Tópicos | facebook

Um teste feito pelo Facebook com pop-ups perguntando aos usuários se eles achavam que seus amigos estavam se tornando extremistas gerou preocupação entre conservadores americanos nessa sexta-feira (2). O porta-voz da rede social, Andy Stone, explicou no Twitter que os alertas surgiram de uma iniciativa para combater o extremismo violento.

As funções da “Redirect Initiative” têm como objetivo encaminhar as pessoas que usam nas buscas termos relacionados ao ódio ou violência para outras opções, justificou o Facebook. A rede social informou que as buscas relacionadas a supremacia branca nos Estados Unidos são redirecionadas para o grupo Life After Hate, que propõe intervenções em casos de crises relacionadas a ações de ódio.

##RECOMENDA##

Imagens dos alertas compartilhadas no Twitter mostram mensagens perguntando aos usuários se eles estavam preocupados com o fato de alguém conhecido estar se tornando um extremista, ou se eles haviam sido expostos a conteúdo extremista.

O político republicano do estado da Virgínia Nicholas Freitas está entre aqueles que compartilharam uma imagem do alerta do Facebook em sua conta no Twitter. "Tenho uma séria preocupação de que alguns tecnocratas de esquerda estejam criando um ambiente orwelliano no qual as pessoas são silenciadas arbitrariamente por dizerem algo de que a 'polícia do pensamento' não gosta", expressou em sua publicação.

O Facebook e outras plataformas eletrônicas estão sob pressão para impedir a disseminação de desinformação e publicações que levem à violência, ao ódio e à discriminação. O gigante das redes sociais reforçou recentemente as ferramentas automatizadas, para ajudar os moderadores de grupos que lutam para manter intercâmbios civilizados, em uma época de visões conflitantes.

O Facebook atingiu nesta segunda-feira, 28, a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado. É a primeira vez que a empresa de Mark Zuckerberg alcança a cifra desde a fundação da companhia, em 2004. A rede social é a primeira empresa criada depois do ano 2000 a chegar à marca - isso faz com que ela seja a companhia mais jovem nos Estados Unidos no "clube do trilhão".

Um juiz dos Estados Unidos indeferiu um processo antitruste da Comissão Federal de Comércio norte-americana (FTC, na sigla em inglês) contra o Facebook, ontem, e disse que uma nova reclamação deve ser apresentada até 29 de julho. Com a notícia, as ações do Facebook subiram mais de 3% após a publicação da decisão - o que a ajudou a atingir o R$ 1 trilhão.

##RECOMENDA##

A acusação era de que a empresa teria violado as leis de antitruste do país para se tornar um monopólio das redes sociais ao comprar rivais como o WhatsApp, por US$ 19 bilhões, e o Instagram, por US$ 1 bilhão. As autoridades haviam entendido que essas compras prejudicavam competidores.

Mas o juiz James Boasberg, do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Columbia, disse que o FTC não conseguiu demonstrar que o Facebook tinha poder de monopólio. O caso gerava apreensão em investidores porque colocava em xeque as aquisições do Instagram e do WhatsApp.

Um dos motivos para a decisão, disse Boasberg, é que os procuradores estaduais demoraram para levar a reclamação à Corte, referindo-se ao fato de que as compras do Instagram e do WhatsApp ocorreram em 2012 e 2014, respectivamente. Agora, a Justiça estipulou prazo de 30 dias para que os promotores registrem novas queixas contra a empresa.

Segundo o porta-voz do Facebook, a empresa esperava uma decisão favorável. "Estamos satisfeitos que as decisões de hoje reconheçam os defeitos nas reclamações do governo contra o Facebook. Competimos de forma justa todos os dias para ganhar o tempo e a atenção das pessoas e continuaremos a fornecer ótimos produtos às pessoas e empresas que usam nossos serviços", afirmou ao jornal The New York Times. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lázaro Barbosa, de 32 anos, criou um perfil falso no Facebook para acompanhar as notícias a respeito de suas próprias buscas. O serial killer acessava a conta de um celular que roubou de uma família feita de refém por ele em uma chácara, no dia 15 deste mês.

O aparelho vinha sendo monitorado pela polícia desde o registro da ocorrência. O celular ficou com Lázaro até o dia 18 de junho.

##RECOMENDA##

No perfil, com nome de Patrik Souza, o serial killer estampou uma fotografia de um helicóptero envolvido em suas buscas, o que chamou atenção dos agentes que monitoravam o aparelho. Lázaro chegou a compartilhar uma fotografia em que a imagem dos policiais em terra é acompanhada pelos dizeres: “As buscas não param. Breve estará nas mãos da polícia. Não volta em viatura, volta com o IML”.

O perfil só possuia uma amiga. Trata-se de uma adolescente que mora no mesmo bairro de parentes de Lázaro, na cidade de Águas Lindas (GO). A jovem não é alvo de investigação policial.

A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (23) a convocação de representantes das plataformas Google, Facebook e Twitter para falar à comissão. O colegiado quer que essas empresas prestem esclarecimentos sobre a veiculação e exclusão de conteúdos falsos ou desinformativos que circulam por suas redes. Por trás da iniciativa, que partiu do vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), está a tentativa de enquadrar o presidente Jair Bolsonaro e os materiais sobre a pandemia do novo coronavírus postados por ele nessas plataformas.

Quando os requerimentos foram apresentados na semana passada, senadores reforçaram as críticas às falas do chefe do Planalto durante transmissão nas redes sociais com informações contrárias a evidências científicas no combate à covid-19. A aposta na imunidade de rebanho por meio da infecção, alinhada à demora na compra de vacinas, é uma das linhas de investigação da CPI.

##RECOMENDA##

Em "live" transmitida na quinta-feira passada (17), Bolsonaro afirmou que "todos que contraíram o vírus estão vacinados" e que a contaminação é mais eficaz do que a própria vacinação porque "pegou o vírus para valer".

"Recentemente, estamos vendo o movimento de interrupção de exclusão de conteúdos falsos ou desinformativos pelas plataformas da empresa, de modo que é essencial que representante da empresa Facebook, que gerencia uma série de plataformas de compartilhamento de conteúdo, compareça a esta Comissão para esclarecer os motivos para a mudança de comportamento. Com efeito, apesar dos notórios esforços promovidos pela empresa, sabemos que muito ainda precisa ser feito para combater essa avalanche de desinformações sobre a pandemia e garantir que as informações corretas cheguem à população", afirmou Randolfe no pedido de convocação.

Com a apresentação de um novo requerimento à CPI na segunda-feira (21), o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), adiou para esta quarta-feira (23) a apreciação dos quase 60 itens que compõem a pauta. O requerimento recém-apresentado pede a convocação de um representante da empresa Twitter.

Anteriormente já haviam sido protocolados os requerimentos de convocação de representantes das plataformas Facebook e Google, que gerencia o YouTube.

##RECOMENDA##

Vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) é autor dos pedidos de convocação. Segundo o senador, a disseminação dessas notícias gera consequências reais e dificulta sobremaneira o combate à pandemia.

Nesse rol estariam publicações “que questionam a própria existência do vírus, sua origem; disseminam tratamentos ineficazes; e, inclusive, questionam a eficácia, e levantam suspeitas sobre as vacinas”.

“Estamos vendo o movimento de interrupção de exclusão de conteúdos falsos ou desinformativos pelas plataformas da empresa, de modo que é essencial que representante da empresa Twitter, que gerencia uma série de plataformas de compartilhamento de conteúdo, compareça a esta comissão para esclarecer os motivos para a mudança de comportamento”, expôs Randolfe.

Em outro requerimento, este de informação, o senador também solicita à empresa dados sobre a exclusão de contas que disseminavam informações falsas sobre o enfrentamento ao coronavírus.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) sugeriu ao colegiado, nesta terça-feira (22), que essas convocações fossem transformadas em convites.

"As plataformas não fazem parte do objeto da CPI e estão sendo tratadas da mesma forma que os investigados. Queria que se pudesse rever essa questão, porque foi solicitado a eles uma cópia integral de todo o conteúdo armazenado", afirmou Marcos do Val, que disse estar preocupado com a solicitação tão detalhada de assuntos e materiais privados, que na CPI se tornariam públicos.

Omar rejeitou o pedido e explicou que os representantes das plataformas estão sendo convocados em razão dos crimes que estão sendo cometidos na internet.

"Prescrever medicamento via YouTube, Instagram, Twitter é um crime. Eles estão sendo convocados como testemunha, mas poderão passar a ser investigados, se a comissão assim decidir. É bom eles virem aqui explicar direitinho que plataforma é essa que permite, numa doença tão difícil, que fiquem propagando medicamentos que não têm nenhum resultado científico".

Alessandro Vieira (Cidadania-SE) acrescentou ainda que os dados solicitados fazem parte de quebra de sigilos e serão mantidos como sigilosos pela comissão.

Governadores

Com a decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, nesta segunda-feira (21), de suspender as convocações de governadores aprovadas pela CPI da Pandemia, pode vir a ficar prejudicado o requerimento para oitiva do governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro.

Após o depoimento do ex-governador do estado, Wilson Witzel, Castro está sendo chamado para falar sobre o suposto desvio de dinheiro público na instalação de hospitais de campanha para tratamento da covid-19. A convocação do atual governador fluminense foi sugerida pelos senadores Alessandro e Randolfe.

A ministra do STF considera que os governadores podem ser investigados pelas respectivas assembleias legislativas e tribunais de contas, mas não por Congresso Nacional, Câmara ou Senado. No caso de uso de recursos federais, caberia ao Tribunal de Contas da União (TCU) essa investigação, segundo Rosa.

