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O Facebook informou nesta segunda-feira (27) que suspendeu o desenvolvimento de uma questionada versão do aplicativo Instagram para crianças menores de 13 anos.

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse que o projeto, no qual o acesso de menores seria supervisionado por seus pais, foi mal interpretado.

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“Começamos o projeto para enfrentar um grande problema que vemos em todo o país: crianças cada vez mais novas ganham telefones e baixam aplicativos destinados a maiores de 13 anos”, disse ele em um comunicado.

"Acreditamos realmente que seria melhor que os pais tivessem a opção de oferecer aos seus filhos uma versão do Instagram projetada para que eles pudessem monitorar e controlar a experiência, em vez de depender da capacidade do aplicativo de verificar a idade dos filhos, jovens demais para ter um documento de identidade ", explicou.

“A necessidade de desenvolver essa experiência se mantém, mas decidimos pausar o projeto”, disse.

A suspensão permitirá consultar pais, especialistas, políticos e reguladores para ouvir suas preocupações "e demonstrar o valor e a importância do projeto", disse Mosseri.

Com o nome não oficial "Instagram Kids", a iniciativa gerou críticas assim que se tornou conhecida neste ano.

Em maio, um grupo de senadores americanos pediu ao Facebook para interromper o desenvolvimento dessa versão e apresentou um "histórico de falhas na proteção de crianças nas plataformas".

Uma campanha contra a publicidade infantil atacou o Instagram por seu "foco implacável na aparência" e afirmou que "as crianças mais novas são menos desenvolvidas para lidar com esses desafios" do que os adolescentes.

A decisão de interromper o novo aplicativo foi tomada em meio a uma grande repercussão de reportagens do The Wall Street Journal que revelaram que as investigações do próprio Facebook mostravam que a empresa estava ciente dos danos que o Instagram poderiam causar na saúde mental dos adolescentes.

O Facebook respondeu que esses estudos detalharam as experiências positivas e negativas dos jovens nas redes sociais.

O diretor de tecnologia do Facebook, Mike Schroepfer, anunciou nesta quarta-feira (22) que está deixando o cargo. A mudança vem enquanto a companhia enfrenta questões crescentes sobre suas práticas nas plataformas do Facebook e Instagram.

Schroepfer anunciou a decisão em um post no Facebook logo após o fechamento dos mercados acionários de Nova York. Depois de 13 anos na empresa, ele passará para um cargo de meio período em 2022, como o primeiro membro sênior da Facebook. A função de CTO, como é abreviada em inglês, será preenchida por Andrew Bosworth, vice-presidente responsável pelas operações de realidade virtual e realidade aumentada da empresa.

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Em uma postagem, o fundador e CEO da Facebook, Mark Zuckerberg, agradeceu a Schroepfer por suas contribuições. "Ele desempenhou um papel decisivo em quase tudo o que fizemos", escreveu. A empresa não respondeu imediatamente a um pedido de comentários adicionais.

A saída de Schroepfer veio na sequência de uma série de reportagens do Wall Street Journal sobre as práticas da empresa. Entre outras questões, o material destacou documentos internos da Facebook mostrando que a companhia estava ciente do impacto negativo do Instagram em muitas adolescentes. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Facebook exime celebridades, políticos e outros usuários seletos de algumas de suas regras de publicação, como parte de um programa lançado como um mecanismo de controle de qualidade, publicou nesta segunda-feira o "Wall Street Journal" (WSJ).

O programa, conhecido como "verificação cruzada", ou "XCheck", protege milhões de usuários elite das regras que o Facebook afirma aplicar igualmente a todos na rede social, aponta o artigo, que cita documentos internos.

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O porta-voz do Facebook, Andy Stone, defendeu o programa em uma série de tuítes, embora tenha assinalado que o gigante das redes sociais está ciente de que a aplicação de suas regras "não é perfeita". "Não existem dois sistemas de justiça; é uma tentativa de proteção contra erros", publicou Stone no Twitter, em resposta ao artigo do WSJ.

O artigo cita exemplos de publicações feitas por personalidades como o astro do futebol Neymar, que compartilhou imagens de uma mulher nua que o acusou de estupro, as quais o Facebook acabou removendo posteriormente.

Um padrão duplo para a moderação de conteúdo desafiaria as garantias que o Facebook deu a uma junta independente estabelecida como árbitro final nas disputas sobre o que pode ser publicado na rede social mais usada no mundo. "A Junta de Supervisão expressou em múltiplas ocasiões sua preocupação com a falta de transparência nos processos de moderação de conteúdo do Facebook, especialmente aqueles relacionados ao gerenciamento inconsistente de contas de alto perfil", disse o porta-voz da junta, John Taylor, consultado pela AFP.

