Tópicos | Chesf

[@#video#@]

O programa Vencer desta sexta-feira (5) traz a tona a influência que ações como a Semana da Pessoa com Deficiência têm sobre o segmento das pessoas com necessidade específica. Para falar sobre o assunto, o jornalista James Alcides recebe o Coordenador Chefe de Acessibilidade e Inclusão da CHESF, Luiz Carlos Loretto, e também o sociólogo responsável pelo site IncluiPE, Iremar Júnior.

##RECOMENDA##

Para o funcionário da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), o principal fator de auxílio desse tipo de ação é a sensibilização que ela provoca na sociedade como um todo. “A grande influência positiva de eventos como esse é a sensibilização das pessoas. Por mais que se fale e debata sobre esse assunto, a população ainda não está devidamente sensibilizada em relação à questão da pessoa com deficiência. Acessibilidade e inclusão são temas de muitos discursos mas de pouca prática”, aponta Loretto.

Comemorada entre os dias 21 e 28 de agosto deste ano, a Semana da Pessoa com Deficiência teve como tema ‘Lazer, um direito de todos’, e sua principal ideia é fazer com que a sociedade compreenda e reconheça os direitos sociais dos cidadãos com necessidades específicas. 

“O ponto que ainda precisa ser debatido ainda é a visibilidade. A sociedade ainda vê a gente como um cidadão de segunda classe. Por exemplo, toda vez que eu passo na rua a primeira coisa que me perguntam é se sou aposentado. Muita gente acredita que o deficiente é inválido, logo, não é produtivo, não vale nada. Ainda precisamos ser visto como cidadãos, e isso é a grande responsabilidade do movimento da pessoa com deficiência, seja aqui em Recife, seja em qualquer lugar. Somos cidadãos. Não somos melhores nem piores do que ninguém, apenas precisamos das nossas especificidades”, conclui Iremar.

Os convidados ainda falaram sobre situação do movimento da pessoa com deficiência, além da sua respectiva representatividade política. Confira no vídeo acima o programa completo.

O programa Vencer é apresentado por James Alcides e exibido toda sexta-feira aqui, no Portal LeiaJá.

O Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPT) expediu liminar para suspender o prazo de validade do certame da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). O concurso venceria no último dia 11. A decisão objetiva assegurar vagas aos aprovados no concurso e impedir o contrato de terceirizados. O resultado do certame foi homologado no dia 11 de junho de 2012.

O certame ofereceu vagas em cargos de nível médio de técnico em eletrotécnica, técnico em mecânica, técnico em edificação, técnico em eletrônica/telecomunicações e piloto de helicóptero; de nível superior de engenharia elétrica / eletrotécnica, mecânica, eletrônica / telecomunicações, civil, cartográfica ou de agrimensura, economia, administração, ciências contábeis e analista de sistemas. Segundo o MPT, as convocações realizadas no período de duração do certame não foram suficientes para preencher as vagas disponíveis.

##RECOMENDA##

Com a liminar, a Chesf fica intimada a divulgar a relação nominativa e quantitativa do pessoal terceirizado, descriminando função e atividade, além da cópia dos contratos. Para cada infração cometida, a Chesf pode ser multada no valor de R$ 10 mil.

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), empresa controlada pela estatal Eletrobras, informou nesta quarta-feira (11) que os funcionários aprovaram em assembleia o fim da greve iniciada na segunda-feira (9). Os trabalhadores devem voltar a suas atividades a partir da meia-noite. Representantes da Eletrobras e de federações e sindicatos de trabalhadores haviam chegado a um acordo em reunião realizada ontem no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Conforme nota divulgada pela Chesf, os trabalhadores aceitaram a proposta de "pactuação do pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR)" apresentada pela companhia. Não há detalhes sobre as condições propostas pela Chesf. "A diretoria da Chesf realizou todos os esforços de negociação e parabeniza o corpo funcional pela adesão à proposta que já havia sido aprovada pela maioria das bases sindicais das empresas Eletrobras", destacou a companhia.

