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A Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira um plano de longo prazo para se tornar sustentável. A primeira meta da categoria, conhecida por ser uma das mais poluentes do mundo, é tornar o evento totalmente sustentável do ponto de vista do meio ambiente até 2025. E a segunda é neutralizar todas as emissões de carbono relacionadas ao campeonato até 2030.

"Esta iniciativa vai envolver todos os carros da Fórmula 1, todas as atividades na pista e as demais operações da categoria como esporte", anunciou a direção da categoria. "O plano ficou pronto após 12 meses de intenso trabalho com a FIA [Federação Internacional de Automobilismo], especialistas em sustentabilidade, times da F-1, promotores e parceiros, resultando num plano ambicioso, porém executável."

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Com a decisão, a F-1 espera se manter na vanguarda da tecnologia, uma das marcas de sua história, influenciando os carros comuns, das cidades. "Estar na vanguarda da inovação automotiva dá à F-1 uma plataforma global para acelerar o progresso e desenvolver tecnologias para reduzir e eliminar as emissões de carbono dos atuais motores de combustão interna."

Para tanto, a F-1 argumenta que a mudança para os motores híbridos, em 2014, foi o primeiro passo na categoria. Os híbridos contam com sistema elétrico, que aumenta a potência dos carros sem elevar o consumo de combustível. "Com mais de 1 bilhão de veículos no mundo usando motores à combustão, este é o potencial para reduzir as emissões de carbono globalmente."

Ainda sem apresentar detalhes sobre o projeto, a direção da categoria promete eliminar plásticos, até dos assentos dos carros, utilizar sistemas de logística e viagens "ultra-eficientes" e escritórios, facilities e fábricas abastecidas com energia 100% renovável.

"Ao longo dos seus 70 anos de história, a F-1 foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que deram contribuições positivas à sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono. Desde a aerodinâmica inovadora ao design dos freios, o progresso liderado pelas equipes da F-1 beneficiou centenas de milhões de carros de passeio. Poucas pessoas sabem que as unidades de potência híbrida da F-1 atual é a mais eficiente do mundo, já que oferece mais potência com menos combustível e, portanto, emite menos CO2, que qualquer outro carro", afirmou Chase Carey, atual chefão da Fórmula 1.

"Acreditamos que a F-1 pode seguir sendo uma líder para a indústria automotiva, trabalhando com o setor para oferecer o primeiro motor de combustão interna híbrido que reduza enormemente as emissões de carbono. Ao lançar a primeira estratégia de sustentabilidade da F-1, reconhecemos o papel fundamental que todas as organizações devem desempenhar para abordar este problema global", declarou o dirigente.

Simone, dupla de Simaria, revelou ao colunista Leo Dias que está pronta para ser mamãe novamente, e muito em breve! A cantora é casada há seis anos com o empresário Kaká Diniz, e já tem um filhinho de cinco anos de idade, chamado Henry.

A musa adiantou que quer engravidar ainda esse ano, em novembro ou dezembro. Mas alguns seguidores já chegaram a especular que ela já estava esperando um bebê. Simone já desmentiu e deu uma resposta super bem humorada:

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- É b***a no bucho. Vir pra Orlando dá nisso. Comida, comida… vou ter que entrar na dieta de novo, brincou.

De férias em Orlando, nos Estados Unidos, com a família, o marido da cantora deu um sinal de que além de um novo filho, outra mudança também está por vir, uma mudança de país! Segundo Leo Dias, Kaká disse que eles estão se preparando para se mudar para Orlando em 2020:

- Aqui vai ser a minha casa, se Deus quiser, até ano que vem Orlando será a nossa casa. Se Deus quiser, falou nas redes.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu nesta terça-feira, 23, que as mensalidades dos planos de saúde individuais ou familiares poderão ter reajuste máximo de 7,35%. A decisão será publicada no Diário Oficial da União desta quarta.

O índice poderá ser aplicado aos planos de saúde que fizerem aniversário no período de maio de 2019 a abril de 2020. Segundo a ANS, o cálculo que estabeleceu os 7,35% de reajuste combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), sem considerar o item Plano de Saúde. Ainda de acordo com a agência reguladora, o modelo resultou na redução do valor de reajuste. No ano passado, a autorização de aumento chegou a 10%.

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"Este ano, trouxemos para o cálculo do reajuste um elemento muito importante, que é o Fator de Ganhos de Eficiência (FGE). Além de ser um incentivo para que as operadoras melhorem a gestão de seus negócios, o FGE evita que haja um repasse automático dos custos das empresas aos consumidores", afirmou o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Rogério Scarabel, em nota publicada pela agência.

Já passamos da metade de 2019. Para muitos, o cansaço já começa a ser sentido, sobretudo em relação aos objetivos traçados para o ano novo. Nessa altura do campeonato, há quem não tenha tirado as metas do papel e quando fala-se da vida profissional, a situação pode ser até pior. Muita gente lá no dia primeiro de janeiro planejava mudar de profissão, conquistar um aumento, uma promoção, arrumar um emprego, mas vê-se estagnado. Isso pode contribuir ainda mais para o desgaste, sentido no corpo e também no psicológico. 

Para ajudar quem está insatisfeito, o LeiaJá conversou com especialistas em planejamento de carreira para tentar entender um pouco o que pode ser feito para aproveitar ao máximo o tempo que se tem até 31 de dezembro e, principalmente, cumprir as promessas feitas para si mesmo. 

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Segundo a professora de MBA e coordenadora de cursos da Fundação Getúlio Vargas (FGV),  Anna Cherubina Scofano, antes de tudo é necessário saber o quer. “As pessoas só podem definir uma meta a partir do momento que elas conseguem identificar, primeiramente, aquilo que elas têm como talento e como objetivo de carreira. As pessoas não conseguem identificar uma meta se elas não têm clareza daquilo que elas vão dar prioridade nas suas carreiras”, afirma.