O artigo do WJS reporta que alguns usuários estão incluídos em uma "lista branca", por meio da qual recebem proteção contra descumprimentos, enquanto, em outros casos, a revisão de conteúdo potencialmente problemático simplesmente não é feita. O XCheck cresceu até incluir pelo menos 5,8 milhões de usuários em 2020, segundo o artigo.

Em uma publicação de três anos atrás sobre a verificação cruzada, o Facebook indica que isso não protege o perfil, a página ou o conteúdo de ser removido, "apenas é feito para garantir que nossa decisão seja a correta".

O Facebook e a Ray-Ban lançaram nesta quinta-feira (9) seus novos óculos inteligentes, uma tecnologia que gerou temores sobre invasão de privacidade em um passado recente, mas que o gigante das redes sociais vê como um passo para o futuro.

As lentes Ray-Ban Stories podem tirar fotografias e gravar vídeos com comandos de voz do usuário, enquanto as armações podem se conectar à plataforma do Facebook através de um aplicativo, sem a necessidade de fios e cabos.

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"Pegamos nossas 'Wayfarer' (modelos de armações), nascidas em 1952, e reinventamos o seu desenho para incluir uma tecnologia genial", afirmou Fabio Borsoi, diretor global de pesquisa e design do grupo EssilorLuxottica, que fabrica os óculos Ray-Ban.

Assim, o Facebook se aventura em um mercado que já viu o lançamento do Google Glass em 2013, mas que provocou uma dura reação devido à invasão de privacidade que as câmeras integradas representavam, levando a empresa tecnológica a desviar a atenção do grande público para longe do dispositivo.

Outra empresa que apostou nesse mercado foi o aplicativo de mensagens SnapChat, com o lançamento dos óculos Spectacles, equipados com câmera. Porém, os mesmos são caros e vêm tendo problemas para acompanhar o ritmo dos amantes da tecnologia.

Os óculos Ray-Ban Stories, por sua vez, não terão características de realidade aumentada, uma tecnologia que combina a computação com sinais visuais para criar mapas e realizar reconhecimento facial.

Por outro lado, o modelo representa um primeiro passo para a criação de lentes que, no futuro, combinarão imagens do mundo real com dados e gráficos oriundos da internet, conforme explicou anteriormente o diretor-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg.

A companhia informou em julho que estava realizando um trabalho em conjunto com os especialistas de todas as suas unidades de hardware, jogos eletrônicos e realidade virtual para desenvolver um mundo digital conhecido como "metaverso".

- Garantir a privacidade -

Com um preço inicial de US$ 299 (cerca de R$ 1.500), os óculos Ray-Ban Stories serão lançados em Austrália, Reino Unido, Canadá, Irlanda, Itália e Estados Unidos.

As câmeras estão integradas à parte frontal das armações, enquanto as ponteiras das hastes foram desenhadas para funcionar como alto-falantes direcionais para ouvir chamadas e transmissões de áudio.

Em uma tentativa de se preservar a privacidade, uma luz branca permanece acesa na parte frontal da armação quando a câmera está em utilização, o que alerta às pessoas próximas de que poderiam estar sendo filmadas.

Os óculos permitem que os usuários façam uma foto ou um vídeo de até 30 segundos pressionando um botão situado na altura da têmpora ou através de um comando de voz.

"Necessitamos que o usuário se sinta completamente no comando de sua experiência de captura", afirmou Hind Hobeika, gerente de produtos do Facebook Reality Labs.

"E, de forma similar, precisamos que as pessoas se sintam confortáveis com a existência desses óculos inteligentes e sempre estejam cientes de quando uma captura está ocorrendo", acrescentou Hobeika.

Além disso, os óculos têm um interruptor físico para que possam ser desligados.

Entre as aplicações presentes nos Ray-Ban Stories, os usuários podem iniciar uma sessão no Facebook View usando suas contas na rede social e podem sincronizar os óculos com um aplicativo para smartphones, sem a necessidade de fios, que foi desenvolvido especificamente para gerenciar as imagens e vídeos capturados pelas lentes.

Ademais, os usuários têm a opção de usar o aplicativo para compartilhar as imagens e vídeos capturados pelos óculos, através de postagens no Facebook ou anexando os arquivos em um correio eletrônico.

Segundo Hobeika, o aplicativo apenas coleta os dados necessários para a sua utilização e as informações não serão usadas para fins publicitários.

Seguindo a tendência de outros aplicativos administrados por Mark Zuckerberg, o WhatsApp deve adotar uma função que permitirá reagir às mensagens com emojis, da mesma forma que ocorre no Facebook Messenger e Instagram. A atualização, de acordo com o site WEBetaInfo, ainda não tem data oficial de lançamento.

