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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos processou o Google, nesta terça-feira (24), por "monopólio" no mercado da publicidade online, segundo um documento judicial, enquanto a ferramenta de buscas na Internet enfrenta outras queixas judiciais relacionadas à lei de livre concorrência.

A autoridade acusa o grupo californiano de ter abusado de sua posição dominante para excluir seus concorrentes, particularmente "tomando o controle de forma sistemática de uma ampla variedade de ferramentas de alta tecnologia, usadas por editores, anunciantes e outros atores do mercado", destacou.

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Segundo a ação, o Google mantém ilegalmente um monopólio, que "corrompeu a concorrência legítima no setor da tecnologia publicitária".

"O Google usou meios anticompetitivos, excludentes e ilegais para eliminar ou diminuir gravemente qualquer ameaça ao seu domínio sobre as tecnologias de publicidade digital", acrescenta.

O caso foi aberto pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ), juntamente com oito estados: Califórnia, Colorado, Connecticut, Nova Jersey, Nova York, Rhode Island, Tennessee e Virgínia.

O centro do caso é o domínio do Google no negócio de tecnologia publicitária, na qual as empresas confiam para suas necessidades de publicidade online.

Segundo os promotores, o Google "agora controla" o setor, o que significa que os criadores de sites na Internet ganham menos e os anunciantes pagam mais, enquanto a inovação é sufocada pela falta de concorrência no setor.

"Em seu afã por obter benefícios desmedidos, o Google gerou grande prejuízo aos editores e anunciantes online e aos consumidores americanos", disse, em nota, a vice-procuradora-geral dos Estados Unidos, Lisa Monaco.

Depois da Amazon, Microsoft e Meta, agora foi a vez da Google anunciar uma demissão em grande escala no seu quadro funcional. Em um email enviado aos funcionários da empresa, o CEO da Google anunciou a redução da força de trabalho da gigante da tecnologia em 12 mil vagas.

No texto enviado nesta sexta-feira (20), Sundar Pichai afirma que as demissões são uma resposta a "uma realidade econômica distinta, que enfrentamos hoje".

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"Decidimos reduzir nossa força de trabalho em aproximadamente 12 mil empregos", disse o CEO da Alphabet, empresa matriz do Google. E completou: "Fizemos uma revisão rigorosa em todas as áreas de produtos e atividades para garantir que nosso pessoal e nossos cargos estejam alinhados com nossas prioridades mais importantes como empresa”.

Segundo a empresa, os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas.

Mantendo as tradições natalinas, o Google volta a ativar o site 'Siga o Papai Noel'. A plataforma gratuita mostra o mapa da viagem do Papai Noel, durante a distribuição de presentes ao redor do mundo, assim como disponibiliza jogos natalinos para diversas idades.

Na lista de games estão "A tela do Papai Noel", "Onde está o Papai Noel?", "Corrida de renas", "Laboratório de códigos", entre outros. Além disso, o site possui uma seção chamada "Guia da Família", em que é possível conhecer mais sobre as criações da empresa para o Natal.

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Uma parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB), anunciada em Florianópolis (SC), vai possibilitar a emissão de alertas de inundações ribeirinhas no país. O indicador combina dados como os níveis de água dos rios, indicadores meteorológicos e imagens de satélite. Moradores de mais de 60 localidades terão disponíveis informações em tempo real. Nos próximos meses, a cobertura de alertas e previsão deverá ser expandida para outras regiões.

Ao navegar pelo Google Maps, realizar pesquisas na busca ou acessar a nova plataforma de enchentes FloodHub, os usuários receberão alertas e previsões sobre as condições dos rios. Não fazem parte desse sistema as cheias rápidas, que ocorrem em cidades nas cabeceiras ou com as chuvas em grandes centros urbanos. São disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos.

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Relatório da Organização das Nações Unidos mostra que os brasileiros estão entre os mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas no mundo. Entre 2000 e 2019, mais de 70 milhões de pessoas foram afetadas por enchentes no país. 

“Temos observado, globalmente, um aumento da frequência dos desastres e dos eventos críticos em função das mudanças climáticas e, como parte dos esforços nesse campo, desenvolvido produtos que levam informação confiável a pessoas em momentos críticos para mantê-las seguras antes, durante e depois que esses eventos acontecem”, afirma Luisa Phebo, líder de Parcerias de Impacto Social do Google.

