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Pelo menos 32 pessoas morreram, e cerca de 190 ficaram feridas, em um tumulto registrado nesta terça-feira (7), em Kerman, ao sudeste do Irã, onde é celebrado o funeral do general Qassem Soleimani, acompanhado por milhares de iranianos - informaram fontes oficiais à televisão pública.

"Infelizmente e devido à extraordinária multidão que se concentrou, 32 dos nossos compatriotas perderam a vida", em meio ao gigantesco cortejo fúnebre que avança em homenagem ao general, declarou o chefe do Serviço Nacional de Urgências iraniano, Pir Hossein Koulivand, à emissora estatal.

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Ainda segundo ele, 190 pessoas ficaram feridas.

O centro de Kerman, cidade natal do oficial que foi morto em um ataque americano na sexta-feira e que será enterrado à tarde, foi invadido por uma maré humana semelhante à que varreu no domingo e na segunda-feira Teerã e outras cidades por onde os caixões do general e de seus companheiros de armas passaram.

Chefe da Força Al-Quds, uma unidade de elite encarregada das operações externas da Guarda Revolucionária (Exército ideológico iraniano), Soleimani era o arquiteto da estratégia do Irã no Oriente Médio. Ele foi morto em um ataque de drone americano em frente ao aeroporto de Bagdá.

O processo de "expulsão dos Estados Unidos da região já começou", disse à multidão em Kerman o comandante-chefe da Guarda Revolucionária, major-general Hossein Salami.

"Nossa vontade é firme. Dizemos a nossos inimigos que vamos nos vingar e que, se eles atacarem novamente, atearemos fogo no que eles adoram", disse em tom enigmático. "Eles sabem de que lugares estou falando", completou.

Nesta terça, o Parlamento iraniano adotou, em caráter de urgência, uma lei que classifica todas as forças armadas americanas como "terroristas" após o assassinato de Soleimani.

- 'Terroristas' -

Para isso, adotou uma emenda à lei que declara "terroristas" as forças americanas enviadas ao Chifre da África e à Ásia Central, passando pelo Oriente Médio.

A denominação agora se estende a todas as forças americanas, aos responsáveis pelo assassinato de Soleimani e a qualquer pessoa física, ou jurídica, envolvida em sua morte.

"O mártir Qassem Soleimani está mais poderoso e vivo agora do que morto" e "mais perigoso para o inimigo", garantiu o chefe da Guarda Revolucionária diante dos caixões do oficial e de seu braço direito, o general de brigada Hossein Pourjafari, expostos entre coroas de flores na praça Azadi, em Kerman.

Elevado postumamente ao posto de general de corpo do Exército, patente inutilizada há anos no Irã, o oficial é amplamente considerado em seu país como um herói pela luta travada contra os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.

Aos olhos dos iranianos, isso permitiu que sua nação multiétnica evitasse a desintegração ocorrida no Iraque, na Síria, ou no Afeganistão.

"Estamos aqui para prestar homenagem ao grande comandante da Defesa sagrada", disse Hemmat Dehghan, referindo-se ao papel de Soleimani na defesa do país durante a guerra Irã-Iraque (1980-1988).

"Ele era amado não apenas em Kerman, ou no Irã, mas em todo mundo", ressaltou esse veterano, de 56 anos.

- "Desescalada" -

"O mundo inteiro, os muçulmanos, os xiitas, o Iraque, a Síria, o Afeganistão e especialmente o Irã: todos lhe devem muito por sua segurança", acrescentou este homem, que disse ter chegado procedente de Shiraz, a mais de 500 quilômetros de distância.

Desde o assassinato de Soleimani, a comunidade internacional teme uma nova grande explosão no Oriente Médio.

Enquanto os principais líderes civis, religiosos e militares iranianos se revezam para anunciar uma terrível vingança, os pedidos de "desescalada" aumentam em todo mundo.

O ex-presidente francês François Hollande considerou que o presidente americano, Donald Trump, "ameaçou o mundo" com sua decisão "mais do que infeliz" de eliminar o general.

Nesse clima hipertensivo, após meses de pressão entre Washington e Teerã, em um cenário de escalada militar no Golfo e tensões em torno da questão nuclear iraniana, os Estados Unidos criaram confusão na segunda-feira ao transmitir por engano às autoridades iraquianas uma carta anunciando os preparativos para a retirada de seus soldados do Iraque.

A carta se referia a uma votação realizada no domingo no Parlamento iraquiano. Nela, exigia-se do governo que expulsasse as tropas estrangeiras do Iraque, depois do ataque que matou o general Soleimani.

Em entrevista coletiva, o secretário americano da Defesa, Mark Esper, garantiu que "nenhuma decisão foi tomada para deixar o Iraque. Ponto".

Relatos de correria e confusão dentro do Shopping Recife, Zona Sul do Recife, terminaram com três homens presos na tarde deste sábado (14). Os clientes, assustados, foram todos para dentro das lojas a pedido dos seguranças do centro comercial.

O motivo do tumulto foi uma ação policial que terminou com a prisão de três homens. Em nota a PMPE afirmou que os suspeitos estavam em um carro roubado, fugiram para dentro do centro de compras após serem abordados por uma viatura.

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 LeiaJá também: Shopping diz que prisões não ocorreram no local

"A Polícia Militar informa que nesta tarde (14), policiais militares do 19 Batalhão realizavam o  patrulhamento ostensivo nas proximidades do Shopping Recife quando desconfiaram de três indivíduos em atitude suspeita próximo à uma parada de ônibus . Ao se aproximarem para proceder a abordagem os suspeitos empreenderam fuga, porém sem êxito. Três homens foram presos e o veículo, que estava com queixa de roubo, foi apreendido. Ninguém ficou ferido na ação", disse o comunicado

A tentativa de fuga frustrada acabou levando medo para quem estava dentro do Shopping. Os clientes se protegeram dentro das lojas que fecharam as portas durante a confusão.

Nas redes sociais algumas pessoas afirmaram que se tratava de um tiroteio. A PMPE apenas confirmou a ação e a prisão dos suspeitos que estavam em um carro roubado. A nota não confirmou o tiroteio porém diz que a ocorrência ainda está em andamento

Todo ano a Black Friday reserva bons preços e cenas de muita correria na busca daquele produto desejado. Nesta sexta-feira (29) nada mudou. Imagens no mínimo curiosas de correria, empurra-empurra e até gente caindo na abertura de algumas lojas na Região Metropolitana do Recife (RMR) circularam nas redes sociais.

Em um centro comercial localizado na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nos Aflitos, os portões nem chegaram a abrir completamente e os clientes começaram a correr e passar com a porta ainda meio aberta. Depois de ultrapassar a primeira 'barreira', a porta, um novo desafio, correr para garantir seu produto. O tumulto era inevitável.

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Em Jaboatão dos Guararapes, a quantidade de pessoas fora da loja surpreende. Uma multidão aguardava a abertura dos portões. Já dentro do estabelecimento pessoas chegaram a cair no meio da confusão. As portas da loja foram arrancadas pelas pessoas. Sem muito efeito ouvia-se gritos de 'calma pessoal'. Muitas pessoas caíram no chão durante o tumulto dentro da loja.

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O enterro do estudante Kelvin Gomes Cavalcante, de 17 anos, morto na quinta-feira (10) enquanto cortava o cabelo na favela Para-Pedro, em Colégio (zona norte do Rio), terminou em confusão e tiros, nesta sexta-feira (11), em frente ao cemitério de Irajá, também na zona norte.

Policiais militares acompanharam o enterro "por medida de segurança", segundo nota divulgada pela Polícia Militar. "Após o enterro, um grupo que participava do cortejo obstruiu a via e depredou um ônibus que passava pela Avenida Monsenhor Felix", afirma a PM. "Policiais intervieram e resgataram o motorista do ônibus. Houve um princípio de tumulto, momento em que um dos policiais se descontrolou e realizou disparos de arma de fogo."

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Segundo a PM, o militar foi preso em flagrante e encaminhado à 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar. "Ele será avaliado e acompanhado pelo setor de psicologia", diz a nota.

Imagens registradas por participantes do enterro mostram um policial dando chute em uma pessoa. Em seguida o mesmo PM atira pelo menos duas vezes para o alto com seu fuzil.

"Os vídeos que circulam nas redes sociais estão sendo analisados e serão utilizados na apuração da Corregedoria", afirmou a PM. "O comando da Polícia Militar reitera que a conduta do policial não é condizente com os protocolos de atuação instruídos e empregados pela Corporação. A PM reafirma ainda seu compromisso em não tolerar ações descabidas de seus integrantes, punindo com rigor os envolvidos em tais incidentes", conclui a nota da PM.

O caso

Cavalcante estava no cabeleireiro quando foi atingido. A PM afirma que ele foi vítima de bala perdida. A família da vítima nega, diz que naquele momento não havia confronto entre policiais e criminosos e que o adolescente foi atingido por seis tiros. Outra pessoa que estava no cabeleireiro também foi baleada, mas sobreviveu e está internado em estado "estável", segundo a polícia.

Uma fiscalização da Prefeitura de São Paulo acabou em uma confusão entre agentes e ambulantes, na Rua Santa Ifigênia, área central da capital. Duas pessoas ficaram feridas e ninguém foi preso, na tarde dessa quarta-feira (25).

Cerca de 40 fiscais realizavam uma operação em conjunto com a Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Subprefeitura Sé, o tumulto iniciou após uma apreensão de um carrinho que comercializada bebida alcoólica.

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Os ambulantes tentaram impedir a ação e agrediram os fiscais que revidaram, mas acabaram recuando. Ainda assim, dois deles foram gravemente feridos e precisaram ser hospitalizados, segundo o G1.

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O desfile de encerramento da Semana da Farroupilha, comemorada pelos gaúchos no dia 20 de setembro em Soledade, no Norte do Rio Grande do Sul, foi encerrado por uma briga generalizada entre cavalarianos na tarde dessa sexta-feira. Um vídeo que circula na internet mostra um homem sendo esfaqueado enquanto tenta fugir a cavalo, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. Seis pessoas foram presas.

No registro, dois homens discutem e se destacam entre a confusão. É possível ver um desferindo golpes de faca nas costas de outro. De acordo com testemunhas, o tumulto acabou expulsando quem acompanhava o evento. O desfile foi encerrado.

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A confusão foi iniciada quando um motorista tentou fazer uma manobra entre os cavalos e encostou com o carro em um deles. O dono do animal juntou-se a outros cavalarianos para agredi-lo. Integrantes do desfile tentaram intervir e também foram agredidos, segundo o G1.

Duas pessoas foram encaminhadas ao hospital com ferimentos leves. Entre elas, um adolescente de 13 anos. Policiais foram acionados e prenderam, ao menos, seis pessoas. Todos assinaram um termo circunstancial pelo crime de lesão e foram liberados. A Justiça ainda vai marcar uma audiência para que os envolvidos prestem esclarecimentos.

Confira   

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Um homem subiu no altar da Igreja do Menino Jesus de Praga, no município de Juazeiro do Norte, localiado no Ceará, e criou a maior confusão no santuário. Antes de iniciar a celebração desse domingo (16), ele entrou no local aparentemente embriagado, com um capacete e ameaçou efetuar disparos contra os fiéis. O tumulto foi registrado.

Após perceberam que o homem não possuía arma de fogo, algumas pessoas o detiveram com uma cadeirada. Ele reagiu, quebrou objetos do altar e agrediu um agente da pastoral. Encaminhado à Delegacia Regional de Juazeiro do Norte, o autor do tumulto não revelou sua motivação, segundo O Badalo.

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O torcedor tomou conta das arquibancadas da Ilha do Retiro para a semifinal diante do Salgueiro neste domingo (7). Mas antes da festa, muita confusão. Torcedores relataram inúmeros problemas na entrada do estádio. A situação ficou insustentável quando os funcionários que cuidavam das catracas, assustados com a multidão, abandonaram seus postos e torcedores entraram sem entregar ingressos.

A informação que circulou entre os torcedores foi de que um dos portões de acesso estava fechado e que várias catracas estavam dando erro de leitura nos ingressos.

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O LeiaJá questionou o Sport sobre qual problema teria acarretado o tumulto, mas a assessoria do clube disse não estar sabendo do episódio.

Confira imagens da confusão na entrada:

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Parte dos alunos reprovados pela Comissão de Autodeclaração Racial da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) passam por reavaliação na manhã e tarde desta quinta-feira (21). O procedimento é feito no corpo discente da instituição, localizado no campus Recife, Zona Oeste da capital pernambucana. A maior reclamação dos pais e candidatos presentes no local no começo da manhã foi a formação da banca avaliadora ter sido feita apenas por pessoas negras.

“Acho que se é para julgar pessoas de etnias diferentes a banca deveria ser composta de etnias diferentes”, afirma Isabelly Maria, de 17 anos, aprovada pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) no curso de fisioterapia. Ela, que se declara parda e não teve candidatura aceita pela banca na primeira avaliação, foi a primeira aluna a passar pelo processo de reavaliação. “Não sei o que esperar, mas acho que o resultado não vai ser muito bom porque a diferença não foi muita da primeira banca para essa”, comenta.

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Após a saída de Isabelly e a reclamação sobre a falta de variedade dentro da banca julgadora, um pequeno tumulto foi formado. Alguns pais de alunos ameaçaram entrar no corpo discente por afirmar que a UFPE garantiu que a comissão seria plural após o primeiro protesto feito pelos reprovados. Os candidatos seguintes, porém, saíram afirmando que a comissão teria mudado e estava diversa.

Incertezas

Na fila para validação, uma série de incertezas marcava os candidatos. A estudante Caroline Júlia, de 18 anos, aprovada no curso de medicina, trancou a graduação em enfermagem no estado de Alagoas para poder se matricular na UFPE. Participante de movimentos negros, ela se disse surpresa e frustrada com a decisão. “Minha mãe até ligou para confirmar o resultado. A gente estuda tanto, se esforça tanto, eu já tinha entrado em outra faculdade pela mesma cota, passei pelo mesmo processo. Me senti injustiçada”, relata.

Além do sentimento de injustiça, João Victor Correia, de 16 anos, aprovado em engenharia, afirma que se sentiu com um investimento de ano inteiro perdido. “Eu teria passado também sem cota, preferi botar cota porque era uma segurança a mais, entendeu? Passei o ano passado todo estudando em cursinho, foi um investimento jogado fora se eu não conseguir passar hoje”, conta.

Ao todo, 188 candidatos serão avaliados pela comissão, parte deles nesta quinta e a outra parte na sexta-feira. A decisão oficial da UFPE deverá ser divulgada na segunda-feira (25).

*Com informações da reporter Eduarda Esteves

A cerimônia de diplomação dos deputados e governador eleito em Minas Gerais, realizada nessa quarta-feira (19), teve direito a troca de socos por parte dos políticos. O evento, realizado no Palácio das Artes, ainda teve gritos de "Lula Livre" e "Bolsonaro" dos convidados que acompanhavam a diplomação.

Os primeiros protestos partiram da plateia quando a vereadora Áurea Carolina (PSOL), deputada federal eleita, encaminhou-se para receber o diploma mostrando placa com o nome da colega vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, assassinada em março, e foi vaiada.

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Antes disso e ao longo de parte da cerimônia, a deputada estadual eleita Beatriz Cerqueira (PT), segurou, sentada, uma placa escrita "Lula Livre". O cerimonial pediu para que a plateia e eleitos não se manifestassem. A placa de Beatriz foi, então, retirada por uma funcionária, levando Beatriz a reclamar à administração. Nesse momento, o deputado estadual Rogério Correia (PT), eleito deputado federal, pegou a placa, a levantou e se dirigiu à ponta do palco.