Ainda segundo o blog de tecnologia, que chegou a vazar fotos da suposta novidade, a atualização permitirá reagir com qualquer emoji - ou “carinha” - disponibilizada no aplicativo de mensagens. Apesar disso, o site reforçou que a funcionalidade está em desenvolvimento ativo, isto é, primeiro será liberada para testes e só depois implementada para todos os usuários.

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Ao que tudo indica, além das reações mais interativas, a plataforma também pode receber mais novidades em sua nova versão, a exemplo de um atalho para pagamentos.

Na tarde desta sexta (20), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou seu Twitter para atacar o Facebook. Filho do presidente Jair Bolsonaro, o parlamentar disse que a rede social não tem ‘moral’ para criticar o Talibã, grupo fundamentalista islâmico que tomou o poder no Afeganistão e intensificou a crise humanitária no país.

“O facebook não ter moral para criticar o porta-voz do talibã só nos dá dimensão do fosso em que os valores ocidentais chegaram”, escreveu Eduardo Bolsonaro.

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Desde a última quarta, o Facebook começou a apagar postagens favoráveis ao Talibã, bem como proibiu que o grupo político faça uso da rede social. A empresa diz ter uma equipe de especialistas afegãos dedicados a remover as publicações. "São falantes nativos de dari e pashto [idiomas falados no Afeganistão] e têm conhecimento do contexto local, ajudando a identificar e alertar sobre questões emergentes na plataforma", disse um porta-voz do Facebook à BBC.

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Depois de vetar os talibãs em todos os seus aplicativos, o Facebook divulgou nesta quinta-feira (19) medidas para proteger os usuários vulneráveis no Afeganistão, onde os fundamentalistas islâmicos tomaram o poder.

"Por uma semana, nossas equipes trabalharam noite e dia para fazer o possível a fim de ajudar a manter as pessoas seguras", tuitou Nathaniel Gleicher, diretor de regulamentações de segurança do grupo californiano.

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Seguindo recomendações de defensores dos direitos humanos, jornalistas e ONGs, a rede social criou uma funcionalidade que permite ao usuário "bloquear sua conta com um único clique". A ação evita que pessoas que não estejam entre os seus contatos baixem ou compartilhem sua foto de perfil ou vejam conteúdo do seu feed.

Os usuários do Instagram no Afeganistão receberão notificações com formas de proteger as contas. "Também removemos temporariamente a possibilidade de ver a lista de amigos de um usuário para buscar contas no Afeganistão" de pessoas que poderiam ser procuradas pelos talibãs, acrescentou Gleicher. O executivo também recomendou guias para proteger a atividade na internet.

O Facebook excluiu esta semana uma conta no WhatsApp usada pelos talibãs para responder a reclamações de afegãos. "Somos obrigados a respeitar as leis americanas sobre sanções, o que inclui o bloqueio de contas que se apresentam como oficiais dos talibãs", explicou um porta-voz do aplicativo de mensagens.

Os fundamentalistas responderam na última terça-feira, em sua primeira entrevista coletiva, com críticas ao Facebook, o qual acusaram de atentar contra a liberdade de expressão.

O Facebook disse nesta quarta-feira (18) que a "hesitação" em relação às vacinas contra o coronavírus está diminuindo nos Estados Unidos e em outros países, dizendo que seus esforços para filtrar informações incorretas e promover dados confiáveis ajudam nessa tendência.

Ao publicar seu relatório de transparência trimestral, o Facebook observou que os dados mais recentes mostram que as dúvidas sobre a vacinação caíram 50% entre os usuários americanos da rede social, com quedas significativas em outros países.

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A notícia chega um mês após o início de uma disputa pública entre o Facebook e a Casa Branca, depois que o presidente Joe Biden alegou que o Facebook estava "matando pessoas" ao permitir a disseminação de informações incorretas sobre vacinas.

O Facebook disse que removeu cerca de 20 milhões de peças de conteúdo, emitiu avisos para milhões de postagens e bloqueou 3.000 contas por violar suas políticas de desinformação sobre a covid-19, enquanto, ao mesmo tempo, conectava os usuários a fontes confiáveis de informações de saúde.

"Estamos focados em resultados, que acreditamos ser a maneira certa de avaliar os resultados finais", disse o vice-presidente de integridade do Facebook, Guy Rosen, a repórteres.

“Por exemplo, para as pessoas nos Estados Unidos no Facebook, a dúvida sobre as vacinas caiu em 50% e, da mesma forma, vimos um aumento nas avaliações de vacinas em todo o mundo”, explicou ele.

