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Com a eliminação da Argentina da Copa do Mundo Rússia 2018, o Diário Olé, tradicional jornal local, fez uma pesquisa para saber para qual Seleção iria a torcida dos 'hermanos'. Contudo, o que o veículo não esperava era que a enquete viralizasse no Brasil e fizesse com que a Seleção Brasileira ganhasse com folga das outras opções. A Canarinha chegou a ficar com 83% dos votos da pesquisa, derrubando equipes como Uruguai, Colômbia e França.

Depois que a pesquisa ganhou a internet, o Diário Olé publicou uma nota, nesta terça-feira (3), com o título "No Brasil querem que torcemos por eles". No texto, o jornal fez questão de esclarecer que não torceria pela Seleção Brasileira.

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"Por isso no Olé lançamos uma enquete para ver por quem torceríamos após a eliminação de nossa seleção. Inicialmente havia ganhado Uruguai com boa margem (cerca de 35%) e mais atrás aparecia Colômbia com 15%. Porém, a votação viralizou no Brasil e a enquete se devastou, tendo uma vantagem considerável aos demais. Mas ainda estamos em tempo de mostrar que na Argentina não se torce para o Brasil", dizia parte da nota.

Depois da eliminação da Argentina na Copa do Mundo, o Diário Olé, tradicional jornal esportivo argentino, publicou uma matéria com uma enquete para saber para quem os 'hermanos' iriam torcer agora. "O Olé quer saber que seleção você quer que seja campeã. França? Uruguai? Colômbia? Brasil? Entre e vote em seu favorito", dizia parte do texto.

Contudo, eles não esperavam que esta pesquisa fosse chegar até a torcida brasileira. Na última sergunda-feira (2), a matéria se espalhou nas redes sociais e o Brasil, rapidamente, garantiu a primeira posição da enquete com muita folga. Até o fechamento dessa matéria, a Seleção Brasileira era a preferida dos 'argentinos' com 83% dos votos.

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Confira o resultado da enquete até o fechamento dessa matéria:

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No dia em que completou 402 anos (12 de janeiro), a cidade de Belém também se expôs ao olhar crítico de seus moradores. Metrópole marcada por graves problemas urbanos, como falta de saneamento básico, infraestrutura de transporte precária, pobreza e violência crescente, além de escândalos financeiros na gestão municipal recente revelados pela Polícia Federal com a prisão do ex-prefeito Duciomar Costa, a capital paraense luta para melhorar sua aparência. Na enquete abaixo, veja algumas opiniões.

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A partir desta terça-feira (3), o Instagram Stories terá opção de enquete, com feedback em tempo real. Para utilizar, o usuário deverá instalar a atualização do aplicativo, que será liberada gradualmente para todos os usuários. O objetivo do recurso, segundo a rede social, é disponibilizar mais um meio para o engajamento com amigos e seguidores no Instagram.

Para criar uma pesquisa da opinião, o usuário deve primeiramente postar uma foto ou vídeo no Instagram Stories. Depois, deverá selecionar o adesivo de enquete e escolher onde posicioná-lo na tela - é possível escrever uma pergunta e customizar as opções de respostas disponíveis.

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Uma vez que o usuário compartilhar sua pesquisa, seus amigos e seguidores podem começar a votar imediatamente e acompanhar o resultado em tempo real. É possível ainda acompanhar qual das opções de resposta está ganhando a qualquer momento.

O usuário pode acessar os resultados da enquete que fez ao deslizar a tela para cima. É possível ver quantos votos cada opção recebeu e as escolhas de cada seguidor.

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--> Instagram agora permite limitar quem pode comentar fotos

"O Brasil deve sofrer intervenção militar?", questionou o ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em uma enquete no Twitter que gerou diversas críticas nas redes sociais.

Diante de repercussão negativa, o ministro afirmou ao Estadão/Broadcast que fez uma pergunta neutra sem qualquer intenção de induzir a alguma das alternativas. Por um lado, disse que o tema da enquete "não pode ser tabu"; por outro, afirmou que "o que precisamos é fortalecer a democracia do país".