"É bem provável que nós não venhamos a convocá-lo. É uma possibilidade [transformar em convite], mas a julgar pela conversa de ontem, acho que essa ideia de trazer governadores ficou muito fragilizada. Vamos conversar sobre a possibilidade de trazer os ordenadores de despesa e talvez os secretários de saúde", disse Humberto Costa (PT-PE).

Há ainda requerimento para a convocação do secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Alexandre Chieppe.

Outro requerimento, de convite, pede a realização de audiência pública com o governador do Piauí, Wellington Dias — que, neste casso, seria ouvido na condição de representante do Fórum dos Governadores, e não como gestor estadual.

Desvio de recursos

Também a partir do testemunho de Wilson Witzel, que mencionou que algumas organizações sociais participaram de desvios de recursos no Rio de Janeiro, Alessandro Vieira apresentou requerimentos para a transferência de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático das seguintes entidades: Instituto Unir Saúde, Viva Rio, Associação Filantrópica Nova Esperança, Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), Associação Mahatma Gandhi (OS), Instituto dos Lagos Rio (OS), Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas).

Podem ser votados ainda os requerimentos de Humberto Costa para analisar contratos firmados entre o Ministério da Saúde e hospitais federais durante a pandemia, assim como sugestão de diligências para oitiva a portas fechadas do ex-governador Witzel, que afirmou ao colegiado ter “fatos gravíssimos” a revelar sobre a intervenção do governo federal no combate à pandemia.

Outros itens

A longa lista de itens a serem apreciados compõe-se ainda de requerimentos de informação sobre a realização de atos políticos promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro, com aglomerações em eventos no Rio de Janeiro (que teve participação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello) e em São Paulo.

Está na pauta também a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de 11 firmas ligadas ao empresário Carlos Wizard, apontado como financiador do “gabinete paralelo” da Saúde e que será ouvido pelo colegiado no dia 30 de junho.

Os parlamentares devem  analisar igualmente pedidos de informação para investigar o que foi feito para enfrentar a pandemia em comunidades indígenas e quilombolas. Com dez dias para apresentar as informações, os dados devem ser apresentados pelos Ministérios  da Saúde; da Mulher, Família e Direitos Humanos; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e da Cidadania, além da Secretaria de Governo da Presidência da República e da Controladoria-Geral da União (CGU).

*Da Agência Senado

 

O Facebook começou, nesta segunda-feira (21), a implementar seu serviço para pessoas que buscam conexões baseadas no formato de áudio, em um desafio direto à emergente plataforma social Clubhouse.

As "salas de áudio ao vivo" permitirão aos usuários da rede social ouvirem e, em determinadas ocasiões, participarem de conversas protagonizadas por celebridades e "influencers" ou criarem uma arrecadação de fundos na plataforma.

##RECOMENDA##

As novas funções de áudio "te permitem descobrir, ouvir e se unir a conversas ao vivo com figuras públicas, especialistas e outras pessoas sobre assuntos que te interessam", disse Fidji Simo, responsável do aplicativo do Facebook.

"As figuras públicas podem convidar amigos, seguidores, figuras públicas verificadas ou qualquer ouvinte da sala para ser um orador. O anfitrião pode convidar os oradores com antecedência ou durante a conversa. Pode haver até 50 oradores, e não há limite para o número de ouvintes".

O Facebook recorreu a várias celebridades para seu lançamento de áudio, como o rapper D Smoke e o ativista dos direitos civis DeRay Mckesson.

O lançamento segue uma onda de interesse nas redes sociais baseadas no áudio e no crescimento do Clubhouse, que atraiu cerca de 10 milhões de usuários desde seu lançamento no ano passado.

O Twitter e Spotify também lançaram seus serviços de áudio ao vivo.

O Facebook anunciou que também vai começar a oferecer podcasts nos Estados Unidos, disponíveis diretamente no aplicativo.

A nova funcionalidade chega em um momento em que o Facebook e outros gigantes da tecnologia americanos estão sendo submetidos a uma grande investigação pelo seu crescente domínio nos setores econômicos importantes, e a um impulso legislativo que poderia levar à dissolução de alguns dos gigantes.

Cientistas do Facebook apresentaram nesta quarta-feira (16) um método para facilitar a detecção de "deepfakes", imagens falsas hiper-realistas, e determinar a sua origem, graças à inteligência artificial.

As deepfakes são um problema na Internet, porque podem ser usadas para manipular ou difamar pessoas, fazendo com que elas pareçam ter dito coisas que não disseram ou fizeram. Essas montagens são baseadas em tecnologias de inteligência artificial.

##RECOMENDA##

“Nosso sistema facilitará a detecção de deepfakes e o monitoramento das informações relacionadas”, afirmaram Tal Hassner e Xi Yin, pesquisadores da rede social, que trabalharam nesse tema com a Universidade Estadual do Michigan. Seu método deve fornecer "ferramentas para ajudar na investigação dos incidentes de desinformação coordenada que utilizam deepfakes", disseram.

Para desenvolver o sistema, eles usaram a técnica conhecida como "engenharia reversa", que consiste em desconstruir a fabricação de um produto, neste caso, um vídeo ou uma foto. Seu programa de informática identifica imperfeições adicionadas durante a edição e que alteram a "impressão digital" das imagens, que pode ser usada para identificar o modelo de câmera utilizado. Na ciência da computação, essa impressão digital "pode ser usada para identificar o sistema de geração usado na produção do truque", explicaram os cientistas.

A empresária paulista Maitê Martinelli Silva compartilhou um desabafo nas suas redes sociais, após perder a filha Juliana Martinelli Silva, de 46 anos, para a Covid-19. A vítima era portadora da síndrome de Down e foi intubada em um hospital na Baixada Santista, em São Paulo, na primeira semana de maio, sendo conduzida à UTI especializada na doença. No último dia 2 de junho, Juliana veio a óbito. A internação ocorreu a apenas cinco dias da vacinação da mulher, que estava agendada para o dia 10 de maio. Nas redes, a mãe publicou relato emocionado e pede consciência da população ao dizer que seu coração “está sangrando”.

A mãe alega que todas as moradoras da casa estavam tomando os cuidados necessários e que apenas a filha mais nova, Ana Carolina, precisa sair de casa regularmente, pois vai trabalhar. Essa é a rotina das Martinelli desde março de 2020. Apesar das medidas, todas foram infectadas de forma leve, no dia 28 de abril, mas apenas a filha mais velha precisou ser hospitalizada. Juliana fazia parte do grupo prioritário da síndrome de Down, mas não teve tempo de ser vacinada.

##RECOMENDA##

“Me sinto traída pela minha pátria, pelo presidente que não comprou as vacinas em tempo para já estarmos em maioria vacinados. E estou com verdadeira aversão a tantos ‘cidadãos brasileiros’ que levam vida normal e esnobam tal vírus traiçoeiro, lastimável. As pessoas nas ruas, em festas, sem máscaras. Não sei mais o que sentir, está tudo misturado entre indignação, raiva, revolta. Coração sangrando. Será que só sofre quem perdeu alguém que ama?”, escreveu Maitê em depoimento aberto no Facebook.

Por fim, a santista ainda pede que as pessoas levem a sério o vírus: "Quem acha que esse vírus não passa de uma 'gripezinha', coloque o amor no coração e mude os seus conceitos. Pensem na quantidade de pessoas que estão sofrendo e perdendo seus amores", desabafa.

[@#video#@]

Alguns serviços do Facebook apresentaram instabilidade na noite desta quarta-feira (9). Usuários de todas as partes do mundo nas redes sociais relatam problemas de conectividade no WhatsApp, Facebook e Instagram.

De acordo com o site DownDetector, que monitora o funcionamento de sites na internet, os primeiros relatos de instabilidade para o WhatsApp começaram a aparecer por volta das 19h10. Por volta de 19h35, havia mais de 5.600 notificações no portal indicando que o serviço estava fora do ar. O Broadcast contactou o Facebook, mais ainda não obteve retorno.

##RECOMENDA##

O Facebook anunciou, nessa terça-feira (8), novas formas de remuneração para seus criadores de conteúdo, com o Instagram também sendo agraciado com as mudanças. Entre as novidades, estão um novo programa de filiação, lojas integradas aos perfis e recursos de remuneração durante as transmissões ao vivo.

O recuso “Afiliado” vai funcionar como um programa para o Instagram para recompensar os criadores de conteúdo pelas vendas que incentivarem. Os compradores poderão encontrar novos produtos (recomendados pelo perfil do criador) assim que terminarem alguma compra, podendo também recomendar aos seus seguidores, aumentando assim o fluxo e consequentemente o engajamento em um sistema de lojas integradas.

##RECOMENDA##

Lojas em contas pessoais também vão possuir esse recurso e poderão utilizá-lo como os perfis grandes. Os conteúdos entrarão em fase de testes e devem chegar aos internautas nos próximos meses.

Para quem vive de lives, a novidade são os “marcos”, que serão tarefas que trarão recompensas em dinheiro, se forem cumpridas, podendo ir de receber uma alta quantidade de estrelas em certo tempo ou transmitir o que estiver fazendo a partir de outra conta, como do Facebook para o Instagram, dando movimento a perfis diferentes. Segundo o portal Techmundo, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, alegou que com as mudanças, o objetivo é ser a melhor plataforma para os criadores de conteúdo.

“Se você tem uma ideia que deseja compartilhar com o mundo, você deve ser capaz de criá-la e divulgá-la com facilidade e simplicidade e então ganhar dinheiro com seu trabalho”, declarou Zuckerberg.

O Facebook anunciou, nesta sexta-feira (4), que a suspensão da conta do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será de dois anos, a pena máxima, disse a empresa, por violar as regras da rede social no ataque ao Capitólio por parte de seus apoiadores.

"Dada a gravidade das circunstâncias que levaram à suspensão do senhor Trump, acreditamos que suas ações constituíram uma grave violação de nossas regras que merecem a pena mais alta disponível sob os novos protocolos", disse o vice-presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em um post.

##RECOMENDA##

O Facebook também disse que os políticos serão tratados como os outros usuários quando violarem as regras da rede social, particularmente em caso de desinformação.

O ex-presidente dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira que a suspensão imposta pelo Facebook contra ele é um "insulto" aos seus eleitores e aproveitou para insisitir que as eleições presidenciais de 2020 foram roubadas.

"A decisão do Facebook é um insulto a um número recorde de 75 milhões de pessoas, além de muitos outros, que votaram por nós nas eleições presidenciais manipuladas de 2020", disse Trump em um comunicado.

"Não deve ser permitido que eles escapem impunes com essa censura e silenciamento. No final, ganharemos. Nosso país não pode suportar mais este abuso!".

O Facebook e Instagram darão aos usuários a possibilidade de ocultar o número de "curtidas" nas publicações, uma medida que não resolve o debate sobre os efeitos potencialmente nocivos da busca por aprovação nas redes sociais.

Os usuários das duas plataformas do grupo Facebook terão a opção de desativar o número de "curtidas" sobre os conteúdos que publicam em suas contas.

##RECOMENDA##

Também poderão suspender este índice de popularidade para as imagens e mensagens que publicam online.

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, antecipa que os pequenos criadores que tentam ganhar seguidores vão relutar para eliminar as "curtidas", já que normalmente tentam aumentar sua popularidade mostrando quanta gente apoia suas publicações.

A busca pela "curtida" preocupa muitos psicólogos, principalmente pela saúde mental dos adolescentes, expostos diariamente a uma visão embelezada e completamente artificial de seu entorno e do que os rodeia, além dos riscos de assédio online.

"No Instagram acontecem coisas prejudiciais, nós vemos", reconheceu Mosseri. "Com 1 bilhão de pessoas (no aplicativo), temos toda a humanidade, os bons, os maldosos e os bandidos".

"É nossa responsabilidade ampliar o bom e reduzir o mau na medida do possível", acrescentou.

O gigante das redes sociais não decidiu, no entanto, eliminar a contagem de "curtidas", já que as pesquisas realizadas sobre as possíveis consequências dessa medida, feitas desde 2019 com grupos de teste, foram inconclusivas, segundo a empresa com sede em São Francisco.

"Os criadores (de conteúdo) estavam muito divididos", explicou Mosseri. "Os criadores menores ficaram mais preocupados no geral porque estão tentando averiguar o que interessa ao seu público. (...) Os influenciadores já estabelecidos estavam mais abertos à ideia, porque têm menos necessidade de provar o seu valor".

A nova opção não muda o funcionamento do algoritmo que escolhe as publicações que aparecem nos filtros personalizados. O sistema prevê quais conteúdos podem interessar cada usuário de acordo com uma série de critérios, como a quantidade de "curtidas", mas também seus gostos, hábitos etc.

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (26) que desmantelou mais de 150 operações de manipulação da opinião pública desde 2017 e nomeou a Rússia como a maior fonte deste tipo de campanha enganosa, que tem como objetivo influenciar certos usuários para obter ganhos políticos, ou financeiros.

A rede social, que até 2016 não temia este tipo de operação, tornou-se uma máquina poderosa, com milhares de funcionários de segurança em busca de ameaças.

##RECOMENDA##

As operações de comportamento enganoso coordenado (coordinated inauthentic behavior, CIB) se multiplicaram há cinco anos, quando uma campanha russa desenvolvida para manipular os eleitores americanos revelou o potencial da plataforma para atores sem escrúpulos.

Desde então, este gigante da tecnologia investiu muito em recursos humanos e sistemas automatizados. Também estabeleceu alianças com seus vizinhos californianos e as autoridades. Isso foi suficiente para obrigar os grupos responsáveis por essas operações a adaptarem suas táticas.

"Eles buscam permanecer indetectáveis aos radares", disse o diretor de regulamentos de segurança do Facebook, Nathaniel Gleicher, em coletiva de imprensa sobre um relatório apresentado por sua equipe nesta quarta-feira.

Ao se tornarem mais discretos, os atores maliciosos também possuem um impacto mais limitado.