##RECOMENDA##

O acordo entre as partes já havia sido alcançado ontem, sob a supervisão do vice-presidente do TST, Ives Gandra Martins Filho. A formalização do acordo ainda dependia de votação em assembleia. Conforme acertado em reunião no TST, os trabalhadores terão abono dos dias parados e a Chesf deverá realizar o pagamento da PLR referente a 2013 em até 48 horas após o encerramento da paralisação. Além disso, ficou acordado que a negociação da PLR de 2014, a ser paga em 2015, terá a intermediação do TST e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Representantes da Eletrobras e de federações e sindicatos de trabalhadores chegaram a um acordo em reunião realizada no Tribunal Superior do Trabalho (TST), o que deve colocar fim à greve que mobilizou funcionários da Chesf no início desta semana. O acordo foi formalizado na terça-feira (10) e nesta quarta-feira (11) estão sendo realizadas as assembleias dos trabalhadores.

De acordo com informações do TST, os empregados alegam que o valor oferecido pela Eletrobras (controladora da Chesf) sob a forma de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente a 2013 foi menor do que o apresentado em anos anteriores. Além disso, a parcela não teria sido paga de forma igualitária a todos os funcionários, como ocorria anteriormente. A estatal, por sua vez, alegou que acumulou prejuízo nos últimos dois anos e que foi afetada pela edição da Medida Provisória 579.

##RECOMENDA##

Sob a supervisão do vice-presidente do TST, Ives Gandra Martins Filho, as partes chegaram a um acordo. O TST não divulgou detalhes das negociações.

As empresas do sistema Eletrobras, incluindo Chesf e Furnas, devem realizar o pagamento da PLR referente a 2013 em até 48 horas após o encerramento da paralisação. Além disso, elas se comprometeram a negociar a forma de pagamento da PLR de 2014, a ser paga em 2015, com a intermediação do TST e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Caso o acordo não seja aprovado pela categoria nas assembleias realizadas hoje, o dissídio será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST. Independente da decisão dos sindicatos e federações, os trabalhadores devem manter 90% do pessoal das unidades de distribuição de energia e 45% dos setores administrativos em atividade durante a greve, conforme estabelecido pelo ministro do TST.

Funcionários da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) nos Estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Alagoas iniciaram nesta segunda-feira (9) uma greve por tempo indeterminado, em protesto contra a proposta de pagamento de Participação dos Lucros e Resultados (PLR) feita pela empresa. Estima-se que aproximadamente 50% dos funcionários da companhia não ocuparam seus postos nesta segunda-feira. As operações da Chesf, contudo, ocorrem normalmente, de acordo com a companhia.

A Chesf, em nota, afirmou que aguarda a realização de uma audiência de conciliação agendada para esta terça-feira, 10, para buscar uma solução que encerre a greve. O encontro está agendado para 14 horas e ocorrerá no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Participarão do encontro representantes da Chesf e dos sindicatos integrantes da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU). O pagamento do PLR para as outras bases da Chesf que aprovaram o acordo, nos Estados da Bahia, do Piauí e da Paraíba, já foi realizado, segundo a empresa.

##RECOMENDA##

"A companhia aguardará o encontro de amanhã na expectativa de um resultado que encerre a greve decretada pelas bases sindicais de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Alagoas", destacou a Chesf. "A diretoria da Chesf informa que se mantém aberta ao diálogo e em busca do entendimento, dentro dos limites legais e das possibilidades da empresa", complementou em nota enviada à imprensa.

Sem aval do governo Dilma, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) incluiu a prorrogação, até 2035, dos contratos da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) para o segmento eletrointensivo do Nordeste. A mudança proposta por Vital foi apresentada na Medida Provisória 641/2014, que trata da comercialização de energia e da qual o senador é relator. Os contratos atuais encerram-se em 2015.

O receio de parlamentares envolvidos nas negociações é que, sem a ampliação dos contratos da Chesf, pode haver demissões em massa de indústrias atualmente contempladas em Estados do Nordeste. Os principais prejudicados seriam Alagoas, Pernambuco e Bahia.

##RECOMENDA##

Vital sustenta que os contratos que serão aditados terão de manter as atuais condições contratuais, "inclusive as tarifas e os respectivos critérios de reajuste em vigor". A mudança foi proposta pelo próprio relator, a partir de uma série de sugestões apresentadas por parlamentares de vários partidos.

Segundo o senador Walter Pinheiro (PT-BA), que tem participado das negociações com o Palácio do Planalto, a emenda de Vital não conta ainda com o aval do governo. Pinheiro discutiu ontem o assunto com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Ele disse que a medida tem por objetivo dar segurança jurídica às empresas.

"Não podemos é ficar sem uma regra para a situação da Chesf", afirmou o petista, que chegou a sugerir que, se o governo não topar a proposta de Vital, que edite uma MP específica sobre o tema.

