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A mais recente atualização operacional da Apple está causando um rebuliço no mundo da tecnologia. O iOS 14.5 entrega aos clientes as chamadas “funções de privacidade reforçadas”, prometidas pela empresa há dez meses atrás, e que agora tornam-se realidade nas mãos dos usuários. A principal mudança tem relação com os dados dos clientes, que poderão escolher se querem ou não ativar a localização dos aplicativos instalados no celular.

O Facebook, composto por um conglomerado de startups voltadas para o desenvolvimento de aplicativos, tem alertado incansavelmente sobre os perigos da  atualização, que, segundo ele, fará com que pequenos negócios quebrem, decretando a falência. A explicação para isso tem relação com o volume de dados extraído dos celulares, uma espécie de mosaico valiosíssimo, composto pelas preferências e hábitos dos usuários, além de dados sobre a sua rotina e localização geográfica.

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A quantidade de dados coletados através do celular pode parecer assustadora, mas ajuda a automatizar anúncios e criar um arquétipo virtual do usuário, facilitando processos de venda no geral. No caso do iPhone, um número único, chamado de IDFA (sigla em inglês de Identificador para Anunciantes) também é gerado, funcionando como uma verdadeira “pegada” deixada nos sites e aplicativos durante a navegação.

Os anúncios deixarão de existir?

Na era em que a indústria de anúncios digitais tornou-se uma das mais valiosas do mundo, a Apple tem irritado os desenvolvedores ao disponibilizar um serviço em que o usuário poderá escolher se disponibiliza ou não as suas informações. De toda forma, isso não significa que o número de anúncios irá diminuir.

Ao cortar o fluxo de dados, os anúncios exibidos para os usuários serão menos relevantes e os apps poderão cobrar menos dos anunciantes. Ou seja, a publicidade baseada em um grande número de aplicativos gratuitos está recebendo um duro golpe, o que exige uma rápida adaptação de companhias como o Twitter, TikTok e Facebook.

Quais mudanças aguardam o Android?

De acordo com dados do Google, o sistema operacional Android aparece em mais de 90% dos smartphones brasileiros, resultando em uma proporção de nove em cada dez dispositivos usados no país. Por enquanto, estes usuários não serão impactados, mas existe uma forte expectativa de que o Google adote o mesmo padrão inaugurado pela Apple.

 

 

O Facebook está expandindo sua parceria com o Spotify para criar um mecanismo de escuta de músicas completas na rede social, que recentemente tem voltado sua atenção para ofertas de áudio.

A partir da segunda-feira (26) em 27 mercados, incluindo o dos Estados Unidos, os assinantes pagantes do Spotify poderão ouvir seu conteúdo de áudio - incluindo faixas de música completas e podcasts - a partir do Facebook, usando um miniplayer para permitir a rolagem contínua no aplicativo da rede.

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O Facebook chamou a mudança de "próximo passo natural" em seu relacionamento com o Spotify. Em 2019, as empresas fizeram um acordo para permitir que clipes curtos de música do Spotify fossem postados nos stories do Facebook.

O anúncio foi feito uma semana depois que o Facebook anunciou que estava adicionando podcasts e "salas de áudio ao vivo", já que enfrenta a concorrência do aplicativo baseado em áudio chamado Clubhouse, que está em rápido crescimento.

Mais de 170 milhões de pessoas estão conectadas a páginas do Facebook centradas em podcasts, e cerca de 35 milhões de usuários são membros de grupos de fãs de podcast, mas antes de agora para se ouvir algum exigia-se sair da rede social.

O Facebook também planejou começar a testar Live Audio Rooms e espera que o recurso esteja disponível para todos os usuários até o meio deste ano.

Um novo levantamento da Ativaweb, agência especializada em comunicação digital e política, apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue à frente do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quando o assunto é engajamento no Facebook e Instagram. De acordo com dados da pesquisa, nos primeiros 19 dias de abril, a taxa de Lula foi de 6,17% enquanto a de Bolsonaro, 1,33%. A informação foi divulgada pelo colunista da revista Época, Guilherme Amando. 

Em março, o petista registrou um engajamento 9,6 vezes maior do que o mandatário nacional. No mês passado, Lula teve um engajamento de 47,9%, ante 5% de Bolsonaro nas duas redes sociais.

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A desenvoltura positiva de Lula acontece ao mesmo tempo em que ele voltou a ser elegível, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as condenações que pesavam contra ele e determinou que o ex-juiz Sérgio Moro foi parcial nas decisões tomadas na Lava Jato diante das ações contra Lula. 

Segundo a Ativaweb, entre março e abril, Lula ganhou 121,2 mil seguidores no Instagram, enquanto Bolsonaro conquistou 4,4 mil. No geral, contudo, Bolsonaro tem mais seguidores que Lula. O chefe do Executivo tem 18,3 milhões de seguidores e o ex-presidente 2,5 milhões.

Após ter se reunido ontem (22) com representantes do Facebook, o Procon-SP decidiu notificar a empresa e pedir mais informações sobre as mudanças na política de privacidade do WhatsApp, que deve ocorrer no dia 15 de maio.

O Facebook é detentor do aplicativo para troca de mensagens. Com as novas regras, o WhatsApp vai passar a compartilhar dados com usuários do Facebook. Aqueles que não aceitarem as novas regras, não poderão mais utilizá-lo. A mudança afetaria, inclusive, as pessoas que utilizam o WhatsApp para fazer transações bancárias e que não desejariam ter seus dados compartilhados com o Facebook.

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Especialistas questionam que essa obrigatoriedade fere a Lei Geral de Proteção de Dados e o Código de Defesa do Consumidor e ainda trata o Brasil de forma diferente a outras regiões do mundo, onde essa condição não tem sido aplicada.

Segundo o Procon, na reunião virtual de ontem os representantes da empresa foram questionados sobre as limitações para as pessoas que não quiserem aderir a esse compartilhamento de dados e as implicações dessa mudança. Ao final da reunião, o Procon entendeu que havia necessidade de mais esclarecimentos por parte da empresa e fez a notificação.

Agora, o Facebook deverá prestar informações sobre quais serão as mudanças na política de privacidade, tanto no tipo de conta que já existe, que é de interlocução com um titular de conta WhatsApp apenas, quanto no novo tipo de conta – o WhatsApp business – que é de interlocução com uma conta comercial acessada por uma coletividade de titulares.

Procurado pela Agência Brasil, o Facebook ainda não se manifestou sobre a notificação do Procon.

 

O Facebook informou nesta quinta-feira (22) que dará ênfase às respostas dos usuários a certas perguntas na hora de priorizar as postagens na rede social, a última medida para suprimir as preocupações sobre seus algoritmos.

A gigante californiana afirmou que dará mais peso às pesquisas nas quais os usuários são questionados se certas postagens "valem seu tempo" como parte de seu processo de classificação para os principais tópicos de notícias.

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"Nosso algoritmo usa milhares de sinais para classificar suas postagens no feed de notícias com esse objetivo em mente", disse uma postagem no blog de Aastha Gupta, diretora de gerenciamento de produtos do Facebook.

"Estamos expandindo nosso trabalho para usar feedback direto de pessoas que usam o Facebook para entender o conteúdo que as pessoas consideram mais valioso. E continuaremos a incorporar essas informações em nosso processo de classificação de notícias".

A mudança ocorre em um momento em que o Facebook e outras plataformas online estão sob pressão de algoritmos que determinam o que os usuários veem no topo de seus feeds.

Os críticos dizem que esses sistemas podem ser voltados para destacar conteúdo sensacionalista ou divisivo, com o objetivo de manter os usuários engajados para impulsionar a monetização.

Nos últimos meses, o Facebook minimizou o conteúdo político, que tende a ser mais polarizador, e passou a dar aos usuários mais controle sobre seu conteúdo.

Em março, o Facebook revelou uma mudança para dar aos usuários mais controle sobre seu feed de notícias e até mesmo para desativar completamente o algoritmo do Facebook e visualizar as postagens em ordem cronológica.

O último ajuste pretende usar enquetes que perguntam "Esta postagem vale a pena?" para priorizar o conteúdo no algoritmo de classificação do Facebook.

"Embora o envolvimento de uma postagem - ou a frequência com que as pessoas gostam, comentam ou compartilham - possa ser um indicador útil, esta abordagem baseada em pesquisa, que ocorre em grande parte fora da reação logo após uma postagem, dá uma imagem mais completa dos tipos de publicações que as pessoas consideram mais importantes", afirmou Gupta.

"Agora estamos desenvolvendo essas pesquisas com novas perguntas sobre o conteúdo que as pessoas consideram valioso, assim como sobre o conteúdo que as pessoas não gostam de ver no feed de notícias".

O afastamento do Facebook do conteúdo político divisivo ganhou força após a invasão no Capitólio de 6 de janeiro, organizada em parte nas redes sociais.

Após uma análise interna, o Facebook reconheceu que não fez o suficiente para impedir a circulação do movimento #StopTheSteal que levou à violência.

"Tomamos uma série de medidas para limitar o conteúdo que buscava deslegitimar a eleição", afirmou um porta-voz do Facebook após um relatório do BuzzFeed sobre a revisão.

"Como dissemos anteriormente, ainda vimos conteúdo problemático em nossa plataforma durante esse período e sabemos que não capturamos tudo".

A concessionária Equatorial Energia Pará divulgou os nomes dos artistas ganhadores do Projeto Pará Live, que foram escolhidos pelo público por meio das redes sociais. O evento tem como objetivo movimentar o cenário cultural paraense durante o período da pandemia e do distanciamento social.

Na edição de 2021, as apresentações vão ocorrer na página do Facebook da empresa, às sextas-feiras. A primeira live terá Alba Mariah e Nilson Chaves, no dia 23 de abril, com repertório de grandes sucessos da música paraense. As apresentações ocorrem até o dia 28 de maio. com o encerramento da série com os shows do artista Jorginho Gomez e da Banda Fruta Quente.

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Para a cantora e intérprete Alba Mariah, esse tipo de produção cultural deve ajudar muito os artistas paraenses durante a pandemia. “Uma possibilidade como essa é preciosa, a gente precisa desse apoio empresarial. Precisamos também desse apoio do público pra poder fazer mais vezes, para que mais artistas sejam contemplados com esse tipo de manifestação cultural nova”, ressaltou a artista.

Se por um lado o evento ajuda os artistas em meio à pandemia, por outro mostra a força dos fãs em querer escutar seus artistas preferidos. Para a analista de responsabilidade social da Equatorial Pará, Michelle Miranda, o movimento feito pelos paraenses contribuiu muito para a montagem da programação. “Estamos muito felizes com o resultado. Acho que é um projeto que realmente ficou a cara do paraense.”, destacou Michelle.

Alba Mariah comentou também sobre a importância da opinião do público nas escolhas dos artistas do evento. “Acho superdemocrático e superdescolado o fato de termos sido escolhidos pelo público. Nada mais legal do que o público dizer quem ele quer ver e quem ele gostaria de ouvir. Descobri que o meu público compareceu maciçamente votando em mim, eu achei isso fantástico”, disse a cantora.

Para a live do dia 23, Alba planejou um repertório especial. “A minha ideia de selecionar as músicas foi sentimental. É sempre minha inspiração aos grandes cantores e compositores e mestres pra mim. Mas também pensei no público, as pessoas gostam muito de "Flor do Grão-Pará". Então, eu escolhi Chico Sena, Paes Loureiro, Galdino Pena, Vital Lima, Hermínio Belo de Carvalho, Ronaldo Silva, Junior Soares e Artur Nogueira”, finalizou a artista.

Michelle Miranda estima que o público dessa edição seja maior do que o da anterior. “A expectativa que nós estamos é de um público maior. Os fãs vão poder ver um pouco dos seus artistas, matar saudade deles lá na nossa pagina no Facebook”, falou a analista.

Serviço

O Pará Live vai ocorrer nos dias 23 e 30 de abril e em maio, nos dias 7, 14, 21 e 28, às sextas-feiras. A transmissão do evento ocorre pela pagina do Facebook da Equatorial Eenergia Pará. Além das apresentações de Alba Mariah e Nilson Chaves, outros artistas participar da live como Arthur Espíndola, Raidol, Reggaetown e Felix Robatto.

Por Erick Baia.

 

Em uma atitude desesperada às vésperas da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado, na manhã desta segunda-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retomou o tom de campanha e fez suposições de como estaria a situação do país caso seus dois principais adversários em 2018 tivessem vencido as eleições.

A CPI que vai investigar eventuais omissões do Governo Bolsonaro no enfrentamento à pandemia deve ser instaurada nesta terça-feira (13) pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Bolsonaro pressiona o Congresso para que prefeitos e governadores também sejam investigados por mau uso dos recursos federais destinados à Covid-19.

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O chefe do Planalto se apoiou mais em uma vez em uma "cortina de fumaça" para desviar a atenção de si. No seu perfil do Facebook, ele voltou ressaltar uma suposta ameaça comunista e indicou que a situação do país estaria pior caso Ciro Gomes (PDT) ou Fernando Haddad (PT) tivessem sido eleitos.

"Se a facada tivesse sido fatal, hoje você teria como Presidente Haddad ou Ciro. Sua liberdade, certamente, não mais existiria", sugere Bolsonaro, que classificou como 'protótipos de ditadores' os gestores que tomaram as medidas restritivas para conter o avanço do vírus. Ele uniu sua opinião a um compilado em vídeo de trechos da sua carreira política.

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O Facebook anunciou, nesta sexta-feira (9), apoio a uma série de campanhas pela vacinação e medidas preventivas contra Covid-19 no Brasil, por meio de parcerias com Instituto Butantan e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de ONGs e outras iniciativas da sociedade civil.

Segundo o grupo, que também é proprietário do Instagram e do WhatsApp, a empresa doará créditos de anúncios e dará suporte na criação e amplificação de campanhas educativas do Butantan e da Fiocruz, fabricantes dos imunizantes contra o coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). Além disso, o Facebook e o Instagram estão articulando parcerias com criadores de conteúdo online e figuras públicas para dar mais visibilidade às iniciativas nas duas plataformas.

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De acordo com o Facebook, o WhatsApp está trabalhando para expandir e desenvolver "chatbots" (robôs em conversas) no aplicativo de mensagens para incluir informações confiáveis sobre a eficácia e a segurança de imunizantes e apoiar aspectos operacionais como o pré-cadastro para a vacinação.

"Queremos trabalhar em estreita colaboração com agentes de saúde pública, ONGs e sociedade civil para usar a escala de nossos aplicativos e ajudar as pessoas a receber informações confiáveis sobre vacinas e medidas preventivas contra a Covid-19", afirma o gerente de Políticas Públicas do Facebook no Brasil, Eduardo Lopes, em nota ao Estadão/Broadcast.

Além do apoio ao Butantan e à Fiocruz, as parcerias firmadas com ONGs, especialistas em saúde e iniciativas da sociedade civil incluem entidades que divulgam conteúdos e campanhas para informar a população sobre a pandemia e a vacinação. Entre as organizações apoiadas estão a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o portal do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.

O Facebook afirma que também serão oferecidas sessões de treinamento com especialistas da empresa para que os parceiros possam otimizar o alcance dessas campanhas e atingir o maior número possível de brasileiros, além do custeio dos serviços de agências de marketing para ajudar as organizações que precisarem de apoio para criar e impulsionar seus conteúdos.

"A parceria com o Facebook potencializa nossos esforços de levar à população informação de verdade, baseada na ciência, além de ampliar a quantidade desse conhecimento disponível, contribuindo para o combate ao 'vírus' da desinformação", avalia a vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai.

Uma pesquisa global realizada pela Universidade de Maryland e pelo Facebook mostra que quase 90% dos brasileiros pretendem se vacinar contra o Covid-19. Os dados mais recentes são de 4 de abril, e a pesquisa teve mais de 13 mil respondentes no País desde dezembro.

Também no foco da companhia, o grupo aponta que algumas das iniciativas visam amplificar campanhas informativas para atingir populações altamente vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas. A empresa iniciou conversas com o Instituto Socioambiental (ISA), que defende direitos de povos indígenas, além de buscar maneiras para dar suporte ao desenvolvimento de conteúdos que podem ser facilmente compartilhados, incluindo via WhatsApp, em parceria com o grupo Todos Pelas Vacinas.

Iniciativas no mundo

Em todo o mundo, o Facebook promete oferecer US$ 120 milhões em forma de créditos de anúncios para campanhas. A empresa também vem desenvolvendo produtos e melhorando suas políticas para manter as pessoas informadas sobre o vírus e sobre a vacinação.

O Facebook e Instagram apresentaram instabilidade nesta quinta-feira (8). O site Downdetector, que registra reclamações de falhas em diversos sites, apontou um aumento de sinalizações sobre as duas plataformas. Em aproximadamente 1 hora, houve 3.363 reclamações sobre o Facebook, e 4.814 sobre o Instagram.

Usuários em todo o país começaram a relatar no Twitter sobre falhas nas redes sociais. O cantor sertanejo Wesley Safadão ironizou a situação: “A gente achando que era nossa internet, mas foi só o Instagram que caiu msm”. Ele também brincou no Twitter: 

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Também houve relatos sobre instabilidade no Whatsapp, mas ainda em menor quantidade. O Downdetector registrou um pico de apenas 740 reclamações sobre o aplicativo de mensagens instantâneas na última hora.

 

Estão abertas as inscrições para o programa de estágio internacional do Facebook, voltado para estudantes latino-americanos. São 40 vagas no total, para trabalhar nos escritórios dos Estados Unidos e do Reino Unido, nos cargos de Engenheiros de Software e Engenheiros Front End.

O programa terá duração de 12 semanas, com previsão de início em 2022. Os selecionados poderão escolher entre 10 datas possíveis no período de janeiro a setembro, a depender do calendário de sua universidade. Os estagiários aprovados terão alguns benefícios, além de salário competitivo, acomodação e custos de visto e passagens, vale-transporte e refeições. Também terão acesso à academia, plano de saúde, eventos, mentoria, e receberão equipamentos tecnológicos (celular e computador).

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De acordo com a descrição das vagas, os requisitos mínimos para aplicação são um ano ou mais de experiência com Perl, Java, Php, Python ou C++, estar atualmente matriculado em um programa de graduação e em processo de obtenção do grau de Bacharelado ou Mestrado em Ciências da Computação ou área relacionada, e se sentir confortável ​​para se comunicar em inglês, já que as duas entrevistas ocorrem com engenheiros dos escritórios do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Inscrições e mais detalhes sobre os programas de estágio podem ser acessados nos links a seguir: Estágio de Enganharia de Software - Estados Unidos / Estágios de Engenharia de Software e de Eneganharia Front End - Reino Unido.

O Facebook mantém sua popularidade nos Estados Unidos, apesar da série de controvérsias sobre sua gestão de dados pessoais e da aparição de novas plataformas atrativas entre os jovens, revelou uma pesquisa do Pew Research Center publicada nesta quarta-feira (7).

De acordo com a pesquisa, 69% dos consultados afirmaram ter usado o Facebook, um nível que se mantém estável há cinco anos.

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No total, pouco mais de sete em cada 10 americanos dizem ter visitado alguma rede social, a mesma proporção que no ano passado.

A pesquisa, realizada por telefone entre 1.502 adultos, confirma o lugar dominante que o Facebook tem entre os americanos, apesar da crescente desconfiança de parte do público.

"Houve muitos artigos sobre a evolução da relação dos americanos com o Facebook, mas seus usuários continuam sendo bastante ativos na plataforma", afirmam os autores da pesquisa. "Sete em cada 10 usuários do Facebook afirmam visitar o site diariamente, 49% deles várias vezes ao dia".

Enquanto o Facebook mantém o nível, a plataforma de vídeos YouTube, filial da Google, domina o ranking das redes sociais mais populares: 81% dos entrevistados dizem ter visitado o site, um salto de oito pontos em relação à medição anterior.

Instagram (visitado por 40% dos consultados), Pinterest (31%), LinkedIn (28%), Snapchat (25%), Twitter (23%), WhatsApp (23%), TikTok (21%), Reddit (18%) e Nextdoor (13%) aparecem muito atrás.

O uso dessas plataformas varia consideravelmente de acordo com a idade dos usuários. A grande maioria das pessoas entre 18 e 49 anos afirma que usa as redes sociais, enquanto apenas menos da metade dos maiores de 65 as acessam.

Snapchat, TikTok e Twitter são muito populares entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1994) e a Geração Z (nascidos entre 1995 e 2004), enquanto são as menos visitadas entre os maiores de 60 anos.

O Facebook, por sua vez, mostra uma distribuição bastante uniforme entre as diferentes faixas etárias.

O roubo de dados de mais de 500 milhões de usuários do Facebook, parcialmente divulgados em um fórum de hackers, foi uma ação de "agentes maliciosos", denunciou nesta terça-feira a rede social.

Os dados pirateados provêm de um roubo que remonta a 2019 e foi solucionado, afirmou Mike Clark, diretor da rede social, denunciando o método de "scraping", ou roubo de perfis do Facebook por meio de um software que imita a função da plataforma que ajuda seus membros a encontrar rapidamente amigos por meio de listas de contatos.

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"É importante entender que os agentes maliciosos não tiveram acesso a esses dados pirateando nossos sistemas, e sim roubando os mesmos da nossa plataforma antes de setembro de 2019", explicou o diretor. Essa prática "se apoia com frequência em um programa automatizado para extrair informações públicas da internet, que podem, em seguida, ser distribuídas em fóruns como esse."

A divulgação de números de telefone, e-mails e datas de nascimento em um fórum de hackers foi reportada no último sábado pelo site "Business Insider". "O vazamento não incluiu informações financeiras, de saúde ou senhas", afirmou o Facebook, assinalando que "o problema específico que permitiu a fuga desses dados em 2019 não existe mais".

Esta não é a primeira vez que são divulgados na internet dados de milhões de membros da maior rede social, que conta com cerca de 2 bilhões de usuários. Revelado em 2018, o escândalo da Cambridge Analytica, empresa britânica que usou sem autorização dados pessoais de dezenas de milhões de usuários do Facebook com fins de propaganda política, manchou a reputação da rede social em matéria de privacidade de dados.

O cantor e compositor Chico Buarque está processando o Facebook e o Google por conta de uma postagem com imagens em que ele aparece ao lado dos ex-presidentes petistas Lula e Dilma e a frase "sentindo falta do dinheiro público, né, meu filho?".

O perfil Brasil Resistente, que conta com mais de 100 mil seguidores no Facebook, foi o responsável pela publicação na rede social. Segundo o blog do Ancelmo Góis, o artista pede a remoção do conteúdo do ar e a identificação do IP do responsável pelo perfil.

O caso corre no 6º Juizado Especial Cível, localizado na Lagoa, Rio de Janeiro. Chico afirma que jamais teria recebido qualquer dinheiro proveniente de verba pública.

Mais de 533 milhões de usuários de Facebook em 106 países, entre eles o Brasil, tiveram dados vazados em um fórum de hackers. Entre as informações divulgadas estão nome, telefone, e-mail, status de relacionamento, localização, entre outros.

O vazamento foi informado pelo pelo pesquisador de segurança digital israelense Alon Gal. "Isso significa que se você tem uma conta no Facebook, é extremamente provável que o número de telefone usado para a conta tenha vazado", ele escreveu. 

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O Brasil está na lista de países que tiveram os dados vazados, com mais de oito milhões de usuários afetados. 

O Facebook ainda não se manifestou sobre o caso. Em 2019, um vazamento na rede social expôs dados de mais de 400 milhões de usuários. 

O Facebook bloqueou por 30 dias a página do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, após "reiteradas violações" da política sobre desinformação relacionada à Covid-19, anunciou neste sábado a empresa.

A medida foi tomada após a remoção de um vídeo publicado por Maduro sobre o Carvativir, mais recente de uma série de remédios sem estudos médicos publicados, que o presidente promoveu como "gotinhas milagrosas" para tratar a doença.

"Removemos um vídeo publicado na página do presidente Nicolás Maduro por violar nossas políticas sobre desinformação relacionada a Covid-19 e que poderia colocar as pessoas em risco", afirmou um porta-voz do Facebook à AFP.

"Seguimos as orientações da Organização Mundial da Saúde, segundo as quais atualmente não existe nenhum medicamento que previna ou cure o vírus. Por conta de reiteradas violações de nossas política, bloqueamos a página por 30 dias, durante os quais a mesma estará disponível no modo leitura".

Já aconteceram outras violações. "Uma mensagem é enviada a todos os administradores da conta, com um aviso sempre que acontece uma violação. Eles estão cientes", afirmou a fonte.

- 'Quem manda no mundo?' -

Maduro já criticou a rede social por censurar seus vídeos relacionados ao Carvativir. "Eles dizem que até que a OMS diga sim eu não posso falar do Carvativir. Quem manda na Venezuela? O dono do Facebook? Quem manda no mundo? O dono do Facebook? Abusadores, Zuckerberg é o nome? É um tremendo abusador", disse Maduro em 2 de fevereiro. O governo venezuelano também já acusou outras redes sociais, como Twitter e Youtube, de censura.

O Facebook afirma que, desde o começo da pandemia, seus sistemas automatizados já eliminaram mais de 12 milhões de publicações consideradas enganosas sobre a Covid-19 ou as vacinas para combater a doença. No mês passado, a plataforma anunciou medidas enérgicas e ajustou suas políticas, regulamentando "anúncios que contenham afirmações enganosas, falsas ou infundadas sobre temas de saúde, incluindo as que asseguram que um produto ou serviço pode oferecer uma prevenção ou imunidade de 100% ou tem capacidade de curar o vírus". Com a colaboração da OMS, ampliou a lista de afirmações sobre as vacinas que foram desmentidas por cientistas e não são bem-vindas em sua plataforma.

Em reunião virtual neste sábado, a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, informou o diretor geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, sobre "os avanços dos testes clínicos do Carvativir".

Com 30 milhões de habitantes, a Venezuela acumula mais de 154.000 casos confirmados de Covid-19 e 1.532 mortes, de acordo com os números oficiais, que são questionados por organizações como a Human Rights Watch por considerar que ocultam uma realidade muito pior.

O Facebook anunciou nesta quarta-feira que bloqueou as tentativas de hackers na China de espionar apoiadores da minoria uigur que vivem fora daquele país.

Um grupo de hackers com bons recursos na China dirigiu-se a centenas de ativistas, jornalistas e dissidentes uigures que vivem no exterior, tentando enganá-los para que clicassem em links contendo código malicioso, segundo a rede social. "Esse grupo usou táticas de espionagem cibernética para identificar seus alvos e infectar seus dispositivos com malware e poder vigiá-los", declararam o chefe de investigações de espionagem cibernética do Facebook, Mike Dvilyanski, e o chefe de políticas de segurança, Nathaniel Gleicher, em um blog. "Essa atividade tinha características de uma operação bem dotada de recursos e persistente."

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Os alvos principais eram uigures de Xinjiang (China) que vivem hoje em Austrália, Canadá, Cazaquistão, Síria, Turquia, Estados Unidos e outros países, apontou o Facebook. A campanha de espionagem consistia em atrair os alvos para sites hospedados fora da rede social, a partir dos quais poderiam ser introduzidos programas maliciosos em seus celulares, explicaram os executivos.

Os hackers criaram contas falsas no Facebook fingindo serem jornalistas, ativistas ou simpatizantes da comunidade uigur, para que pessoas afins se engajassem nas publicações. "A tática consistia em gerar confiança e, em seguida, usá-la para enganar os alvos", assinalou Gleicher.

Um levantamento da Ativaweb, agência especializada em comunicação digital e política, apontou que o engajamento obtido pelo ex-presidente Lula no Instagram e no Facebook foi 9,6 vezes maior que o do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A disparada nas redes foi diretamente influenciada pela decisão de Edson Fachin de anular as condenações judiciais do petista e devolver sua elegibilidade. A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado.

As redes sociais são grandes aliadas de Bolsonaro desde a sua campanha eleitoral. No Instagram, o presidente alcança interações com 5% dos seus 18,2 milhões de seguidores, ou seja, 912 mil usuários desse público. Já na mesma rede de Lula, que contabiliza 2,3 milhões de seguidores, quase oito vezes menos que o opositor, o engajamento é de 48%, dialogando com cerca de 1,1 milhão de seguidores.

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O cálculo da taxa de engajamento, que mede a interação dos seguidores com o dono do perfil, considerou o período de uma semana, começando em 8 de março, dia da decisão de Fachin, até 15 de março.

O cientista da computação e publicitário Alek Maracajá, responsável pelo estudo, afirma que as redes do petista estão em um momento de recuperação de imagem, já que a repercussão dos seus entraves políticos foi negativa nos últimos anos.

“De novembro até agora, Lula já ganhou quase 500 mil seguidores no Instagram. Mas a análise de sentimento, que é a avaliação do conteúdo das postagens, mostra que uma parcela dos seguidores estava adormecida e, agora, voltou a dar like, a curtir o conteúdo do ex-presidente”, diz Maracajá.

O grupo de imprensa News Corp, do empresário Rupert Murdoch, anunciou nesta terça-feira (16) que alcançou um acordo de três anos com o Facebook na Austrália sobre as notícias, após a aprovação de uma lei que obriga os gigantes da internet a remunerar a imprensa australiana.

O Facebook bloqueou em fevereiro o acesso às notícias para os usuários na Austrália em resposta à lei que regulamenta as relações entre a mídia tradicional e as grandes empresas de tecnologia.

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A medida provocou indignação na Austrália, depois que as páginas do Facebook dos serviços de emergência, organismos de saúde e associações de caridade também foram afetadas pelo bloqueio.

O Facebook retirou o bloqueio e aceitou negociar acordos financeiros com os grupos de imprensa australianos, o que levou o governo a flexibilizar a legislação.

O acordo anunciado nesta terça-feira estabelece que as empresas que pertencem a News Corp proporcionarão conteúdos de notícias ao serviço News do Facebook.

Este acordo também será aplicado a dezenas de empresas de comunicação na Austrália, incluindo o jornal The Australian, o Daily Telegraph de Sydney e o Herald Sun de Melbourne. O canal Sky News Australia também concluiu um novo acordo com o Facebook.

Robert Thomson, diretor geral da News Corp, afirmou em um comunicado que o acordo do grupo com o Facebook é um "acontecimento importante e terá um grande impacto em nossas empresas de imprensa australianas".

Andrew Hunter, diretor do Facebook para os acordos com a imprensa na Austrália e Nova Zelândia, confirmou o acordo e declarou que o grupo se "comprometeu a fornecer o Facebook News à Austrália".

Facebook e Google, os dois gigantes americanos da tecnologia, afetados pela legislação australiana, resistiram às cláusulas que os obrigavam a aceitar uma arbitragem sobre as quantias que deveriam pagar à mídia local para publicar informações australianas em suas plataformas e em seus resultados de busca.

O Google negociou acordos de licença de milhões de dólares por seu produto Showcase com uma série de empresas australianas, entre elas os dois maiores grupos de imprensa do país, News Corp e Nine Entertainment.

O governo australiano aceitou flexibilizar as condições legais da arbitragem caso os gigantes da internet assinassem acordos com as empresas de comunicação locais.

O Facebook pediu nesta quarta-feira (10) a um juiz federal para que rejeitasse ações antitruste contra a empresa, argumentando que os agentes do governo não têm base válida para alegar que o gigante da mídia social está suprimindo a concorrência.

A Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) e os estados que representaram contra o Facebook teriam ignorado a "dinâmica" do mercado "extremamente competitivo" em que opera, segundo a defesa. Além disso, a companhia alega que os clientes não passaram a pagar preços mais caros em virtude das ações.

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Os registros da empresa no Tribunal Distrital dos EUA em Washington marcam sua primeira tentativa legal desde que a FTC e 46 estados processaram o Facebook em dezembro sob alegações de que a empresa preservou ilegalmente o status de monopólio ao congelar e comprar concorrentes em potencial. A acusação é de que a companhia escolheu comprar empresas ao invés de competir com elas, como nos casos de WhatsApp e Instagram.

O Facebook terá que cumprir um alto padrão legal para convencer um juiz federal a rejeitar os casos antes do julgamento. Para prevalecer o pedido de arquivamento, a empresa deve demonstrar que as alegações factuais dos reclamantes sobre a natureza do mercado, mesmo que aceitas como verdadeiras, não constituem uma ação judicial válida. A expectativa é de que a FTC e os estados se pronunciem em abril.

 

Fonte: Dow Jones Newswires.

Responsáveis por retirar cobras de áreas residenciais, profissionais do Snake Catches de Brisbane, na Austrália, ficaram abismados com a camuflagem de uma píton-carpete em uma garagem cheia de ferramentas. Nas redes sociais, eles desafiaram os internautas a encontrar seu esconderijo entre canos e alicates.

Mesmo não peçonhenta, a espécie se enrola em suas presas até a morte e pode alcançar até três metros de comprimento. "Encontre a serpente", provoca a publicação no Facebook.

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"É ótimo brincar com isso, mas sempre que não consigo encontrar, fico um pouco preocupada, caso eu tivesse que fazer na vida real", brincou uma usuária que topou participar do desafio.

Acomodada em um espaço compacto, alguns desconfiaram que a postagem se tratava de uma brincadeira e, na verdade, não havia serpente alguma na foto. "Esse é um daqueles [desafios] 'não há cobra' e vocês estão brincando com a gente", sugeriu outro usuário.

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