A tecnologia já é utilizada em outros países, como Índia e Bangladesh, e agora, além do Brasil, estará disponível na Colômbia, no Sri Lanka e em 15 países africanos, como Chade, Nigéria, República do Congo e África do Sul. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas na Índia e em Bangladesh.

O Sistema de Alertas de Inundações reúne “poder computacional, experiência em aprendizado de máquina para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global”, destaca o Google. 

“A vantagem dessa parceria é aumentar a divulgação das informações geradas e aproveitar a capacidade do Google de programação, para expandir futuramente essas previsões a outros locais no Brasil”, diz Alice Castilho, diretora de Hidrologia do SGB.

Wempresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, o SBG opera sistemas de Alerta Hidrológico em 17 bacias do território brasileiro, monitorando chuvas, níveis de rios e mapas de riscos hidrológicos. Essas informações são enviadas periodicamente para órgãos de defesa civil, agentes públicos estaduais e municipais, além da população em geral. 

“Atualmente, essas informações estão no site do Serviço Geológico do Brasil, temos as fotos, os níveis em tempo real, os boletins também em tempo real. Toda a população consegue acessar, mas, no entanto, não chega tão fácil para a população, não é tão palatável”, avaliou Artur Matos, coordenador do Sistema de Alerta Hidrológico do SGB.

Em clima de Copa do Mundo, o Google lançou o Mini Cup, nesta terça-feira (22), um jogo que consiste em bater pênaltis para a seleção escolhida pelo usuários, de partidas já ocorridas na fase de grupos. A empresa informou que o minigame está disponível para iPhone e Android. 

 A empresa disse que é um jogo online, o que possibilita que os torcedores de todo o mundo joguem simultaneamente com atualizações de placares e classificações em tempo real. Além disso, a ideia é que ocorram dois jogos simultaneamente: um no Catar e outro tela do usuário. Por isso, o jogo só estará disponível até o fim da copa de 2022. 

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 Sendo assim, a dificuldade do game aumenta com o desempenho do jogador, pois o goleiro ganha mais velocidade a cada gol marcado.

    Segundo a Agência Reuters, A Alphabet, dona do Google, terá que pagar cerca de US$ 400 milhões por rastrear ilegalmente a localização dos usuários, nos EUA. Segundo a agência, o anúncio será feito nesta segunda-feira (14). 

Estados como Texas, Indiana, Washington State e o Distrito de Columbia processaram a empresa em janeiro pelo rastreamento ilegal. Além disso, os procuradores-gerais afirmaram que a empresa seja mais transparente com rastreamento a partir de 2023.

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  "Quando o consumidor toma a decisão de não compartilhar a localização em seus dispositivos, ele deve ser capaz de confiar que a empresa não rastreará mais todos os seus movimentos", disse o procurador de Iowav, segundo o G1. 

Vale lembrar, que a localização de um consumidor é fundamental para ajudar o anunciante a cortar a desordem digital para tornar o anúncio mais relevante e chamar a atenção do consumidor. E nesse contexto, o Google  teve receita de US$ 111 bilhões com publicidade no primeiro semestre deste ano. 

O Google anunciou nessa quarta-feira (2) uma atualização sutil, mas muito útil para o Gmail, que permitirá aos usuários rastrear suas próximas entregas de pacotes diretamente da caixa de entrada. O recurso funciona procurando e-mails que incluem números de rastreamento e, em seguida, usando essas informações para determinar a data de entrega prevista do pedido e sinalizando as informações no Inbox. 

Isso significa que, quando o leitor estiver verificando sua lista de e-mail no Gmail, não precisará clicar nos e-mails de confirmação do pedido para ver quando seu pacote deve chegar. Em vez disso, essas informações serão exibidas logo abaixo do nome do remetente do e-mail e da linha de assunto na caixa de entrada em um pequeno rótulo verde. 

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Em breve, o usuário notará um pequeno ícone de caminhão seguido de um texto indicando o status do pedido, seguido da data de entrega. Essa etiqueta será atualizada à medida que o pedido avança, com informações como “etiqueta criada”, a data de chegada ou a data de entrega, diz o Google. 

Botão de permissão para rastreio de encomendas. Imagem: Divulgação/Google

Esse recurso economizará muitas etapas extras para os compradores on-line, pois normalmente os consumidores precisam abrir seus e-mails de confirmação de pedido e, em seguida, copiar e colar as informações de rastreamento no sistema das operadoras apropriadas, no Google, ou clicar em um link fornecido para iniciar o rastreamento o pedido, por exemplo. Agora, tudo o que eles precisam fazer é olhar para a caixa de entrada do Gmail. 

No entanto, ao clicar para abrir o e-mail de confirmação do pedido, ele agora incluirá um cartão de resumo na parte superior que oferece um pouco mais de detalhes, incluindo uma linha do tempo com marcas de seleção que mostra o status atual do pedido - pedido feito, enviado ou entregue - e um link que leva o usuário à página de detalhes do pedido. 

O Google diz que o novo recurso estará disponível nos Estados Unidos na “maioria das principais” transportadoras, nas próximas semanas. A expectativa é que esse recurso chegue antes da temporada de compras de fim de ano, quando seria mais útil. 

Para ativar o rastreamento de pacotes, o Gmail primeiro perguntará aos usuários se eles desejam receber atualizações de rastreamento em um pop-up na parte superior da caixa de entrada. Os usuários clicarão em “Permitir” ou “Agora não”, dependendo de sua preferência. Isso também pode ser ativado nas configurações do Gmail. 

Futuramente, o Google diz que expandirá o recurso de rastreamento de pacotes para atualizar proativamente o rótulo quando um pacote estiver atrasado e trazer esse e-mail para o topo das caixas de entrada dos usuários para garantir que eles estejam cientes. 

O Google, líder mundial em publicidade digital, lançou nesta quinta-feira (20) um novo recurso para dar aos usuários mais controle sobre os anúncios que aparecem enquanto navegam na Internet.

"Os anúncios online não devem confundir ou frustrar os usuários da Internet", disse Jerry Dischler, vice-presidente de publicidade, em um comunicado.

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A nova ferramenta chamada "Minhas preferências de anúncio" deve facilitar a alteração do que se quer ver, no mecanismo de busca e no YouTube em particular.

Os usuários da Internet devem ser capazes de "escolher quais temas e marcas serão mostradas e ocultas" e "gerenciar (suas) preferências de publicidade sem interromper (suas) atividades online", disse Dischler.

O grupo californiano busca assim oferecer aos seus bilhões de usuários anúncios mais relevantes, integrados ao seu design, diante de uma maior concorrência de plataformas como o TikTok, onde os anúncios são misturados com conteúdo original.

O Google está dando esse passo em um momento em que enfrenta uma série de críticas, desde acusações de abuso de domínio até reclamações de consumidores sobre a privacidade de dados pessoais.

E assim como a Meta (dona do Facebook, Instagram, WhatsApp), a número dois do setor, o Google teve que cumprir as regras recentes da Apple sobre iPhones, que exige que os aplicativos peçam o consentimento do usuário antes de rastreá-lo.

O novo recurso do Google também facilita a desativação da personalização de anúncios, que os consumidores às vezes acham abusivos, além de excluir publicidade com temas delicados, como álcool, namoro, perda de peso ou gravidez.

Os internautas também poderão desativar determinados critérios de segmentação, como histórico de vídeos visualizados no YouTube, estado civil ou setor profissional.

Google e Facebook já tiveram que mudar suas práticas de segmentação de anúncios várias vezes, principalmente para dar mais controle sobre "cookies", programas que rastreiam a navegação online para a segmentação de anúncios.

As vendas de anúncios personalizados em grande escala geram dezenas de bilhões de dólares a cada ano para esses gigantes do Vale do Silício.

“O Google está a caminho de gerar US$ 174,81 bilhões em receita publicitária em 2022, um aumento de 17,3% em relação ao ano anterior”, segundo estimativas da consultoria Insider Intelligence.

Três anos após o lançamento da plataforma de videogame online Stadia, que permite que seus usuários joguem sem a necessidade de um console ou computador, o Google anunciou nesta quinta-feira (29) o encerramento definitivo do serviço em janeiro.

A Stadia, lançada em novembro de 2019, "não atraiu o público que esperávamos", disse Phil Harrison, gerente do grupo, em uma postagem no blog do Google. "Então, tomamos a difícil decisão de começar a encerrar" seus serviços, acrescentou.

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Os assinantes terão acesso ao serviço até 18 de janeiro. Além disso, a empresa reembolsará os equipamentos, principalmente os controles que permitem o acesso à plataforma, adquiridos na Google Store, bem como os jogos comprados na Stadia. No entanto, o grupo não reembolsará as assinaturas.

"Tiveram uma grande ideia, mas um modelo de negócios ruim", analisou Michael Pachter, da Wedbush Securities. "Tentaram oferecer um serviço por assinatura, mas quase sem jogos".

Ao pagar cerca de 10 dólares mensais, os assinantes da Stadia têm acesso a um número limitado de jogos, mas precisam desembolsar mais dinheiro para adquirir outros jogos.

A Microsoft, fabricante do Xbox, oferece seu serviço online Game Pass "com muitos jogos", que os jogadores também podem baixar de graça em seus consoles ou computadores, o que o torna muito mais atrativo, lembrou Pachter. O Game Pass conta com mais de 25 milhões de assinantes, enquanto a Stadia tem menos de um milhão.

A Microsoft, que também possui vários estúdios de videogame, conta com sua grande comunidade de jogadores de console e computador para alimentar o Game Pass, permitindo que eles joguem na tela de sua escolha, incluindo telefones, tablets ou TVs, armazenando jogos na nuvem.

O serviço da Microsoft não depende de uma equipe dedicada, exigindo apenas que o jogador tenha um controle compatível e uma boa conexão de internet para baixar um aplicativo e jogar, o que o colocava em concorrência direta com a Stadia desde o seu lançamento, embora com um catálogo muito mais amplo de jogos.

Recentemente, a Microsoft fez uma parceria com a fabricante sul-coreana Samsung para integrar a capacidade de acessar o Game Pass diretamente em suas smart TVs.

Seus grandes concorrentes Sony e Nintendo também se posicionaram nesse mercado da "Netflix dos videogames". Assim como a Apple fez com o Arcade e, mais recentemente, a Amazon com sua plataforma Luna.

É possível que todas as pessoas que já tiveram acesso à internet tiveram também acesso ao Google. A ferramenta de busca completa 24 anos nesta terça-feira (27), comemorando com um tema especial na página de início do site. Apesar de ser conhecimento público que a empresa foi fundada no dia 4 de de setembro de 1998, a empresa reivindicou posteriormente a data de 27 de setembro do mesmo ano como a fundação da ferramenta.

O domínio Google.com foi registrado no dia 15 de setembro de 1997, porém a empresa entrou com o pedido de constituição oficial no dia 4 de setembro do ano seguinte (1998). Como não houve esclarecimentos oficiais sobre a mudança de data, é impossível saber o exato motivo da divergência de datas e o porquê do dia 27 de setembro ser escolhido como o dia da comemoração.

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Como curiosidade, outras datas já foram usadas para a celebração ao longo da história do Google. No anúncio do 5º aniversário, em 2003, a data escolhida foi o dia 8 de setembro. No ano seguinte, a comemoração foi realizada no dia 26 de setembro. Mas desde 2006, a data 27 de setembro foi oficializada como o dia oficial do aniversário do gigante de buscas.

A criação do Google remonta ao fim dos anos 90, ano que foi praticamente inteiro gasto pelos estudantes Sergey Brin e Larry Page, ambos estudantes da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, para a aprimoração do novo site de buscas. Os dois cofundadores construíram o mecanismo em seus dormitórios, e este foi publicado oficialmente em 1998.

De lá pra cá, o Google evoluiu muito, desde o primeiro servidor, alojado em um gabinete construído com peças de brinquedo (literalmente), até os mais de 20 data centers ao redor do globo. Hoje, o Google tem como foco entregar informações de forma rápida e confiável às pessoas. Nos dias atuais, são feitas bilhões de pesquisas anuais no buscador em mais de 150 idiomas.

Depois de seis anos de investigação, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) arquivou inquérito contra o Google que investigava a empresa por supostas práticas anticompetitivas. O processo foi aberto em 2016, após denúncia do Yelp, site de avaliação de estabelecimentos comerciais, de que o Google estaria utilizando de seu poder de mercado para prejudicar a empresa no Brasil.

Isso seria feito porque os resultados do Google passaram a mostrar, no topo de sua página, resenhas de usuários do próprio site, além de informações como endereços, números de telefone e mapas de restaurantes, lojas e hotéis, o que, segundo o Yelp, prejudicaria os sites de avaliação concorrentes.

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Na análise, a Superintendência-Geral do Cade entendeu que não ficou comprovada nenhuma infração na prática adotada pelo Google. "Os elementos trazidos aos autos e a análise da dinâmica do mercado não permitem concluir pela prática de uma conduta anticompetitiva por parte da Representada [Google] e, conforme demonstrado, os argumentos trazidos pela Representante [Yelp] são improcedentes."

Outros processos contra o Google também foram arquivados pelo Cade anteriormente por falta de provas de concorrência desleal. Em 2019, o Cade, arquivou processos que levaram até nove anos para serem concluídos.

