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Um motorista de ônibus foi espancado e ficou inconsciente após uma confusão de trânsito, no fim da tarde dessa quarta (10), em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os suspeitos são dois homens que estavam em uma moto e fugiram do local após as agressões.

A vítima identificada como Paulo José Pereira da Silva cumpria o trajeto da linha 164- TI Cajueiro Seco/Marcos Freire quando se desentendeu com os suspeitos. Testemunhas que estavam no local apontaram que os dois rapazes de moto acertaram o vidro da janela do motorista com um capacete e atingiram a cabeça do profissional.

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Em seguida, eles invadiram o coletivo e continuaram as agressões com socos e capacetadas no rosto e na cabeça de Paulo. Após deixarem o motorista inconsciente, os dois fugiram na moto, com o carona tampando a placa do veículo com a mão para dificultar a identificação.

O motorista foi atendido no local pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e deu entrada no Hospital da Restauração, na área central do Recife, inconsciente. O Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife, Aldo Lima, foi à unidade e conseguiu conversar com profissional após ele recuperar a consciência. De acordo com o representante da categoria, ele já recebeu alta. 

Um menino de dois anos morreu, na noite dessa quarta (20), após ser socorrido para a UPA de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Ele deu entrada na unidade com hematomas e os pais são suspeitos de espancá-lo até a morte.

A criança identificada como Rodrigo Júnior chegou desfalecida à UPA e não respondeu às tentativas de reanimação da equipe médica. O pai, Rodrigo Pinheiro Queiroz, de 27 anos, e a mãe Eliana da Paixão dos Santos, 21, teriam sido questionados sobre as marcas de agressão espalhadas pelo corpo do menino, mas não souberam responder.

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Os médicos ficaram desconfiados e chamaram a Polícia Militar. O casal foi levado para prestar depoimento no 4º Departamento de Polícia de Ponte Rasa.

Conforme o R7, o pai tem passagem pela polícia e ainda é investigado por perseguir e sequestrar a ex-companheira em maio deste ano. Ele também já teria agredido a atual companheira.

A avó da criança informou que fez contato com o Conselho Tutelar da unidade Cidade Tiradentes para adquirir a guarda do neto em novembro, após Rodrigo Júnior ser atendido no Hospital Santa Marcelina com hematomas semelhantes aos identificados na UPA de Itaquera.

 

Um homem, apontado como suspeito de matar a namorada com um tiro no peito, foi espancado e teve os dois braços quebrados, na noite da última quarta-feira (30), no Rio de Janeiro. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, na zona Sul da capital fluminense. Em seguida, chegou a registrar a ocorrência em uma delegacia, e foi liberado. 

Entenda o caso 

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A jovem Jeniffer Carvalho Paes, de 19 anos, foi encontrada morta em seu apartamento, onde morada com seu namorado, na segunda-feira (28), com um tiro no peito. O rapaz teria ligado para a família da vítima e disse que ela havia cometido suicídio. Ao analisar o corpo, a perícia descartou a possibilidade de suicídio ao identificar marcas de luta corporal, indicando episódio de violência antes da morte da jovem. 

A suspeita da autoria do crime é levantada pela família de Jeniffer, que afirma que o suspeito, seu namorado, seria envolvido com o crime organizado. O homem tem passagem na polícia, por porte ilegal de arma e tráfico de drogas. Os familiares da vítima alegam ainda que ele teria cometido o crime por ciúmes. 

A 11ª Delegacia de Polícia (Rocinha) investiga o caso. O corpo de Jeniffer foi sepultado na terça-feira (29). 

 

Após ser confundido com um estuprador, um homem de 36 anos foi espancado na frente de uma escola em Botucatu, no interior de São Paulo, na última segunda-feira (12). Quando foi abordado pelos três agressores, a vítima, de 36 anos, observava a entrada da filha, de 13 anos, na unidade de ensino. 