O Facebook destaca ainda que as campanhas de influência confundem os limites entre manipulação e liberdade de expressão.

"Ultrapassam os limites do comportamento aceitável on-line", afirmou Gleicher.

A rede social estima que os grupos especializados nessas manobras continuarão aproveitando crises e momentos de incerteza, como a pandemia, ou as eleições, para ampliarem as divisões.

"Nós detectamos e eliminamos campanhas de influência que tentaram recrutar pessoas para publicar conteúdo falsamente autêntico, sem que essas pessoas soubessem", diz o relatório.

"Também vimos vozes genuínas, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos, promovendo informação falsa amplificada por operações de vários países, como Rússia e Irã", completa o informe.

A Rússia esteve por trás de 27 das 150 campanhas encontradas, orquestradas em cerca de 50 países. O Irã ocupa o segundo lugar, com 23 operações.

Os Estados Unidos são o país que mais serviu como alvo, seja por grupos sofisticados financiados por Estados, por adeptos das teorias da conspiração, ou por líderes políticos marginais.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, assinou uma lei nesta segunda-feira (24) que pune empresas de tecnologia como Twitter e Facebook por bloquear candidatos políticos, como fizeram em janeiro com o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O republicano DeSantis, que é apontado como possível candidato à presidência em 2024 e busca herdar a base eleitoral de Trump, considera a medida parte do “combate à censura das grandes empresas de tecnologia”.

##RECOMENDA##

"Muitos em nosso estado sofreram censura e outros comportamentos tirânicos em primeira mão em Cuba e na Venezuela", disse ele, apelando a dois eleitorados que deram a vitória a Trump na Flórida, que mesmo assim perdeu em nível nacional.

"Se os censores das grandes empresas de tecnologia aplicarem as regras de forma inconsistente, para discriminar em favor da ideologia dominante do Vale do Silício, eles agora serão responsabilizados", acrescentou.

A lei SB 7072, aprovada pelo Legislativo em 19 de abril e que entra em vigor em 1º de julho, prevê multas de até 250.000 dólares por dia para plataformas que censuram qualquer candidato a um cargo estadual.

Ela também irá multar em 25.000 dólares por dia aquelas que derrubarem contas de candidatos em outras eleições além da Flórida.

Além disso, permite que os floridenses que sejam "tratados injustamente" por empresas de tecnologia, processem-nas em troca de compensação monetária.

No início do ano, várias redes sociais bloquearam as contas de Trump, invocando a divulgação de informações falsas que, segundo elas, levaram ao aparecimento de apoiadores do ex-presidente no Capitólio em 6 de janeiro para tentar contestar a eleição de Joe Biden.

Outras contas de seguidores do então presidente e simpatizantes do movimento de conspiração QAnon que espalharam notícias falsas também foram bloqueados após o ataque.

Um dos golpes mais duros foi sofrido pela rede social Parler, ponto de encontro favorito dos conservadores, quando foi tirada de serviço por várias semanas depois que Google, Apple e Amazon a vetaram, argumentando que ela não moderava conteúdo que incitava violência.

De acordo com a deputada estadual democrata Anna Eskamani, a lei da Flórida, que deve ser contestada no tribunal, é uma forma de defender Trump após os acontecimentos de janeiro.

“A medida é uma retaliação porque a administração presidencial anterior foi bloqueada nas redes sociais depois de divulgar informações falsas e incitar motins, sedição e violência”, disse em abril, citada pelo canal local WFLA.

A plataforma de notícias Facebook News contará com o conteúdo do grupo midiático alemão Axel Springer, dono do tablóide Bild, o mais lido na Alemanha, anunciou essa gigante editorial nesta segunda-feira (17).

"O conteúdo do Axel Springer será veiculado no [...] Facebook News", anunciou o grupo em nota, apresentando um "acordo de cooperação global" entre as duas empresas.

##RECOMENDA##

O Facebook lançou em maio na Alemanha a plataforma dedicada à atualidades, serviço que já estava disponível no Reino Unido e nos Estados Unidos e que divulga reportagens de meios de comunicação em troca de remuneração.

Até o momento, o Axel Springer recusou-se a participar da iniciativa, alegando que os pagamentos eram "muito baixos".

Mas, graças ao acordo assinado, "a relação entre os provedores de conteúdo e a plataforma" será "mais justa", informou o presidente da Axel Springer, Mathias Döpfner.

Não foi divulgado quanto será a remuneração dos textos.

O acordo estipula que o Axel Springer não terá que renunciar à diretiva europeia sobre direitos conexos, com a qual o grupo poderia obter receitas adicionais.

Esta diretiva, aprovada pelo Parlamento Europeu e pelos Estados-Membros da UE em 2019, obriga os gigantes do setor digital a assinarem acordos de remuneração com os meios de comunicação por todos os conteúdos publicados nas suas plataformas.

Em breve, o texto será incluído na legislação alemã.

No momento, o Facebook não assinou nenhum acordo desse tipo, ao contrário do Google, optando por lançar suas próprias iniciativas, como o Facebook News.

Uma autoridade alemã de proteção de dados pessoais ordenou nesta terça-feira (11) que o Facebook suspenda o uso dos dados transferidos para ele pelo serviço de mensagens WhatsApp por três meses, após uma modificação polêmica das condições de confidencialidade desta plataforma.

A autoridade de proteção de dados de Hamburgo (cidade alemã onde a subsidiária do Facebook está sediada) emitiu a ordem "proibindo o Facebook Irlanda de processar dados pessoais do WhatsApp na medida em que sejam usados para seus próprios fins".

##RECOMENDA##

Johannes Caspar, chefe do regulador alemão, estima que esta decisão "visa a preservar os direitos e liberdades de milhões de usuários que consentem com as condições de uso em toda a Alemanha".

Em uma reação transmitida à AFP, o WhatsApp assegura que esta ordem não terá "qualquer impacto" na aplicação das novas regras de uso.

Durante esses três meses, a agência alemã encaminhará o caso ao Comitê Europeu de Proteção de Dados, órgão competente da União Europeia.

O WhatsApp foi forçado na sexta-feira a anunciar um novo adiamento da aplicação estrita dessas novas regras de privacidade que, segundo os críticos, podem ampliar a coleta de dados de seus 2 bilhões de usuários em todo o mundo.

O oftalmologista e deputado estadual no Rio Grande do Norte, Albert Dickson (Pros), vem oferecendo 'tratamento precoce' para a Covid-19 em troca seguidores no YouTube e nas redes sociais. Embora a plataforma de vídeos tenha excluído 12 publicações do seu canal por fake news, ele segue multiplicando o público virtual e se diz "acima de tudo que é médico".

"Como que vocês vão ter direito à consulta? Vocês vão se inscrever no nosso canal, ganhando uma etapa no atendimento. Vocês vão printar e mandar para o meu WhatsApp. Quando você mandar, você já vai começar a ter o acesso à consulta comigo [...] o segredo é mandar o print", orientou o deputado em um vídeo publicado no Facebook no dia 7 de março.

##RECOMENDA##

Já no dia 15, em sua conta no Instagram, reiterou que o envio do print "é a chave, vamos dizer assim, para entrar no nosso atendimento". Conhecido em grupos bolsonaristas no Telegram, o mesmo contato que divulga em seus vídeos é repassado pelos fóruns. Após a mensagem chegar ao médico evangélico, uma resposta automática confirma o atendimento em troca dos prints.

Em outro registro, Dickson aponta que "atende 500 pessoas por dia, de domingo a domingo, de 7h da manhã até 3h da manhã, todos os dias". No Instagram, alguns seguidores reclamaram que não foram sequer respondidos, mesmo com o print para comprar a inscrição no Youtube. "Acho que o senhor só tá querendo audiência porque a gente morre de mandar mensagem no seu zap e nunca responde", escreveu um deles.

Pacientes que chegaram a ser respondidos disseram à BBC que, após repassar dados pessoais e sintomas, receberam apenas um receituário, sem uma consulta médica de fato. Em três receituários supostamente encaminhados pelo oftalmologista, a única diferença aparente é o nome do paciente e a data.

Em resposta por e-mail, o deputado disse que “antes de enviar a receita com nome e data direcionado ao paciente, o paciente passa sintomas solicitados e após isso enviamos a receita”. Ele destacou que a inscrição em seus perfis não é obrigatória para o ‘atendimento’.

Questionado sobre a postura negacionista, já que nenhuma das substâncias que defende possui eficácia contra a Covid-19, Dickson afirmou que apenas sugere que acompanhem seus canais porque costuma publicar "pesquisas atualizadas" e "explica a doença de forma detalhada e nossa experiência com a mesma, além de tirar dúvidas ao vivo".

O deputado também disse ser "acima de tudo médico, e o tratado internacional e o Conselho Federal de Medicina na resolução 04/20 nos dá direito médico de medicar contra a covid e nele prevalece a autonomia médica".

Ainda no e-mail, confirmou que defende o tratamento precoce desde o início da pandemia e garantiu que vai continuar apresentando os medicamentos como solução à infecção, pois afirma que existem "várias pesquisas já preconizadas e publicadas".

Com seus vídeos semanais, Dickson conseguiu multiplicar os seguidores na pandemia. No Youtube, o canal bateu 100 mil inscritos e depois saltou para 202 mil seguidores. A plataforma informou que já removeu 12 conteúdos com informações médicas incorretas com recomendações de uso de ivermectina e hidroxicloroquina.

Embora não tenha apagado publicações dessa natureza, um porta-voz do Facebook, empresa dona do Instagram, aponta que "remove alegações comprovadamente falsas sobre a doença". A empresa disse ter anunciado um novo rótulo para publicações que informa que "alguns tratamentos não aprovados podem causar danos graves".

Nesta quinta-feira (6), o Facebook anunciou que realizará uma doação de R$ 10,8 milhões para combater a fome no Brasil durante a pandemia de Covid-19. O dinheiro será direcionado à Ação Cidadania, ONG voltada para o enfrentamento à fome e à miséria no país, que utilizará o recurso para adquirir cerca de 216 mil cestas básicas, custando R$ 50 cada. A ação deve beneficiar mais de 850 mil pessoas.

Cada cesta básica contará com 3 quilos de arroz, 3 quilos de feijão, um quilo de macarrão, um litro de óleo, um quilo de açúcar e um quilo de farinha. Durante a pandemia, a ONG já arrecadou recursos suficientes para amparar mais de 6 milhões de pessoas, com o equivalente a 83 milhões de pratos de comida oferecidos a brasileiros em situação de insegurança alimentar.

##RECOMENDA##

"Contar com o apoio dessa magnitude de uma das maiores empresas do ramo da tecnologia nos faz ter ainda mais fôlego para seguir nossa missão de ajudar quem passa fome no Brasil. É com alegria que recebemos os recursos e nos honra o reconhecimento de nosso trabalho em prol de milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar. Unir esforços de solidariedade tem sido nosso maior desafio, e é incrível ter o Facebook nessa empreitada", comentou o diretor-executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo "Kiko" Afonso, à CNN.

O Facebook informou nesta quinta-feira (6) ter retirado nove campanhas enganosas on-line, já que empresas de marketing têm feito negócios com o uso de contas falsas para influenciar opiniões.

As campanhas se dirigiam a pessoas de Azerbaijão, República Centro-africana, México, Palestina, Peru e Ucrânia, segundo a gigante das redes sociais.

##RECOMENDA##

"Todas as organizações se dirigiam principal ou exclusivamente ao público de seus próprios países", disse o chefe de política de segurança do Facebook, Nathaniel Gleicher, durante coletiva de imprensa.

"A Ucrânia é um exemplo interessante; é uma das principais fontes de atividade coordenada de comportamento inautêntico", comentou.

O Facebook desmontou duas campanhas diferentes neste país que usavam contas falsas.

Uma delas foi descoberta a partir de uma investigação do FBI e estava vinculada a ucranianos sancionados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos por outra campanha para influir nas eleições presidenciais, segundo Gleicher.

"Enquanto alguém apontava às eleições nos Estados Unidos, esta campanha em separado estava funcionando na Ucrânia, promovendo conteúdo antirrusso", disse o chefe da equipe de Inteligência sobre ameaças globais do Facebook, Ben Nimmo.

Segundo ele, as operações ucranianas promoveram posições de vários políticos e partidos, o que indica que foram obra de empresas de publicidade ou de marketing contratadas.

"Pensam nestas operações como possíveis mercenários da influência, alugando apoio", disse Nimmo.

Enquanto o Facebook toma medidas contra as contas falsas, seus autores têm estado tentando a sorte nos serviços de mensagens instantâneas como WhatsApp e Telegram, disseram os executivos.

Segundo Gleicher, no último ano houve uma tendência constante de "atores de ameaças" que tentam chegar às pessoas diretamente nas plataformas de mensagens do Facebook e outras.

"Apesar desta mudança, continuam sendo pegos", disse.

Um total de 1.656 contas do Facebook e 141 de Instagram foram eliminadas em abril por infringir as normas sobre comportamento inautêntico coordenado, segundo a empresa sediada na Califórnia.

O Comitê de Supervisão do Facebook decidiu nesta quarta-feira (5) confirmar o banimento do perfil do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump da plataforma.

O Facebook Oversight Board é um grupo independente que analisa as questões mais complexas da empresa. Embora a proibição do ex-chefe de Estado tenha sido mantida, o comitê não deixou de criticar a rede social.

##RECOMENDA##

Na visão do comitê, o Facebook errou ao impor uma "penalidade indeterminada e sem padrão". Além disso, o grupo deu um prazo de seis meses para a empresa revisar o caso para "determinar e justificar" uma resposta.

O ex-presidente norte-americano foi banido de todas as principais redes sociais por conta de seu apoio à invasão do Capitólio em 6 de janeiro, que resultou na morte de cinco pessoas.

Com o objetivo de driblar essas sanções, Trump lançou oficialmente sua própria plataforma para manter contato com o público. A rede social, que foi batizada de "From the desk of Donald J. Trump", inserida dentro do seu site oficial, possui um estilo semelhante ao Twitter.

A rede social do empresário foi mencionada como um "farol da liberdade" e um lugar para "se falar livremente e em segurança".

Da Ansa

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando