade de peculato por meio de funcionários "fantasmas". Foi assim que, um ano antes, começou o caso de Flávio, que logo avançou para outros aspectos que levaram à suspeita de lavagem de dinheiro.

Como o Estadão revelou em setembro, o vereador também fez, durante sua vida pública, transações imobiliárias incomuns. Aos 20 anos, em 2003, pagou R$ 150 mil em dinheiro vivo por um imóvel na Tijuca, zona norte do Rio. Seis anos depois, desembolsou um valor 70% abaixo do avaliado pela prefeitura - com base nos preços de mercado - na aquisição de um apartamento em Copacabana, na zona sul.

As duas práticas - o uso de dinheiro em espécie e a compra por preços inferiores ao avaliado para calcular o imposto - costumam despertar suspeitas em investigadores que atuam na área de lavagem de dinheiro. São, inclusive, pontos presentes na investigação contra Flávio.

Os dois irmãos sempre negam as acusações e alegam perseguição política. Os demais envolvidos não se manifestaram.

No dia 31, ao fazer uma live, o presidente Bolsonaro colocou em dúvida a imparcialidade do Ministério Público do Rio e questionou o que o órgão faria se o filho de um promotor fosse investigado por tráfico de drogas.

No início do mês, o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC), terá de escolher o novo chefe do MP. Aliado da família Bolsonaro e dependente dela para ter força política, ele vai indicar um dos três eleitos para a lista tríplice da Procuradoria - nenhum deles abertamente bolsonarista. Políticos fluminenses acreditam que o clã Bolsonaro será ouvido antes da escolha.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A prisão do prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos) repercutiu, também, no mundo dos famosos. Um dos que se manifestaram a respeito foi o influenciador Felipe Neto, que resgatou um antigo tuíte de Crivella criticando o ex-presidente Lula para comentar sobre a detenção do gestor carioca. 

No antigo tuíte, enviado por Carlos Bolsonaro em 2015, ele escreveu. “Todo mundo próximo do Lula é envolvido em corrupção, menos ele. Incrível como esse homem consegue ser puro no meio de tanto familiar ruim”. Junto com o repost, Felipe Neto publicou fotos de Crivella abraçado com o presidente Jair Messias Bolsonaro. Antes disso, o influenciador fez uma postagem celebrando a prisão do prefeito. 

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No fim de seu mandato, Crivella foi preso após uma operação conjunta do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e da Polícia Civil. Ele é acusado de participar de um suposto esquema de pagamentos de propina para a liberação de contratos da Prefeitura do Rio, chamado de "QG da Propina".

O relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), seus filhos e o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) não está dos mais amistosos. Segundo a colunista Bela Magale, do jornal O Globo, Mourão, que já foi alvo de diversas críticas por parte de Flávio (senador), Eduardo (deputado) e Carlos Bolsonaro (vereador), avaliou o trio recentemente em uma conversa privada. 

De acordo com a publicação, o general da reserva disse que os filhos do presidente "são três moleques"; o texto não detalha a quem o vice-presidente teria exposto a avaliação. Dos três, quem mais dispara contra Mourão é o vereador do Rio de Janeiro, Carlos. 

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Nos últimos meses, inclusive, o desacordo nos discursos de Jair Bolsonaro e Mourão vem ficando mais evidente. Assuntos como as vacinas contra a Covid-19 e as eleições dos Estados Unidos, por exemplo, foram alguns episódios públicos de desentendimento entre os dois. Ainda segundo a colunista, presidente e vice mal se falam. 

Nenhum dos dois chegaram a comentar diretamente esses possíveis desconfortos. Na semana passada, entretanto, Mourão chegou a dizer que havia uma espécie de "intriga palaciana" comum nos governos.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) chamou de ‘tentativa boçal’ o depoimento à PF do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, que revelou que ministro palacianos reconhecem a ligação do filho ’03’ do presidente Jair Bolsonaro. O ex-juiz da Lava Jato disse ainda que após deixar o governo acusando o presidente de suposta tentativa de interferência na Polícia Federal passou a ser alvo de ataques nas redes sociais que teriam partido do grupo composto por assessores do Palácio do Planalto, ligados a ala ideológica do governo.

"Saudades de viver em um mundo onde homens eram homens!, escreveu o vereador em seu perfil no Twitter na sexta, 27.

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As informações às quais Carlos reagiu foram prestadas por Moro à PF no curso da investigação sobre atos antidemocráticos praticados entre março e junho deste ano. O inquérito foi aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República e tramita no Supremo Tribunal Federal.

