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Um homem de 25 anos tentou apartar uma briga que envolvia um amigo dele e acabou com uma faca de 10 centímetros cravada no seu rosto. O caso aconteceu na África do Sul.

Segundo a revista médica British Medical Journal, apenas após 84 horas de exames e estudos do caso é que o paciente foi submetido a uma cirurgia para retirar o objeto.

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A faca ficou cravada por trás do nariz. Segundo os médicos, nenhuma artéria foi comprometida. "Compartilhei a minha história para dizer que você não deve bancar o herói quando há alguém com um revólver ou uma faca", disse o paciente, que não foi identificado. "Imagina se fosse uma bala... eu estaria morto", acrescentou.

Um cantor sertanejo identificado como Léo Henrique, de 27 anos, é suspeito de ter dado uma facada na cabeça de Sandro Mendes Figueiredo, na casa de shows Duplin Pub, no Mato Grosso. Léo estava se apresentando no local com a sua dupla Leandro, quando, segundo a polícia, percebeu Sandro, um cliente, assediando sua esposa.

Por conta do possível assédio, o sertanejo foi até o carro e pegou um fação que estava guardado dentro do veículo. Segundo o site Catraca Livre, os investigadores tiveram acesso à mensagem que o cantor teria enviado para uma testemunha.

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Na conversa, Léo Henrique confessa ter visto Sandro assediando sua esposa, que não teve o nome revelado, e que chegou a pedir para o mesmo parar de assediar a mulher. O cantor disse ter sido empurrado pela vítima momentos antes de pegar e desferir os golpes de facão.

Sandro Mendes encontra-se em estado grave desde a madrugada do último domingo (23), no Hospital São Lucas, onde teve que retirar parte do crânio devido a um inchaço encontrado em seu cérebro pelos médicos. Léo Henrique é considerado foragido da polícia. Testemunhas alegaram que o cantor irá se entregar na companhia do seu advogado, após 48 horas do crime, numa suposta tentativa de se livrar do flagrante delito.

A Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados abriu nesta quarta-feira, 19, uma investigação sigilosa para apurar se Adelio Bispo de Oliveira, preso após esfaquear o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), esteve na Casa no mesmo dia do atentado.

O parlamentar, candidato à Presidência, foi atacado em 6 de setembro quando fazia um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Em ofício encaminhado ao terceiro-secretário, deputado JHC (PSB-AL), a Polícia Legislativa informa que há dois registros de entrada de Adelio neste dia. A informação foi antecipada pelo site O Antagonista e confirmada pelo Estadão/Broadcast. O documento não diz, porém, quais seriam os horários em que o agressor teria entrado no Congresso. Adelio foi preso logo após a facada, que aconteceu no início da tarde.

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O diretor da Polícia Legislativa, Paul Pierre Deeter, que assina o ofício, afirma no documento que, "considerando a impossibilidade de ter ocorrido o seu acesso às dependências da Câmara dos Deputados neste dia, e no intuito de se averiguar as circunstâncias nas quais se deram os supostos registros", o órgão abriu uma ocorrência policial para investigar o caso.

O diretor também ordenou que as informações sobre a investigação passem a ser classificadas como sigilosas porque o caso envolve "uma vulnerabilidade do sistema, cuja divulgação expõe a própria segurança dos parlamentares e da Casa Legislativa". Deeter encaminhou o caso para a Mesa Diretora da Câmara para que outras providências cabíveis sejam determinadas.

A Casa também identificou que Adelio esteve na Câmara em 6 de agosto de 2013, mas os gabinetes em que ele teria visitado ainda são desconhecidos.

Sanidade

A Justiça Federal em Juiz de Fora autorizou que um psiquiatra indicado pela defesa de Adelio faça uma avaliação da saúde mental do agressor confesso de Bolsonaro. O laudo do médico particular poderá servir para a defesa do pedreiro entrar com um novo pedido de "instauração de incidente de insanidade". Trata-se de um exame previsto no Código de Processo Penal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), publicou, neste sábado (15), a primeira foto após a cirurgia que passou na quarta-feira (12) no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. "Deus no comando!", escreveu o deputado na publicação do Twitter.

Na imagem, o candidato aparece sentado em uma maca, com os olhos fechados e as pernas cruzadas. Bolsonaro está internado no Albert Einstein desde 8 de setembro, um dia após receber uma facada no abdômen durante ato de campanha em Juiz de Fora-MG. Ele passou pela primeira cirurgia ainda em Minas Gerais.

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O último boletim médico do hospital informa que Bolsonaro "mantém estabilidade clínica e não apresenta complicações". Ele permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sem febre, dor ou sinais de infecção, recebendo medidas de prevenção de trombose venosa.

"Hoje prosseguirá com sessões de fisioterapia, incluindo exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular", finaliza o boletim da manhã deste sábado.

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Cirurgia

Bolsonaro passou por nova cirurgia porque teve "distensão abdominal progressiva e náuseas" e precisou passar por tomografia no abdômen. O exame detectou a presença de aderência obstruindo o intestino delgado, sendo necessária a cirurgia.

Apesar do boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, na manhã desta quinta-feira (13), informar que o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, evolui bem após passar por cirurgia de emergência para desobstruir o intestino na noite dessa quarta (12), durante entrevista a uma rádio, Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável, disse que a situação ainda é “muito grave”. 

O deputado estadual contou que a nova cirurgia realizada foi “bastante invasiva” e que a maior preocupação é com o risco de infecções. “Esta difícil para a gente da família fazer campanha porque a cada momento há um fato novo. Por causa de um atentado contra o meu pai, a gente tem de se readaptar”, desabafou. 

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Segundo Flávio, Bolsonaro passou a quarta sentindo náuseas, mal-estar e soluços. Ele pediu novamente por orações. “Praticamente tiveram de abri-lo de novo. Óbvio que ele não está naquela mesma situação de chegar quase morto ao hospital”. 

O candidato Bolsonaro foi atacado com uma faca durante um ato de campanha, na tarde da última quinta-feira (6), em Juiz de Fora, em Minas Gerais. Logo após o ataque, diversas imagens foram divulgadas do momento da agressão. 

Em um dos depoimentos concedidos após ser preso por ter esfaqueado o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira diz que foi motivado a realizar o atentado por se sentir ameaçado pelos discursos proferidos pelo postulante durante a campanha. No vídeo, ele diz que pretendia dar “uma resposta, um susto” e “aconteceu” o incidente. 

“Eu, como milhões de pessoas, me sinto ameaçado literalmente pelos discursos que aquele cidadão proferia, sabendo que cedo ou tarde ia cumprir o que estava prometendo”, declara Adélio. Ele foi preso no último dia 6, minutos depois de esfaquear Bolsonaro durante um ato de campanha do presidenciável em Juiz de Fora, Minas Gerais. 

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No vídeo, Adélio detalha como foi o momento da prisão dele e deu detalhes sobre o local onde ele está detido. O agressor disse estar em uma cela com sete detentos e pontuou que não se sente ameaçado naquele espaço, mas dentro do presídio em si, Adélio relatou que tem sofrido “muita humilhação verbal” e até ameaças de que iam colocar ele em um “cela para ser estuprado por um negão”. Além de ter ouvido, de funcionários e detentos, que ele tentou “acabar com a esperança” deles. 

Adélio que deu uma facada em Jair Bolsonaro, está no presídio federal de Campo Grande (MS) para onde foi levado no último sábado (8). Em depoimento anterior, segundo boletim de ocorrência, Adélio afirmou que deu a facada "a mando de Deus" e que agiu sozinho. A Polícia Federal investiga o caso. 

Veja o vídeo na íntegra:

Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e, segundo um boletim médico divulgado na manhã desta segunda-feira (10), o estado de saúde dele ainda é grave, mas segue “sem sinais de infecção”. O relatório sobre a recuperação de Bolsonaro também aponta que ele terá que fazer uma “nova cirurgia de grande porte posteriormente, a fim de reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia”.

O presidenciável deu entrada na unidade na última sexta-feira (7), depois de ser transferido de um hospital em Juiz de Fora, onde recebeu os primeiros atendimentos após levar uma facada durante ato de campanha na quinta-feira (6). Ainda na cidade mineira, o candidato precisou passar por uma colostomia, que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado.

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O boletim médico divulgado hoje também diz que Jair Bolsonaro segue com uma sonda gástrica aberta, mas desde ontem foi identificada “uma movimentação intestinal ainda incipiente e que persiste do mesmo modo” nesta segunda. Além disso, ainda relata que o candidato continua “recebendo o suporte clínico, cuidado de fisioterapia respiratória e motora, e alimentação exclusivamente parenteral (endovenosa)”.​

O comunicado o balanço do estado de saúde de Bolsonaro é assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, cirurgião; Leandro Echenique, clínico e cardiologista; e Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do hospital.

Ainda não há previsão de alta médica para o candidato, mas a expectativa é de que ele permaneça até dez dias no hospital e só retorne as atividades de campanha após 20 dias. Bolsonaro tinha uma agenda de campanha marcada para acontecer no Recife nesta terça-feira (11). 

Um dos suspeitos da participar do atentado contra o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, negou ao Estado participação no ataque. Ontem, de um leito no Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, em Juiz de Fora, recém-operado e com quatro pinos e uma placa no braço após deslocar a clavícula, Hugo Ricardo Bernardo, de 27 anos, afirmou não conhecer Adelio Bispo de Oliveira, que confessou o atentado da quinta-feira, dia 6.

Bernardo foi preso após militantes do PSL o apontarem como um dos manifestantes que protestavam contra Bolsonaro. Lutador de muay thai, o pizzaiolo foi hospitalizado após entrar em confronto com apoiadores de Bolsonaro durante o ato.

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Uma das brigas nas quais Bernardo se envolveu foi registrada em vídeo pelo jornal O Estado de S. Paulo. De camisa vermelha, ele discute com simpatizantes do deputado próximo ao local onde Bolsonaro iria chegar de carro para começar a caminhada. Ele pede para "tirarem a mão dele". Quando os apoiadores do presidenciável começam a gritar a palavra "mito, mito", ele canta "lixo, lixo", no meio de eleitores de Bolsonaro.

Ao Estado, Bernardo disse que se envolveu na briga depois que viu pessoas que se diziam seguranças de Bolsonaro vestidas de preto e usando uma fita amarela, agredindo uma mulher com a camisa do PT. "Eu vi eles fazendo essa covardia, batendo muito nessa garota, e disse que era para eles virem para cima de mim. Quando começou a confusão, os policiais chegaram e vieram para cima de mim".

Bernardo chegou a ser algemado e levado para depor, mas foi liberado na madrugada de sexta-feira, 7. Ele foi intimado a depor novamente à Polícia Federal assim que tiver alta hospitalar. "Não conheço esse cara (Adelio Bispo de Oliveira) nem pessoas que o conheçam. Só vi pela televisão a imagem dele, porque estou sem celular. Acho que quem faz isso com um candidato a presidente só pode ser louco, ter problemas de cabeça."

De acordo com fontes próximas à investigação, ainda não há indícios que liguem Bernardo ao crime contra Bolsonaro, mas o pizzaiolo ainda é considerado suspeito no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O senador Magno Malta (PR) publicou, na madrugada deste domingo (9), uma foto com um abdômen suturado que seria do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC). Na imagem, é possivel ver os vários pontos que o deputado levou após o atentado que sofreu em Belo Horizonte, na última quinta (6).

"Tem quem ainda fala que o atentado na véspera da Independência do Brasil é fake News. Força Capitão...", escreveu Malta na leganda da foto. A postagem já teve mais de 51 mil compartilhamentos no Facebook.

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Nos comentários, ha quem duvide da veracidade da foto, pois o rosto de Bolsonaro não aparece. Mas outros aspectos como as cores dos lençóis são similares as de outras imagens publicadas por exemplo pelo filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro. O senador esteve no hospital visitando o candidato, de quem é apoiador, após o ataque.

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Calado, muito reservado e de raras palavras. Essa é a impressão das poucas pessoas que conheceram Adélio Bispo de Oliveira, na pensão de número 295, da Rua Oswaldo Cruz, no centro de Juiz de Fora. O local, uma casa simples, escondida por uma árvore que cobre quase toda a fachada, não chama a atenção e destoa das outras residências e edifícios ao redor, todos de classe média alta.

Ele pagou adiantado R$ 400 por um dos melhores e maiores quartos da pensão. Alguns quartos são menores e custam a partir de R$ 290 a mensalidade. A comida é à parte e os moradores, a maioria trabalhadores do comércio ou aposentados, se vira como pode para se alimentar.

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“Ele morava aqui há pouco tempo. Mas ele era muito calado. Não falava com ninguém. Saia, entrava, mas nunca falava com ninguém, nunca. Eu achava ele estranho. Não se comunicava com a gente. Disse que veio para cá para arrumar emprego. Só disse isso”, disse o ferroviário aposentado Uiraquitã Leite Moreira.

Quando ficou sabendo o que Adélio tinha feito, Uiraquitã admite que ficou com medo. “Assassino, eu fiquei até com medo. Foi um susto. O cara fazer isso, poderia pegar qualquer um de nós. Era meio doido. O mal, quando menos se espera, chega. E estava do meu lado, aqui dentro”, refletiu.

A presença do criminoso era tão discreta, que alguns moradores da pensão dizem que jamais o tinham visto. “Eu nunca o vi. Não sei quem é não! A minha porta dá direto para a rua. Quando eu fiquei sabendo do que tinha acontecido, pensei que ele também pudesse ter feito alguma coisa com a gente aqui. Dizem que ele não conversava com ninguém”, disse o também aposentado Evangelho dos Anjos Luiz.

Cansados de falar com a imprensa, que tem procurado a pensão em busca de informações desde o dia do atentado, alguns moradores saem às pressas e evitam entrevistas. Para falar com eles, só mesmo acompanhando ao longo do trajeto, caminhando sem parar.

“Eu não posso parar, pois estou atrasado. Fiquei muito surpreso com o que aconteceu. Ele estava na pensão só há duas semanas. Eu passei duas vezes por ele, cumprimentei, e ele só balançava a cabeça. Eu senti que tinha uma energia ruim nele. Era um cara fechado”, disse o garçom Sérgio, que preferiu não dar o sobrenome, enquanto descia a ladeira.

Sérgio contou que ouviu do dono da pensão, Ronaldo, que Adélio disse ser da igreja e que ira orar por sua esposa, que está com câncer. Embora a defesa de Adélio sustente que ele agiu sozinho, o garçom acredita ser mais provável que o vizinho tenha agido com outras pessoas.

“Acho que sozinho ele não agiu. Isso aí foi armado. O cara já sabia que o Bolsonaro vinha para cá e pegou um local perto do evento. É ruim, porque esta pensão é igual à nossa casa e agora fica muito visada”, lamentou Sérgio. A pensão fica a apenas a 1 km do local onde o candidato foi esfaqueado, onde se chega em pouco mais de 10 minutos de caminhada.

O dono da pensão foi ouvido pela Polícia Federal, que mandou lacrar o quarto de Adélio.

Para a advogada Cibele Romanel, vizinha da pensão e conhecida dos donos, a ação de Adélio também teve a ajuda de outras pessoas. “Eu fiquei bastante assustada. Você não espera que uma pessoa dessas esteja próxima. Ele podia ter pego a gente. Mas a minha opinião é que isso foi bem articulado. Você não faz uma coisa dessas sozinho. O cara sabia que o Bolsonaro ia vir aqui para o centro, procurou uma pensão do lado e pagou adiantado, muito estratégico. Essa tese que ele fez tudo sozinho não cola”, disse a advogada.

 

Pouco antes de ser atingido por uma faca, durante um evento na cidade Juiz de Fora, em Minas Gerais, nessa quinta (6), o candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) fez uma publicação no Facebook afirmando que o desarmamento alimenta a violência. A agressão sofrida pelo presidenciável repercutiu nacionalmente.

“Impunidade, desarmamento, indicações políticas e corrupção geraram e continuam alimentando os maiores problemas do Brasil: violência, ineficiência do Estado e desemprego. Tão importante quanto fazer coisas novas, é desfazer essa estrutura criminosa criada pelos últimos governos”, escreveu na rede social.

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Bolsonaro deixou um recado, na tarde desta sexta (7), para os seguidores por meio do Facebook garantindo que estava bem e se recuperando. O presidenciável também agradeceu o apoio de todos. “Agradeço do fundo do meu coração a Deus, minha esposa e filhos, que estão ao meu lado, aos médicos que estão cuidando de mim e que são essenciais para que eu possa continuar com vocês aqui na terra, e a todos pelo apoio e orações”, destacou. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), um dos filhos de Bolsonaro, também agradeceu por todas as orações e pensamentos positivos pela vida do pai. “De fato nós estamos colocando o nosso na reta por vocês e tenho a certeza que vai valer a pena. Obrigado a todas as ligações que recebi, mesmo sem ter podido atender a maioria delas por razões óbvias”. 

Ele ainda disse que espera que o quadro evolua bem. “Obrigado, Senhor, os médicos disseram que foi por 1 milímetro que não pegou uma veia cava, que foi também por 5 minutos que ele não faleceu, portanto agradeço aos amigos da PF, colegas das polícias e apoiadores que fizeram de tudo para que ele fosse o mais rápido possível levado para o hospital. Esse esforço é impagável”, ressaltou.

 

O governador Paulo Câmara (PSB) também lamentou a violência contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado nesta quinta-feira (6). O pessebista falou sobre atitudes de ódio. 

“Atitudes extremas e de ódio, como a ocorrida hoje em Minas Gerais, não podem ser admitidas pela sociedade brasileira. Lamentamos o atentado sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro, esperamos sua recuperação, e reafirmamos nosso compromisso com a democracia”, ressaltou. 

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De acordo o porta-voz do hospital, Bolsonaro tem uma perfuração na altura do abdômen. O candidato passou por um procedimento chamado laparotomia exploratória. Há suspeita de lesão no fígado e na alça intestinal. 

 

 

A Polícia Militar divulgou no fim da tarde desta quinta-feira (6) a imagem da faca utilizada para atacar o candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro. Ele foi esfaqueado por volta das 15h40 em Juiz de Fora, Minas Gerais. Um homem suspeito de ter cometido o crime foi preso. 

Bolsonaro foi levado à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. A faca atingiu o abdômen e há a suspeita de que haja lesão no fígado e na alça intestinal. O candidato está passando por cirurgia neste momento.

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O suspeito foi identificado como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos. Informações da polícia apontam que ele foi espancado por pessoas que estavam no local do ato. Ainda de acordo com a polícia, o homem confessou o crime.

Por meio de nota, a Polícia Federal informou que Bolsonaro contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido pela faca. “O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato", destaca o texto. 

 

Um jovem de 23 anos foi preso na madrugada desta segunda-feira (13) acusado de matar o próprio pai e tentar matar a mãe com vários golpes de faca. A polícia chegou na Colônia Agrícola Samambaia, Brasília, Distrito Federal, após receber uma denúncia.  

Chegando na casa da família, a porta estava trancada e os policiais tiveram que arrombá-la, encontrando o suspeito, que não teve o nome divulgado, junto das duas vítimas. Segundo informações do site Metrópoles, o casal foi socorrido ao Hospital Regional de Taguatinga. O pai não resistiu aos ferimentos e a mãe segue internada. Ainda não se sabe a possível motivação do crime. 

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Algumas imagens, fortes, foram compartilhadas. Nelas é possível ver um quarto da família todo ensanguentado. O filho seguiu para a 12ª Delegacia de Polícia de Taguatinga, DF, onde foi autuado por homicídio e tentativa de homicídio.

Um motorista de transporte particular foi morto após ser esfaqueado, na última sexta-feira (3), por um concorrente no estacionamento do Aeroporto Internacional do Recife/ Guararapes-Gilberto Freyre, no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul da cidade. De acordo com informações da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), a vítima é José Luciano Martins, que trabalhava em um carro particular e realizava corridas por aplicativos.

Ainda segundo a PCPE, a vítima estava com um cliente no aeroporto e o suspeito conhecido por "Rogério" se aproximou e desferiu diversos golpes de facas. O motivo do crime teria sido a disputa por passageiros no local. A Polícia Civil informou que instaurou um inquérito policial e o caso será encaminhado à Delegacia do IPSEP.

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De acordo com testemunhas que estavam no local, após ser esfaqueada, a vítima entrou no aeroporto ensanguentada para pedir socorro. Pessoas que estavam no saguão de desembarque tentaram ajudar a vítima e um vídeo gravado no dia do crime mostra o trabalho de paramédicos para tentar salvar a vida do motorista.

Um motorista que atua no aeroporto e preferiu não se identificar por medo de retaliações explicou ao LeiaJa.com que o caso foi abafado. "A informação que eu tive é que existe uma máfia muito grande no aeroporto entre motoristas clandestinos e taxistas comuns no desembarque. Tem bandido, ex-presidiário e a infraero tentou abafar o caso porque há muito corrida sem ser por aplicativo de forma clandestina. É uma máfia muito grande", disse. 

Procurada pela reportagem para comentar o caso, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela administração do Aeroporto do Recife, se pronunciou através de nota.

"A INFRAERO informa que o incidente aconteceu na área externa do terminal, e o indivíduo adentrou o saguão em busca de ajuda, sendo atendido pelos profissionais do Posto de Atendimento Pré-Hospitalar (PAPH) do Aeroporto do Recife, e encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) às 22h52.

 Em relação as denúncias sobre a presença de motoristas clandestinos no terminal, a Infraero esclarece que se reúne constantemente com representantes da Prefeitura do Recife, CTTU e Polícia Militar de Pernambuco, com a finalidade de coibir a ação. Além disso, o Aeroporto emite alertas sonoros, frequentemente, sobre o uso das empresas credenciadas, e dispõe de sinalizações espalhadas nas áreas de desembarque".

De acordo com dados da Secretaria de Defesa Social, a Região Metropolitana do Recife concentra o maior número de homicídios no primeiro semestre deste ano, totalizando 691 casos. A capital pernambucana responde por 308 ocorrências.

A Zona da Mata teve 524 assassinatos, e o Agreste de Pernambuco registrou 460 homicídios. O Sertão teve o menor índice de casos, com 296 ocorrências. Ainda segundo os dados da gestão estadual 96 dos 184 municípios do estado não tiveram homicídio registrado em junho deste ano.

Um agricultor identificado como Jurandir Alexandre dos Santos, de 42 anos, foi encontrado morto a facadas no Sítio Lagartixa, em Capoeiras, Agreste de Pernambuco. Ele teve o próprio órgão genital arrancado e colocado em sua boca. Esse caso aconteceu no último domingo (22).

A Polícia Civil de Pernambuco informa que instaurou um inquérito para apurar autoria e motivação do homicídio. O corpo do agricultor foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML). O caso será investigado pelo delegado Paulo Eduardo Bicalho Carvalho, da delegacia de Capoeiras.

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Após ser preso em flagrante por agredir a ex-companheira, por não aceitar o fim do relacionamento, o homem foi solto na audiência de custódia e, respondendo em liberdade, foi até o apartamento da mulher, e a esfaqueou até a morte Esse caso aconteceu na última quarta-feira (6), na região de Samambaia, no Distrito Federal. O ex-marido tentou se matar e agora encontra-se internado em estado grave.

Tauane Morais dos Santos, 23 anos, havia conseguido uma medida emergêncial protetiva, concedida pela justiça, e o acusado foi preso no domingo (3). Antes do assassinato, Tauane informou à polícia que Vinícius Rodrigues de Souza, 24 anos, havia quebrado tudo o que era de propriedade dela, e rasgou cortinas do imóvel com um punhal. O site Metrópoles conseguiu apurar que no registro policial também consta que a vítima havia sido estrangulada.

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No momento da agressão, o filho do casal, de apenas 2 anos, viu tudo e chorava muito no momento. Foi quando os vizinhos conseguiram ligar para a polícia e o acusado foi preso em flagrante.

A medida protetiva em nada foi suficiente para evitar que assassino  voltasse à casa e matasse a vítima. Na segunda-feira (4), após a audiência de custódia Vinícius foi solto. Na quarta (6) ele voltou no apartamento da ex, matando com diversos golpes da arma branca. 

Após agredir a própria mãe com tijoladas, jovem identificado como Mateus Cardoso de Souza, é morto com golpes de faca no município de Luiz Eduardo Magalhães, que fica na região Oeste da Bahia. Segundo informações da polícia, o rapaz, de 22 anos, era usuário de drogas e já havia agredido a mãe, identificada como Giltania Cardoso dos Santos, de 40 anos, outras vezes quando ela se negava a dar dinheiro para ele. 

Após agir com violência contra a mãe, Mateus saiu da casa e foi parado no caminho por um grupo de homens que atacou o jovem, o atingido com dez golpes da arma branca; ele não resistiu e morreu no local do crime. Segundo informado pela polícia do município à Rede Bahia, não levaram nada do Mateus, o que acaba aparentando que o assassinato aconteceu em retaliação ao ato praticado contra a mãe. O corpo do Mateus Cardoso de Souza foi encaminhado para o Instituído de Medicina Legal (IML) do município.

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O empréstimo de uma televisão acabou em morte em Betim, Minas Gerais, na noite da última quinta-feira (11). O sobrinho cedeu o aparelho para que seu tio usasse, mas ao pedi-la de volta, uma discussão acalorada resultou na morte de um deles com golpes de facadas. 

Geraldo Rosa da Silva, de 46 anos, emprestou a TV ao tio Antônio José de Melo, de 62 anos. Embriagado, foi buscar o equipamento portando uma faca. Diante da negativa, esfaqueou o tio na região do abdômen. 

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A imprensa local apontou que Geraldo costumava andar portando uma faca e ameaçando as pessoas do bairro. Antônio ainda chegou a ser socorrido pelo seu filho, porém não resistiu aos ferimentos. Em depoimento à polícia, Geraldo confessou o crime e foi preso em flagrante. 

Dentro de um ônibus, na Avenida Paraná, Centro de Belo Horizonte, Minas Gerais, uma mulher esfaqueou e matou Valdete Lopes Queiroz, de 49 anos. Conforme publicação do Correio Brasiliense, testemunhas contaram à Polícia Militar da Região que o crime aconteceu porque Valdete estaria falando muito alto dentro do ônibus, isso acabou irritando a suspeita de ter praticado o crime, que sentou ao lado da vítima.

Quando o veículo se preparava para desembarcar passageiros, Valdete foi ferida com um corte no tórax pela suspeita que, segundo os militares, utilizou um canivete. Após a agressão, a mulher desceu do coletivo e fugiu em direção à rodoviária, na Praça Rio Branco, Centro de BH, e não foi localizada. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu Valdete Lopes para um Pronto-Socorro, mas a vítima chegou morta ao hospital. 

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De acordo com a Polícia Militar, as câmeras de monitoramento do ônibus podem ter registrado a ação. As imagens serão analisadas pela Polícia Civil para identificação das características físicas da assassina.

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