Em um deles, o conselho investigou se o Google teria privilegiado o Google Shopping nos resultados do seu buscador, em detrimento de outros sites de compras, o que, para o Cade, não ficou comprovado.

Outro processo investigava suposta cópia de conteúdo pelo Google. A suspeita era que o Google Shopping estaria plagiando avaliações feitas por consumidores de outros sites. A investigação foi arquivada por falta de provas.

Também foi arquivada denúncia da Microsoft, que acusava o Google de criar dificuldades para que empresas anunciassem, ao mesmo tempo, tanto nas páginas de resultados de busca do Bing (por meio do Bing Ads) quanto nas páginas do Google (por meio do AdWords).

A Coreia do Sul anunciou nesta quarta-feira (14) a imposição mais de US$ 70 milhões em multas contra o Google, da Alphabet, e a Meta Platforms, controladora do Facebook, por supostas violações de privacidade digital.

O Google será multado em 69,2 bilhões de wons (US$ 49,6 milhões), e a Meta, em 30,8 bilhões de wons (US$ 22,1 milhões), de acordo com uma decisão da Comissão de Proteção de Informações Pessoais da Coreia do Sul, nesta quarta-feira.

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As supostas violações incluem coletar e usar informações pessoais sem o consentimento dos usuários para publicidade direcionada e outros fins.

A comissão sul-coreana também ordenou que as duas empresas garantam que os usuários possam "com facilidade e clareza" entender e exercer seus direitos sobre suas informações pessoais.

O Google não informou adequadamente os usuários sul-coreanos sobre como suas informações pessoais são coletadas em sua nova página de inscrição de conta, afirmou a comissão. Toda a gama de opções para armazenamento e uso de dados pessoais foi ocultada e a opção padrão de consentimento foi definida como "concordar" desde pelo menos junho de 2016, ainda segundo o órgão.

Desde pelo menos julho de 2018, a comissão alegou, a página de inscrição de nova conta do Facebook não divulgou adequadamente como os dados de uma pessoa podem ser usados, conforme exigido pelas leis de privacidade locais, e não obteve o consentimento do usuário. O Facebook forneceu apenas uma longa página de informações sobre suas políticas de uma forma que é difícil para os usuários compreenderem, disse a comissão.

As penalidades sul-coreanas continuam uma série de esforços regulatórios para reivindicar os direitos dos usuários à privacidade digital contra o uso de dados individuais por gigantes da tecnologia para publicidade e outros serviços.

O Google revelou uma série de novos widgets de tela de bloqueio para o iPhone, incluindo um para Gmail, sincronizado com o lançamento do iOS 16, que teve estreia mundial nessa segunda-feira (12). A tela de bloqueio já é uma mudança óbvia para os usuários, mas além da alteração no correio eletrônico, pelo menos outros seis aplicativos do Google receberão o mesmo suporte nas próximas semanas. 

O widget da tela de bloqueio do Gmail inclui várias telas diferentes com atualizações claras e diretas, extraindo informações da caixa de entrada (Inbox). Uma é circular e apenas indica o número de mensagens novas/não lidas em sua caixa de entrada, enquanto outra visualização é uma barra que exibe contagens detalhadas para seções específicas, como mensagens não lidas, promoções, redes sociais, mensagens não lidas do Google Chat ou uma barra simples com a data e o número de novas mensagens. 

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Para o Google Maps, o widget mostra, de forma automática, ETAs (tempo estimado para chegada) para os destinos inseridos, incluindo detalhes de transporte público e lembretes de localização. Ele também tem opções de atalhos de toque único que podem mostrar restaurantes, shopping centers, cafeterias e hotéis próximos. 

A pesquisa do Google também possui botões de widget de um toque, que podem abrir uma caixa de pesquisa, preparar um telefone para pesquisar usando a câmera, acessar a pesquisa por voz ou abrir diretamente em ferramentas como Google Tradutor, Google Shopping e Google Acadêmico. 

Outros widgets em andamento incluem vários para o Google Chrome abrir o navegador, acessar a pesquisa por voz, mergulhar diretamente em uma guia anônima ou abrir o jogo dos dinossauros. O widget do Google Drive pode dar acesso a pastas com estrela com um clique e também notificá-lo quando uma pasta ou documento foi compartilhado com o usuário, enquanto o Google Notícias tem um widget para competir com o próprio aplicativo de notícias da Apple, prometendo uma prévia de uma manchete e história. 