"Indagado se tem conhecimento do envolvimento de Eduardo Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Tercio Arnaud, José Matheus, Mateus Matos em quaisquer dos fatos ora mencionados (manifestações antidemocráticas), respondeu QUE os nomes de Carlos Bolsonaro e Tercio Arnaud eram normalmente relacionadas ao denominado ‘Gabinete do Ódio’; indagado sobre como tomou conhecimento da relação de tais pessoas com o denominado ‘Gabinete do Ódio’, respondeu QUE tomou conhecimento por comentários entre ministros do governo; indagado sobre quais ministros citavam a participação de Carlos Bolsonaro e Tercio Arnaud no ‘Gabinete do Ódio’ respondeu QUE eram ministros palacianos (que trabalham no Palácio do Planalto), disse Sérgio Moro, segundo termo de depoimento registrado pela Polícia Federal.

O ex-titular da pasta da Justiça, no entanto, não quis revelar os nomes. Os ministros que trabalham no Palácio do Planalto atualmente são Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Walter Braga Netto (Casa Civil), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

Moro chegou a dizer à PF que, para mais detalhes, seria importante ouvir os ministros do Palácio do Planalto, mas sem dizer quais.

"Indagado se o depoente poderia nominar tais ministros, respondeu QUE reforça que era um comentário corrente entre os ministros que atuavam dentro do Palácio do Planalto, registrou a PF.

Em outro momento do depoimento, porém, o ex-ministro listou como "palacianos" Heleno, Ramos e também o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten.

Filho "zero dois" do presidente Jair Bolsonaro, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) foi reeleito para o sexto mandato na Câmara do Rio de Janeiro, mas perdeu cerca de 36 mil votos em quatro anos e o posto de mais votado da cidade, que passou para Tarcísio Motta (PSOL). Carlos teve 70 mil votos; em 2016, ele conseguiu 106 mil eleitores e foi o líder.

A expectativa do clã Bolsonaro era de que Carlos até aumentasse a votação, passando para cerca de 150 mil votos. O número de eleitores do "zero dois" seria uma forma de medir a popularidade da família no seu berço político depois da vitória presidencial.

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Mãe de Carlos e primeira ex-mulher do presidente, Rogéria Bolsonaro (Republicanos) fez pouco mais de 2 mil votos e não será eleita, apesar de ter feito campanha com forte presença nas ruas - ao contrário do filho. Essa foi a segunda vez na história que Carlos "derrotou" a mãe. Eles concorreram um contra o outro, por determinação de Bolsonaro, em 2000. Neste ano, contudo, o clima não era de competição, mas de união.

Vereadora eleita em 1992, quando ainda era casada com Bolsonaro, Rogéria se reelegeu quatro anos depois. Em 2000, contudo, já estava divorciada e continuou a usar nas urnas o sobrenome do então deputado federal - mesmo após Bolsonaro tentar impedi-la na Justiça. Como o hoje presidente não a via mais como uma genuína representante dele no Rio, comprou briga: deu a Carlos, que tinha 17 anos, a missão de superar a mãe. E ele conseguiu.

Vereador mais jovem a ser eleito na história do País, o "zero dois"’ assumiu o cargo e lá está até hoje, apesar das andanças por Brasília. Tem atuação discreta na Câmara: pouco fala e propõe. No último ano, filiou-se ao partido do prefeito Marcelo Crivella e foi um defensor dele nas duas votações que poderiam lhe render um processo de impeachment.

Na campanha, a diferença entre as estratégias dele e da mãe ficou explícita. Carlos praticamente se limitou à propaganda eleitoral gratuita e às redes sociais, enquanto Rogéria percorreu bairros da cidade em busca de votos.

Bolsonaro sempre fez questão de ter nos Legislativos do Rio representantes da família, de modo a dar capilaridade para sua atuação política. Depois de Rogéria e Carlos, foi a vez de Flávio, em 2003, eleger-se deputado estadual. Na Assembleia Legislativa, o "zero um" sempre cumpriu a função de defender a classe policial, incluindo os acusados de envolvimento com milícias.

Tanto Flávio quanto Carlos são investigados pelo Ministério Público do Rio. O senador e ex-deputado já foi até denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito do processo das "rachadinhas" na Assembleia Legislativa. O vereador passa por apurações parecidas, mas ainda em etapas iniciais.

Os irmãos tiveram funcionários em comum nos seus gabinetes, o que facilitou o trabalho do MP: ao investigar Flávio, os promotores acabaram observando movimentações suspeitas nas contas de ex-assessores que poderiam estar relacionadas ao suposto esquema no gabinete de Carlos.

No Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos) já acumula 21.166 votos e assume a segunda posição entre os candidatos a vereador no município. Diante da parcial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o filho mais novo do presidente na política está cada vez mais próximo da reeleição.

Em contraste ideológico, quem assume a liderança da disputa é o representante do PSOL, Tarcisio Motta, que já conquistou 3,51%, ante 2,71% do principal adversário. O indicativo equivale a 27.428 eleitores.

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Até o momento, 30,11% das urnas do município foram apuradas. Brancos representam 6,26% (60.275) e nulos 12,45% (119.908).

 

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