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Iniciada na quinta-feira, 28, e terminada nesta sexta, 29, com 37 mil votos, a consulta teve 51% votos pelo não e 49% pelo sim. Os comentários foram mais de 1600, sendo muitos internautas revoltados com a proposição do debate sobre o tema em pleno regime democrático, e outros apoiando a ideia do regime militar.

Og Fernandes disse que costuma fazer enquetes sobre temas que estão no noticiário nacional e que costuma retuitar (replicar) no Twitter a notícia que motiva a enquete. No caso, era uma publicação sobre uma pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas com a chamada de que "43% dos brasileiros querem intervenção militar".

A reportagem questionou diversas vezes o ministro sobre que resposta ele daria à enquete que ele próprio formulou. Disse, primeiro, que o Twitter não permite ao criador da enquete votar. Afirmou, depois, que não queria dar opinião porque é um "crítico do protagonismo da magistratura". Por fim, posicionou-se: "Quando eu digo que eu sou a favor da democracia, já sou claro em relação ao que eu penso".

O ministro sustentou que a enquete foi pertinente. "Tivemos um tema que foi tratado, visto pela sociedade. O que só reforça a minha ideia de que está no inconsciente coletivo da sociedade discutir o tema. A questão é em que termos discutir isso, sem intolerância, sem atitudes que revelem um comportamento inadequado, e pleitear cada vez mais pela própria democracia", disse.

Ele disse também que foi bom saber a opinião dos seguidores. "Para mim foi útil para sentir a temperatura dos seguidores e de como tá o País no momento"

Pernambucano, foi jornalista no Recife antes de entrar na magistratura no início da década de 1980. Hoje, dá palestras sobre Comunicação e Judiciário. Este ano, foram duas.

Ele também comentou uma declaração de um general do Exército feita em um evento da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA) e registrado em reportagem do Estadão publicada na quinta-feira, 28.

"Imagine se eu digo isso, como seria mal interpretado? Eu acho o seguinte: a população precisa se acalmar, ou precisa que nós tenhamos uma posição que o país caminhe para a sua normalidade e que não haja fantasmas que eu convivi. Essa geração hoje que está no Brasil basicamente mais jovem não experimentou um período autoritário", disse.

Mesmo sem querer opinar, falou sobre como a democracia pode ser fortalecida. "Basicamente, pelos agentes políticos, não sou eu que tem que chamar esse tema para reforçar sempre, sempre. É conversar e convencer a sociedade de que o caminho que nós estamos, com todas as vicissitudes, é um caminho que deve ser aperfeiçoado", disse.

O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abriu uma consulta pública inusitada em sua conta no Twitter. "Vc é o juiz: o Brasil deve sofrer intervenção militar?"

Responderam à pesquisa do magistrado 37.077 internautas. Desse universo, 49% disseram "Sim" a uma intervenção. E 51% rechaçaram a volta dos tanques às ruas.

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Og é ministro do STJ desde 2008. Ele é graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e em jornalismo pela Universidade Católica em 1974.

Entre 1973 e 1981 - era o auge da repressão militar no País, governos dos generais Emílio Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo - ele foi repórter do jornal Diário de Pernambuco.

Em 1975 foi professor auxiliar de história no Colégio Militar do Recife.

Exerceu a advocacia na área criminal de 1977 a 1981. Foi assessor de gabinete da Secretaria da Justiça de Pernambuco em 1978 e assessor jurídico do sistema penitenciário do Estado.

Ingressou na magistratura em 1981. Em 1997 foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Corte que presidiu em 2008 - naquele ano foi nomeado ministro do STJ.

A continuidade da aplicação do horário de verão será uma decisão da Presidência da República. Após a conclusão de estudos que mostram que o horário de verão não proporciona economia de energia, o Ministério de Minas e Energia (MME) decidiu encaminhar a questão para instâncias superiores.

Prevendo polêmica, já que o assunto divide opiniões e tem amantes e detratores, o governo estuda fazer uma enquete nas redes sociais para deliberar sobre o assunto. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, evitou dar um posicionamento prévio. O presidente Michel Temer é quem vai bater o martelo sobre a questão, segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. Se vigorar neste ano, o horário de verão começa em 15 de outubro e termina em 17 de fevereiro.

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"Tendo em vista as mudanças no perfil e na composição da carga que vêm sendo observadas nos últimos anos, os resultados dos estudos convergiram para a constatação de que a adoção desta política pública atualmente traz resultados próximos à neutralidade para o consumidor brasileiro de energia elétrica, tanto em relação à economia de energia, quanto para a redução da demanda máxima do sistema", informou o MME.

"Desta forma, o MME encaminhará o assunto à Casa Civil para avaliação da pertinência da manutenção do horário brasileiro de verão como política pública nos próximos anos, considerando a influência nos demais setores da sociedade", acrescentou o ministério.

A conclusão dos estudos sobre a aplicação do horário de verão já havia sido informada pelo Broadcast em junho. Na época, o MME já havia constatado que a mudança nos hábitos do consumidor e o avanço da tecnologia tornaram inócua a economia de energia que o horário de verão proporcionava no passado. Autoridades do setor elétrico atribuíram sua manutenção a "questões culturais".

De acordo com esses estudos, não é mais a incidência de luz natural que influencia os hábitos do consumidor, mas, sim, a temperatura. A popularização dos aparelhos de ar-condicionado é uma das principais razões dessa mudança.

Como o calor é mais intenso no fim da manhã e início da tarde, os picos de consumo são registrados atualmente nesse período. De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o horário de ponta ocorre entre 14h e 15h, e não mais entre 17h e 20h.

No passado, o horário de maior consumo de energia era registrado entre 17h e 20h, quando os trabalhadores retornavam para casa e tomavam banho. Para dar mais folga e segurança ao sistema, adiantar os relógios em uma hora permitia, por exemplo, adiar o acionamento da iluminação pública nas ruas. Isso deslocava parte da demanda e diminuía a concentração do uso de energia, reduzindo custos do sistema elétrico.

Em 2016, de acordo com dados do MME, o horário de verão durou 126 dias e gerou uma economia de R$ 159,5 milhões ao sistema. O custo é considerado irrelevante para o setor. A primeira vez que o País o adotou foi em 1931. Desde 1985, ele foi aplicado todos os anos.

Nos países desenvolvidos, o horário de verão é mais extenso do que no Brasil. Na Europa, vigora de março a outubro; nos Estados Unidos, México e Canadá, de março a novembro; na Austrália, de outubro a abril; na Nova Zelândia, de setembro a abril.

O deputado estadual Joel da Harpa (Podemos) compartilhou em seu Facebook uma enquete em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que aborda um polêmico projeto de lei de sua autoria. Joel quer saber a opinião da população sobre um dos temas que mais preocupa a população: a segurança pública.

A enquete faz a pergunta: ônibus intermunicipais deverão contar com mecanismo para alertar sobre a ocorrência de assaltos nos próprios painéis luminosos? O cidadão pode escolher uma das três alternativas: “Pode ajudar a interceptar crimes”, “apresenta risco para o condutor” e “não tenho opinião formada”. 462 pessoas apoiaram a pesquisa sendo a favor da instalação de mecanismos de alerta e apenas 19 acreditam que apresenta riscos. O cidadão pode participar até a próxima sexta-feira (22).

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O tema divide opiniões. Internautas comentaram no Facebook do deputado afirmando que é preciso que o governo invista em segurança. Um outro identificado como motorista de ônibus acredita que o projeto, caso aprovado, não funcionará. “Claro que isso não vai funcionar. Quando o bandido for assaltar o ônibus, vai mandar o motorista levantar e o cobrador sair do ônibus para assaltar. Tem coisa melhor para fazer como colocar câmera ao vivo nos lugares que mais assaltam”, sugeriu. 

De acordo com a matéria, caso aprovada, todas as empresas concessionárias ou permissionárias do transporte público coletivo de passageiros intermunicipal com atuação em Pernambuco serão obrigadas a cumprir a lei. Dessa forma, o sistema de alerta será composto por “luzes tipo strobo automotivo, rotativo ou não, nas cores azul, verde ou branca, que serão instalados na lataria dos ônibus longe das luzes de sinalização”.

Também deve constar um letreiro, que se for acionado pelo motorista ou cobrador, deve conter a mensagem “Socorro Assalto 190”. A empresa que não cumprir deverá pagar multa diária de R$ 1 mil reais por veículo. A reincidência pode acarretar em uma medida mais drástica: a cassação da concessão. 

 

 

 

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) criou uma enquete no seu Twitter para falar sobre criação de banheiros públicos unissex. Repleto de ironias, ele fez a pergunta: “O que você acha que pode acontecer dentro de banheiros unissex no Brasil?”. As opções de respostas foram: "só cocozinho lado a lado", "ejaculada no braço", "estupro" e, por último, "todas as opções acima". 

O parlamentar não poupou críticas. “Se tem vagabundo ejaculando no braço de mulher dentro do ônibus, imagina o que não vai acontecer em banheiros unissex no Brasil”, disparou. 

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A maioria dos internautas se colocou contra banheiros unissex. “O respeito está acabando, infelizmente estamos perdendo forças por não estarmos unidos. Precisamos unir as famílias tradicionais e realizar manifestações contra esses absurdos que estão acontecendo”, comentou um. No entanto, há quem discordasse do parlamentar. “Isso é questão de caráter, o cara pode estar dentro da igreja mas se ele quiser ele vai fazer, não é um banheiro unissex que vai definir isso não e as mulheres não serão obrigadas a utilizá-los. Haverá masculino, feminino e unissex”, escreveu uma mulher. 

 

O senador Magno Malta (PR), por meio de sua página no Facebook, comentou o assunto abordado por Flávio Bolsonaro sobre casos nos quais  mulheres foram assediadas em transportes públicos. Ele detonou um juiz que soltou um auxiliar de serviços gerais, que teria cometido um dos episódios. “Mesmo sendo um tarado reincidente, o magistrado não viu crime na atitude que chocou o país. Agora o senhor me diz que um cara desse pode ir embora para a rua porque não tem crime. Claro que tem crime. Porque o senhor não tomou essa atitude imaginando que ela fosse a sua filha? Ou sua mãe, ou sua namorada”, disparou.

 

 

 

 

 

Enquete pública realizada pelo PMDB, partido do presidente Michel Temer, aponta que 97% das pessoas são contra o texto da reforma da Previdência aprovado pela comissão especial que analisou a proposta na Câmara. A enquete está sendo realizada no site oficial da legenda e qualquer pessoa pode responder.

Até 17h10 desta sexta-feira, 11.121 pessoas tinham participado da pesquisa. Dessas, 10.736 (97%) se disseram contra a reforma. Apenas 183 pessoas, o equivalente a 2%, responderam que são favoráveis à proposta. Outras 167 (1%) disseram não ter conhecimento sobre a matéria.

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"Uma enquete dessas é um excelente palco para atuação dos nossos adversários contra a reforma", criticou o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que foi presidente da comissão especial que analisou a reforma. O colegiado concluiu os trabalhos na última terça-feira, 9, possibilitando que a reforma possa ser votada no plenário da Câmara.

A pesquisa ocorre em meio à movimentação de caciques do PMDB para fechar questão a favor da reforma da Previdência. Um fechamento de questão obrigaria os 64 deputados e 22 senadores do partido a votarem a favor da proposta, sob pena de serem punidos até mesmo com a expulsão.

O líder do PMDB a Câmara, Baleia Rossi (SP), diz já ter pelo menos 50 assinaturas de deputados para pedir o fechamento de questão na próxima semana. As assinaturas serão entregues durante reunião da executiva nacional da sigla, prevista para a próxima semana.

Presidente da legenda, o senador Romero Jucá (RR) afirmou em entrevista na manhã desta sexta-feira, no Palácio do Planalto, que a "tendência" hoje é de que o fechamento de questão seja aprovado. A expectativa é de que o fechamento faça com que outros partidos da base, como PSDB e DEM, também fechem.

Na última quarta-feira (22), a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que autoriza o trabalho terceirizado de forma irrestrita para qualquer tipo de atividade. O projeto foi aprovado por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções.

Enviada ao Congresso pelo governo Fernando Henrique Cardoso em 1998, a proposta já havia sido aprovada pela Câmara e, ao passar pelo Senado, sofreu alterações. De volta à Câmara, o texto aguardava desde 2002 pela análise final dos deputados.

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Os principais pontos do projeto são os seguintes:

- A terceirização poderá ser aplicada a qualquer atividade da empresa. Por exemplo: uma escola poderá terceirizar faxineiros (atividade-meio) e professores (atividade-fim).

- A empresa terceirizada será responsável por contratar, remunerar e dirigir os trabalhadores.

- A empresa contratante deverá garantir segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores terceirizados.

- O tempo de duração do trabalho temporário passa de até três meses para até 180 dias, consecutivos ou não.

- Após o término do contrato, o trabalhador temporário só poderá prestar novamente o mesmo tipo de serviço à empresa após esperar três meses.

Em Belém, o LeiaJá fez algumas entrevistas para saber o que os paraenses pensam sobre a aprovação do projeto de trabalho terceirizado. Confira no vídeo:

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A operação “Carne fraca”, da Polícia Federal, revelou diversas irregularidades nos frigoríficos brasileiros. A carne de salsicha e linguiças eram comercializadas mesmo estragadas, segundo as investigações. Além disso, aponta a PF, empresas utilizavam substâncias químicas como o ácido sórbico para que as carnes tivessem aparência saudável.

A notícia assustou a população brasileira e logo se tornou um escândalo no país. Carnes estragadas podem transmitir diversas bactérias para quem consome, além de infecções e problemas intestinais. O Leia Já Pará consultou consumidores para saber a opinião deles em relação ao caso. Veja no vídeo abaixo:

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Com apoio de Naiara Prado.

 

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Na terça-feira (29), o Supremo Tribunal Federal (STF) descriminalizou os abortos até o terceiro mês de gestação, tornando legais aqueles envolvendo estupro ou risco de vida à mãe. A decisão se tornou alvo de muitos comentários nas redes sociais, tanto a favor quanto contra. Com base na repercussão, o LeiaJá realizou enquete para participar do debate. Confira.

Por Geovana Mourão e Gabriel Marques.

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Uma enquete popular no site do Senado Federal já mobilizou quase 400 mil pessoas. A consulta busca verificar o apoio à regulação da interrupção voluntária da gravidez dentro das 12 primeiras semanas de gestação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Instados a opinar, os internautas votaram 205,1 mil vezes pelo "sim", enquanto 192,6 mil disseram discordar da proposta.

Relator da proposta, o senador Magno Malta (PR-ES) já informou ao Estado, em setembro, ser contrário ao seu teor e disse, à época, que deveria entregar seu parecer nesse sentido este mês. Por ser uma sugestão legislativa, é preciso que o relator sugira que a proposta passe a tramitar na Casa como projeto de lei.

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Enquanto outras enquetes haviam mostrado o domínio da rejeição a projetos com conteúdos similares, esse conseguiu alcançar um resultado diferente. Isso se deveu principalmente à articulação de movimentos feministas que mobilizaram a participação na enquete, tendo enfrentado a reação de grupos religiosos contrários à proposta.

A Universidade da Amazônia (Unama) sediou, entre os dias 9 e 11 de novembro, a V Conferência sobre Relações Exteriores (CORE). Uma das principais discussões no encontro foi a vitória do candidato republicano Donald Trump sobre a democrata Hillary Clinton nas eleições presidenciais norte-americanas. Vários participantes da conferência deixaram suas impressões sobre os impactos que o mundo vai sentir com a confirmação de Trump como novo mandatário da maior potência econômica do mundo. Veja alguns depoimentos no vídeo abaixo.

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Uma enquete no site do Senado Federal registra que 93% das pessoas consultadas querem a realização de novas eleições para presidente já em outubro, em conjunto com as eleições municipais.

A enquete trata-se de uma consulta pública, instrumento utilizado pelo portal e-Cidadania, do Senado, para verificar o apoio da população aos projetos de lei que tramitam na Casa. Nesse caso, os resultados são relativos à PEC 20/2016, que foi proposta ainda antes da votação de afastamento de Dilma Rousseff por senadores que se diziam independentes diante do processo de impeachment.

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Até as 17h30 dessa segunda-feira, 5, mais de 189 mil pessoas já haviam opinado sobre o projeto, sendo que 175,4 mil se disseram favoráveis à realização de novas eleições presidenciais.

A enquete entrou no ar em 19 de maio e alcançou mais de 50 mil respostas em menos de 24 horas quando, misteriosamente, desapareceu do site do Senado. Na época, a assessoria de comunicação do órgão alegou problemas técnicos, muito embora, como mostrou o Estadão, servidores da Casa denunciavam boicote à proposta.

O projeto vai tramitar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas está parado há mais de dois meses. O senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que é o relator do projeto, ainda não apresentou nenhum parecer à respeito.

Desde que Dilma Rousseff sofreu o processo de impeachment, na última quarta-feira, 31, diversos protestos que pedem novas eleições foram realizados no País. No último fim de semana, organizadores alegam que mais de 100 mil pessoas participaram de ato na Av. Paulista. Mais protestos estão agendados em diferentes cidades para o feriado de 7 de Setembro.

O Senado Federal quer saber a opinião dos internautas brasileiros sobre a limitação da banda larga fixa, proposta pelas principais operadoras de telefonia móvel. Até o próximo dia 15, qualquer pessoa pode dizer se é a favor ou contra esse novo tipo de cobrança. Para participar da enquete, basta acessar este link.

Além de dizerem se são a favor ou contra sobre o limite de banda larga, os consumidores podem opinar sobre quem, de fato, será beneficiado com uma possível limitação dos dados. A enquete ainda versa sobre o bloqueio de aplicativos de comunicação por decisões judiciais, como já aconteceu com o WhatsApp duas vezes.

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Atualmente, o consumo de internet é ilimitado. As empresas de telefonia que oferecem o serviço defendem que haja uma limitação. De acordo com as operadoras, isso permitirá a cobrança de acordo com os níveis de consumo e maior qualidade do serviço.

Em abril, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu examinar o tema das franquias na banda larga fixa, com base nas manifestações recebidas pelo órgão. Até a conclusão desse processo, sem prazo determinado, as operadoras continuarão proibidas de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente, ainda que tais ações estejam previstas em contrato de adesão ou plano de serviço.

Segundo a entidade reguladora, as operadoras devem oferecer aos clientes ferramentas que permitam o acompanhamento do consumo do serviço. Também deverão oferecer histórico detalhado de sua utilização e notificar o consumidor quando o esgotamento do plano estiver próximo.

A estratégia de impor limites começou em 2008, nos EUA, com a Comcast. Nos primeiros anos, clientes eram raramente acionados pelo uso. Atualmente, porém, há número crescente de reclamações de consumidores que atingem o limite e são obrigados a pagar mais. A também norte-americana AT&T adotou igual estratégia em 2011. 

Com os deputados realizando articulações entre si para definir o voto diante do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), um fato curioso tem chamado a atenção, o deputado do Amapá, Marcos Reátegui (PSD), lançou uma enquete virtual para definir qual será seu voto. 

De acordo com o texto que chama os internautas para contribuírem com o alinhamento, Reátegui diz que “a opinião dos eleitores é a mais importante”. A enquete ficará no ar até esta quinta-feira (14) e o parlamentar prometeu que votaria de acordo com o resultado da votação online. 

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Eleitores de qualquer estado podem opinar na escolha do deputado. Como o PSD liberou a bancada para votar como quiser, Marcos Reátegui pode optar tanto por ser favorável ao impeachment quanto contra. Tanto no Mapa do Impeachment, organizado pelo Vem Pra Rua, quando no Mapa da Democracia, do PT, o amapaense é listado no seguimento dos indecisos.

Uma reportagem publicada no jornal “Folha de S.Paulo” neste domingo entrevistou 31 intelectuais sobre o impeachment. O resultado é que a maioria esmagadora se manifestou contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Dentre os 31 atores, juristas, escritores e políticos entrevistados, 22 se manifestaram desfavoráveis à manobra para depor a presidenta, e apenas 9 se posicionaram a favor. Veja algumas das respostas publicadas no jornal.

“A campanha pelo impeachment se transformou em instrumento de golpe”, escreveu Paulo Sérgio Pinheiro, que foi secretário de Estado de Direitos Humanos no governo de Fernando Henrique Cardoso e hoje trabalha em organismos multilaterais de direitos humanos, como a ONU. Segundo ele, os que pedem o impeachment, como não encontram fatos que o justifiquem, buscam interpretações jurídicas bizarras e distorcidas para chegar ao poder.

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Para o escritor Fernando Morais, o impeachment é golpe.

“A presidente Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade. E é golpe. O Brasil só se fortalecerá se o golpe fracassar. Se triunfar, teremos um coquetel explosivo: governo ilegítimo mais política econômica recessiva”, afirmou ele.

O cineasta Walter Salles também se posicionou contra o golpe. Para o cineasta, o processo do impeachment não tem legitimidade, até por ser conduzido por deputados como Eduardo Cunha, alvo de processo de cassação na Câmara dos Deputados e de processo penal no STF (Supremo Tribunal Federal). Quando questionado se haveria algum outro cenário possível para a saída da presidenta Dilma, Salles apenas respondeu que aguarda as eleições livres e gerais em 2018.

“Espero que tenhamos eleições livres e gerais em 2018. E que ideias, e não mais fórmulas criadas pelo marketing politico, possam ser debatidas. Seria uma bem-vinda ressignificação da política”, afirmou.

Já a psicanalista Maria Rita Kehl afirmou que o processo de impeachment é “a psicopatia tomando conta da política”. A psicanalista também afirmou que “uma enorme parcela dos brasileiros está alerta, e mobilizada, para que a crise não dê ensejo a ações golpistas”.

Outro que se posicionou contra o impeachment foi o economista Luiz Gonzaga Belluzzo.“Quem viveu 21 de 73 anos sob o guante da ditadura desenvolveu anticorpos que identificam rapidamente os vírus do arbítrio. Dilma recebeu o mandato pelo sufrágio universal”, afirmou ele. 

Laura de Mello e Souza, historiadora, e uma das poucas mulheres entrevistadas pelo jornal — apesar da grande quantidade de brasileiras intelectuais — afirmou que o impeachment de Dilma não possui argumentos que o sustentem. Além disso, para ela, Dilma também é vítima do machismo.

“Como mulher, não posso deixar de registrar uma convicção: essa crise seria diferente se a Presidência, no momento, fosse ocupada por um homem. Boa parte da oposição raivosa que a presidente, eleita pelo voto popular em dois mandatos, vem sofrendo é fruto dos preconceitos de uma sociedade profundamente machista”, afirmou ela.

Da Redação da Agência PT

Nesta quarta-feira (18), a delegação do Santa Cruz viajou para o confronto que pode selar de vez o acesso à Série A do Brasileirão, diante do Mogi Mirim, neste sábado (21), no Estáido Novelli Júnior, em Itu, São Paulo. No momento do embarque, cerca de 20 torcedores corais marcaram presença no saguão do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, e a aposta dos empolgados tricolores para a autoria do possível gol do acesso é o atacante Bruno Moraes.

A enquete foi feita pela reportagem do LeiaJá com 10 presentes no local, e todos apontaram o nome de Bruno como herói da subida. Em seguida, o atleta mais lembrado pela torcida foi o xodó coral, Renatinho, citado por 70% dos entrevistados.

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O fato curioso foi a ausência do ídolo Grafite entre as apostas da torcida, certo? É que o camisa 23 tricolor levou seu terceiro cartão amarelo, diante do Botafogo, na rodada passada, e cumprirá suspensão automática contra o Mogi Mirim. Em sua vaga, aparece o bem cotado Bruno Moraes, que tem sete gols, ocupando a vice-artilharia do Santa Cruz, ao lado do próprio “Graffa” e de Luisinho – o maior goleador coral é Anderson Aquino, com 10 tentos assinalados.

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