Com os pontos definidos, é hora da autoanálise: será que há dedicação efetiva para o cumprimento dos próprios desejos? Entre os fatores problematizadores de resultados negativos estão a má administração do tempo para investir no cumprimento das propostas ou até a falta de recursos financeiros para realizar determinadas atividades. “Precisa identificar qual foi o fator para poder trabalhar. Pode ser por exemplo que um dos fatores tenha sido zona de conforto, deixar para amanhã, procrastinar. Então, as pessoas precisam administrar melhor os seus objetivos porque se elas não tiverem uma ação em prol deles não adianta ter no papel. O papel não significa nada se eu não tiver uma ação proativa na busca daquilo”, explica Anna Cherubina. 

Um dos erros de quem costuma fazer uma lista de propósitos é pontuar ideais maiores do que os possíveis de alcançar. Não é proibido sonhar, mas quem quer sair do imaginário para vida real, tem que pôr os pés no chão. Talvez não dependa somente dela, mas da percepção de outras pessoas, como do gestor, por exemplo. “A primeira coisa que ela tem que fazer é buscar um feedback. A partir desse feedback elas vão começar, talvez, a ter um plano de ação mais realista. Às vezes as pessoas criam a expectativa de serem promovidas, mas naquela empresa elas não vão conseguir isso, porque a empresa não tem uma característica de meritocracia, não reconhece os talentos internos. Então tem que identificar onde estão os problemas, se o problema está na geração de expectativa ou está no não reconhecimento do outro”, orienta a professora da FGV.  

A motivação é um fator relevante na vida profissional das pessoas. Para o presidente da Federação Internacional de Desenvolvimento Humano, Nilton Costa, existem aquelas pessoas que têm um sonho e até sabem quais ações priorizar para conseguir realizá-los, no entanto, pecam nas escolhas. A dica do presidente é que os profissionais façam planejamentos de carreira unindo também àquilo que lhes motiva como seres humanos. “Qual é o link que a minha vida pessoal possui com minha vida profissional? Se não existe nenhum link fica muito mais fácil da gente se desmotivar. Tendo esse nível de consciência, fica mais fácil conseguir os objetivos”, diz. 

Um incentivo a não desistir é realizar um acompanhamento dos projetos. Não escrever em algum lugar e deixar largado na gaveta. Mensalmente, ou até quinzenalmente, pode-se acessar as anotações e ver o que mudou até ali. Caso esteja girando sem sair do lugar, a sugestão é mudar a estratégia, mas voltar ao caminho desejado e comemorar a cada pequena vitória, porque isto significa que os passos importantes para terminar o ano realizado estão sendo dados.  

Recomeço

De acordo com Nilton Costa, quem for refazer as metas para o segundo semestre deve fugir da subjetividade e focar em alvos atingíveis, capazes de serem alçados com recursos próprios, ligados aos valores pessoais. Além disso, segundo ele, o estabelecimento de prazos é fundamental. “Muito importante que eu tenha marcos mensuráveis, para saber se eu estou indo bem, se posso modificar minha estratégia e garantir que no final do semestre eu tenha tido sucesso. O ser humano funciona com cobrança. A gente tem tantos desafios e acaba deixando para depois o que é importante e, geralmente, o que é importante tem prazo”, conclui o presidente da FIDH.

Nunca é tarde para mudar de ideia em relação a algo. Como já foi dito, a autoanálise permite que decisões sejam tomadas visando fugir da frustração profissional, que acaba afetando outras áreas da vida. Se o plano é mudar de emprego, de carreira, por que não aproveitar que esta é a época de matrículas nas instituições de ensino superiores, escolas de idiomas e cursos técnicos, e dar esse primeiro passo? Mesmo para quem não tem como investir em uma formação, pode recorrer a cursos gratuitos. Na internet é possível encontrar diversas plataformas com conteúdos de todos os tipos, se não de graça, com preços acessíveis, com opções de parcelamentos e que podem alinhar-se com o tempo livre. 

“Por que que a gente só pode fazer planos e criar metas na virada do ano? Por que eu não posso fazer isso a partir do meio do ano, começar o meu ano novo em julho? em agosto? O ano novo é determinado pelo estado de espírito também. Sempre é tempo de virar, sempre é tempo de se reencontrar, de se revisar, ressignificar. Em qualquer fase da vida é possível tudo. O aprender nunca é demais. Assim como você não joga um aprendizado de uma vida no lixo. Ele vai ser sempre útil em algum lugar. O recomeçar muitas vezes é o oxigênio que as pessoas precisam para olhar para carreira de maneira diferente”, finaliza a professora de MBA e coordenadora de cursos da Fundação Getúlio Vargas (FGV),  Anna Cherubina Scofano. 

Duda Nagle que teve que interpretar dois personagens lutadores em sua passagem pela Malhação e em Rio Heroes, agora em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, assumiu que quer investir na preparação para papéis em produções de ação. Para quem acompanha Duda nas redes sociais, já deve ter visto que ele anda compartilhando cenas de luta em formatos de vídeo.

- Me empolguei e também criei uma lista de atividades que quero que realizar. Já fiz um salto de paraquedas, por exemplo, e tenho planos de gravar vídeos aprendendo direção defensiva, ginástica olímpica, etc.

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Além de muitas atividades físicas, a publicação ainda enalteceu que os esforços do marido de Sabrina Sato podem ser notados à mesa. Antes das gravações da série da Fox, o ator teve que adotar uma alimentação regrada, mas que acabou dando uma leve relaxada depois do nascimento de Zoe.

- Estou comento pouca proteína, quase nada de carboidratos e muita gordura boa. Ainda não me pesei, mas já deu para sentir que está funcionando. Quando a Zoe nasceu, a Sabrina inventou na maternidade a fesa de zero anos. Parece que vivi três dias numa festinha infantil. Ainda tinha a descarga emocional do nascimento da filha, então, comi tudo o que tinha pela frente.