Confira algumas das pré-visualizações

Tela de bloqueio

O Gmail tem vários widgets projetados para a tela de bloqueio do iOS 16. Imagem: Google 

Google Maps

Os widgets do Google Maps incluem pesquisas em restaurantes, compras, cafeterias e hotéis. Imagem: Google 

Atalhos

Os widgets do Google Chrome incluem um atalho para o aplicativo, pesquisa por voz, modo de navegação anônima e Chrome Dino Run. Imagem: Google 

Buscas no Google com as expressões “como votar” ou “como usar as urnas eletrônicas”, por exemplo, têm como primeiros resultados, a partir de agora, somente informações oficiais da Justiça Eleitoral com explicações claras paras dúvidas sobre as eleições.

Além de ficarem destacados no topo da página, os conteúdos da Justiça Eleitoral possuem resumos maiores que os resultados normais de busca, bem como são priorizados nos diversos motores de busca do Google, incluindo as abas “notícias” e “vídeos”.  

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Entre os resultados destacados constam informações como locais, horários e ordem de votação e documentação necessária, além de mais detalhes sobre o uso correto da urna eletrônica e respostas para dúvidas comuns sobre o tema.

Todo o material é elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desde as eleições de 2014, a corte fechou parceria com o Google para dar destaque a resultados com informações oficiais da Justiça Eleitoral.

“Neste ano, a experiência ganhou mais conteúdos e links para guiar o eleitor por ações como baixar o aplicativo e-Tìtulo, encontrar os locais de votação no site do TSE e tirar dúvidas diretamente no serviço de mensagens oficial da Corte Eleitoral”, informou o tribunal.

Propaganda política

A partir desta quinta-feira (1º), assim como já vale para os anúncios de alcance nacional, as peças de propaganda política veiculadas pelo Google na internet em âmbito estadual também devem se adequar à política do Relatório de Transparência de Anúncios Políticos. Com isso, passa a ser exigida a verificação de quem pretende rodar anúncios de candidatos a governador e deputados estaduais ou distritais nas plataformas da empresa.

O TSE destacou ainda outras iniciativas da empresa, como a Central Google Trends – Eleições 2022, que mostra em tempo real quais os candidatos e partidos mais pesquisados na ferramenta de busca, por exemplo. A página traz também o que os eleitores buscam sobre cada candidato.

Outras iniciativas

Foi lançado nessa quarta-feira (31) o painel de alerta de integridade eleitoral no YouTube, que é exibido na busca ou no próprio vídeo ao pesquisar sobre eleições no Brasil e que direciona o usuário para informações oficiais do TSE.

Há ainda o projeto Comprova, parceria entre Justiça Eleitoral e Google, que conta com a atuação de 43 jornalistas de 43 veículos de informação para checar a veracidade de publicações duvidosas na internet. Um app do projeto pode ser baixado nas lojas para celulares Android e iOS.

Os smartwatches com Wear OS 3, plataforma desenvolvida pelo Google para funcionar nos relógios inteligentes, terão a capacidade de receber chamadas de voz do WhatsApp. 

O novo recurso já pode ser observado nos modelos Galaxy Watch 5 com a versão 2.22.19.12 do mensageiro. Além disso, segundo o TudoCelular, os relógios da linha Watch 4 com a versão 2.22.19.11 também estão habilitados. As chamadas de voz por meio do smartwatches continuam impossibilitadas.

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É importante destacar que os relógios inteligentes citados só mostram que a ligação é do WhatsApp se estiverem conectados a um celular da linha Galaxy, da Samsung - pelo menos neste primeiro momento. Os usuários também precisam estar próximos do aparelho celular, já que a Meta ainda não desenvolveu atualizações para o WhatsApp dedicadas ao funcionamento pleno nos aparelhos com Wear OS.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o candidato ao Palácio do Planalto que, até a terça-feira, 30, investiu o maior volume de recursos em anúncios políticos no Google desde o início oficial da campanha, em 16 de agosto. O candidato petista gastou R$ 1,55 milhão em 232 peças de publicidade nos formatos de vídeo e texto. Principal plataforma de audiovisual online no País, o YouTube recebeu R$ 1,3 milhão do montante total.

O PT tem investido no ambiente virtual para dialogar com o segmento evangélico, atrair o eleitor jovem, impulsionar a versão de Lula sobre os casos de corrupção na Petrobras e reduzir a dianteira do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), nas plataformas digitais. Durante a pré-campanha, o petista não havia feito anúncio, diferentemente de Bolsonaro e de Ciro Gomes (PDT), por exemplo. Procurada, a campanha de Lula não respondeu.

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Ao longo de 2022, Bolsonaro investiu R$ 846 mil em 23 anúncios. Deste total, R$ 797 mil foram usados em julho, na semana da convenção do PL, quando o presidente foi lançado pela legenda à reeleição, e outros R$ 44,5 mil com anúncios durante a campanha. Simone Tebet (MDB) investiu R$ 318 mil em 21 anúncios feitos já na campanha oficial. Ciro gastou R$ 196 mil em 2022, dos quais R$ 71 mil foram focados em 25 publicidades feitas depois do dia 16.

A investida petista tem gerado resultado, segundo Marcelo Alves, professor do Departamento de Comunicação da PUC-Rio. De acordo com levantamento do Observatório das Eleições, do qual Alves faz parte, os vídeos de Lula registraram aproximadamente 78 milhões de impressões, métrica usada para mostrar quantos internautas viram os conteúdos divulgados, até o dia 25 de agosto, dado mais recente. Um usuário pode assistir ao vídeo mais de uma vez.

Um dos vídeos, dizendo que Lula não vai fechar igrejas, tem mais de 5 milhões de visualizações. "É algo sem precedente no perfil dele na rede", afirmou Alves. "É uma estratégia nova, com uma tensão digital que a gente não tinha visto até então, com capacidade não de virar o jogo, mas nivelar o alcance (em comparação a Bolsonaro)", disse.

EDIÇÃO

A entrevista de Lula ao Jornal Nacional, da TV Globo, na quinta-feira passada, foi editada e rendeu anúncios. No vídeo, o apresentador William Bonner aparece dizendo que o ex-presidente "não deve nada para a Justiça". O anúncio, então, corta para o candidato defendendo, caso seja eleito, a investigação de quem cometer crimes. Na versão original, no entanto, Bonner relembra que houve corrupção na Petrobras e pergunta como Lula pretende convencer os eleitores de que os escândalos não vão se repetir.

"Você não pode dizer que não houve corrupção se as pessoas confessaram (os crimes)", diz o petista em trecho omitido no anúncio. O recorte foi exibido em todos os Estados e no Distrito Federal entre 27 e 28 de agosto, com custo entre R$ 40,5 mil e R$ 46,5 mil para a campanha.

SEGMENTAÇÃO

A campanha de Lula também produziu anúncios publicitários segmentados, direcionados para o público feminino, em que cita leis de proteção à mulher, por exemplo. Os moradores de Estados nordestinos receberam um conteúdo específico sobre a transposição do Rio São Francisco. Denominado de "a verdade", o anúncio afirma que o ex-presidente petista fez a maior parte das obras e que Bolsonaro "quer levar a fama" sobre o projeto.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma das vantagens do tradutor do Google é que ele é muito rápido e, com o passar dos anos, passou a entregar mais funcionalidades. Os avanços no aprendizado de máquina impulsionaram melhorias na qualidade de tradução para mais de 100 idiomas. Algumas línguas, como espanhol e alemão, para as quais existe uma grande quantidade de dados de treinamento, avançaram bastante.

 Muitos dos novos recursos oferecem todo o seu potencial se, em vez de usar a ferramenta na web, o usuário baixar o aplicativo. Porque além de traduzir o texto, o software incorpora a tradução de imagem e de voz. A ferramenta de tradução do Google está disponível para o sistema operacional iOS e Android.  

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Confira a seguir, três dicas que talvez você não conheça para tirar o máximo de proveito da ferramenta:  

Uso sem conexão com a internet – Com o aplicativo no seu celular, você não vai precisar usar seu plano de dados ao chegar ao seu destino de viagem. O Google permite que você baixe idiomas para usá-los em qualquer lugar, mesmo que não tenha conexão com a internet. Para economizar tempo no download ou evitar cobranças de dados adicionais, baixe os idiomas necessários quando estiver conectado ao Wi-Fi. 

Tradução simultânea com voz – Ative o microfone e deixe o Google fazer o trabalho por você. Imagine que você está falando com alguém na Itália, a pessoa te diz algo em italiano e, graças ao tradutor, você escuta em português. Além disso, pode responder em português, e a pessoa vai ouvir no idioma dela. Neste caso, em italiano.  

Traduzir imagens na rua – Caso você não saiba o que quer dizer uma placa na rua, mire o texto com a câmera do celular e deixe o Google traduzir. O significado aparecerá na tela do celular. Nem sequer é necessário informar ao Google que idioma está à sua frente. O aplicativo vai reconhecer e traduzir para você. E se a foto não parecer nítida, salve a foto e selecione-a na sua galeria ou rolo da câmera, pois a ferramenta também oferece a possibilidade de importar uma imagem da galeria para traduzi-la em poucos segundos.  

A prestação de informações pessoais às plataformas digitais é fundamental para personalizar a experiência dos usuários e melhorar a qualidade dos serviços. Um levantamento ranqueou as big techs que mais rastreiam dados privados. 

Conforme verificado pelo site StockApps, em parceria com a empresa de marketing Digital Information World, o Google é o líder da lista por rastrear 39 tipos de dados pessoais dos seus clientes. 

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O estudo também incluiu outras quatro empresas e identificou que a Apple é a que menos colhe informações privadas, com 12 tipos de dados. O Twitter vem no segundo lugar, com 24 tipos, seguido pela Amazon, com 23, e Facebook, com 14 tipos. 

A explicação para que a Apple seja a que menos armazena dados dos clientes é pelo fato do modelo de negócio estar mais atrelado à publicidade em relação as outras. Vale reforçar que os próprios usuários permitem que tenham os dados coletados quando concordam com as políticas de privacidade das plataformas sem ler.   

Quem entrou na página de buscas Google, no último final de semana, percebeu que a ferramenta homenageou uma figura ilustre do entretenimento brasileiro. O Doodle fez uma ilustração para celebrar o legado de Cláudia Celeste, primeira atriz transexual a fazer novelas. Em 1988, Cláudia entrou para a história da televisão brasileira por ter sua personagem fixa no elenco de Olho no Olho.

Exibida na extinta Rede Manchete, a trama escrita por José Louzeiro e Geraldo Carneiro presenteou Cláudia com o papel de Dinorá. Mas antes de brilhar na Manchete, a carioca fez uma participação especial na novela Espelho Mágico, de 1977, na Globo.

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Além de se aventurar nos folhetins, Cláudia Celeste encantou os espectadores nas peças Gay Fantasy, de 1982, com direção de Bibi Ferreira, Bonecas com Tudo em Cima e Febre. Cláudia morreu em 2018, aos 66 anos, vítima de uma pneumonia.

A Americanas S.A. e o Google Cloud, o braço de tecnologias de nuvem do Google, anunciaram nesta sexta-feira (19) uma parceria estratégica de longo prazo, com foco em coinovação. Esta é a primeira parceria do tipo com um varejista no Brasil e tem como objetivo gerar novas oportunidades de negócios e trazer ganhos de eficiência.

Com a parceria pretende-se atingir o que se chama de "Hiper personalização" por meio do uso de dados. Isso fará com que os consumidores encontrem os produtos que querem com maior facilidade, e recebam recomendações mais apropriadas da plataforma.

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Outro ponto da parceria é que, com a Inteligência Artificial e Machine Learning do Google Cloud, a Americanas S.A. habilitará uma análise de dados em tempo real

Por fim, a Americanas irá investir em soluções do Google Cloud que permitem prever a demanda e controlar o estoque para tomar decisões em tempo real, trazendo maior visibilidade sobre a cadeia de suprimentos. A varejista também vai agilizar o processo de entrega com uma solução que otimiza a última milha, atuando diretamente no planejamento dos operadores de logística e resolvendo solicitações de planejamento de rota mais rapidamente.

"Somos uma multiplataforma de inovação tecnológica e atuamos de forma ágil, com análise de dados que sustentam nosso planejamento e antecipação de cenários para gerar a melhor experiência de consumo para todos os nossos clientes. Esta parceria estratégica com um player com tanta experiência em seu campo de atuação vai nos trazer ainda mais oportunidades, não só de eficiência, mas também de inovação em novos modelos de negócios", explica Márcio Cruz, CEO de plataforma digital da Americanas S.A.

"Empresas de todos os segmentos já começaram ou vão entrar em uma jornada de disrupção para se tornarem empresas de tecnologia. E o Google Cloud tem sido um importante aliado, atuando como parceiro de negócio e disponibilizando inovadoras tecnologias desenvolvidas por anos no Google para ajudá-las a alavancar a transformação digital, trazer inovação para todas as etapas de suas cadeias de valor e criar melhores experiências para os clientes", explica Eduardo López, Presidente do Google Cloud para a América Latina.

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