O relator apresentou seu texto nesta quarta-feira, 04, em reunião da comissão mista, mas a votação foi adiada para a próxima terça-feira, após a concessão de vistas aos integrantes do colegiado. A matéria tem de passar, além da comissão mista, pelos plenários da Câmara e do Senado até o final de julho sob pena de perder a validade, embora o calendário - com convenções partidárias, Copa do Mundo e início do período eleitoral - dificulte a votação da matéria no Congresso por conta do esvaziamento natural dos trabalhos legislativos.

Em uma paralisação nacional de 72 horas, empregados do sistema Eletrobrás cruzam os braços a partir desta quarta-feira (28). A categoria se mobiliza para reivindicar o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) referente ao ano de 2014, até então não debitado na conta dos servidores. Em Pernambuco, 80% dos servidores da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) pararam as atividades.

Segundo o diretor do Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco (Sindurb), Fernando Neves, os trabalhadores estão insatisfeitos com a falta de reconhecimento da empresa. “Tivemos um excelente desempenho ano passado e a empresa não quer pagar a PLR devida. Por conta dessa falta de respeito, nós paramos as atividades”, afirmou o representante sindical. Para abrir uma mesa de diálogo, nesta quinta (29) a categoria suspenderá a paralisação para buscar um acordo com a empresa.

##RECOMENDA##

“Se não entrarmos em consenso, na sexta-feira voltamos com a greve. Além da PLR, estamos reivindicando a chamada dos aprovados no concurso público de 2012. O concurso vence no dia 11 de junho e entraremos com uma ação no Ministério Público para pedir a renovação do concurso”, disse Neves. Até o momento, a Chesf não se pronunciou sobre a paralisação. 

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai julgar em 10 de junho a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, e o secretário da Casa Civil do Distrito Federal, Swedenberger Barbosa. Os três estão na lista de oito (ex e atuais) executivos e conselheiros da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) autuados por atrasos na divulgação das demonstrações financeiras de 2010 e na convocação da assembleia geral ordinária (AGO) para apresentar os números aos acionistas.

A companhia extrapolou o prazo limite de 31 de março de 2011 para a entrega do balanço à CVM, o que só ocorreu em 13 de maio. Já a assembleia deveria ter ocorrido até 30 de abril daquele ano, mas só aconteceu em 16 de junho. Na época, Miriam e Barbosa faziam parte do conselho de administração da empresa do sistema Eletrobras. O secretário do MME, Altino Ventura Filho, continua sendo conselheiro da elétrica.

##RECOMENDA##

Além deles, serão julgados no processo administrativo sancionador os ainda diretores José Ailton Lima (Engenharia e Construção), José Pedro Alcântara Júnior (Administrativo e Financeiro)e Mozart Arnaud (Operação), o ex-diretor econômico-financeiro da Chesf Marcos José Mota de Cerqueira e o ex-conselheiro Marcelo Viana Estevão de Moraes.

Em entrevista à Agência Estado em agosto de 2012, Cerqueira alegou que a demora decorreu de dificuldades no processo de convergência dos dados financeiros para o padrão contábil internacional (IFRS), no fim de 2010. A mudança levou a Chesf a refazer toda a contabilidade de 2008, 2009 e 2010.

As novas regras de auditoria impediam o compartilhamento de responsabilidades, o que obrigou a PwC, contratada pela Chesf, a auditar todas as empresas relevantes sob o guarda-chuva da companhia antes de emitir seu parecer. A demora gerou um efeito em cascata nas divulgações financeiras de 2011.

O colegiado da CVM vai definir se houve infração a artigos da Lei das S.A. que definem os prazos para a entrega dos documentos e convocação, comunicação e realização da AGO. A regra é que o conselho de administração deve convocar a reunião anualmente, no primeiro quadrimestre de cada ano. Os administradores podem ser multados ou receber penas como advertência e inabilitação para atuar em companhias abertas por até 20 anos.

Em julho passado o regulador do mercado de capitais aceitou o acordo proposto pelo ex-presidente da elétrica Dilton da Conti e o ex-conselheiro Ubirajara Rocha Meira, que também eram investigados. Cada um deles pagou R$ 20 mil para extinguir o processo sem julgamento e presunção de culpa. Na época, a CVM aprovou ainda a proposta de termo de compromisso do ex-conselheiro Marcelo Viana Estevão de Moraes. Em setembro, entretanto, ele desistiu de celebrar o acordo alegando "motivos supervenientes e de foro íntimo".