Quando o assunto é Sabrina Sato, Duda é só elogios e define a apresentadora como uma mãe coruja e afirma que se depender dele a família aumentará em breve:

- Já sabia que ela seria assim desde antes do parto. Mas, depois que a Zoe nasceu, vi a transformação dela. E nós nos aproximamos muito. A gente sempre dá um jeito! Não estamos saindo muito, mas a bebê dorme cedo e nós vamos deitar tarde. Então, jantamos juntos, assistimos a um filme. A Sabrina diz para ter calma [sobre o aumento da família]. Acho que, quanto mais pensarmos, maior a tendência de postergar, de planejar...

Será que vem logo mesmo um novo bebê de olhos puxadinhos para dividir a atenção e os brinquedos da Zoe? Aguardamos ansiosamente por esse momento!

No último domingo (24), na Band, estreou mais uma temporada do "MasterChef Brasil". Sob o comando de Ana Paula Padrão e dos olhares atentos de Érick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça, o reality gastronômico está preparando uma novidade para este ano.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, a emissora planeja lançar para o segundo semestre uma edição do programa só com pessoas famosas. Se tudo der certo, a atração com celebridades poderá estrear em agosto substituindo a temporada dos participantes profissionais.

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Apesar da mudança, a Band guarda a sete chaves mais detalhes da reformulação do programa. Em 2018, Maria Antônia Russi foi a grande vencedora do "MasterChef" amadores.

Na última quarta (20), a operadora Correios Celular divulgou novidades nos planos pré-pago de R$40, R$60 e R$90 mensais, onde os usuários poderão fazer chamas ilimitadas para qualquer operadora. Lembrando que todos os planos da operadora prometem acesso a internet mesmo com o fim da franquia, mas com redução na velocidade.

Segundo o site Telesintese, Davi Fraga, diretor de marketing da Surf Telecom, afirma que os planos foram revistos para se tornarem mais competitivos, já que outras operadoras oferecem voz ilimitada para outras operadoras no pré-pago. Enquanto em outras operadoras os pacotes cobrem uma semana, os do Correios Celular valem por um mês.

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Os pacotes mais baratos da operadora, R$20 e R$30, com 500 MB e 30 minutos para chamadas e 1GB e 100 minutos, não sofreram alterações. Os planos de R$ 40, que antes era limitado a 200 minutos e 3 GB, passou a ter chamadas ilimitadas para qualquer operadora. O de R$ 60, além de chamadas ilimitadas, passou para 6 GB. E o de R$ 90 para 10 GB.

Usando como base 350 mil chips vendidos, o Correios Celular, precisa trazer inovações nos planos e serviços de qualidade para conquistar novos usuários. “Nosso maior diferencial é o acesso ilimitado à internet sem corte ao final da franquia. Também não há limite de envio de SMS. E os dados que o cliente não consumiu no mês são acumulados para o mês seguinte”, diz Davi Fraga.

Os chips da operadora são vendidos nas Agências dos Correios ou pelo site da empresa.

O ex-presidente Michel Temer percebeu nesta quinta-feira (21), que seu dia seria atípico quando viu pela janela de sua casa, no Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, que um pequeno grupo de jornalistas estava na calçada.

Fazia tempo que isso não acontecia. Falando por celular, ele comentou o fato com o marqueteiro Elsinho Mouco e o jornalista Márcio Freitas, ambos amigos que foram auxiliares nos tempos de Palácio do Planalto.

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Rumores sobre uma possível ação da Polícia Federal já circulavam em grupos de WhatsApp desde o dia anterior, mas ninguém no entorno do emedebista imaginava que ele pudesse ser detido na rua por policiais fortemente armados a cerca de 700 metros de casa.

"A gente tinha uma reunião às 11 horas. A imprensa chegou na casa dele antes da Polícia Federal", disse Mouco ao jornal O Estado de S. Paulo. Ao questionar a motivação da prisão preventiva, o publicitário relatou que Temer tinha uma rotina absolutamente previsível desde que deixou o poder. Recebia visitas de autoridades, políticos, jornalistas e amigos em seu escritório, na Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim. Era lá também que fazia longas reuniões com seus advogados para destrinchar os processos nos quais está envolvido.

O ex-presidente dizia para seus interlocutores com orgulho que continuava frequentando seus restaurantes preferidos sem ser hostilizado. Geralmente almoçava no La Tambouille da Avenida Nove de Julho, no Gero, na Rua Haddock Lobo, ou no Parigi, na Rua Amauri.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Temer foi visto na terça-feira passada, dia 19, almoçando no Parigi com o empresário Toninho Abdalla. Na ocasião, cumprimentou e foi cumprimentado por vários clientes da casa.

Nesta quinta-feira, antes de ser preso, tinha agendado almoço com um velho amigo constitucionalista.

"Ele estava absolutamente tranquilo, com um humor ótimo e levando a vida normalmente. Essa prisão me assustou", disse o jurista Adilson Dallari, um dos mais próximos amigos do ex-presidente. Advogado constitucionalista, Temer não acreditava que seria preso. "Não há nenhuma justificativa para a prisão do Michel", afirmou Dallari.

Em entrevista ao Estado em dezembro do ano passado, o ex-presidente foi questionado sobre a possibilidade de uma prisão preventiva após deixar o poder e perder o foro privilegiado. "Não tenho a menor preocupação. Zero. Começou uma onda de que eu teria assinado o decreto (dos Portos) para favorecer uma empresa chamada Rodrimar. Mandaram uma certidão e essa empresa não é beneficiada. A rigor, o que deveria ter sido feito com esse inquérito?", questionou na ocasião.

Documentário

Segundo amigos, Temer tinha planos de escrever um romance, um livro sobre sua passagem pela Presidência da República e estava gravando com Elsinho Mouco um documentário chamado O Brasil de Temer. Ele ainda comentava com os mais próximos ter disposição para voltar a escrever livros sobre Direito Constitucional, sua especialidade.