De acordo com o boletim de ocorrência, aquele era o primeiro dia em que pai e a mãe da menina, que são separados, permitiram que ela fosse sozinha à escola. Preocupado, contudo, o pai resolveu vigiar a movimentação da filha à distância, para que ela não o visse.

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Três homens, então, se aproximaram e começaram a xingá-lo e agredi-lo, afirmando que ele estava perseguindo a garota. Mesmo tentando oferecer explicações, o pai foi agredido. 

O boletim de ocorrência também registra que ele foi chamado de "malandro", "estuprador", "safado", "vagabundo" e "mentiroso". Os agressores ainda o ameaçaram, afirmando que quebrariam as duas pernas dele.

Sem conseguir se explicar, a vítima tentou fugir e, apesar dos machucados, conseguiu entrar na escola. Na unidade de ensino, contudo, ele continuou sendo agredido até que funcionários apartassem a briga e confirmassem que o homem era pai de uma aluna.

Quando os fatos foram esclarecidos, os agressores deixaram o local. A vítima perdeu diversos objetos pessoais, como pulseiras, relógio e um par de óculos, e precisou ser submetido a um exame de corpo delito. 

De acordo com o R7, os envolvidos deverão ser acionados pela polícia para prestar depoimento. O caso foi registrado na Delegacia de Botucatu, como lesão corporal, ameaça e injúria.

Ao menos quatro partidos políticos tentam contato com Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, o homem em situação de rua que foi espancado pelo personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal, para lançá-lo como candidato a deputado nas próximas eleições. 

Os convites foram feitos após entrevista concedida por Givaldo ao Metrópoles.

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Segundo as legendas, a ideia é colocá-lo na disputa por uma cadeira na Câmara dos Deputados ou na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). 

Seis pessoas foram indiciadas por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa de João Alberto Silveira Freitas. Ele foi morto no último dia 19, após ser espancado por dois seguranças, dentro de um Carrefour de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira (11), as autoridades apresentaram o resultado das investigações, que revelam que o cliente foi morto por asfixia.

"A investigação conseguiu verificar e trazer à tona, situação fáticas, jurídicas, como de racismo estrutural, a normalização de ações que passam a fazer parte do cotidiano normal das pessoas. Conjugamos com o que vimos e ouvimos nos depoimentos. Se a vítima fosse outra, se fosse alguém de condição social diferente, a situação poderia ser outra. Atos de discriminação foram feitos de forma desproporcionada. Seis pessoas sobre o domínio deste fato, então todas essas pessoas contribuíram para o desfecho final", ressaltou a delegada Roberta Bertoldo ao G1.

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Por meio das provas analisadas, o inquérito aponta um exagero nas agressões, que seriam por causa da fragilidade socioeconômica da vítima. Embora a família de Aberto indique que o assassinato foi decorrente de racismo, os indiciados não vão responder por injúria racial. "Seis indiciados por homicídio triplamente qualificado, três pessoas que já eram de conhecimento da imprensa, e que já estão presas, e outras três, que no final do relatório, são apontadas", informou a chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor.

Os indiciados que já foram presos são os seguranças Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, e Magno Braz Borges, de 30, e a fiscal do mercado que tentou impedir a filmagem, Adriana Alves Dutra, de 51. Os novos indiciados são outros dois funcionários do mercado, Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende, e um colaborador da empresa de segurança Vector, identificado como Paulo Francisco da Silva. "Depoimentos que denotam a indiferença dos funcionários vinculados à empresa Carrefour e à empresa Vector no tocante às ações que cometiam contra a vítima", interpretou a Polícia Civil.

Para tentar justificar a ação desproporcional no estacionamento do mercado, funcionários chegaram a alegar que o cliente era conhecido da segurança por recorrentes casos de importunação, em que aparentava estar alcoolizado. "Dois dias antes do fato João Alberto foi ao supermercado em ações de importunação a outros clientes, em outros episódios, seguranças o abordaram, dissuadiu do comportamento e deixou o supermercado. Mas eram outros funcionários e esse evento em nada implicou nesse desfecho depois no supermercado", complementou a delegada.

Um homem negro, de 40 anos, foi espancado até a morte na porta do supermercado Carrefour de Passo D'Areia, na Zona Norte de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Ainda nessa quinta-feira (19), um segurança terceirizado e um policial militar foram presos em flagrante por homicídio qualificado - quando há intenção de matar.

A vítima, identificada como João Alberto Silveira Freitas, realizava compras com a esposa e teria se desentendido com uma fiscal de caixa. Ele supostamente ameaçou agredi-la, quando a segurança foi acionada e os suspeitos, de 24 e 30 anos, o levaram para fora do supermercado.

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De acordo com a Brigada Militar, o cliente não aceitou sair do local e começou a brigar com a dupla. Entretanto, testemunhas informaram ao portal Gaúcha ZH que o homem foi seguido até a saída, momento em que começaram as agressões.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, Freitas é derrubado e recebe vários socos na cabeça. Em outro registro, ele aparece ensanguentado e imobilizado no chão. Uma funcionária tenta evitar a filmagem e afirma que o cliente havia agredido em uma funcionária.

Durante a madrugada desta sexta-feira (20), a Polícia Civil ouviu a fiscal, que relatou que Freitas teria feito um gesto que ela interpretou como uma tentativa de agressão. Ela sentiu-se ameaçada e, por isso, chamou os seguranças para retirá-lo do supermercado.

As autoridades ainda vão analisar as câmeras de monitoramento interno do Carrefour, mas já assistiram o momento em que o homem é levado pelos suspeitos. Nas imagens, ele dá um soco no rosto do policial, o que motiva uma luta corporal entre os três. Já no estacionamento, Freitas é imobilizado e espancado até a morte. A perícia ainda vai definir a causa do óbito.

A esposa disse aos policiais que eles eram clientes habituais do Carrefour e o gesto do marido em direção à fiscal foi apenas uma brincadeira, informou o delegado Leandro Bodoia. Uma manifestação de moradores do bairro e torcedores do São José, time que a vítima torcia, está prevista às 18h desta sexta (20), em frente ao supermercado.

A Polícia Militar revelou que o policial era temporário e trabalhava como segurança do local. "Não estava em serviço policial, uma vez que suas atribuições são restritas, conforme a legislação, à execução de serviços internos, atividades administrativas e videomonitoramento", descreve parte da nota emitida pela Brigada Militar.

O PM temporário foi encaminhado para o presídio militar do Batalhão de Polícia de Guarda (BPG). Já o segurança terceirizado seguiu para o Presídio Central. Ambos ficaram em silêncio durante os depoimentos.

ATENÇÃO: Imagens fortes

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Em nota, a empresa lamentou o homicídio e disse que vai romper o contrato com a empresa responsável pela Segurança. Acompanhe:

 "O Carrefour informa que adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos neste ato criminoso. Também romperá o contrato com a empresa que responde pelos seguranças que cometeram a agressão. O funcionário que estava no comando da loja no momento do incidente será desligado. Em respeito à vítima, a loja será fechada. Entraremos em contato com a família do senhor João Alberto para dar o suporte necessário.

O Carrefour lamenta profundamente o caso. Ao tomar conhecimento deste inexplicável episódio, iniciamos uma rigorosa apuração interna e, imediatamente, tomamos as providências cabíveis para que os responsáveis sejam punidos legalmente.

Para nós, nenhum tipo de violência e intolerância é admissível, e não aceitamos que situações como estas aconteçam. Estamos profundamente consternados com tudo que aconteceu e acompanharemos os desdobramentos do caso, oferecendo todo suporte para as autoridades locais", divulgou.

A Brigada Militar também se posicionou. “Como instituição dedicada à proteção e à segurança de toda a sociedade, reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos e garantias fundamentais, e seu total repúdio a quaisquer atos de violência, discriminação e racismo, intoleráveis e incompatíveis com a doutrina, missão e valores que a Instituição pratica e exige de seus profissionais em tempo integral”, pontua em comunicado.

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A Polícia Civil desencadeou, na manhã desta terça-feira (6), a Operação Igneus, para prender suspeitos de envolvimento no homicídio de Evandro do Nascimento Santos, de 18 anos, em novembro de 2019, no Recife. Torcedor do Sport, Evandro estava em uma parada de ônibus na Avenida Norte, no bairro da Tamarineira, para ir ao estádio ver o jogo do clube rubro-negro quando foi abordado e espancado por torcedores do Santa Cruz.

A operação cumpre sete mandados de prisão preventiva. De acordo com a Polícia Civil, cinco desses mandados são para integrantes da torcida organizada Inferno Coral, que foram indiciados por homicídio.

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Foram realizadas diligências no Recife, Paulista e Abreu e Lima, na Região Metropolitana. A operação contou com a participação de 30 policiais civis. 

Após ser espancado no dia 20 de novembro, Evandro foi socorrido ao Hospital da Restauração (HR), no centro da cidade, e passou por cirurgia. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no dia 23 daquele mês. A Operação Igneus foi liderada pelos delegados Roberto Lobo e Ian Campos, da 5ª Delegacia de Polícia de Homicídios (DPH).

O ex-fisiculturista Bruno Nunes Elihimas e a namorada dele, Edylla Katharine de Oliveira Carneiro, foram condenados por agredir um idoso em 29 de dezembro de 2018 em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A sentença foi publicada em 25 de agosto. Bruno foi condenado a quatro anos de reclusão, mas cumprirá a pena em regime aberto. Edylla foi condenada a dois anos e oito meses de reclusão também em regime aberto.

O caso ganhou repercussão nacional pela brutalidade das agressões ao flanelinha William José de Souza, que tinha 61 anos. O idoso perdeu vários dentes. O crime foi filmado por câmera de segurança de prédio.

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O inquérito policial apontou que o crime foi premeditado por Edylla e Bruno, que teriam um relacionamento extraconjugal. Edylla alega que o pai de seus filho sabia do relacionamento e que eles não terminavam o casamento pois não seria bem aceito pela família dela. William fazia serviços gerais para a família. Ele teria dito que o seu patrão seria o "pai e a mãe das crianças", o que irritou a mulher.

Edylla afirmava ter sofrido um aborto após discussão com o idoso. "Nenhum laudo médico foi juntado pela Defesa a fim de comprovar que Edylla Katharine esteve grávida ou tenha sofrido um aborto", assinalou o juiz Ivan Alves de Barros na decisão. 

No depoimento, Bruno disse ter sido tomado por “alguma coisa” e que lembra apenas de “flashes” do fato. Ele esteve foragido por dois dias até comparecer à delegacia, ficando preso de 31 de dezembro de 2018 até 26 de julho de 2019.

À Justiça, o flanelinha contou que ficou ensanguentado na frente do prédio e quando abriu os olhos já estava em uma Unidade de Pronto Atendimento. Ele disse que não passa mais pelo local onde foi atacado, pois ficou cismado. William passou por cirurgia cerca de um mês após o ocorrido.

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Jonathan Massara de 30 anos, torcedor do Botafogo, foi espancado por supostos torcedores do Flamengo em um posto de combustível na Zona Oeste do Rio de Janeiro. As agressões aconteceram nesta quinta-feira (7), antes do duelo entre Botafogo e Flamengo. Dentro do estádio um torcedor do Flamengo que estava na torcida do Botafogo também foi agredido ao comemorar o gol.

A advogada da vítima, Yasmin Lomba, relatou o ocorrido. “Ele estava conversando com um mototaxista e vestia a blusa do Botafogo. De repente falaram para ele correr. Quando o Jonathan viu que a confusão estava vindo para o lado dele, correu para dentro do posto, mas não deu mais tempo. Vieram os torcedores do Flamengo e ele só tentou se defender", contou.

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Jonathan está estável, ainda de acordo com a advogada ele tem variado momentos de lucidez e delírio. A localização do hospital em que ele está sendo acompanhado não foi divulgado a pedido da família.

Mas as cenas de violências não foram vistas apenas fora do estádio. Dentro, um torcedor do Flamengo estava em meio a torcida do Botafogo e comemorou o gol que deu a vitória ao rubro-negro. O homem foi espancado, mas acabou socorrido pelos próprios seguranças do Botafogo. Um deles chegou a publicar no Twitter: “Flamenguista comemorou o gol do flamengo, eu sendo segurança do botafogo, tive q proteger o torcedor adversário”, afirmou.

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 Jussie Smollett, da série ‘Empire’, precisou ser hospitalizado após sofrer um ataque na madrugada da última terça-feira (29), em Chicago. De acordo com o site TMZ, o ator foi agredido por questões ligadas à homofobia e racismo.

A estrela da série americana foi agredido por dois homens quando estava em uma estação de metrô, perto da sua casa. Ainda de acordo com a publicação, além de ser espancado, Jussie teve uma corda amarrada no pescoço e água sanitária jogado no rosto.

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Os agressores também gritaram palavras de ódio ao ator, como “Você não é aquele preto veado de ‘Empire’?”. Além de citar a “MAGA”, uma referência ao slogan “make America great again” (“faça a América grande de novo”, em português), usada por Donald Trump nas eleições presidenciais.

O ator que interpreta Jamal Lyon, assim como o personagem também é gay. Ele teve uma costela quebrada e teve alta médica na manhã dessa terça-feira (29). A polícia de Chicago investiga o ocorrido como crime de ódio.

Um caso de covardia quase tirou a vida de Gabriel José dos Santos, 10 anos. O menino, que reside em um bairro carente de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi espancado por dois estudantes por um motivo banal: ele venceu um jogo de futebol. Os adversários não teriam gostado da habilidade de Gabriel e, muito menos, dele ganhar a partida. O caso aconteceu em maio de 2018, mas foi divulgado nesta quarta-feira (23), pelo programa Balanço Geral. 

O quadro de Gabriel foi se agravando. Internado, o quadro evoluiu para uma infecção generalizada e teve que amputar uma parte da perna direita para evitar contaminação para outras partes do corpo. 

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Em meio à tristeza, uma notícia boa: a coordenadora do centro de reabilitação do IMIP, Marcela Oliveira, informou que o hospital vai doar a prótese para Gabriel e ajudar nas sessões de fisioterapia. No entanto, a família precisa de ajuda: a mãe do jovem, Izabel, está desempregada e a única renda que tem é o valor de R$ 295 reais, que recebe do Bolsa-Família. 

Quem quiser doar, basta entrar em contato no número (81) 9.9982-5062 e falar com a enfermeira Geo. Também foi criada uma vakinha online denominada “Ajude o Gabriel”. 

Um imigrante senegalês de 28 anos foi parar no hospital após ter sido agredido em Morbegno, no extremo-norte da Itália, no último sábado (13).

O ataque ocorreu por volta de 2h da madrugada, quando Mame Serigne Gueye se dirigia para o trabalho, em uma padaria da cidade. O senegalês foi cercado por um grupo de jovens que começaram a insultá-lo por causa da cor de sua pele.

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Os agressores espancaram Gueye, e um deles acertou um soco em seu olho direito, fazendo-o cair no chão. Sangrando, o imigrante conseguiu telefonar para a polícia, que agora busca os criminosos.

A escalada dos crimes motivados por racismo na Itália fez a alta comissária das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, questionar o país publicamente, falando até em enviar uma equipe para investigar o aumento dos casos de ódio racial.

Não há estatísticas oficiais que permitam constatar o crescimento dos crimes de ódio na Itália, mas diversos imigrantes, refugiados e ciganos foram alvos de ataques nos últimos meses.

O próprio ministro do Interior Matteo Salvini foi denunciado por "instigação ao ódio racial" pelo Ministério Público de Treviso, que o acusa de fazer "comentários xenófobos e racistas" nas redes sociais. Em uma das frases citadas no inquérito, Salvini disse: "Terminou a mamata dos clandestinos, se preparem para fazer as malas, de maneira educada e tranquila, e ir embora".

Da Ansa

Após questionar o valor de R$ 15 cobrado em sua comanda, um jovem estudante, de 21 anos, identificado como Lucas Martins de Paula, acabou sendo espancado num bar do litoral sul de São Paulo. Segundo informações de testemunhas, ele foi arrastado pelos seguranças do estabelecimento para fora do local e espancado até desmaiar. Por conta das agressões, ele permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Santos. Esse fato aconteceu na madrugada do último sábado (7), no Baccará Bar & Grill.

A polícia abriu inquérito de tentativa de homicídio e lesão corporal dolosa. Segundo apurações do site Estado de Minas, Lucas Martins passou por duas cirurgias e está em coma induzido, tendo o seu quadro de saúde considerado grave. 

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Ainda conforme publicação do site, três agressores já foram identificados nesta última terça-feira (10).  Por meio de nota, os responsáveis pelo Baccará Bar & Grill informaram que estão à disposição da justiça e apuram os detalhes do ocorrido. 

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Um torcedor do Sport quase foi espancado por torcedores do Santa Cruz, por volta das 14h30 deste domingo (14), em frente à sede do clube tricolor, no Arruda, Zona Norte do Recife. Segundo o rapaz, que não teve o nome identificado, contou, ele teve a carteira roubada e precisou correr para não apanhar.

Por sorte, a vítima encontrou policiais militares próximo à bilheteria do estádio. Muito nervoso, o torcedor solicitou escolta aos PMs até a Rua das Moças, onde se concentra a torcida rubro-negra. Os acusados da tentativa de espancamento não chegaram a ser identificados.

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Um cão da raça pit bull que foi espancado e enterrado vivo em Sorocaba, no interior de São Paulo, já tem mais de 20 pretendentes à adoção. A médica-veterinária que cuida do cão de raça, Carolina Gutierres Pellizer, espera ele se restabelecer para destiná-lo a um novo lar. O cão, que vivia na rua, no Jardim São Conrado, zona norte da cidade, foi atacado e agredido com paus por um grupo de jovens, no sábado (09).

Moradores que acharam que o animal estivesse morto o enterraram parcialmente. Depois de quatro horas, começou a chover e o cachorro saiu da vala. Muito ferido, o bicho andava cambaleante e gania de dor. Compadecida, uma moradora o recolheu e ligou para clínicas veterinárias pedindo ajuda. Carolina se dispôs a examinar o animal e, constatando que ele estava muito ferido e com traumatismo craniano, levou-o para um hospital veterinário. A recuperação foi tão rápida que Carolina passou a chamá-lo de 'Highlander', uma referência ao filme O Guerreiro Imortal. O drama do animal foi parar nas redes sociais na internet. Habitantes de todo município se dispuseram a adotá-lo.

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Segundo a médica-veterinária que cuida do cão, 'Highlander' precisa de mais tempo para se recuperar. Por viver nas vias públicas, ele estava magro e tinha parasitas. Carolina afirmou acreditar que ele se reabilitará do afundamento no crânio sem necessidade de cirurgia. Nesta terça-feira, o pit bull foi submetido a exame de sangue. Conforme ela, o animal é dócil, mas está muito assustado. "Queremos alguém que o leve e possa cuidar bem dele", disse. A Polícia Militar Ambiental de Sorocaba registrou a agressão ao animal e tenta encontrar os autores. Os responsáveis por maus-tratos contra animais podem ser punidos com multa e até prisão de um a quatro anos.

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