Os deputados do DEM Mendonça Filho (DEM) e Alexandre Leite fizeram críticas ao setor energético e condenaram a perda de autonomia da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), durante audiência pública com o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto. O encontro aconteceu por requerimento do próprio Mendonça à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Casa, nesta quarta-feira (14).

“Uma empresa da tradição da Chesf está em uma situação de dar pena. A companhia que tinha uma independência técnica enorme e uma tradição na engenharia elétrica do Brasil e que infelizmente está numa situação de esquecimento e abandono, toda ela subordinada à Presidência da Eletrobras. Tudo agora tem que ser decidido no Rio de Janeiro. Na prática, o que se fez foi incorporar a Chesf à Eletrobras, e o governo do PT é o patrono dessa realidade”, destacou Mendonça.

##RECOMENDA##

O parlamentar também fez duras ressalvas à Medida Provisória 579/12, que reduziu a tarifa energética repassado o débito ao Tesouro. “O governo tem errado muito na área, mas o principal erro foi a edição da MP 579 [Lei 12783/13], que é considerada o ‘11 de Setembro’ do setor energético brasileiro. Uma MP desastrosa, vendida eleitoralmente pela presidente com o intuito de gerar redução nas tarifas de energia e que as consequências nós já pagamos este ano”, declarou.

Já Alexandre Leite contestou as interferências políticas nas decisões do setor. De acordo com ele, a situação crítica não permite que se evitem racionamentos com a intenção de não comprometer a avaliação eleitoral da presidente.

"Será que o setor pode mesmo descartar a possibilidade de racionamento? Não seria papel do governo fazer uma campanha sincera pedindo o racionamento? Não me parece que a decisão de fazer um empréstimo, o qual vai gerar juros à população no futuro e aumentar o  valor da conta seja a melhor situação. Não estaria faltando transparência ao setor?”, questionou o democrata. 

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) acusou as últimas gestões do Governo Federal de não conseguir manter a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) no mesmo patamar de outros anos. Segundo a tucana, as “decisões atrapalhadas” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT) acabaram desmontando a estatal.

A parlamentar mostrou, nesta terça-feira (22), no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que a Chesf tem somente o papel de pura mantenedora das usinas que construiu e das linhas de transmissão regionais à disposição da ONS – Operador Nacional do Sistema. Tendo perdido por completo o poder de definir o seu destino e de investir de acordo com os interesses da região.

##RECOMENDA##

De acordo com a tucana, o ocaso da Chesf começou quando o presidente Lula anunciou que a Eletrobrás deveria ser transformada em uma “Petrobrás do setor elétrico” e autorizou a transferência para a Eletrobrás de todo o lucro que a Chesf vinha obtendo, deixando a empresa a depender de deliberações nacionais para continuar investindo.

“No governo, Dilma pôs o plano em ação e em 2009 a empresa transferiu para a Eletrobrás todo seu lucro, o equivalente a R$ 906 milhões, em 2010 chegou a R$ 2,1 bilhão e o de 2011 que foi de R$ 1,5 bilhão”, relatou a tucana, citando ainda que o déficit orçamentário da estatal contabilizou R$ 5,3 bilhões, em 2012, e de R$ 466 milhões, no ano passado, provocado por uma redução artificial na conta de luz dos brasileiros.

Segundo a parlamentar, sem autonomia nem recursos para investir, a Chesf foi constrangida recentemente pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel – que vetou sua participação em novas licitações sob alegação de que a empresa está com muitas obras atrasadas.  ‘Como pode uma empresa que tem que transferir todo o seu lucro e arcar com prejuízos impostos por medidas eleitoreiras do Governo Federal poder ter condições de continuar operando e fazendo obras?”, questionou.

 “A Chesf não só está sem recursos para tanto quanto não tem conseguido manter a contento suas linhas de transmissão sendo continuadamente acusada de responsável pelos apagões nordestinos”, concluiu a Terezinha Nunes.

[@#galeria#@]

Mais de 500 integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) continuam acampados na área interna do prédio da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) no Recife. Eles vieram de cidades pernambucanas e do Piauí, Maranhão, Bahia, Ceará, Paraíba em ônibus e vans. 

##RECOMENDA##

De acordo com Marta Rodrigues, coordenadora do movimento, o mesmo ato está sendo realizado em Florianópolis, Rio de Janeiro, Brasília. Os manifestantes cobram a criação de uma política nacional de direitos das populações atingidas por barragens. “Temos mais de um milhão de pessoas atingidas por esse tipo de obra no Brasil e não há lei que nos ampare”, afirmou Rodrigues.

Ainda segundo a coordenadora, os moradores também pedem a criação de um fundo financeiro que ofereça recurso para as reparações sociais. O ato em Pernambuco tem um foco regional, direcionado para a população de Sobradinho, na Bahia. “Mais de 72 mil famílias de Sobradinho não têm acesso nem a energia elétrica. O hospital que atende cinco municípios daquela região está fechado há mais de sete anos. Existe um acordo firmado em 2002 de apoio a essas famílias, nas questões de energia, água, estradas, mas essas ações não foram tomadas”.

As famílias afirmam que vão permanecer no local por tempo indeterminado. Eles prometem que nesta sexta-feira (28) serão realizados debates no período da tarde sobre o modelo do sistema elétrico do Brasil. Para amanhã, também foi agendada uma audiência para discutir a pauta econômica e a regional.

De acordo com a assessoria da Chesf, a chegada dos moradores foi uma surpresa, já que uma reunião estava marcada para amanhã com representantes da Casa Civil. Mesmo assim, uma sala foi disponibilizada para a realização dos debates. Servidores do órgão que estavam em Brasília também estão retornando para participar do encontro desta sexta.

Com informações de Jorge Cosme

Depois de perder a Alupar como sócia na construção da Usina Hidrelétrica de Sinop (MT), a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e a Eletronorte buscam um sócio privado para evitar os obstáculos burocráticos impostos pela Lei das Licitações. "A necessidade de termos um sócio privado majoritário se impõe", disse ao Estado o diretor de engenharia e obras da Chesf, José Ailton de Lima. "É praticamente impossível construir uma hidrelétrica no Brasil sob a égide da Lei 8.666", afirmou.

Segundo o diretor da Chesf, três companhias apresentaram propostas na chamada pública feita pela Eletrobras em janeiro. "Nenhuma delas é chinesa", afirmou ao Estado. É grande o apetite dos chineses no mercado brasileiro, em especial da State Grid - a estatal chinesa é a maior operadora de linhas de transmissão do mundo, e se associou à Eletrobras para operar o linhão de Belo Monte. Mas, no caso de Sinop, o páreo é outro.

##RECOMENDA##

A empresa escolhida terá 51% da sociedade de propósito específico (SPE) montada com Chesf e Eletronorte para operar a hidrelétrica de Sinop, cujo contrato de concessão será assinado ainda neste mês. A usina está orçada em R$ 2 bilhões. Com o contrato em mãos, o consórcio vai buscar o financiamento de até 70% da obra junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Quando estiver a pleno vapor, a Hidrelétrica de Sinop vai despejar 461 megawatts (MWs) no sistema elétrico.

Custo - O diretor da Chesf afirmou que não falta dinheiro à companhia, que têm R$ 2,3 bilhões em caixa para "alavancar em negócios neste ano". A companhia vai priorizar os leilões de usinas eólicas e de linhas de transmissão, mas que a prioridade será tocar a Usina de Sinop, que deve consumir cerca de R$ 300 milhões apenas do caixa da Chesf.

No ano passado, a companhia recebeu R$ 6,3 bilhões oriundos das indenizações pagas pelo governo federal, por ativos que ainda não tinham sido amortizados quando da renovação antecipada das concessões que venceriam entre 2015 e 2017. Desse montante, a Chesf vai destinar R$ 3 bilhões em 91 projetos na área de transmissão - a maior parte já está contratada.

Nos últimos meses, a Chesf sofreu penalizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por atrasos em obras, que comprometeram o setor, de acordo com a agência reguladora. Agora, a Chesf somente pode participar de leilões se estiver associada a outra empresa. Lima afirmou ao `Estado' que questiona a decisão da Aneel, uma vez que muitos atrasos foram resultados não de problemas de gestão da companhia, mas por entraves ambientais e outras burocracias.

Baque - A discussão com o órgão regulador não foi facilitada pelo episódio do leilão de Sinop, considerado um "baque" inclusive pelo próprio governo federal. Na ocasião, Chesf e Eletronorte formaram um consórcio com a empresa privada Alupar, que deteria 51% da SPE. A Alupar levantou R$ 800 milhões na abertura de capital realizada em 2013, e via com bons olhos a vitória no leilão.

De fato, o certame foi vencido pelo trio, mas no exato momento em que a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) anunciava o consórcio vencedor, a Alupar acionava a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para se retirar da parceria com Chesf e Eletronorte, afirmando que a proposta apresentada inviabilizava seu modelo de negócio, ao prever uma rentabilidade menor do que se supunha.

"Poderíamos tocar toda a hidrelétrica sozinhos, temos dinheiro para isso, mas buscamos um sócio privado para substituir a Alupar porque de outra forma a operação seria muito mais lenta", explicou Lima.

O secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, rebateu as críticas da vereadora Priscila Krause (DEM) sobre o terreno da Chesf para criação do primeiro Centro Comunitário da Paz (Compaz). O espaço teria sido doado no início deste ano, sendo que na última segunda-feira (4) foi publicado no Diário Oficial (D.O) a compra do terreno no valor de R$ 13,8 milhões.

Em virtude da aquisição através de pagamento e não doação como foi anunciado em solenidade de assinatura de ordem de serviço, a democrata pediu explicações para saber o que de fato ocorreu. Tentando se defender das observações e cobranças da parlamentar, o gestor municipal rebateu as alfinetadas dizendo que a vereadora não conhece a periferia. “Priscila desconhece a realidade do Recife. Parece uma pobre menina rica, que mora num bairro super nobre da cidade e que só circula de carro com motorista para cima e para baixo. Ela não conhece a periferia e nem convive com as suas dificuldades, por isso, ou simplesmente para buscar holofotes, tenta desqualificar as ações da Prefeitura em prol dos mais vulneráveis à violência”.

##RECOMENDA##

Sem poupar críticas a Priscila Krause, o secretário comentou a viagem que a parlamentar fez para o exterior e disse não entender sua real função quanto vereadora. “Pelo visto, a vereadora não entendeu a importância de um equipamento como o Compaz mesmo depois de ter ido à Colômbia conhecer experiências semelhantes há algum tempo atrás. Ou então ela prefere se desfazer de suas convicções somente para fazer a critica pela critica. Sinceramente, não entendo qual o papel da vereadora. Só sei que a favor do povo do Recife ela não está”, disparou Cavalcanti.  

 

Mais um indicado por Eduardo Campos (PSB) para cargos de chefia no Governo Federal e em Estatais pede demissão. Agora, foi a vez do presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), João Bosco de Almeida. De acordo com um blog local, João Bosco teria ligado para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, solicitando o desligamento do cargo. 

Nessa quarta-feira (16), o ministro designou que o engenheiro Marcos Aurélio Madureira da Silva, então diretor de Distribuição da Eletrobrás, assumiria interinamente à presidência da Chesf. João Bosco deixa o cargo após o PSB, partido presidido pelo seu "padrinho" Eduardo Campos, se desligar do Governo Federal e dar encaminhamento a uma possível candidatura própria à presidência da República.

##RECOMENDA##

 

Mais de 400 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) se reuniram em frente à sede da Chesf, no bairro de San Martin, Zona Oeste do Recife, nesta quarta-feira (16). De lá eles seguiram em caminhada até à superintendência estadual do Ministério da Agricultura, no Cordeiro, para entregar uma carta de repúdio do modelo de agricultura do agronegócio instalado no Brasil.

Uma comissão do MST foi recebida pelo superintêndente Denildo Pereira. Segundo uma das coordenadoras do movimento, Natália Paulino, o superintêndente se comprometeu em enviar para Brasília uma pauta com as revindicações do grupo.

##RECOMENDA##

“Nós queremos nos reunir em audiência com a presidente Dilma Rousseff para apresentar nossa proposta. A resposta de hoje não foi totalmente satisfatória, mas eu espero que ela possa nos ajudar a avançar nessa batalha”, afirmou. O grupo pretende mostrar a presidente que alimentos saudáveis são produzidos por agricultores familiares.

O ato de hoje comemora o dia Nacional por Alimentação Saudável. Outras mobilizações para lembrar a data foram realizadas na BR-104, no município de Agrestinha, e no Sertão do São Francisco, na cidade de Petrolina.

Alguns bairros da Região Metropolitana do Recife (RMR) já registram volta da energia. Nos bairros de Candeias e Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, além de Setúbal e Boa Viagem, na Zona Sul da capital, já há residências e estabelecimentos comerciais com luz.

Mais informações em instantes

##RECOMENDA##

 

 

A delegação pernambucana faturou 16 medalhas nos jogos Nacionais do SESI 2013, disputado no Rio de Janeiro, sendo três ouros, três pratas e 10 bronzes. A competição na Cidade Maravilhosa contou com mil e duzentos trabalhadores-atletas de todo país. Sendo 51 deles representantes do estado. A competição considerada um dos mais importantes torneios esportivos da classe nacional.

Os ouros saíram no vôlei de quadra e de praia feminino, com as trabalhadoras-atletas da Ana Ferragens e da Pet Vida, respectivamente, e também na natação – modalidade responsável pelos melhores resultados do grupo: um ouro, três pratas e cinco bronzes. As melhores marcaram foram conquistadas pelos funcionários da Chesf, Musashi do Brasil e Cereser. Já as outras cinco medalhas de bronze foram no xadrez, com Almir Cardoso, da Chesf; e no atletismo, com as colaboradoras da Bombril e da Real Persianas.

Com informações da assessoria

##RECOMENDA##

A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) assinou, por definitivo, a licença ambiental para a instalação da Usina de Energia Solar, que será levantada no município de Petrolina, situado no Sertão Pernambucano. Em dezembro de 2012 a Chesf recebeu da prefeitura da cidade a licença prévia. O lugar foi escolhido porque é uma das áreas grande incidência solar no Brasil.

A planta de geração de energia solar é fotovoltaica e ainda é experimental. A usina será instalada no perímetro irrigado Pontal, com capacidade de gerar três megawatts (3MW) de energia. A usina também será fonte de pesquisas na área de geração de energia solar. 

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

 

 

 

 

 

ALAGOAS - A Secretaria da Pesca e Aquicultura do Estado de Alagoas (Sepaq) adquiriu a posse prévia de 68 mil metros quadrados de área, localizada no município de Piranhas, para o desenvolvimento da pesca no Estado. A instalação foi concedida pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) em reunião celebrada na sede da Sepaq, nesta sexta-feira (26).

O terreno está divido em três partes. A primeira destinada ao cultivo de alevinos, com viveiros e tanques-rede para abastecer a região; a segunda é a unidade de beneficiamento do pescado, que por meio de cursos como os de corte e tratamento, agregam valor ao peixe, e por fim, a terceira direcionada à pesquisa do camarão pitu, em extinção, que visa salvar a espécie com repovoamento.

De acordo com o Secretário da Sepaq, Regis Cavalcante, este é mais um passo para consolidar a pesca no Estado. “Essa ação abre as portas para potencializar as políticas públicas no setor que já atua em diversas vertentes como a pesquisa, que só tem a enriquecer a qualidade do pescado comercializado na região”, explana o secretário.

Segundo o administrador regional da Chesf, Augusto Vieira, o convênio definitivo será celebrado no final deste ano. “Nossa companhia está honrada de saber que a Sepaq fará bom uso das instalações já que têm o pessoal preparado, e assim beneficiar a comunidade da região”, ilustra Vieira.

Por Marcela Terra

##RECOMENDA##

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) assinou, nessa quinta-feira (18), no Recife, uma parceria com a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). A ideia do convênio é incentivar o desenvolvimento do projeto que viabilizará quatro usinas experimentais movidas a biogás, combustível gerado a partir de resíduos, tais como lixo e fezes de animais.

De acordo com informações da instituição de ensino, o investimento foi de R$ 45 milhões, em que desse montante, 13% foi bancado pelo governo do Estado e todo o restante pela Chesf. O valor servirá para o estudo de viabilidade da produção de biogás, o mapeamento dos locais para a instalação das quatro usinas, a construção das plantas industriais, os equipamentos e a implantação de um laboratório especializado no setor.

##RECOMENDA##

Duas das quatro usinas usarão a manipueira como matéria prima, com capacidade para gear 0,2 megawatts (MW). A manipueira é um líquido extraído da mandioca quando ela é prensada no processo de fabricação da farinha.  Uma das unidades usará a vinhaça, sub-produto do processo de produção do álcool, como matéria prima e produzirá 1 MW. Segundo a UFPE, toda energia é suficiente para abastecer em torno de 20 mil residências de classe média baixa. A previsão é que o projeto inteiro seja finalizado em 36 meses.  

 



Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando