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O prefeito da cidade de São José do Belmonte, no sertão de Pernambuco, capotou o carro na manhã deste sábado (16). Romonilson Mariano (PHS) tentou desviar de um animal quando o veículo capotou.

O acidente aconteceu na curva da Jurema, nas proximidades do Clube Rancho das Águas, no Agreste pernambucano. Romonilson foi levado para o Hospital Professor Agamenon Magalhães, em Serra Talhada. Ele chegou à unidade de saúde consciente e orientado. O estado de saúde do prefeito é considerado estável.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta quinta-feira (14), cassar o prefeito do município carioca de Mangaratiba, Aarão Neto (PPS). Os ministros aplicaram uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a aplicação da Lei da Ficha Limpa, com prazo de oito anos de inelegibilidade, a políticos condenados por abuso de poder econômico ou político em campanhas eleitorais antes de 2010.

Aarão foi condenado por abuso de poder nas eleições de 2008 e chegou a ser cassado em 2010. Agora, o TSE analisou um recurso contra o registro de candidatura do político de 2016, ano em que conseguiu se eleger novamente prefeito de Mangaratiba. O registro havia sido deferido pela primeira instância da justiça e mantido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).

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O recurso acolhido pela Corte eleitoral foi apresentado pela Coligação Pra Frente Mangaratiba. Segundo a relatora do caso, ministra Rosa Weber, a argumentação deu conta de atacar a fundamentação das decisões da primeira e segunda instância.

A ministra destacou que o TRE-RJ endossou justamente a tese vencida no STF quanto a irretroatividade da Lei da Ficha Limpa, de 2010.

"Agora, em 1º de março de 2018, o STF fixou a tese de que a condenação por abuso de poder econômico ou político em ação de investigação judicial eleitoral transitada em julgado é apta a atrair a incidência da inelegibilidade na redação dada na lei complementar 135/2010 (Lei da Ficha Limpa)", destacou a ministra, acompanhada pelos demais ministros da Corte.

Rosa, assim, indeferiu o registro de candidatura de Aarão, o que resultou na sua cassação. De acordo com a ministra, deverá ser realizada uma nova eleição majoritária após a publicação do acórdão do julgamento.

Defesa

O advogado de Aarão, Fernando Neves, afirmou que a decisão do TSE "ofendeu a coisa julgada", uma vez que o tribunal regional havia decidido que o prazo da inelegibilidade, no caso, era de três anos, o que não afetaria o registro de 2016. O defensor disse ainda que deve entrar com embargos de declaração (recurso). "Há uma contradição, porque o vice-prefeito não foi cassado, mas a ministra determinou novas eleições", destacou.

O caso

Reeleito em outubro de 2008 com 64% dos votos válidos, Aarão teve o mandato cassado em julho de 2010, acusado de abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação. Três meses antes do início da campanha, o político deu aumento salarial para os 1.450 servidores municipais. Duas semanas depois da reeleição, revogou a medida.

No plenário da Câmara dos Vereadores do Recife, nesta segunda-feira (11), o vereador Ricardo Cruz (PPS) fez uma grave denúncia. Segundo ele, guardas municipais que participaram do movimento grevista nas últimas semanas foram punidos pela Prefeitura do Recife. Ele contou que alguns profissionais da categoria tiveram descontos nos salários alguns chegando a receber apenas 50 centavos no contracheque do mês passado. 

Ricardo falou que a prefeitura tem sido “ditatorial e contra o trabalhador’’. "A prefeitura não tem a sensibilidade em respeitar os guardas. É uma questão humanitária", ressaltou.

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O vereador é autor de um projeto de lei que prevê a gratuidade para os guardas municipais em eventos esportivos, shows, espetáculos circenses e salas de cinema. Essa foi a segunda votação e discussão dos vereadores. A proposta, aprovada na câmara, segue agora para análise do prefeito do Recife, Geraldo Julio. Para Cruz, a proposta não trará prejuízo para os organizadores dos eventos. “Cada dia exige mais tempo do trabalhador nessa área. O projeto vem trazer para o guarda no seu momento de lazer condições de que ele possa relaxar de todo esse estresse", argumentou. 

O ex-prefeito de Búzios (RJ), Delmires de Oliveira Braga (PDT), o Mirinho Braga, foi condenado a 21 anos e oito meses de prisão. Além de Mirinho Braga, o ex-presidente da Câmara dos Vereadores da cidade, Fernando Gonçalves dos Santos, e o sócio-gerente do Grupo Sim - Instituto de Gestão Fiscal, Sinval Drummond Andrade, estão condenados a 11 anos, oito meses e 15 dias e 30 anos, um mês e 15 dias de prisão, respectivamente.

A decisão é do juiz Gustavo Fávaro Arruda, da 1.ª Vara da Comarca de Armação dos Búzios, a aproximadamente 180 km da capital do Estado. O processo foi iniciado na primeira instância em 2013. O magistrado decretou a prisão do ex-prefeito.

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O grupo é acusado de realizar os crimes de dispensa indevida de licitação e peculato. Entre os anos de 1997 a 2004, em dois mandatos de Mirinho Braga, a prefeitura de Búzios contratou o Grupo Sim diretamente, sem a abertura de licitação, aponta o Ministério Público.

Os pagamentos realizados foram classificados como "desvio de recursos". Estima-se que o prejuízo causado ao município, em valores atualizados, supera R$ 10 milhões.

A Justiça impôs aos réus pagamento de multas - Mirinho Braga e Fernando Santos devem pagar R$ 350 mil cada, enquanto Sinval Drummond Andrade mais de R$ 700 mil.

Os três também devem indenizar o município com o valor atualizado do prejuízo, de R$ 10.001.665,48 especificamente. A progressão do regime está condicionada ao ressarcimento integral dos cofres públicos.

'Mirinho Braga' foi prefeito de Búzios em três mandatos. Em 2016, ele tentou reeleição à cadeira pelo PDT, ficando em terceiro lugar nas eleições, com diferença de mais de 600 votos para o segundo colocado.

Quatro outros acusados no mesmo processo foram absolvidos - Paulo Orlando Dos Santos, Maria Alice Gomes De Sá Silva, Marilanda Gomes de Sá Farias e Luís Cláudio Fernandes Salles, secretários do governo investigado.

Defesas

O ex-prefeito Mirinho Braga se manifestou nas redes sociais na passada quarta-feira, dia 6: "Me senti na obrigação de esclarecer aos amigos essa última decisão da 'justiça' contra mim", escreveu. "Em 1997, quando montávamos e estruturávamos nosso Município e a internet ainda engatinhava no Brasil, contratamos, com a aprovação do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, ( tenho documentos em mãos ) uma empresa para cuidar da informática da prefeitura."

"Essa empresa nos dava suporte para preparar e controlar o orçamento, RH, controle interno, código tributário e diversas assessorias na elaboração de leis e pareceres. Depois de vários anos, o próprio TCE que tinha aprovado o contrato considerou-o irregular, culminando na decisão absurda de me condenar alegando que o Grupo Sim nunca prestou serviços em Búzios."

"Centenas de pessoas que tiveram relação com a prefeitura nessa período sabem que isso não é verdade, sabem que a empresa prestou ótimos serviços a cidade."

"Esse tipo de atitude me deixa triste, mas quando lembro que o homem mais importante do Mundo foi, sem direito a defesa, crucificado, paro para pensar e chego à conclusão que lutar é preciso."

"Estamos recorrendo, não tenho nada a temer, minha consciência está tranquila e confiante na justiça dos homens, mas, principalmente, na justiça de Deus."

"Justiça que restabeleça a verdade é a única coisa que peço! A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo o lugar. Bom dia!"

O ex-prefeito, na quinta-feira, 7, voltou a se manifestar por meio de uma montagem mostrando comentários de apoio ao seu post anterior:

"Quero agradecer as centenas de mensagens e telefonemas de solidariedade que recebi."

"Deserto é lugar de aprendizagem, de fortalecimento…."

"Já passei por muitas perseguições, julgamentos parciais, calúnias e, de cabeça erguida, com o apoio daqueles que, de verdade, me conhecem e a proteção de Deus, joguei por terra todos os percalços armados para mim."

"Começa agora uma outra luta, a luta da verdade, da decência, da família, contra os que implacavelmente e covardemente tentam me atingir. Não quero polemizar a questão, mas tenham a certeza que a enfrentarei de cabeça erguida, buscando que a verdade prevaleça. Tenham a certeza que sairei dessa luta mais forte e preparado para outros dias que por certo virão. Que prevaleça a verdade e que o ódio não seja a arma dos que julgam. Pode demorar, mas a verdade sempre aparecerá, linda e plena. Bom dia!", finalizou

A reportagem tentou entrar em contato com as defesas de Fernando Gonçalves dos Santos e Sinval Drummond Andrade. O espaço está aberto para manifestações.

Após a polêmica envolvendo uma peça na qual uma atriz transexual faria o papel de Jesus, que foi suspenso na Arena Carioca, no Rio de Janeiro, o prefeito Marcelo Crivella (PRB) reafirmou que não permitirá em espaços administrados pela prefeitura eventos que ofendam as religiões das pessoas. A declaração aconteceu, nesta quarta-feira (6), durante a abertura dos Jogos Estudantis, na Barra da Tijuca. 

O prefeito garantiu que a atitude não é uma censura. “Se você considera censura, eu vou dizer a você que é. É uma censura que garante os direitos de liberdade religiosa e das pessoas não serem ofendidas na sua liberdade religiosa. Não chamo isso de censura. Enquanto eu for prefeito, nos espaços públicos administrados pela prefeitura, nós não permitiremos qualquer manifestação que ofenda a religião das pessoas”, ressaltou. 

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No Recife, uma exposição de arte denominada ““Tramações: Cultura Visual, Gênero e Sexualidades, em cartaz no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), também foi alvo de muita polêmica. Segundo a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), a exposição é “contra todos os princípios religiosos e conter peças não apenas provocativas, mas caricaturas e distorções nitidamente ofensiva a símbolos das religiões cristãs”

Nessa segunda- feira (4), a vereadora do Recife Irmã Aimée definiu a apresentação pública na UFPE como um “horror”. Ela chegou a dizer que Bíblia sagrada se tornou, novamente, alvo de uma expressão de desrespeito. “A exposição trouxe páginas rasgadas da Bíblia, além de desenhos de partes íntimas nas folhas do livro sagrado, que horror”, lamentou no plenário da Câmara Municipal do Recife. 

Preso em flagrante com R$ 4,6 milhões no guarda-roupa de sua casa e US$ 216 mil, tudo em dinheiro vivo, o prefeito afastado de Mongaguá, no litoral paulista, Artur Parada Prócida (PSDB) pede liberdade. A defesa do tucano, alvo da Operação Prato Feito, entrou com pedido liminar em habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Gilmar Mendes vai analisar o caso.

Em depoimento, Artur afirmou que os R$ 4,6 milhões "decorrem de sobras de suas campanhas políticas". O tucano registrou que "está no quinto mandato de prefeito do município de Mongaguá".

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"Sobre o montante em espécie em moeda estrangeira (dólares) afirma que decorre de doação de seu pai em razão do falecimento, ocorrido há cerca de 10 ou 15 anos, não se recorda neste momento; que gostaria de esclarecer que deste dinheiro não existiu nenhum real de propina, sendo todas as prestações de contas de seus mandatos aprovadas pelo Tribunal de Contas", disse.

A Prato Feito foi deflagrada em 9 de maio. A operação investiga desvios e fraudes em licitações de merenda e material de limpeza e escolar para a educação na prefeitura de São Paulo e de outras 29 cidades.

Naquele dia, Artur foi preso em flagrante por crime de lavagem de dinheiro.

Em despacho, a Polícia Federal afirmou que o valor milionário estava oculto na casa do tucano e se tratava de "vantagem ilícita recebida (prova inequívoca do delito de corrupção passiva que até então se suspeitava, na modalidade de receber vantagem indevida) de empresários que contratam com a Administração Pública de Mongaguá".

A prisão em flagrante do prefeito de Mongaguá foi convertida em preventiva pelo desembargador federal Maurício Kato, do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF-3) em 11 de maio.

"A despeito de ter a defesa de Artur Parada Prócida alegado a origem lícita dos valores encontrados em sua residência, esta versão não é verossímil e não se coaduna com sua renda declarada. De fato, há indícios seguros de que o paciente está envolvido em organização criminosa estruturalmente ordenada, voltada para a prática de diversos crimes contra a administração pública", afirmou Mauricio Kato.

"É evidente que a conduta do recorrido coloca em risco concretamente a ordem pública, uma vez que ele demonstrou descaso com a Justiça ao declarar, em um primeiro momento, para os policiais federais que cumpriam o mandado de busca e apreensão em sua residência que tinha guardado somente a quantia de R$ 15 mil."

Na decisão, o desembargador destacou a "gravidade do crime (que afronta com a dignidade da pessoa humana, no caso, as crianças que são prejudicadas com a baixa qualidade da merenda oferecidas nas escolas públicas), as circunstâncias do fato, (vultosa quantidade de dinheiro apreendido em sua residência) e as condições pessoais do recorrido (que se utiliza de seu cargo público para desviar dinheiro e cometer crimes contra a administração pública)".

No dia seguinte após a decisão de Kato, a Justiça de Itanhaém/SP, em plantão, afastou Artur da chefia do Executivo de Mongaguá. O juiz Paulo Alexandre Rodrigues Coutinho autorizou a posse do presidente da Câmara de Vereadores ao cargo de prefeito, em caráter interino - isso porque o vice da cidade também foi afastado do cargo no âmbito da Prato Feito.

Os guardas municipais do Recife realizaram, nesta segunda-feira (21), mais um protesto em busca de benefícios. A categoria saiu da Praça do Derby, na área Central da capital pernambucana, em motocicleta, até o bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, onde bloquearam o trânsito da área no início da tarde. Depois, eles seguiram para a casa do prefeito Geraldo Julio (PSB), no bairro da Torre. No local, o trânsito também foi bloqueado. 

Os guardas reivindicam o porte de armas, revisão do Plano de Cargos e Carreias, carteira profissional e mais fardamentos. Segundo o presidente do Sindicato dos Guardas, Subinspetores, Inspetores e Agentes de Trânsito do Recife (Sindguardas), Ewerson Miranda, os profissionais não têm como se identificar por não possuir carteira profissional e só recebem uma farda tendo que ser lavada em um dia e ser usada no outro, além de fazer outras críticas. 

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Por sua vez, a Prefeitura do Recife, em nota, disse que a categoria está radicalizando. “A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Segurança Urbana, lamenta a radicalização do movimento de Guardas Municipais enquanto mantém constante diálogo com a categoria”. 

O texto também ressalta que, de 2013 até hoje, a guarda recebeu aumento médio de mais de 50% de salário. “Aumento muito maior do que a inflação acumulada no período. Apenas nos últimos 12 meses, a Prefeitura do Recife investiu na renovação da frota de viaturas e motos, adquiriu 400 coletes balísticos, 200 radiocomunicadores e 2500 fardamentos completos". 

Não foi bem visto por uma parte dos internautas uma foto no qual o juiz Sergio Mouro pousou ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). O registro inusitado e que causou polêmica aconteceu, na noite dessa terça-feira (15), em Nova York, onde Moro recebeu o prêmio “Personalidade do Ano”, da Câmara de Comércio Brasil- Estados Unidos. 

Moro, que já chegou a afirmar no ano passado ter se arrependido de tirar uma foto com o senador Aécio Neves (PSDB), segundo o jornal O Globo, desta vez não pareceu se importar. Ao ser questionado sobre a foto com Doria, ele disse que achava uma “bobagem”. “São circunstâncias diferentes. Estar em um evento do social e tirar uma foto não significa nada, acho uma bobagem isso”, teria dito o juiz. 

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Doria não perdeu a oportunidade de publicar a foto em seu facebook. O tucano falou que foi uma noite especial ao lado de Sergio Moro. “É um verdadeiro orgulho ter a honra de estar ao lado do juiz Sergio Moro, um brasileiro de bem e que contribui diariamente para construir um país melhor”, chegou a dizer em uma resposta a um seguidor. 

 

Em Nova York, Doria ainda participou de um encontro sobre oportunidades do Plano Municipal de Desestatização para investidores internacionais. O prefeito falou que essa foi uma promessa de campanha que assumiu com a finalidade de ter uma “administração pública mais enxuta, eficiente e focada em atrair novos investimentos para gerar mais emprego e renda para o povo paulista”. 

 

Uma jovem, filha do prefeito da cidade baiana de Muniz Ferreira, identificada como Clara Emanuele Santos Vieira, de 20 anos, acusou o seu ex-marido por agressões e tortura. Segundo relatos da vítima, o casal estava separado há 15 dias e o motivo do espancamento teria sido ciúmes. O acusado é Felipe Fernandes Pedreira, de 19 anos, filho do prefeito de Salinas das Margaridas, também na Bahia.

Conforme a denúncia, Clara teve o seu cabelo cortado com faca, levou um soco no rosto que acabou provocando um derrame, teve suas unhas quase arrancadas, levou vários chutes e mordidas por todo o corpo. Mesmo com a gravidade do caso, Andressa Vieira, irmã da vítima, foi quem criou coragem para expor e denunciar as agressões sofridas pela irmã. No Facebook, ela escreveu que estava cansada de ter que esconder e achar que não chegaria nessa gravidade. "As briguinhas de casal foram evoluindo e esse monstro chegou à ponto de quase matar minha irmã", escreveu.

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O caso foi exposto por Andressa no último dia 13 de maio (Dia das Mães) e desde então vem ganhando bastante repercussão nas redes e nos principais veículos de comunicação. 

Segundo publicado pelo Correio da Bahia, Clara Vieira conseguiu fugir para a casa de uma vizinha. Após a fuga, Felipe foi atrás dos familiares da ex-companheira e usou spray de pimenta para agredir o sogro; acabou atingindo também o filho do casal, de apenas 1 ano de idade. A criança foi levada quase desmaiada para um hospital da região. 

O caso foi denunciado e segue em apuração. Felipe deve se manter distante da vítima, não pode se comunicar com ela ou frequentar lugares que Clara vá frequentemente. Em apoio à vítima, um perfil no Instagram foi criado, contando com mais de 24 mil seguidores, eles pedem por justiça e alçam a hashtag "todos por Clara".

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Em protesto nesta sexta-feira (11), Guardas Municipais do Recife seguem até a casa do prefeito da cidade, Geraldo Júlio, que mora no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, pedindo atenção para as suas reivindicações. Segundo afirmado pelo SINDGUARDAS, Dentre outras questões a pauta foi levantada também para que o prefeito pague os 130% do risco de vida - que é estipulado por lei mas que, segundo o sindicato são pagos apenas 30% pela gestão atual.

 

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Usando faixas, adesivos, realizando panfletagem e adesivagens eles pedem também que a votação do plano de cargos, carreiras e vencimentos seja votado pela câmara dos vereadores, já que foi encaminhada há dois anos e até agora segue sem previsão de votação. Everson Miranda, presidente do SINDGUARDAS diz que a categoria pede que o município se adeque a lei 13022, que estabelece o Guarda Municipal como trabalhador na segurança pública; "sendo necessário o porte de arma",aponta o presidente. “Só quem trabalha diuturnamente sem proteção é cachorro ou ganso”, finaliza Everson.

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), disse em entrevista ao Jornal da Eldorado nesta quarta-feira, 9, que pediu à Justiça Federal para que os militantes que acampam perto da sede da Polícia Federal em solidariedade ao ex-presidente Lula, condenado e preso na Operação Lava jato, sejam retirados de lá.

"O prédio da PF não é uma penitenciária e a Justiça não pode violar a lei. Conversei com desembargadores do TRF-4 de Porto Alegre e fui muito bem recebido", disse Greca. "O município merece respeito da Justiça Federal, mas Justiça tem seu tempo e talvez por isso os prédios caiam em SP por abandono."

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Ainda de acordo com o prefeito curitibano, o monitoramento feito pela Polícia Militar do Paraná e a Guarda Municipal para manter a segurança do local, onde já houve um ataque a tiros que deixou ao menos dois feridos, custa cerca de R$ 10 mil por dia.

"Temos um monitoramento da PM e da Guarda, isso custa dinheiro, mas os ânimos estão acirrados. O PT e o MST colocam em antipatia a população civil de Curitiba", disse. "Tudo que for preciso para proteger os moradores eu vou fazer. A Justiça não tem direito de criar desarmonia na minha cidade", disse Greca

Lula cumpre a pena de 12 anos de prisão na sede da PF em Curitiba desde 7 de abril, dois dias depois de ter tido a prisão decretada pelo juiz Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá (SP) e após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter-lhe negado um habeas corpus. O ex-presidente foi condenado em segunda instância pelo TRF-4 de Porto Alegre.

Desde então, militantes do PT, MST, CUT e outros movimentos sociais acampam perto da sede da PF em Curitiba em vigília pela libertação do ex-presidente. O local também tem recebido visitas de líderes do PT e de outros partidos.

O ex-prefeito de Jandira (SP), Paulo Henrique Barjud, o Paulinho Bururu (PT), foi condenado pela 11ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo por improbidade administrativa. Quando concorreu à reeleição em 2004, ele distribuiu, gratuitamente, 6.882 kits escolares aos alunos da rede pública e 30 mil cartões-saúde, que teriam elementos identificadores de sua gestão.

A entrega foi na véspera das eleições e o Ministério Público alegou que o ato violou a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97), "além de configurar ato de improbidade administrativa, por violação aos princípios da impessoalidade,moralidade e legalidade, dano ao erário municipal, e ainda, por importar enriquecimento ilícito do réu".

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Após a decisão em primeira instância, a defesa do prefeito alegou que "o art. 73 da Lei nº 9.504/97 não impede o prosseguimento das atividades da Administração, em razão da proximidade das eleições, mas apenas modula a atuação do candidato à reeleição, vedando o uso promocional da obra social" e também que a distribuição não teve conotação eleitoral. "A entrega dos kits escolares ocorreu apenas em setembro em decorrência dos procedimentos burocráticos inerentes às licitações, e não por ação ou omissão do apelante", afirmam.

O desembargador relator do recurso, Aroldo Viotti, desconsiderou as alegações da defesa. "As circunstâncias relatadas estão a indicar sem nenhuma margem à dúvida a presença do elemento subjetivo do tipo, a clara finalidade eleitoreira do ato perpetrado pelo réu. O comportamento apurado demonstrou descaso pelo cumprimento da lei eleitoral e, especialmente, deliberado desapreço pela própria democracia", escreveu.

O julgamento foi unânime e contou com a participação dos desembargadores Ricardo Dip e Jarbas Gomes. Paulinho Bururu teve determinada a perda dos direitos políticos por quatro anos; proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos; e pagamento de multa civil no valor equivalente a oito vezes o valor da remuneração que recebia no exercício de 2004.

Paulinho Bururu chegou a concorrer a cargo novamente em 2012, mas teve a candidatura indeferida. Após deixar o cargo, em 2008, ele foi investigado por envolvimento como um dos beneficiários de um cartel da merenda escolar.

Defesa

A reportagem busca contato com o ex-prefeito para comentar a decisão judicial.

O prefeito em exercício de Bariri, Paulo Henrique Barros de Araújo, preso neste sábado, 21, sob acusação de violência sexual contra uma menina de 8 anos, foi expulso do PSDB. Nesta segunda-feira, 23, a sigla informou que Araújo foi desligado de forma sumária.

"O partido se solidariza à família da vítima e espera que o caso seja esclarecido e o culpado severamente punido", diz o PSDB em nota. Araújo exerce o cargo de prefeito porque o ex-prefeito e o vice da cidade foram barrados na Lei da Ficha Limpa após as eleições de 2016, nas quais se sagraram vencedores. Ele é o presidente da Câmara Municipal de Bariri.

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A Justiça decretou a prisão preventiva de Araújo após agentes da Polícia Militar o encontrarem tentando se esconder no meio do mato. Ele havia raptado a vítima e se dirigido a uma área de mata, onde seu carro ficou preso em um buraco, segundo informou a Polícia Militar.

A criança fugiu e conseguiu pedir socorro. Bariri tem 35 mil habitantes e fica a 300 quilômetros da capital paulista. A investigação é conduzida pela Central de Polícia Judiciária, em Bauru, próxima do município.

Manifestações

"O PSDB de São Paulo informa que expulsou sumariamente o prefeito interino de Bariri, Paulo Henrique de Araújo. O partido se solidariza à família da vítima e espera que o caso seja esclarecido e o culpado severamente punido", diz a nota do partido.

A reportagem está tentando contato com a defesa do prefeito e com a prefeitura de Bariri. O espaço está aberto para as manifestações.

O prefeito em exercício de Bariri (SP), Paulo Henrique Barros de Araújo (PSDB), foi preso neste sábado, 21, sob acusação de violência sexual contra uma menina de 8 anos. As informações foram divulgadas pelo SPTV e confirmadas pela Agência Estado.

Segundo a Polícia Militar, ele raptou a vítima e se dirigiu a uma área de mata, onde seu carro ficou preso em um buraco. A menina deixou o carro à pé e pediu socorro. Quando os agentes chegaram, ele tentava se esconder no meio do mato.

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Bariri tem 35 mil habitantes e fica a 300 quilômetros da capital paulista. A investigação é conduzida Central de Polícia Judiciária, em Bauru, próxima do município.

O tucano, que é presidente da Câmara Municipal, está no cargo como interino desde o início de 2017, quando o ex-prefeito e o vice da cidade foram barrados na Lei da Ficha Limpa após as eleições de 2016, em que se sagraram vencedores.

A reportagem não obteve retorno da defesa do prefeito e nem do partido. A Prefeitura também não se manifestou.

Enquanto a polêmica sobre o Uber e aplicativos semelhantes continua no país, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), decidiu dar um passo: regulamentar o funcionamento desses aplicativos de transporte na cidade. O prazo para que todos os motoristas sejam credenciados é de 180 dias. O decreto foi publicado no Diário oficial desta quinta-feira (12). 

No entanto, as empresas como o Uber, o 99 e Cabify terão que pagar à prefeitura um percentual sobre as corridas realizadas. Esses valores ainda serão definidos, em um prazo estimulado de 30 dias, pelo Comitê Municipal de Tecnologia Aplicada ao Sistema Viário Urbano (CMTSVU), que foi recém-criado. 

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O decreto não limitou quantidade de motoristas, mas a taxa cobrada pode ser alterada. Também prevê que os motoristas não tenham antecedentes criminais, possuam carteira de habilitação com autorização para exercício da atividade remunerada, recolham ao INSS o teto máximo da Previdência Social, bem como contratem seguro para que os passageiros fiquem protegidos. 

De acordo com Crivella, a geração de empregos foi fator importante para a regulamentação, uma vez que cerca de 100 mil motoristas dependem desse meio de trabalho na capital. “São milhares de cariocas que estão sustentando suas famílias com essa atividade. Eu desejo a todos muito sucesso”, disse ressaltando também que foi feito um “amplo debate” com a sociedade e com a categoria. 

 

Segundo a prefeitura, os valores recebidos com a taxa estabelecida pelas corridas poderão ser destinadas a projetos em áreas de transporte, campanhas de educação no trânsito, conservação e mobilidade urbana, bem como manutenção de plataformas tecnológicas de suporte ao serviço de táxi [Taxi.Rio].

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, por unanimidade, o registro de candidatura de Carlos Augusto Balthazar (MDB), prefeito de Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2008.

Com a decisão, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) deverá marcar novo pleito após ser notificado. O presidente da Câmara de Vereadores do município, Carlos Afonso, assumirá temporariamente o cargo.

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O TSE acolheu recursos interpostos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) pela Coligação Fé, Coragem e Trabalho e outros, que sustentaram que Carlos Augusto se encontrava inelegível no momento do pedido de registro de candidatura às eleições de 2016.  O primeiro turno das eleições de 2016 ocorreu em 2 de outubro, três dias antes de vencer a inelegibilidade de Carlos Augusto. 

Coma decisão do TSE, foi revertida decisão do TRE/RJ que havia concedido o registro de candidatura ao político e retirado a punição de inegibilidade.

O prefeito Carlos Augusto foi condenado inicialmente à três anos de inelegibilidade por abuso de poder econômico nas eleições de 2008. No julgamento, o TSE aplicou a jurisprudência de oito anos de inelegibilidade para casos anteriores à Lei da Ficha Limpa. Como já cumpriu o prazo de oito anos, Carlos Augusto Balthazar poderá participar do novo pleito, caso não haja nenhuma nova transgressão à legislação eleitoral.

Voto do relator

O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, relator dos recursos do TSE, afirmou que a decisão do TRE fluminense “não encontra respaldo” na jurisprudência do TSE. Ele lembrou que dois anos depois dos fatos investigados, entrou em vigor a Lei da Ficha Limpa, que incluiu diversos dispositivos na Lei Complementar n° 64/90, aumentando o prazo de inelegibilidade para oito anos como punição.

Segundo o relator, o fato de, em tese, Carlos Augusto poder participar “do certame suplementar não justifica, neste momento, a manutenção do deferimento do seu registro, porquanto, além de nada garantir nova vitória, é possível que ocorram novas hipóteses de inelegibilidade”.

A notícia de que uma empresa fornecia merenda em decomposição e até com rato se alimentando desses produtos para a rede pública de ensino do Cabo de Santo Agostinho, durante a gestão do ex-prefeito José Ivaldo, mais conhecido como Vado da Farmácia, revoltou uma boa parte da população. Mais detalhes divulgados durante coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (22), revelam que a vida do ex-prefeito era de luxo.

De acordo com a delegada Patrícia Domingos, titular da Delegacia de Crimes contra a Administração Pública (Decasp), os bens de Vado vão desde duas casas de praia, dois jet skis, dois quadriciclos, uma motocicleta esportiva, uma lancha e até o carro considerado “dos sonhos” por muitos: um Porsche. “Vado assumiu a prefeitura do cabo declarando para o tribunal eleitoral que ele tinha zero bens e, ao longo da gestão, foram adquiridos vários bens por Vado, utilizado por ele, mas que estão em nome de terceiros”, revelou. 

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“Então, a partir desse momento a gente verifica um crescimento incoerente com o salário do prefeito e com as verbas que o próprio Vado declara à Receita. Os familiares são investigados porque aparecem como laranjas, pessoas que têm bens em seu nome mas que não foram elas que compraram os bens. O Porshe não se encontra no nome de Vado e sim de familiares”, explicou.

Domingos também informou que, nessa quarta-feira (21), foi encontrada uma quantia em dinheiro na casa de um ex-secretário da prefeitura, Paulinho do Valério, que ultrapassou o valor de um milhão de reais. “Que chama a atenção por caracterizar ato típico de lavagem de dinheiro que é a pessoa deter dentro da sua propriedade uma quantidade muito alta de valores em espécie, o que torna o fato ainda mais suspeito”. Paulinho atualmente é secretário na Prefeitura de Ipojuca e, na época, teria participado dos contratos irregulares que foram investigados. 

Segundo a delegada, houve uma situação no qual uma vizinha do ex-prefeito era funcionária fantasma, que teria doado uma motocicleta no valor de R$ 70 mil reais para o filho de Vado da Farmácia. “A suspeita é que, na verdade, essa motocicleta foi comprada com o dinheiro de Vado e não com o dinheiro de uma pessoa que ganharia menos R$ 2 mil reais, que não teria comprado um bem desse valor”. 

O Judiciário decretou o bloqueio das contas bancárias dos investigados, no caso de Vado, da ex-esposa Débora, seus filhos, e também de Paulinho do Valério. Esse bloqueio das contas é a medida que pode garantir, caso sejam condenados, a devolução dos valores ao município. 

 

 

Na madrugada na última segunda-feira (18), a casa do médico e prefeito de Uruburetama, no interior do Ceará, foi alvo de disparos com arma de fogo. Foram quatro tiros que atingiram a porta de entrada, uma parede e um móvel. José Hilson Paiva (PCdoB) é ginecologista e estava em casa com a família no momento do ataque. Ninguém ficou ferido.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que dois homens realizaram os disparos e fugiram em uma motocicleta. A Polícia Civil investiga o caso.

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Sobre o prefeito

José Hilson é médico e foi acusado de abuso sexual contra mulheres no próprio consultório. Após a repercussão da denúncia, outras mulheres acusaram o prefeito do mesmo crime. Houve um protesto em frente a Câmara Municipal pedindo o afastamento do prefeito.

Ele registrou um Boletim de Ocorrência (B.O) pelo crime de extorsão cometido por um empresário, que segundo ele, teria o filmado com mulheres e usar o material para forçar a renunciar. No vídeo, o prefeito aparece praticando atos sexuais com uma mulher casada. O marido da mulher sofria com problemas no coração morreu após assistir as imagens.

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) manifestou-se nesta terça-feira (13) contra o pedido formulado à Justiça pelo prefeito de Juazeiro do Norte, José Arnon Bezerra (PTB), no sentido de autorizar o aumento de seu subsídio para R$ 33 mil, que é valor superior ao recebido pelo presidente da República e ministros de Estado, cujos subsídios não chegam a R$ 31 mil.

José Arnon também pede a liberação para aumentar a remuneração dos secretários municipais e do vice-prefeito. Na ação, também houve manifestação contra o aumento formulado pelo presidente da Câmara de Juazeiro do Norte, para que o subsídio dos vereadores aumentasse em 26,45%, chegando aos R$ 12.661,12. Agora, o pedido vai ser analisado pela 1ª Vara Cível de Juazeiro.

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Para o promotor de Justiça, Igor Pinheiro, o pedido é um 'verdadeiro acinte' aos contribuintes. "Além de um aumento real de 32% na remuneração do chefe do Executivo, benefício direto para a sua família, que possui cargos loteados nas secretarias municipais de Juazeiro do Norte, fato também objeto de apuração pelo Ministério Público em Juazeiro do Norte", declarou o representante do MPCE.

Igor Pinheiro ressalta que, para se ter uma ideia da exorbitância do valor do subsídio pretendido pelo prefeito, o Ministério Público realizou um estudo comparativo e chegou à conclusão de que ele é mais alto do que a maioria do valor recebido por diversos Governadores de Estado.

Com informações da assessoria do MPCE

O ex-prefeito do Recife João Paulo parece ter superado a derrota em 2016, quando tentou novamente ser prefeito da capital pernambucana. O petista não teve êxito sendo reeleito o prefeito Geraldo Julio (PSB). Em 2018, ele mostra que a página já foi virada. A pretensão agora é disputar um cargo em Brasília, mais precisamente uma vaga na Câmara dos Deputados. 

João Paulo, em entrevista ao LeiaJá, falou que aguarda a definição do PT. “Eu estou ainda analisando a possibilidade de ser candidato a deputado federal, possivelmente, mas falta a definição do partido”, contou. 

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Ele também falou que sua agenda está apertada. “Este ano vai ser muito difícil para mim porque estou na conclusão de mestrado e estou fazendo a minha dissertação sobre a Revolução Industrial, além de estar no inglês”. 

O ex-prefeito ressaltou que a expectativa para o cenário eleitoral deste ano vai depender das estratégias dos partidos a nível nacional. “Pernambuco deve se adequar a essa realidade”, pontuou. 

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