Nos fins de semana viajava com a família para Tietê ou Itu, onde passou o carnaval em um condomínio. Temer tinha decidido sair de vez da política e recusou até um convite para reunião do MDB em Brasília. "Ele não falava em fazer política. Pelo contrário, dizia que já tinha cumprido sua missão, afirmou Dallari.

A polícia apreendeu nesta segunda-feira (18) dois adolescentes suspeitos de planejar ataques contra suas respectivas escolas, menos de uma semana após o massacre que deixou sete mortos em um colégio de Suzano, no estado de São Paulo.

Sem conexão entre si, os adolescentes planejavam entrar armados e provocar numerosas mortes em suas escolas: uma no Rio de Janeiro e outra na cidade de Pontalina, em Goiás, segundo as polícias dos dois Estados.

"Um ex-aluno de uma escola na Praça da Bandeira estava enviando mensagens sobre um atentado que cometeria em seu antigo colégio", informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre a operação, que apreendeu computadores e celulares.

"O menor estava exibindo na Internet fotos de uma arma de fogo e detalhes da ação, inclusive com a rota de fuga". Também navegava pela 'deep web' e participava de foros sobre atentados efetuados em ambientes escolares.

O jovem apreendido em Goiás tinha planos para executar um massacre na escola onde estudava, mas segundo a polícia, não executou o ataque por não ter acesso a uma arma de fogo de repetição.

Entre os elementos encontrados com o adolescente de Pontalina, que alegou sofrer "bullying", havia uma espingarda (do pai), uma capa, uma máscara e um arco e flecha.

Segundo a polícia, ao ser interrogado o jovem citou dois ataques recentes: a morte de cinco estudantes e dois funcionários na escola Raul Brasil, em Suzano, praticada por dois ex-alunos em 13 de março; e o massacre de 50 pessoas em duas mesquitas da Nova Zelândia, realizado por um supremacista branco na sexta-feira.

A Netflix está aumentando os valores de suas assinaturas de 13% a 18% nos EUA. Este é o maior aumento de preço nos 12 anos de história da empresa. O plano mais barato do serviço de streaming, que atualmente custa US$ 8 por mês, agora custará US$ 9 mensais.

Já o plano mais caro da Netflix aumentará de US$ 14 para US $ 16 por mês. Esta será a quarta vez que a Netflix eleva os preços de suas assinaturas nos EUA. Novos clientes serão afetados imediatamente, enquanto antigos usuários sofrerão as mudanças nos três próximos meses.

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O dinheiro adicional obtido com o aumento do preço das assinaturas ajudará a empresa de mídia a pagar para produzir mais conteúdo mais original, bem como a reembolsar parte da dívida que é devida a outros estúdios. Em setembro, a Netflix registrou 58 milhões de assinantes nos EUA.

Os clientes de América Latina onde a Netflix cobra suas assinaturas em dólar também serão afetados, exceto nos principais mercados internacionais, como o México e o Brasil. "Alteramos os preços de tempos em tempos, à medida que continuamos investindo em entretenimento e melhorando a experiência geral da Netflix", disse a empresa em comunicado à Associated Press (AP).

O presidente Jair Bolsonaro se reúne hoje (8) com o Conselho de Ministros. Ele pretende conversar com os ministros sobre as ações que pretendem executar até o fim do mês, eventuais medidas para redução de gastos e planos. É a segunda reunião em menos de uma semana. A primeira foi no dia 2.

A expectativa é que seja discutida a reforma da Previdência cujo texto, elaborado pela equipe econômica, deve ser enviado ao Congresso Nacional. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, a primeira reunião foi de alinhamento e definição de tarefas.

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Na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, recebeu de Bolsonaro a tarefa de definir os principais pontos do texto que o governo pretende encaminhar aos parlamentares neste semestre.

Para o presidente, a proposta deve incluir a fixação de idade mínima, de forma gradual, para aposentadoria. Assim, os homens teriam piso de 62 anos e mulheres, de 57.

Outra missão repassada a todos as pastas foi uma lista de medidas que cada ministro pretende colocar em prática já nas próximas semanas, além de uma varredura nas contas de cada uma delas e a análise, principalmente, dos gastos feitos nos últimos dias da gestão Michel Temer.

A equipe de Bolsonaro identificou "uma movimentação incomum de exonerações e nomeações e recursos destinados a ministérios".

Com isso, o recado para os ministros foi o levantamento de atos e gastos dos últimos 30 dias. Pelo menos parte desses relatórios deve ser apresentada no encontro desta terça-feira.

As diferenças entre os candidatos à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) ficam explícitas em Saúde. Em seu programa de governo, Bolsonaro afirma que o Sistema Único de Saúde (SUS) não precisa de mais recursos, propõe mudanças no Mais Médicos e sugere a retomada de um modelo de contratação usado no período do Inamps. Haddad, por sua vez, defende mais financiamento público para o SUS, reforço do Mais Médicos e criação da Rede de Especialidades Multiprofissional.

Socorrido por um hospital credenciado ao SUS depois de ser ferido com uma faca em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro em seu programa critica a qualidade do sistema. Afirma que a área deveria ser muito melhor, considerando o valor que o Brasil já gasta - equivalente, segundo ele, ao de países mais ricos. Ao mesmo tempo em que descarta mais investimentos, o capitão reformado prevê um sistema de contratação de médicos que, na avaliação de especialistas, provocaria uma profunda desordem no sistema.

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A ideia é de que médicos interessados possam atender o SUS. "Isso é inviável. Já foi usado no passado e se mostrou ineficaz e caro", afirma o presidente da Federação Médica Brasileira (FMB), Waldir Cardoso. Professor da Universidade de São Paulo, Mário Scheffer faz o mesmo diagnóstico. "Seria um retrocesso. A retomada de um modelo propício para fraude, onde não há planejamento e, sobretudo, com gastos incontroláveis." Professor da Unicamp, Gastão Wagner considera "impossível de ser colocado em prática".

Haddad propõe que gastos públicos cheguem a 6% do Produto Interno Bruto e, para isso, sugere novas regras fiscais e a retomada do Fundo Social do Pré-Sal para o financiamento público da saúde. Scheffer afirma que a disposição em ampliar os investimentos para o setor é bem-vinda. "Mas o programa não deixa claro como isso será realizado."

Consultor de saúde, Eugenio Vilaça se mostra descrente. "Há 20 anos se fala em aumento de recursos para a Saúde, mas o discurso não se concretiza", completa. Para ele, as promessas na área geralmente desconsideram problemas complexos. "Não se pode anunciar soluções simplistas."

Carreira

Bolsonaro encampou pontos que são defendidos com entusiasmo pela classe médica. Entre eles, a criação de uma carreira de Estado para a profissão. O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Lincoln Lopes Ferreira, afirma que a estratégia seria útil para garantir assistência de qualidade em todo o País. Profissionais seriam pagos pelo governo federal e teriam uma progressão na carreira, com mudanças periódicas nos locais de trabalho. A ideia não é nova. Embora defendida por profissionais em contraponto ao Mais Médicos, nunca prosperou.

A resistência se explica. Com a carreira médica, o financiamento de profissionais ficaria totalmente sob responsabilidade do governo federal, o que aumentaria gastos. Hoje, há profissionais pagos tanto pela esfera federal quanto por Estados e por municípios. "As propostas são contraditórias. Ao mesmo tempo em que ele afirma não ser necessário um aporte de recursos, o programa prevê medidas que vão aumentar de forma expressiva os gastos", observa Scheffer.

Além da carreira, o capitão reformado acena com a desidratação do Mais Médicos. A proposta é que somente participem do programa profissionais que validaram seu diploma no País. Além disso, o pagamento seria feito diretamente pelo governo federal, dispensando o convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). "Esse programa (Mais Médicos) é uma aberração. Foram investidos recursos em treinamento de pessoas que não vão ficar no País", diz Lopes Ferreira. O programa, no entanto, tem o apoio da população e de prefeitos. "Certamente a mudança provocaria uma reação nos municípios", observa Scheffer.

Para o presidente da FMB, os planos apresentados por Bolsonaro para o Mais Médicos indicam a pouca intimidade do candidato com o assunto. Sobretudo quando ele acena para a possibilidade de se chamar familiares dos profissionais para morar no Brasil. "Não haveria condição de fazer o pagamento diretamente para profissionais. Há um acordo com outro país e com a Opas", constata. "Além disso, a vinda de familiares somente seria possível com a anuência do governo cubano."

A AMB não declarou apoio. Mas o presidente da entidade não esconde sua preferência por Bolsonaro. Mesmo assim, Lopes Ferreira admite que a proposta do candidato do PSL sobre o credenciamento de médicos, a exemplo do que ocorria no extinto Inamps, não se sustenta. "Faz parte de uma iniciativa bem intencionada, mas carece de fundamento."

O candidato do PSL também sugere mudanças na assistência suplementar. Médicos que atendem planos de saúde não precisariam ser credenciados. Todos os interessados poderiam atuar. A medida já foi defendida por entidades de classe, mas depois acabou abandonada. "Não consigo vislumbrar vantagens nesse mecanismo", diz Cardoso.

Especialidades

Além do reforço do financiamento, o programa de Haddad segue princípios apresentados por integrantes do seu partido. A ideia da Rede de Especialidades, por exemplo, já havia sido apresentada por Arthur Chioro, professor da Universidade Federal de São Paulo e ministro da Saúde do governo Dilma Rousseff. A proposta é uma espécie de desdobramento do Mais Médicos, programa criado para fazer frente à carência na atenção básica. Na Rede de Especialidades, a ideia é prover especialistas, sobretudo para áreas carentes.

"O problema é que as falhas na atenção básica ainda são evidentes. Se a atenção fosse adequada, mais de 70% dos problemas poderiam ser resolvidos ali. É preciso prioridade", avalia Vilaça.

Prontuário eletrônico

O único ponto em comum na plataforma dos dois candidatos é a adoção do prontuário eletrônico, um sistema que permita reunir o histórico do paciente, resultados de exames, as consultas que fez, medicamentos que tomou. "Essa é uma promessa que vem sendo renovada por candidatos, ministros. O problema é que o SUS tem três esferas, há também secretários estaduais e municipais. E é preciso um entendimento comum", diz o professor Mário Scheffer, da Universidade de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Economistas que assessoram o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) preparam um plano para ampliar vagas em creches, que prevê ensino religioso para crianças de 0 a 3 anos. Direcionado para famílias pobres, com renda per capita de até um salário mínimo, pretende universalizar o acesso à creche para essa faixa. Segundo o documento ao qual o Estado teve acesso, para alcançar essa meta, o governo repassaria dinheiro para instituições não governamentais, como igrejas, e para pais que optarem por escolas particulares.

Hoje, há creches conveniadas às prefeituras, mas as instituições sem fins lucrativos precisam provar que já trabalham com educação. O projeto cita que "serão estipulados indicadores da qualidade dos serviços", com punição de descredenciamento para as instituições que não cumprirem os requisitos. A proposta não detalha, porém, como será a seleção das entidades.

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Segundo apurou o Estado, a ideia em análise prevê que convênios com escolas privadas sejam feitos por meio da política conhecida como vouchers, alinhada com o projeto liberal do economista Paulo Guedes, que coordena boa parte do plano de governo de Bolsonaro. Por esse sistema, o governo repassaria dinheiro às famílias pobres para que elas paguem creches privadas. O presidente americano Donald Trump deu ênfase aos vouchers. Mas o sistema ainda é controverso por lá. Estudos sobre estados americanos que adotaram a política não indicam melhora na qualidade do ensino.

Verbas

No Brasil, só 30% das crianças de 0 a 3 anos estão em creches. O Plano Nacional de Educação prevê que o atendimento seja de 50%. Pesquisas têm mostrado que a educação infantil de qualidade é crucial para o desenvolvimento.

O custo do projeto seria de R$ 49 bilhões, o equivalente a metade do orçamento atual do Ministério da Educação (MEC). Os cálculos foram feitos por Alexandre Ywata e Adolfo Sachsida, ambos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), uma fundação pública vinculada ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Eles têm papel de destaque nas discussões do programa de Bolsonaro e atuam na campanha em suas horas vagas.

A proposta prevê que o governo federal repasse R$ 7 mil por aluno ao ano e projeta vagas para cerca de 6 milhões de crianças que estão fora das creches. "É interessante a ideia de priorizar as vagas para os mais vulneráveis, mas não consigo saber de onde vai sair tanto dinheiro", diz a especialista em financiamento da educação Mariza Abreu. Segundo ela, a previsão é que o MEC destine este ano R$ 13,6 bilhões para todo o ensino básico, que inclui creches, pré-escolas, fundamental e médio, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). "Difícil usar quase quatro vezes esse valor só para creche."

Os desembolsos começariam em 2019. No primeiro ano, seriam R$ 12 bilhões, para famílias com renda de até um quarto de salário mínimo per capita. O montante seria elevado gradualmente até chegar a R$ 49 bilhões. A elevação de gastos seria compensada pelo fim de desonerações tributárias - isenções dadas a empresas, que tiveram o pagamento de tributos reduzido temporariamente. O programa de Bolsonaro considera como "fundamental" a redução das renúncias fiscais.

O problema é que o mesmo programa fala em zerar já em 2019 o déficit nas contas públicas. Como ele já prometeu que não irá aumentar impostos, a equipe de Guedes terá de promover um expressivo corte de despesas. A elevação de gastos significaria, no mínimo, um esforço maior de cortes em outras áreas.

Legislação

Creches com ensino religioso também são vistas com ressalvas. Segundo a lei, ele pode ser oferecido só no ensino fundamental (1.º ao 9.º ano) e "com respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo". Em 2017, no entanto, o Supremo Tribunal Federal declarou que não era inconstitucional oferecer ensino confessional - direcionado a uma religião.

"A pedagogia não pode estar submetida à orientação religiosa. A escola é um lugar de diversidade, ainda mais a educação infantil, que é a primeira instituição da criança", diz a professora da Universidade Federal de Minas Gerais Monica Baptista. Ela defende que a ampliação se dê com creches públicas e parâmetros de qualidade já definidos.

Apoio a mais vagas

No programa de Fernando Haddad, a ampliação de vagas em creche também aparece como prioridade, mas a estratégia é outra. O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo propõe apoiar "fortemente os municípios" para a criação de vagas "com qualidade".

O programa afirma que o cuidado com a primeira infância - período que vai do nascimento da criança até os 6 anos - será "uma diretriz estratégica do governo, de caráter transversal, com ações de proteção integral, em todas as áreas". Haddad também defende políticas voltadas para a pré-escola. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de reclamações sobre coparticipação (cobrança por parte do procedimento) e franquia em planos de saúde aumentou 73% em quatro anos, segundo dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. As queixas, feitas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), incluem insatisfação de pacientes com índices cobrados pelos planos e falta de transparência na definição desses valores. Em alguns casos, o porcentual cobrado do paciente chegou a 100% do procedimento realizado. Já as empresas dizem que porcentuais altos são exceções e afirmam que os índices normalmente constam no contrato.

Segundo a ANS, houve 376 queixas relacionadas ao tema em 2013, ante 650 no ano passado. No mesmo período, o total de reclamações feitas à ANS caiu 12%, de 102,4 mil para 89,9 mil. A tendência de crescimento nas queixas sobre coparticipação e franquia deve repetir-se neste ano: até julho, já foram 482 reclamações, número superior ao de 2013, 2014 e 2015. Atualmente, 52% dos beneficiários têm planos com coparticipação ou franquia.

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Em junho, a ANS publicou norma que fixava em 40% o porcentual máximo de coparticipação. Um mês depois, a agência recuou e suspendeu a resolução após reação negativa de usuários e entidades de defesa do consumidor.

Embora não houvesse legislação que determinasse um índice máximo de cobrança, havia entendimento por parte da diretoria de fiscalização da agência de que a coparticipação não deveria exceder o índice de 30%.

A agência diz ter relatos de cobrança de porcentuais que variam de 10% a 60%. Entre beneficiários ouvidos pelo Estado, há quem teve de pagar quase o valor integral do tratamento. Foi o caso do empresário Marcos Costa, de 64 anos, diagnosticado com câncer de próstata em 2009, quando iniciou o tratamento pelo convênio. Anos depois, recebeu orientação médica de iniciar a terapia com um novo medicamento, que, inicialmente, não era coberto pela operadora. Ele entrou na Justiça e conseguiu a cobertura. Para sua surpresa, porém, passou a receber boletos mensais do convênio, a título de coparticipação, que totalizaram cerca de R$ 20 mil, justamente o valor do medicamento. "Entrei com processo de novo e consegui na Justiça o respeito que todos os clientes deveriam ter sempre."

O tamanho do susto foi ainda maior para a pensionista Olga Pera, de 83 anos, que, após fazer tratamento contra um câncer pelo plano, recebeu uma conta de R$ 65 mil referente à cirurgia de retirada do tumor no estômago. "Eles colocaram tudo na conta: a cirurgia, as internações, a alimentação, até injeção que ela nunca tomou", conta a filha da paciente, Claudia Pera Wohlers, de 50 anos. A família provou na Justiça que a cobrança era indevida e abusiva.

Casos pontuais

Para Marcos Novais, economista-chefe da Associação Brasileira dos Planos de Saúde (Abramge), os casos de porcentuais altos são exceções. Segundo levantamento da entidade, com base em pesquisa da consultoria AON, quase 80% das operadoras praticam índices de coparticipação de até 30%. "Cobrar porcentuais altos não é interessante para a operadora porque não tem garantia de que vai receber."

Já a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) afirmou, em nota, que a definição dos porcentuais é "livremente negociada entre as operadoras e os contratantes" e o índice deve constar nas cláusulas do contrato. "Mesmo assim, o beneficiário poderá consultar a operadora sobre o valor que será pago ou descontado."

Sasha Meneghel abriu o jogo sobre sua vida, planos para o futuro e não deixou de lado o relacionamento com Bruno Montaleone. Com cliques de tirar o fôlego para a revista Vogue ela ainda falou sobre como se mantém em forma.

Não é novidade que para a jovem, saudade é um sentimento constante. Sasha, que mora em Nova York, revelou que com a rotina corrida, é difícil manter o contato com todos e que sente muita falta. "Minha família, amigos, da natureza... E não preciso nem dizer, né? Do Bruno, claro". O casal aproveita toda e qualquer oportunidade para matar a saudade, mesmo que por pouco tempo.

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E por falar em Nova York, a loira não esconde que ama morar na cidade, mas que também pensa em ir para a Europa. "Penso muito em Europa, principalmente Itália, mas não sei, no momento meu coração está em Nova York".

Já ao falar sobre o corpo, Sasha revelou que pode estar seguindo o caminho de sua mãe e aderindo ao veganismo. "Não ando fazendo dieta não. Faz um tempo decidi virar vegana. Não sou 100%, mas já tinha intolerância a lactose e estava parando de comer carne vermelha". A jovem contou à revista que mantém a boa forma dançando. "Gosto muito de dançar, mas não sou bailarina, faço modalidades mais contemporâneas, como jazz, alguns passos de balé - que dancei por muito tempo. É uma forma de terapia, né?".

As propostas anticrise nos planos de governo dos principais candidatos a governador do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais - Estados que se encontram em graves crises financeiras - necessitam de uma boa vontade da União. Em alguns casos, os postulantes "terceirizam" para o governo federal a solução para o problema.

Os candidatos ao governo gaúcho, por exemplo, têm como principal proposta para o incremento de receitas do Estado o ressarcimento da Lei Kandir. Aprovada em 1996, a lei regulamentou o ICMS e isentou de cobrança produtos destinados à exportação, garantindo compensação às perdas. Atualmente, contudo, não há valor fixo para isso, fazendo com que os Estados tenham que cobrar anualmente o repasse.

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Com uma dívida na casa dos R$ 76 bilhões, o Rio Grande do Sul tem problemas fiscais históricos. Nos últimos 47 anos, o Estado fechou 40 exercícios fiscais em déficit, que fechou 2017 em R$ 1,67 bilhão, segundo a Secretaria da Fazenda.

A Lei Kandir é parte da solução do plano do governador José Ivo Sartori (MDB), que concorre à reeleição. Ele também aponta a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal - que permite ajuda federal ao Estado -, a privatização ou federalização de empresas estatais e a suspensão do pagamento da dívida com a União. Com discurso semelhante em relação à Lei Kandir, o candidato do PT, Miguel Rossetto (PT), afirmou que também pretende renegociar a dívida com o governo. O tema se repete nas propostas do candidato do PDT, Jairo Jorge, e de Eduardo Leite (PSDB).

Em Minas, a crise financeira é tratada como prioridade pelos candidatos ao Palácio da Liberdade. O Estado tem uma dívida com a União de R$ 87,2 bilhões. A revisão da Lei Kandir está nas propostas do governador Fernando Pimentel (PT), candidato à reeleição.

Renegociação

No Rio, Estado que vive grave crise financeira desde 2014, o regime de recuperação fiscal assinado com o governo federal, prevendo um ajuste de R$ 63 bilhões até 2020, mobiliza os principais candidatos ao governo fluminense. A avaliação entre os candidatos é de que são "muito duros" os termos do acordo com Brasília.

Para o economista e professor da PUC-RS Adalmir Marquetti, a opção dos candidatos de federalizar os problemas se dá porque os Estados são dependentes da União. "Da forma como está hoje, os Estados se tornaram 'fregueses' do governo federal. Além da questão econômica, tem a política. Para o governo federal é melhor ter Estados e governadores que dependam dele." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TIM anunciou que suas ofertas semanais de 1 GB (R$ 9,99 por sete dias) e 1,5 GB (R$ 14,99 por sete dias) incluirão ligações ilimitadas para qualquer operadora. Dessa forma, os usuários podem realizar chamadas para números de todo o Brasil sem qualquer mudança no preço e nos demais benefícios.

A inclusão das chamadas ilimitadas é automática para os atuais clientes, segundo a operadora. Consumidores que quiserem aderir às ofertas podem contratar pelo aplicativo MEU TIM, pelo site www.tim.com.br/pre, ligando *222 ou nas lojas da operadora.

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Além das ligações ilimitadas, os planos também oferecem mensagens e ligações ilimitadas no WhatsApp e Facebook Messenger sem descontar da franquia de internet. Os clientes usufruem desse benefício mesmo após o término do seu pacote de dados.

Aqueles que tiverem créditos suficientes em recarga para renovar as ofertas a cada sete dias ganham bônus de dados e podem ser contemplados com até 1 GB adicional. A TIM explica que os novos benefícios foram criados para atender a necessidade dos clientes que ainda tem a necessidade de realizar ligações, apesar da disseminação de aplicativos como o WhatsApp.

“Em recentes pesquisas que fizemos, identificamos um grande público que, além de usar muito os aplicativos que já oferecemos de forma ilimitada, ainda tem a necessidade de ligar para seus contatos de outras operadoras. Sendo assim, incluímos esse benefício nas ofertas semanais, sem qualquer aumento de custo para o cliente final”, explica o head de marketing consumer da operadora, Renato Ciuchini.

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A Netflix está prestes a lançar um novo plano em todo o mundo, o mais caro já disponibilizado pelo serviço de streaming. Segundo o blog Tutto Android, a oferta custará aproximadamente US$ 19,78 por mês (cerca de R$ 77 em conversão direta) e vai permitir que os usuários executem simultaneamente vídeo e áudio em HDR em até quatro dispositivos.

O site PhoneArena alega que alguns usuários italianos já estão sendo avisados sobre o novo plano. O HDR é um novo padrão tecnológico que permite ganhos de qualidade de imagem mais sutis do que a alta resolução. A tecnologia já está em televisores dos principais fabricantes, como Sony, Samsung e LG.

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No Brasil, o Netflix continua oferecendo apenas três opções de planos. O mais básico, que custa R$ 19,90 mensais, permite assistir ao conteúdo do catálogo em apenas uma tela. Há ainda ofertas por R$ 27,90 e R$ 37,90.

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O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, encomendou à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a retomada da discussão sobre novos formatos de planos de saúde. Em uma iniciativa semelhante à de seu antecessor, Ricardo Barros, que lançou a ideia de planos populares, Occhi defendeu a adoção de alternativas no setor. O objetivo, segundo ele, é garantir o atendimento mais ágil em casos de procedimentos simples.

Questionado se a proposta seria para limitar coberturas, de acordo com a região do usuário, o ministro afirmou que o formato ainda será avaliado. Ele se limitou a dizer que o debate será retomado. "Isso já foi discutido em algum momento. Na ANS, a informação é de que a discussão foi suspensa. Vamos retomar", disse. O ministro afirmou ainda que a decisão será tomada apenas se houver consenso.

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Franquias

Occhi defendeu a cobrança de franquias em planos, proposta em discussão na ANS. A estratégia prevê que, em contratos novos, seja estabelecido um teto para o copagamento, a contrapartida que o usuário dá quando faz determinados procedimentos ou a franquia.

Atualmente, cerca de 6% dos contratos apresentam essas condições, um número considerado baixo. A ideia é que limites sejam estabelecidos tanto para o copagamento quanto para franquias. Usuários que optarem por esse sistema pagariam mensalidades mais baixas. Pela proposta em avaliação da ANS, a franquia não poderia ser cobrada no caso de alguns procedimentos, como hemodiálise, quimioterapia, exames para identificação precoce e acompanhamento de algumas doenças crônicas, pré-natal e exames realizados logo depois do nascimento do bebê, como o teste do pezinho. "Defendo as alternativas. A escolha será do cidadão. A agência deve buscar proteger o cidadão e evitar ações abusivas", disse, logo depois de participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados.

Occhi disse ser favorável à concessão de um reajuste para contratos particulares de planos de saúde, mesmo que ainda haja dúvidas sobre a forma de cálculo para o porcentual. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou falhas e sugeriu que uma revisão sobre a metodologia fosse feita, para evitar dupla cobrança.

Com base no relatório, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) ingressou com ação com pedido de liminar para suspender o reajuste. "Não vou dar minha opinião sobre a ação. O TCU encontrou algumas situações e foi dado um prazo ao órgão fiscalizador para que justificativas sejam apresentadas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A operadora TIM apresentou nesta quinta-feira (3) sua nova estratégia para o mercado brasileiro, que é baseada na inclusão de aplicativos em seus planos sem comprometer a franquia de internet.

Daqui para frente, a empresa oferecerá apps como Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, Messenger, Waze e Easy Taxi no TIM Pré, no TIM Controle e no TIM Black. O acesso aos aplicativos sem prejudicar o tráfego de dados já virá em alguns planos ou poderá ser adquirido de forma avulsa.

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Nos apps de mensagens instantâneas (WhatsApp e Messenger), o benefício incluirá chamadas de voz (VOIP), marcando uma mudança na tradicional postura das operadoras contra esse tipo de serviço. "A regra do jogo está mudando", afirmou o COO da TIM Brasil, Pietro Labriola, durante coletiva de imprensa em São Paulo.

Os aplicativos foram divididos em três pacotes: comunicação (WhatsApp e Messenger), mobilidade (Waze e Easy Taxi) e redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram), que estarão disponíveis de acordo com o plano contratado pelo cliente.

O uso de redes sociais sem consumir a franquia, por exemplo, faz parte dos planos pós-pagos de 10, 15 e 50GB. No entanto, no TIM Controle e no TIM Pré o pacote de redes sociais pode ser comprado de forma avulsa, por sete (R$ 8 e R$ 10, respectivamente) ou 30 dias (R$ 20).

Já os pacotes de mobilidade e comunicação estão inclusos em todas as opções do TIM Black - WhatsApp e Messenger também foram disponibilizados em toda a gama de planos pré-pagos. "O setor de telecomunicações está entendendo a necessidade do cliente. Seis, sete anos atrás era falar. Depois começou a ser navegação de dados. Agora o modelo de funcionamento é baixar os aplicativos e usá-los", acrescentou Labriola.

Outra aposta da TIM é a parceria com o YouTube, que entra no pacote de vídeo dos planos Black, que oferecem o dobro da internet contratada para assistir a conteúdos de Netflix, Esporte Interativo Plus, Looke e Cartoon Network.

As mudanças são automáticas para clientes TIM Black e TIM Controle a partir desta quinta, mas começam a valer para usuários TIM Pré em 15 de maio. "Esses são os primeiros aplicativos, os primeiros pacotes. A gente vai ver como os clientes reagem. Hoje é o primeiro passo, mas vamos evoluir fortemente nesse sentido", prometeu Renato Ciuchini, diretor de marketing da TIM.

Da Ansa

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