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A rede de lojas Havan começou a vender alimentos não perecíveis como arroz, feijão e macarrão para conquistar o status de atividade essencial e reabrir durante a pandemia. A rede de lojas de departamentos pertence ao empresário bolsonarista Luciano Hang e é conhecida por vender eletrodomésticos e utilitários para o lar.

Essa foi a estratégia encontrada por Hang para driblar os decretos estaduais de fechamento do comércio e continuar operando. A comercialização de itens da cesta básica, iniciada há cerca de duas semanas, foi endossada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que havia incentivado o empresariado a "jogar pesado".

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Contudo, o baixo estoque reforça o argumento de que o objetivo de Hang é forçar a abertura das lojas na tentativa de mostrar-se como hipermercado. Na unidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, foi contabilizado nas prateleiras apenas 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha, apontou apuração da Folha de S. Paulo realizada nessa segunda-feira (18). Já na loja virtual, os únicos itens de alimentação à venda são chocolates e café.

Das 143 filiais, apenas 16 estão fechadas nos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Acre. O setor jurídico da Havan luta por liminares que concedam a reabertura, como ocorreu em Lorena e Araçatuba, localizadas em São Paulo. A mesma jogada foi tentada em Rio Branco, no Acre, e Vitória da Conquista, na Bahia, mas sem sucesso.

No município baiano, os diretores ignoraram o decreto da prefeitura e reabriram a unidade na última quarta-feira (13), mesmo após a recusa das autoridades públicas. Equipes da prefeitura foram ao local e interditaram a loja. Já no Acre, a unidade foi fechada pela Vigilância Sanitária no dia 1º de maio.

Outra forma de pressionar a retomada total das atividades nas lojas vem do protesto de funcionários. Mesmo em cidades de estados diferentes, as camisas e as mensagens estampadas são idênticas, assim como os gritos. Segundo a reportagem, uma funcionária que participou da manifestação ocorrida em Franca, São Paulo, disse que a movimentação espalhada pelo país tem apoio da empresa. A Havan não quis se pronunciar.

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O presidente Jair Bolsonaro recebeu com um abraço o dono das lojas Havan, Luciano Hang, em reunião nesta quarta-feira, 29, no Palácio do Planalto. O gesto fere recomendações de autoridades de saúde contra o avanço do novo coronavírus, que pregam o distanciamento social como forma mais eficaz de se evitar a propagação da doença.

Hang participou de reunião de Bolsonaro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os empresários Flávio Rocha, presidente do Conselho de Administração do Grupo Guararapes, que inclui as lojas Riachuelo, e Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa.

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Segundo uma pessoa presente na reunião, os empresários defenderam continuidade da agenda de Guedes, especialmente de reformas econômicas. O afrouxamento do isolamento social, segundo essa fonte, não entrou em pauta.

Bolsonaro tem prestigiado o ministro da Economia após atrito com Guedes por anúncio de plano econômico ao período pós-pandemia do coronavírus. Na segunda-feira, 27, ao lado do ministro, o presidente disse que Guedes "decide a economia" no Brasil.

Em imagens publicadas em rede social do Palácio do Planalto, Bolsonaro cumprimenta o dono das lojas Havan com gesto militar e com um abraço. Ao lado, Guedes usa máscara para proteger-se da pandemia.

Com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Luciano Hang, presidente das lojas Havan e um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro, descreveu a sexta-feira (24) como um dia "triste" em que o seu "herói" deixou o governo federal. "O cara (Moro) que fez uma grande transformação no nosso país contra a corrupção. Hoje é um dia pesado, muito, muito ruim", disse o empresário.

Hang ainda lamentou a situação do país. "Estamos vivendo uma crise de saúde, política e econômica e não temos que ter mais crises do governo. Temos que agora nos unir para passar este momento. Estou muito triste. O Moro deixou um legado para o país inimaginável, sou fã de carteirinha dele e ele é o meu herói", disse Luciano, em entrevista ao site Folha de São Paulo. 

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Apesar de enaltecer o seu "herói", o presidente das lojas Havan não quis se posicionar sobre as acusações feitas pelo agora ex-ministro contra Bolsonaro, que, segundo Moro, quer interferir politicamente na Polícia Federal - o que motivou o seu pedido de demissão. "Não tenho partido nem político de estimação. Continuo defendendo as pautas brasileiras. Desburocratização, menos interferência do governo na vida do cidadão", pontua.

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As lojas Havan de Santa Catarina irão abrir a partir deste sábado (4). A decisão foi tomada após o decreto do governo do Estado permitir comércios de ruas que vendam chocolates devido a proximidade da festa da Páscoa.

Apesar da liberação as lojas deverão cumprir protocolos de segurança imposto pelo decreto do Comitê de Crise de Santa Catarina. As lojas ficarão abertas a partir deste sábado das 10 às 20h. 

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Em publicação por meio de rede social a loja garante que está preparada e equipada para atender a todos os protocolos de seguranças impostos pelo decreto do governo do Estado. A Havan também afirma que todos os chocolates serão vendidos a preço de custo visando os “fornecedores que precisam pagar seus funcionários”. 

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A juíza Anuska Felski da Silva, da 2.ª Vara Cível de Navegantes (SC), agendou para 29 de junho a audiência de conciliação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o empresário Luciano Hang, do grupo Havan. O petista processa Hang por calúnia e difamação sob acusação de ter patrocinado um avião que sobrevoou o litoral catarinense com a mensagem: "Lula cachaceiro devolve meu dinheiro".

No início de dezembro do ano passado, Hang afirmou que iria "patrocinar" um avião que sobrevoaria o litoral de Santa Catarina com "mensagens patriotas". No dia 28, ele publicou um vídeo da cena em seu perfil no Twitter.

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"O povo brasileiro acordou e sentiu na pele o quanto perdeu votando errado. Acreditaram nas pessoas erradas, que só pensaram no poder e destruíram nosso país. Agora juntos vamos reconstruí-lo e transformar o Brasil num lugar de paz, harmonia, ordem e progresso", escreveu o empresário.

A defesa de Lula cobra R$ 100 mil de indenizações pelo caso, alegando que a mensagem "fere gravemente a imagem e a honra" do ex-presidente.

De acordo com a Justiça, a audiência de conciliação entre Lula e Hang só não ocorrerá se um dos dois manifestar desinteresse na composição, com até dez dias de antecedência. Se uma das partes se ausentar, o não comparecimento justificado representará multa de 2% sobre o valor da causa

O juiz Fernando Machado Barboni negou nesta terça-feira, 31, a liminar solicitada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que Luciano Hang, dono das lojas Havan, fosse proibido de custear e exibir mensagens ofensivas ao petista pelas praias de Santa Catarina.

No início de dezembro, Hang afirmou nas redes sociais que patrocinaria aviões para sobrevoar o litoral do Estado levando faixas com dizeres contra o ex-presidente e neste sábado, 28, publicou vídeo em que uma aeronave mostra a frase "Lula cachaceiro devolve meu dinheiro".

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Na decisão, dada em plantão judiciário, Barbori indica que Lula é uma pessoa pública e estaria sujeito a críticas por parte da população. Além disso o magistrado registra que posteriores excessos podem resultar em reparação por dano moral. "O que não se pode é realizar uma censura prévia, o que não é permitido pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988", escreveu em despacho assinado pouco depois da 0h desta terça-feira.

A ação contra Hang foi apresentada ao Juízo da 2ª Vara Cível de Navegantes (SC) na tarde do sábado 28, pouco tempo depois de o empresário publicar vídeo em que um avião sobrevoa uma praia de Santa Catarina com a frase "Lula cachaceiro devolve meu dinheiro". Além da liminar negada por Barboni, a peça dos advogados de Lula pede ainda indenização de R$ 100 mil por danos morais referentes à divulgação de tal mensagem.

"Com sua conduta, o requerido desbordou injustamente do direito ao antagonismo político e livre opinião, ofendendo até mesmo qualquer senso de civilidade no debate político em plena ebulição no País", registram os defensores de Lula sobre o fato.

A petição inicial da defesa de Lula apresenta a postagem feita no Twitter no dia 1º de dezembro na qual Hang afirmou que custearia a exibição do que chama de "mensagens patriotas" por um avião que sobrevoaria o litoral catarinense. Entre as frases, sugeridas por seus seguidores, estavam "Lula na cadeia, eu com o pé na areia", "Melhor que o verão, é o Lula na prisão" e "Lula enjaulado é o Brasil acordado".

Os advogados do ex-presidente alegaram à Justiça que as mensagens eram "ofensivas, jocosas e provocativas, com a nítida intenção de ofender e macular a imagem e a dignidade" de Lula. A defesa indicou ainda que as circulação das frases divulgadas por Hang feriam a honra do ex-presidente.

"É quase intuitivo constatar a ilicitude do ato pretendido pelo requerido - o qual, como será visto abaixo, já se iniciou. Deste modo, necessário inibir as práticas de serem levadas a cabo, bem como indenizar o requerente pelas ofensas já praticadas, para que assim se resguarde integralmente os direitos do requerente, evitando a ocorrência de graves e incalculáveis danos à honra deste", diz da ação de Lula.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com uma ação na Justiça contra o dono das lojas Havan, Luciano Hang, por calúnia e difamação. O empresário afirmou que patrocinaria aviões para sobrevoar praias de Santa Catarina levando faixas com dizeres contra o petista - no sábado, 28, Hang publicou um vídeo em que uma aeronave mostra a frase "Lula cachaceiro devolve meu dinheiro".

A defesa de Lula pede a proibição das mensagens contra o ex-presidente e o pagamento de indenização de R$ 100 mil por danos morais.

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A petição encaminhada à 2ª Vara Cível de Navegantes, em Santa Catarina, alega que a circulação das frases contra Lula fere gravemente a imagem e a honra do ex-presidente. "Com sua conduta, (Hang) desbordou injustamente do direito ao antagonismo político e livre opinião, ofendendo até mesmo qualquer senso de civilidade no debate político em plena ebulição no País", afirmou a defesa do petista.

No dia 1º de dezembro, Hang anunciou em seu Twitter que custearia a exibição de "mensagens patriotas" por um avião que sobrevoaria o litoral catarinense. Entre as frases, sugeridas por seus seguidores, estavam "Lula na cadeia, eu com o pé na areia"; "Melhor que o verão, é o Lula na prisão" e "Lula enjaulado é o Brasil acordado". No sábado, o empresário divulgou um vídeo que mostra uma aeronave carregando uma faixa com a frase "Lula cachaceiro devolve meu dinheiro".

A reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da Havan mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestações.

A rede lojista Havan anunciou, nesta terça-feira (24), uma parceria com o time do Vasco da Gama. Desde o início do mês de dezembro, o presidente do clube, Alexandre Campello, estava em negociação com o dono da Havan, Luciano Hang, para tratar de um possível patrocínio. A novidade foi anunciada através do Twitter do lojista.

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Com a parceria, a patrocinadora será estampada nas mangas da camisa do clube cariosa. O contrato terá duração de um ano. No Twitter, a repercussão por parte da torcida estava dividida, positiva para alguns e negativa para outros. Uma parcela de torcedores já havia se posicionado e protestado contra a parceria.

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Durante uma manifestação contra o Supremo Tribunal Federal (STF), ocorrida nesse domingo (17), em Araçatuba, no interior de São Paulo, um grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro bateu continência à réplica da Estátua da Liberdade em frente a uma loja da Havan. O principal alvo foi o ministro Gilmar Mendes.

O registro mostra o pequeno grupo em frente a uma das lojas da rede, entoando palavras de ordem. Para instigar a marcha dos manifestantes, o locutor do evento propõe: "o Gilmar Mendes tá embaixo do pezinho de vocês"; e dispara: "essa é pra você, Gilmar Mendes!".

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O proprietário da rede Luciano Hang é uma das figuras mais excêntricas aliadas à Bolsonaro. Conhecido por seu terno verde e amarelo, o empresário instalou cópias da Estátua da Liberdade em suas lojas e chegou a ser acusado de fazer campanha dentro da própria empresa. Neste mês, ele suspendeu a publicidade da Havan na TV Globo sob a alegação de não compactuar com o que considera "jornalismo ideológico"

Confira

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O empresário Luciano Hang, conhecido por ter feito campanha dentro da sua própria empresa, a Havan, para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições de 2018, anunciou, na manhã desta quinta-feira (7), a suspensão de campanhas publicitárias da loja exibidas pela TV Globo nos intervalos de telejornais (Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo) e programas de entretenimento (Caldeirão do Huck e Malhação). O comunicado foi publicado por Luciano no Twitter. 

“Não compactuamos com o jornalismo ideológico e algumas programações da Rede Globo nacional e estamos sendo cobrados pela sociedade e nossos clientes”, observa a nota assinada pelo empresário. 

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Luciano Hang também observa que “enquanto esses programas prestarem um desserviço à nação e irem contra os valores da família brasileira, não voltaremos a anunciar” e salienta que manterão as campanhas publicitárias nas afiliadas da TV Globo e nos jornais locais “que ainda informam a sociedade de forma mais isenta e conservadora”. 

“Entendemos que o setor empresarial tem que ter a coragem e a responsabilidade de não aceitar o errado como verdadeiro. Juntos vamos mudar o nosso país. O Brasil que queremos só depende de nós”, alega o dono da Havan.

A rede de lojas não é a primeira a tomar a atitude. Na segunda-feira (4), a rede paranaense de supermercados Condor havia anunciado a suspensão de anúncios na grade nacional da emissora. As medidas foram adotadas uma semana depois que o Jornal Nacional exibiu uma reportagem em que mostrava a citação do nome do presidente Jair Bolsonaro nas investigações do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL). 

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O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, teve a condenação por propaganda eleitoral irregular confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Amigo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), no ano passado Hang gravou um vídeo no interior de uma das suas lojas declarando voto em Bolsonaro e pedindo apoio para a eleição dele ao cargo de presidente. 

A atitude é vedada, uma vez que a legislação proíbe divulgação de propaganda política em espaços como lojas, centros comerciais, templos e estádios. Hang foi condenado a pagar uma multa de 2 mil. 

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No vídeo que circulou nas redes sociais, o empresário aparecia em uma das suas lojas afirmando para funcionários e clientes: "Todos sabem a minha posição. Eu sou Bolsonaro! Bolsonaro! Quero uma salva de palmas. Bolsonaro! Bolsonaro! Bolsonaro! Pra esse Brasil mudar, pra esse Brasil melhorar, Bolsonaro Presidente". 

O pedido de punição contra Luciano Hang foi apresentado pela coligação "Para Unir o Brasil", do então candidato Geraldo Alckmin (PSDB).

"Embora no discurso proferido não tenha sido feito pedido explícito de votos, houve clara manifestação do representado em benefício do candidato Jair Bolsonaro mediante pedido de apoio político, ao relacionar a mudança do país para melhor à eleição do aludido candidato", diz o ministro Sergio Banhos, que confirmou a condenação. O magistrado, porém, não imputou sanções ao presidente.

Neste sábado (7), o presidente Jair Bolsonaro vai receber alguns apoiadores famosos do seu governo para conferir o desfile da Independência em Brasília, na Esplanada dos Ministérios.

Durante uma transmissão no Facebook, Bolsonaro confirmou as presenças do bispo Edir Macedo e do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, além do apresentador Silvio Santos.

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"Vai estar o Edir Macedo lá, do nosso lado, fui muito bem recebido no último domingo, lá no Templo de Salomão em São Paulo. Vai estar presente também o empresário Silvio Santos [...] Também vai estar lá o Luciano Hang, da Havan", disse.

Esta será a primeira vez que Silvio Santos irá participar do desfile cívico na capital federal. 

Uma piada de Gregório Duvivier envolvendo Luciano Hang, dono das lojas Havan, foi parar na Justiça. O empresário acabou processando o comediante, que havia escrito no Twitter a seguinte mensagem: "Tô 'tisti'. Alguém mata o véio da Havan". Após a confusão ter cruzado os batentes do tribunal no Rio de Janeiro, Gregório declarou que Luciano Hang perdeu o processo.

"Véio da havan me processou. E perdeu. E a sentença da juiza é maravilhosa", tuitou Duvivier, ao celebrar a decisão. Na ação judicial movida contra Gregório, Luciano Hang, eleitor do presidente Jair Bolsonaro, alegou ter sofrido injúria e que houve incitação ao homicídio. A queixa-crime rejeitada pela juíza Maria Tereza Donatti atestou que a piada "foi formulada por um humorista, nada além disso". 

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Na época da mensagem contra Luciano Hang, Gregório explicou que não era para matá-lo. "Não, eu não quero que ninguém mate o velho da Havan. Estava apenas reproduzindo um meme. Quero que todos tenham vida longa, até o velho da Havan, que nem é tão velho assim. Beijo", escreveu. A defesa de Gregório Duvivier relatou que o apelido de Luciano já era conhecido nacionalmente.

Confira:

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Rachel Sheherazade, âncora do Jornal do SBT, fez um desabafo no seu perfil oficial do Twitter, neste sábado (22). Sheherazade afirmou que o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, havia solicitado sua demissão da emissora. Na postagem, a jornalista soltou o verbo contra Hang.

"Já está registrado! Empresário chantageia a emissora onde trabalho e ainda vem à público pedir cabeça de jornalista. Já vi esse filme antes. Mas, agora, vai ter processo Luciano Hang. Espere a notificação dos meus advogados", escreveu. Após a publicação, o empresário rebateu.

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Compartilhando a mensagem de Rachel Sheherazade, Luciano Hang declarou que apenas sugeriu o desligamento dela do SBT. "Rachel, não pedi a sua cabeça, estou apenas sugerindo, o que é bem diferente. Cada um faz o que quiser na sua empresa, mas caso aconteça alguma coisa você pode trabalhar na TV Estatal Cubana Cubavisión. Lugar ótimo para quem pensa como você. Abraço do veio da Havan", disparou.

Essa não é a primeira que Luciano Hang se envolve em polêmica. Em 2018, ele fez um vídeo afirmando que demitiria todos os funcionários caso Jair Bolsonaro (PSL) não fosse eleito à presidência da República.

Confira a troca de farpas entre Rachel Sheherazade e Luciano Hang:

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O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, fez um pronunciamento polêmico na Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ), no Estado de Santa Catarina, nesta quarta-feira (8). Durante uma reunião da comissão de Finanças da Casa, Hang afirmou que o “meio ambiente é o câncer do país”.

Junto a outros empresários da cidade, Luciano criticou a morosidade nos pedidos de licenciamento ambiental na cidade catarinense. A reunião foi feita no plenário da CVJ, que ficou completamente lotado.

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Luciano Hang também disse que os empresários têm pressa para construir empreendimentos e gerar empregos. O empresário citou o Estudo de Impacto de Vizinhança, exigido para a implantação de grandes empreendimentos no município, afirmando que o documento tem 120 itens, o que considera um exagero.

No último mês de abril, Huang publicou nas suas redes sociais críticas ao que considerou como demora do processo de licenciamento de novas lojas da Havan em Joinville. A Havan é uma loja de departamento do setor varejista, cuja matriz está instalada em Brusque, em Santa Catarina.

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Em uma rápida transmissão ao vivo pelo Facebook, o presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar nesta quinta-feira, 2, que não irá criar um novo imposto para as igrejas, principalmente as evangélicas. "Não existe por parte do governo federal nenhuma hipótese de novo imposto para igrejas", disse.

O presidente fez o pronunciamento hoje direto de Santa Catarina, onde participa de um encontro de evangélicos. O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, participou do vídeo e também o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno.

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Na transmissão que durou menos de 15 minutos, Bolsonaro contou aos internautas que gravou hoje com o apresentador do SBT Silvio Santos e que o programa deve ir ao ar no próximo domingo.

Ele aproveitou a presença de Hang para falar sobre a medida provisória da liberdade econômica que foi editada pelo Executivo nesta semana. "O Luciano vinha trabalhando favoravelmente para que editássemos MP sobre medida provisória da liberdade econômica", disse sobre o empresário. Hang agradeceu ao presidente e disse que o País só irá crescer através do liberalismo econômico. "Vamos fazer o Brasil uma das maiores nações do mundo", disse.

Bolsonaro falou ainda sobre a criação de um colégio militar em São Paulo e se mostrou disposto a levar a iniciativa para Santa Catarina. "Só educação tira Brasil do buraco em que se encontra", disse ele. Nesta semana, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou um corte de 30% no orçamento das universidades públicas do País.

O presidente aproveitou ainda a presença de general Heleno para comentar sobre a situação da Venezuela. "Ainda consideramos a situação da Venezuela indefinida" disse Heleno. O ministro-chefe do GSI disse ainda que o governo não considera o que ocorreu no país vizinho uma derrota para ao presidente autodeclarado Juan Guaidó.

Heleno e Bolsonaro afirmaram que as pressões internacionais podem ajudar a tirar o Nicolás Maduro do poder. "As pressões internacionais podem mostrar aos civis que ainda não entenderam a gravidade do problema", disse. Bolsonaro afirmou que há internamente uma fissura entre os militares da Venezuela e a tendência é que isso suba e chegue a alta patente.

Ele afirmou ainda que o que acontece na Venezuela influencia a economia no Brasil devido ao preço do petróleo. O presidente comentou brevemente sobre a situação da Argentina e demonstrou preocupação com uma possível volta de Cristina Kirchner.

O presidente citou ainda brevemente a situação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e disse que, por ele, o órgão ficaria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) afirmou, nesta quinta-feira (18), que o adversário Jair Bolsonaro (PSL) criou uma organização criminosa com empresários para bancar sua campanha. A crítica surgiu depois que o jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem apontando que empresas aliadas do capitão da reserva estão comprando pacotes de disparos de mensagens no WhatsApp contra a campanha do PT.  

O petista disse que vai acionar a Polícia Federal e a Justiça para impedir que Bolsonaro faça “conluio” para violar a “vontade popular”. “A Folha hoje comprova que o deputado Bolsonaro criou uma verdadeira organização criminosa com empresários que, mediante caixa 2, dinheiro sujo, estão patrocinando disparos de mensagens mentirosas no WhatsApp”, disparou o petista, em publicação no Twitter.

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A prática é considerada ilegal, uma vez que empresas estão doando recursos em favor de candidatos e os montantes não são declarados na prestação de contas do candidato - o que configuraria uma espécie de caixa 2.

“Vamos acionar a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para impedir o deputado Bolsonaro de agredir violentamente a democracia como ele tem feito. Fazer conluio com dinheiro de caixa 2 para violar a vontade popular é crime. Ele que foge dos debates, não vai poder fugir da Justiça”, considerou.

Na ótica de Haddad, o deputado federal “está usando crime eleitoral para obter vantagem” na disputa pelo comando do Palácio do Planalto. “Ele que dizia que faz a campanha mais pobre foi desmentido hoje. Ele faz a campanha mais rica do país com dinheiro sujo”, alfinetou.

De acordo com a reportagem publicada no jornal de hoje, entre as instituições privadas que contrataram o serviço contra Fernando Haddad está a Havan, de Luciano Hang - que já foi acionado pelo Ministério do Trabalho por coagir os funcionários para votar em Jair Bolsonaro (PSL).  

O valor gasto em cada contrato, segundo a reportagem, pode chegar a R$ 12 milhões e uma "grande operação" contra Haddad estaria sendo preparada para a semana que antecede o segundo turno, marcado para 28 de outubro.

Empresas estão comprando pacotes para difundir mensagens contra o Partido dos Trabalhadores (PT) no WhatsApp. A informação é do jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem, entre as instituições privadas que contrataram o serviço está a Havan, de Luciano Hang - que já foi acionado pelo Ministério do Trabalho por coagir os funcionários para votar em Jair Bolsonaro (PSL).  

O valor gasto em cada contrato, segundo o jornal, pode chegar a R$ 12 milhões e uma "grande operação" contra a candidatura de Fernando Haddad (PT) estaria sendo preparada para a semana que antecede o segundo turno, marcado para 28 de outubro.

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A prática é considerada ilegal, uma vez que empresas estão doando recursos em favor de candidatos e os montantes não são declarados na prestação de contas do candidato - o que configuraria uma espécie de caixa 2. 

A reportagem aponta que as empresas que apoiam Bolsonaro estariam cometendo outra ilegalidade, que é de usar como base de usuário o próprio candidato e outras bases vendidas por agências digitais. Entre as agências contratadas estariam Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market. Os preços para o disparo das mensagens variam de R$ 0,08 a R$ 0,40, dependendo da base utilizada.

Na prestação de contas do candidato, apenas a AM4 Brasil Inteligência Digital foi registrada como fornecedora do serviço para mídias digitais com um valor de R$ 115 mil. A empresa disse que mantinha apenas grupos para barrar denúncias de fake news.

O jornal disse que investigou a disponibilidade das empresas, que afirmaram não poder aceitar novos pedidos de disparos de mensagens até 28 de outubro. Procurado pela Folha, Luciano Hang disse que não sabia o que era isso. "Não temos essa necessidade. Fiz uma livre aqui agora. Não está impulsionada e já de 1,3 milhão de pessoas", frisou.

A QuickMobile disse que não estava atuando na política deste ano, já a Yacows optou por não se manifestar e a SMS Market não respondeu.  

O Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) entrou com uma ação judicial contra o dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, por  tentar coagir os seus funcionários a votar no candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). Em vídeo divulgado internamente na empresa, que ganhou as redes sociais, Luciano afirma que “se a esquerda ganhar” fechará as lojas e demitirá os 15 mil funcionários

O MPT afirmou ter recebido cerca de 50 denúncias sobre o vídeo e a postura do empresário. O órgão fez um pedido de tutela antecipada, nessa terça-feira (2), para que a Justiça proíba o empresário de pedir votos aos funcionários. Cabe à Justiça do Trabalho conceder ou não a liminar. 

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Hang nega que tenha coagido funcionários. Em publicação no Twitter, ele diz que a denúncia é uma piada. “O Ministério Público do Trabalho já fez a denúncia contra mim e nossa empresa, já colocaram na imprensa agora só falta sermos notificados por falar a verdade para nossos colaboradores. Isto é uma piada vocês não acham?”, indaga Luciano Hang. 

Apesar da denúncia, o dono da Havan continua demonstrando nas redes sociais que vai seguir fazendo campanha para Bolsonaro. “Todos os trabalhadores e pessoas de bem estão com Bolsonaro.Todos querem mudanças. E você?”, questiona em outra publicação no Twitter.  

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, indicando que os seus funcionários podem perder o emprego caso anulem o voto ou não optem pela candidatura à Presidência da República de Jair Bolsonaro (PSL). Na gravação, direcionada aos que ele chama de colaboradores da sua empresa, Luciano afirma que se Bolsonaro não vencer o pleito ele vai reavaliar o planejamento de expansão das atividades e, talvez, fechar as portas. 

Pontuando que tem feito um “esforço pelo país” ao gerar empregos, Luciano argumenta: “se você não for votar, anular seu votos, votar em branco e o depois, lamentavelmente, ganha a esquerda, até eu vou jogar a toalha”. “A Havan vai repensar nosso planejamento. Você está preparado para sair da Havan? Você que sonha em ser líder, gerente, crescer com a Havan já imaginou que tudo isso pode mudar no dia 7 de outubro? E a Havan pode fechar as portas e demitir os 15 mil colaboradores”, acrescenta. 

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O empresário aponta também que o argumento é endossado em uma pesquisa interna, onde 30% dos funcionários disseram que desejam votar em branco ou nulo. “Você é o responsável por isso… Não votem em comunistas e socialistas que destruíram esse país”, cravou. 

Na ótica de Luciano, partidos como PSOL, PCdoB, PSDB e PT “são alinhados com o comunismo do mal”. “É a escolha de nós virarmos um país do bem ou do mal. Sonharmos em um dia sermos um país como o Estados Unidos ou virarmos uma Venezuela?”, indaga.

Para fechar a convocatória aos colaboradores, ele diz no vídeo: “conto com cada um de vocês. Dia 7 de outubro vote 17, vote Bolsonaro para que possamos ter 300 lojas, 400 lojas, 500 lojas e você possa crescer com a Havan”.

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A prática adotada pelo dono da Havan pode ser considerado crime eleitoral se enquadrada no artigo 301, da Lei Eleitoral nº 4.737/65, que diz ser proibido “usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido, ainda que os fins visados não sejam conseguidos”. A punição é de reclusão de até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa.

Esta não é a única manifestação do empresário sobre a candidatura de Bolsonaro para os seus funcionários. Uma transmissão feita no Facebook, nesta segunda-feira (1º), mostra ele falando para os funcionários sobre a importância de eleger Bolsonaro. Na última semana, o presidenciável, que estava internado em um hospital em São Paulo para se recuperar de um atentado que sofreu no dia 6 de setembro, recebeu uma visita de Luciano Hang e família. 

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