Os dados vêm de uma pesquisa de longa data com usuários do Facebook conduzida com a Universidade Carnegie Mellon e a Universdade de Maryland.

“Isso tudo é um movimento na direção certa”, disse o executivo. Rosen observou que 18 milhões de pessoas usaram molduras de perfil do Facebook que promovem a vacinação.

Quase 60% da população dos EUA, ou mais de 198 milhões de pessoas, já recebeu pelo menos uma dose da vacina.

Nesta quarta-feira, autoridades de saúde locais garantiram que as pessoas que foram vacinadas contra o coronavírus com Pfizer e Moderna nos Estados Unidos poderão receber uma terceira dose a partir de 20 de setembro.

O Facebook anunciou nesta terça-feira (17) que estava bloqueando contas do WhatsApp relacionadas aos talibãs, depois que o grupo radical islâmico assumiu o controle do Afeganistão.

"Os talibãs foram sancionados como organização terrorista pela lei estadunidense e nós os banimos de nossos serviços de acordo com nossas políticas de Organizações Perigosas", disse um porta-voz do Facebook à AFP.

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O Facebook encerrou uma conta no WhatsApp que os talibãs abriram para receber reclamações sobre violência e saques, de acordo com o Financial Times.

Um porta-voz do WhatsApp especificou em um e-mail à AFP que a empresa deve cumprir as sanções dos EUA.

"Isso inclui a proibição de contas que parecem ser canais oficiais dos talibãs. Estamos buscando mais informações das autoridades americanas, dada a evolução da situação no Afeganistão", disse a empresa.

O anúncio ocorre no momento em que as plataformas de redes sociais enfrentam pressão para bloquear contas usadas pelo regime talibã, em meio à ofensiva que os levou a assumir o país devastado pelo conflito.

O Facebook disse que montou "uma equipe de especialistas dedicados ao Afeganistão, que são falantes nativos dos idiomas dari e pashtun e têm conhecimento do contexto local" para ajudar a aplicar suas políticas.

"Nossas equipes monitoram de perto a evolução da situação. O Facebook não decide sobre o reconhecimento de um governo em nenhum país, mas respeita a autoridade da comunidade internacional para tomar essas decisões", disse a empresa.

Um porta-voz do Talibã criticou o Facebook por bloquear a "liberdade de expressão" no país.

Em uma coletiva de imprensa transmitida online, o oficial respondeu a uma pergunta sobre liberdade de expressão dizendo: "Eu deveria fazer a mesma pergunta a pessoas que afirmam ser promotoras da liberdade de expressão, mas não permitem que todas as informações sejam publicadas (...) Você deve perguntar à empresa Facebook".

O Facebook anunciou o banimento de todas as contas ligadas ao grupo fundamentalista islâmico Talibã, que retomou o poder no Afeganistão 20 anos depois de ter sido destituído pela invasão americana.

A rede social fundada por Mark Zuckerberg formou uma equipe de especialistas afegãos para remover conteúdo relacionado ao Talibã, que usava a plataforma para promover suas mensagens.

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O banimento também vale para Instagram e WhatsApp, ambos controlados pelo Facebook, que considera o grupo fundamentalista como uma organização terrorista.

"O Talibã é sancionado como organização terrorista pela lei dos EUA, e nós os banimos de nossos serviços de acordo com nossas políticas para organizações perigosas. Isso significa que removemos contas mantidas por ou em nome do Talibã", disse um porta-voz do Facebook à rede britânica BBC. 

Da Ansa

Google e Facebook anunciaram nesta segunda-feira (16) planos de implantar um novo cabo submarino de internet conectando Cingapura, Japão, Guam, Filipinas, Taiwan e Indonésia.

O projeto, apelidado de Apricot, prevê um cabo de cerca de 12.000 quilômetros que estará operacional em 2024, sujeito à aprovação das autoridades regulatórias, afirmaram ambas as empresas em comunicados separados.

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O projeto, anunciado por empresas americanas e parceiros regionais e globais, "trará a capacidade, a repetibilidade e a confiabilidade da Internet essenciais para expandir as conexões na região da Ásia-Pacífico", disse o gerente de engenharia do Facebook, Nico Roehrich.

"O cabo Apricot é parte de nosso esforço contínuo para expandir a infraestrutura de rede global e servir melhor às mais de 3,5 bilhões de pessoas em todo o mundo que usam nossos serviços a cada mês", acrescentou Roehrich.

No início deste ano, as empresas anunciaram outro projeto de cabo chamado Echo, que conecta Estados Unidos, Cingapura, Guam e Indonésia.

"Os cabos Echo e Apricot são sistemas submarinos complementares que proporcionarão benefícios com várias rotas dentro e fora da Ásia, incluindo rotas únicas através do Sul da Ásia, garantindo um grau significativamente maior de resiliência para o Google Cloud e serviços digitais", disse o vice-presidente do Google Cloud, Bikash Koley.

Google e Facebook suspenderam este ano o progresso de um projeto de cabo submarino que conectaria a Califórnia e Hong Kong devido às tensões entre os Estados Unidos e a China. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos recomendou em 2020 que o cabo proposto pelo Google e pelo Facebook evitasse Hong Kong.

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (13) que vai adicionar uma função para criptografar chamadas de áudio e vídeo no Messenger, aumentando a privacidade de seus usuários.

O anúncio intervém em meio ao debate sobre os limites entre o sigilo das redes sociais e os imperativos de segurança pública, relacionados - entre outros - à pedofilia.

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Os usuários de mensagens instantâneas poderão escolher a criptografia "ponta a ponta" para criptografar as conversas entre dois dispositivos.

"Isso significa que ninguém, nem mesmo o Facebook, pode ver ou ouvir o que está sendo enviado ou dito" nessas conversas, disse o grupo californiano em um comunicado.

Esse já é o caso no WhatsApp, comprado pelo Facebook, assim como em outros aplicativos populares como Zoom, Signal ou o FaceTime da Apple.

Mas muitos governos rejeitam essa camada extra de segurança em nome da luta contra a pedofilia ou o terrorismo. Querem que as plataformas integrem "backdoors" nos seus programas para que a justiça possa recuperar mensagens e fotografias em casos de investigações criminais.

A Apple acaba de fazer concessões nesse sentido, para surpresa do setor de tecnologia, já que a fabricante do iPhone tem fama de ser defensora do respeito à privacidade.

"A Apple substitui seu sistema de mensagens criptografadas de ponta a ponta por uma infraestrutura de vigilância e censura que será vulnerável a abusos e desvios, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo", disse Greg Nojeim, do Centro para Democracia e Tecnologia (CDT), em uma mensagem transmitida à AFP.

O Facebook regularmente tenta desafiar seu vizinho do Vale do Silício quanto à privacidade, já que a rede social precisa recuperar a confiança após vários escândalos de violação de dados.

O TikTok foi o aplicativo mais baixado do mundo no ano passado, ultrapassando o Facebook e suas plataformas de mensagens, afirmou a rastreadora de mercado App Annie nesta terça-feira (10).

O aplicativo de vídeos cresceu em popularidade, apesar dos esforços do ex-presidente americano Donald Trump para bani-lo ou forçar uma venda a investidores americanos, de acordo com a empresa de pesquisa.

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O TikTok, propriedade da empresa chinesa ByteDance, é estimado em ter um bilhão de usuários em todo o mundo, incluindo mais de 100 milhões no Estados Unidos. Seus vídeos curtos são especialmente populares entre os jovens usuários de smartphones.

O presidente americano Joe Biden revogou em junho as ordens executivas de seu antecessor, que buscavam proibir o TikTok e o WeChat (também de propriedade chinesa) dos mercados dos EUA por questões de segurança nacional, mas ordenou uma revisão dos riscos potenciais de serviços de Internet estrangeiros.

Enquanto o debate político sobre a sensação dos vídeos compartilhados crescia, o TikTok saiu da quarta posição entre os aplicativos mais baixados em 2019 e alcançou o primeiro lugar no ano passado, de acordo com os dados da App Annie.

O TikTok ultrapassou o Facebook e dois dos maiores aplicativos de mensagens americanos, Messenger e WhatsApp, segundo a mesma fonte.

A popularidade do TikTok levou o Instagram (propriedade do Facebook) a adicionar recursos de vídeos para aproveitar a tendência.

No mês passado, o TikTok começou a permitir que seus usários postassem vídeos de até três minutos de duração, triplicando o limite anterior para ficar à frente dos concorrentes.

O Facebook argumenta que o aumento da popularidade do TikTok desmente as alegações das autoridades americanas de que o grupo da Califórnia domina as redes sociais.

O Facebook derrubou de suas plataformas uma rede internacional de desinformação sobre vacinas que vinha atuando de forma organizada na Rússia desde novembro de 2020, com intuito de espalhar notícias falsas sobre os imunizantes da AstraZeneca e da Pfizer em regiões específicas do mundo, entre elas o Brasil. As informações foram reveladas nesta terça-feira, 10, no Relatório de Comportamento Inautêntico Coordenado (CIB, na sigla em inglês), documento publicado mensalmente pela empresa.

Ao todo, foram removidas 65 contas do Facebook e 243 contas do Instagram, todas ligadas à empresa de marketing Fazze, com registro no Reino Unido, mas com operações na Rússia. Segundo o relatório da empresa de tecnologia, o público-alvo da campanha de desinformação orquestrada pela Fazze eram usuários da Índia, do Brasil, de outros países da América Latina e, em menor grau, dos Estados Unidos.

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A Fazze foi banida das redes sociais do grupo por violar a política contra interferência estrangeira da plataforma (quando um país tenta manipular o debate público de outra região, por exemplo), algo que, diz o Facebook, se enquadra como "comportamento inautêntico coordenado", que são "esforços coordenados para manipular o debate público para um fim estratégico, onde contas falsas são centrais para a operação".

A campanha de desinformação começou em fóruns populares da internet, como Reddit e Medium, passando para a criação de contas falsas no Facebook e Instagram, onde o conteúdo enganoso seria repercutido nas redes sociais para usuários desavisados. Em seguida, "influenciadores digitais" eram utilizados para amplificar as mentiras, ajudados pela Fazze, que oferecia acesso a essas personalidades com muitos seguidores.

"As operações cada vez mais buscam usar vozes influentes autênticas para transmitir suas mensagens. Por meio delas, as campanhas enganosas ganham acesso ao público-alvo do influenciador, mas isso vem com um risco significativo de exposição", escreve o Facebook no relatório.

De novembro de 2020 a dezembro daquele mesmo ano, as vacinas da AstraZeneca eram alvo dos propagadores de notícias falsas, que diziam que o imunizante transformaria as pessoas em chimpanzés, trazendo imagens do filme Planeta dos Macacos (1968) para supostamente exemplificar o efeito nocivo das doses. Depois de cinco meses de inatividade, explica o Facebook, foi a vez da Pfizer, que supostamente teria maior taxa de mortalidade do que outras vacinas. As hashtags publicadas nas plataformas estavam em hindi, inglês, espanhol e português.

Cerca de 24 mil contas seguiram um ou mais desses perfis de desinformação no Instagram. Para o Facebook, tratou-se de uma operação de notícias falsas de baixo alcance, ou seja, não obteve sucesso, já que gerou pouco engajamento.

Não há informações sobre quem contratou a Fazze para iniciar a campanha de desinformação.

A série “pets com mania de gente” ganha mais um episódio: no Mato Grosso, uma mulher filmou o momento em que um cachorro toca a campainha para entrar em casa, e como a internet ama conteúdo de animais de animação, as imagens têm viralizado desde o começo da semana. Na filmagem, o cão se estica e fica “em pé” para tocar o dispositivo e chamar os donos até o portão. Notando a presença dos espectadores, o animal até olha para a narradora do vídeo e aperta novamente o botão.

"Gente, é só aqui no Mato Grosso que vocês vão ver cachorro tocando campainha, viu?", começa a dizer a mulher na gravação. "É verdade! Pode acreditar. Ele toca campainha para entrar", narra a mulher com empolgação. "Olha lá que coisa mais linda. Abriu! Entrou", completou.

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As imagens foram divulgadas pela página no Facebook "Mato Grosso da zoeira" na quarta-feira (28), e vêm repercutindo entre portais de notícia da região, páginas de humor e internautas. "Pensei que ele ia tocar e correr, como eu fazia na minha infância", brincou uma seguidora em comentário na postagem. Outros dizem que o cachorro voltou de uma “noitada” e até esqueceu as chaves”.

"A tecnologia venceu hoje, esta semana e o ano todo", resume o analista Daniel Newman, da Futurum Research, após uma semana de resultados trimestrais em grande estilo para Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, o chamado "Gafam".

O confinamento beneficiou os gigantes da tecnologia, assim como o levantamento progressivo das restrições.

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As vendas do iPhone aumentaram quase 50% com relação ao ano anterior no segundo trimestre, anunciou a Apple na terça-feira (27). O grupo também registrou 150 milhões de assinantes em pelo menos um de seus serviços, como o Apple Music, e atingiu a marca de 700 milhões de usuários pagos.

As compras online pela Amazon se traduziram em mais lucros: 7,8 bilhões de dólares de lucro líquido no segundo trimestre do ano, 48% a mais que no mesmo período do ano passado.

O Facebook e o Google, que dividem mais da metade do 'bolo' da publicidade digital, também alcançaram excelentes resultados.

A Alphabet, empresa controladora do Google, informou na terça-feira que seu lucro no segundo trimestre quase triplicou em relação ao mesmo período do ano passado, graças à receita de anúncios em seu mecanismo de busca e plataforma de vídeo YouTube.

A gigante da internet informou que seus lucros chegaram a US $ 18,5 bilhões no período, com receita subindo para US $ 61,9 bilhões graças ao comércio, mas também ao turismo e entretenimento.

Da mesma forma, o Facebook se aproximará da receita de anúncios de US $ 100 bilhões este ano pela primeira vez, de acordo com a eMarketer.

A rede social dobrou seu lucro líquido para 10,4 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado, em um faturamento de 29 bilhões, graças ao alto preço da publicidade online durante a recuperação econômica, disse a empresa na quarta-feira.

- A força da 'nuvem' -

Com a pandemia e a chegada da tecnologia 5G, a computação remota se impõe.

Amazon e Microsoft, líderes no setor da internet em nuvem, continuam investindo em armazenamento e processamento de dados usando inteligência artificial.

Para a Microsoft, os lucros em seu quarto trimestre fiscal - o segundo do ano - aumentaram 47% para 16,5 bilhões de dólares e as receitas aumentaram 21% para 46,2 bilhões em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Para a Amazon, a nuvem significou US $ 14,8 bilhões de receita. O Google está em terceiro lugar nesse mercado, à frente da chinesa Alibaba.

"A transição para a nuvem e a dinâmica do trabalho à distância ou híbrida devem durar ao longo do tempo, apesar da conversa sobre um retorno aos escritórios", disse Dan Ives, da Wedbush Securities.

De acordo com esse analista, apenas 40% da carga de trabalho de empresas e organizações está na nuvem agora. Esse percentual deve chegar a 55% em 2022.

- Os problemas -

A forte demanda por produtos eletrônicos levou a uma escassez de microchips que assolou muitas indústrias por meses.

O diretor financeiro da Apple, Luca Maestri, espera que "os problemas de abastecimento sejam mais significativos" no trimestre atual.

No longo prazo, os Gafam são alvo de inúmeras investigações por parte das autoridades americanas e europeias, determinadas a lidar com esses colossos mais poderosos que os Estados e regularmente acusados de abuso de posição dominante no mercado.

Os ministros das Finanças do G20 aprovaram um projeto de reforma tributária no meio do mês que prevê um imposto global de pelo menos 15% sobre os lucros de grandes empresas internacionais.

As pressões políticas não impedem que essas empresas continuem a crescer.

A Amazon comprou o tradicional estúdio de Hollywood Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) em maio por US $ 8,45 bilhões. O seu catálogo permitirá aumentar a oferta do seu serviço de streaming Prime Video.

Jeff Bezos, fundador do grupo de Seattle e o homem mais rico do planeta, segundo a Forbes, realizou seu sonho de ir ao espaço a bordo de um voo de sua empresa Blue Origin.

A Apple trabalha com carros autônomos, enquanto a Alphabet celebra os avanços de sua frota de táxis-robôs de sua subsidiária Waymo.

Mark Zuckerberg, número um do Facebook, anunciou que em breve estarão prontos os óculos de realidade aumentada, necessários para seu projeto "metaverso", um universo virtual no qual os usuários circularão entre sites físicos e digitais graças a telas, capacetes de realidade virtual e essas lentes, interconectados.

"É a sucessora da internet móvel, uma internet materializada", disse quarta-feira.

O Facebook restabeleceu nesta terça-feira, 20, o acesso à conta do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na rede social. De acordo com a empresa, o perfil foi suspenso por uma publicação "removida indevidamente". O deputado não fazia postagens na rede social desde o dia 12 de julho.

De acordo com informações do blog de Ancelmo Góis, do jornal O Globo, a suspensão foi por uma postagem que usava frases de Adolf Hitler. No dia 10 de julho, Eduardo Bolsonaro fez uma postagem que usava duas imagens do ditador nazista. "Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela", diz uma delas, extraída do site pensador.com.

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"O post de Eduardo Bolsonaro foi removido indevidamente e já foi restaurado. A consequente restrição foi levantada do perfil do deputado", diz a rede social em comunicado.

Há uma ação judicial aberta sobre o caso, acionada por Eduardo Bolsonaro. OFacebook não pode comentar as especificidades da ação. É possível apelar contra uma punição na rede social pela própria plataforma. O deputado federal já havia processado o Facebook em 2019, exigindo indenização por dano moral. O caso foi julgado improcedente em março de 2020.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) teve novamente o seu perfil no Facebook suspenso por uma suposta alusão ao nazismo, após publicar frases associadas ao líder do Reich, Adolf Hitler. O zero três recorre na Justiça do Distrito Federal com uma liminar para derrubar a decisão, segundo informações da coluna Ancelmo Gois, do jornal O Globo. A punição, que já é reincidente, foi de 30 dias dessa vez. Desde 14 de julho, a página oficial de Eduardo Bolsonaro está impedida de postar e comentar posts dos outros.

De acordo com o Facebook, a publicação do parlamentar citou frases supostamente atribuídas a Adolf Hitler. O deputado, por sua vez, reclama que não teve possibilidade de defesa. As mensagens ferem as diretrizes da rede social e podem ser denunciadas por diferentes teores, como o racismo e o discurso de ódio. Em junho deste ano, a rede já havia suspendido o perfil do filho do presidente, por divulgar uma informação falsa sobre relatório do Tribunal de Contas da União (TCU).

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No mesmo mês, ele chegou a ficar sete dias sem poder usar a conta depois de publicar um vídeo do pai, Jair Bolsonaro (sem partido), dizendo que metade das mortes registradas como ocorridas por Covid-19 no Brasil na verdade não tinham ocorrido por causa da doença. A informação foi desmentida.

Apesar de estar suspenso desde o dia 14 de julho, só ontem (19) foi enviada a liminar contrária à decisão. Dessa forma, Eduardo estará sem publicar ou comentar na rede até o próximo dia 14 de agosto. Nas demais redes onde é ativo, o político não comentou mais o caso.

O Facebook, em um comunicado emitido nesta segunda-feira (19), disse que precisou deletar vários comentários racistas que tinha como alvo o piloto de Fórmula 1 e atual campeão do mundo, Lewis Hamilton. Tudo aconteceu depois do Grande Prêmio de Silverstone, na Inglaterra, em que o piloto acabou se chocando com Max Verstappen que terminou ficando de fora da corrida.

“As ofensas racistas direcionadas a Hamilton durante e depois do Grande Prêmio da Inglaterra são inaceitáveis e nós removemos vários comentários do Instagram”, diz um trecho do comunicado do Facebook.

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“Embora sejamos ferozes rivais na pista, estamos todos unidos contra o racismo (...) Nós condenamos as ofensas racistas de qualquer tipo direcionadas ao nosso time, aos nossos concorrentes e aos nossos torcedores.”, disse a Red Bull, escuderia que acabou perdendo a chance de vencer a corrida com a saída do seu piloto do GP.

A Suprema Corte brasileira chegou ao TikTok nesta terça-feira (13). A rede social com foco na publicação de vídeos curtos tem a maior tendência de uso da atualidade e se tornou concorrente de redes mais antigas como o Instagram e o SnapChat. A medida faz parte da estratégia do Tribunal de ampliar os canais de comunicação com a sociedade e aproximar novos públicos do dia a dia da Corte. No TikTok, crianças a partir dos 13 anos podem se cadastrar, com perfis privados, e a maior parte do público geral é de crianças dos 13 aos 17 anos, apesar da popularidade do app entre as demais faixas etárias.

Segundo a assessoria, o Supremo Tribunal Federal “vem trabalhando para implantar uma prestação jurisdicional cada vez mais eficiente e moderna, com ênfase nas inovações tecnológicas, diretriz da gestão do presidente, ministro Luiz Fux, de conduzi-lo a se tornar a primeira Corte Constitucional 100% digital”.

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O TikTok é uma plataforma de publicação de vídeos fundada em 2016, na China. No início, a rede era focada em vídeos curtos de comédia e entretenimento. Atualmente, possui conteúdo nas áreas de educação, política, saúde e arte. A rede possui alto potencial de alcance e viralização, especialmente entre o público jovem. Com isso, a ideia é que a conta institucional (@stfoficial) divulgue informações acerca de decisões da Corte e do funcionamento do Judiciário de forma criativa e acessível.

O primeiro vídeo compartilhado é um diálogo irreverente entre reconhecidas obras de arte como a Monalisa e a Moça com Brinco de Pérola dando as boas-vindas à escultura 'A Justiça', de Alfredo Ceschiatti, localizada em frente ao Supremo, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Outras redes

O STF possui conta no YouTube desde 2009 e registra, hoje, 399 mil inscritos e mais de 43 milhões de visualizações. Foi a primeira Corte Suprema do mundo a ter um canal oficial na comunidade de vídeos mais popular da internet. Lá são disponibilizados os vídeos das sessões plenárias, das Turmas, audiências e eventos online. Na plataforma, também são transmitidos em tempo real os julgamentos colegiados e audiências públicas.

Criado em agosto de 2009 e atualmente com mais de 2,2 milhões de seguidores, o perfil do STF no Twitter dá ênfase às notícias e serviços do Tribunal. Em novembro de 2020, o STF lançou contas oficiais no Facebook e no Instagram, que possuem atualmente 86 mil e 10 mil seguidores, respectivamente.

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