O deputado federal eleito Cabo Júnior Amaral (PSC), que acabara de ser diplomado e ainda estava de pé, tentou tomar a placa de Correia. Os dois, então, trocaram socos e foram separados por outras pessoas que estavam no palco. O governador eleito, Romeu Zema (Novo), chegou a ser retirado e a sessão foi suspensa.

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Ao longo de toda a cerimônia, ao se levantarem para receberem o diploma, deputados faziam o "L" de Lula com a mão, ou mostravam placa com "Lula Livre". Outros faziam gesto com as mãos imitando arma. Em todos, aplausos e vaias. Ao final, o ex-deputado federal Virgílio Guimarães (PT), eleito deputado estadual, se levantou para ser diplomado, fez o "L" e, em seguida, mostrou um pequeno papel escrito "paz".

O deputado Rogério Correia afirmou que vai acionar a justiça contra Cabo Júnior Amaral dentro do Estatuto do Idoso. "Eu estava com uma placa e ele tentou arrancar de mim. É um deputado que deve ser neofascista". Já o Cabo replicou que "não estava na vez dele de ser diplomado", em referência a Correia. Segundo Beatriz Cerqueira, "o parlamento não é lugar de tomar nada de ninguém". A deputada eleita quer a identificação da funcionária que tomou a placa que mantinha durante a sessão. Segundo informações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), não há proibição para este tipo de manifestação durante a cerimônia.

Em discurso anterior à confusão, o governador eleito disse que todos, "sem exceção", terão de fazer sacrifício diante das condições financeiras do Estado. "São vários os desafios que iremos enfrentar. Para tanto, buscaremos soluções e um novo modelo de gestão. Austeridade e meritocracia serão seguidos à risca", afirmou.

Uma confusão entre guardas municipais e seguidores da igreja evangélica Geração Jesus Cristo terminou com feridos na noite dessa quarta-feira (26), em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Um dos fiéis continua internado no Hospital Municipal Miguel Couto.

Os fiéis dizem que estavam caminhando pela orla da praia à noite quando foram abordados pelos agentes e acusados de pichação de uma área pública.

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Segundo a Guarda Municipal, o grupo foi flagrado pichando o Parque Garota de Ipanema. Um dos seguidores foi levado para a Delegacia de Copacabana (12ª DP) para ser autuado por crime ambiental. No local, 40 pessoas questionaram a ação dos guardas e a confusão começou, de acordo com a corporação.

No fim de semana, um grupo da mesma igreja já tinha sido flagrado fazendo inscrições em uma área pública com sprays, segundo a Guarda Municipal.

Os fiéis da igreja, conhecida por pintar inscrições como “Jesus voltará em 2070” e “Bíblia sim, Constituição não”, dizem que não estavam pichando a área e que foram agredidos sem motivo. Segundo eles, as inscrições que existem no local foram feitas há duas semanas.

A Guarda Municipal informou que vai “apurar com rigor a postura dos guardas flagrados no vídeo, que não condiz de forma alguma com os preceitos, orientação e  procedimentos operacionais da instituição”.

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Em pleno dia de inauguração, o Shopping Patteo Olinda, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), já começou com polêmica. Várias viaturas policiais foram acionadas para controlar uma ‘desordem’ no local nesta quarta-feira (25). 

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Vídeos e imagens do local mostram uma presença policial massiva. “Já começou mal, primeiro dia e já está tento arrastão dentro do shopping novo de Olinda. Maior confusão. Um monte de ‘maloqueiro’ tentou entrar à força”, diz um homem que estava dentro do mall. 

O shopping informou que não houve arrastões ou danos a lojistas e clientes e que a segurança do local foi acionada para "controlar um grupo de jovens que circulava pelo mall". Através de nota, a Polícia Militar (PM) afirmou que um grupo de jovens fazia tumulto no local. Nada foi encontrado com os jovens nem prova de cometimento de crime. Em seguida, eles foram liberados. O shopping segue funcionando normalmente.

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Após manifestantes impedirem a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Paulo, para cumprir seu mandado de prisão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, falou aos manifestantes para intervir na situação instalada. A senadora elogiou o movimento de resistência dos presentes mas pediu para que eles abrissem caminho para que Lula deixasse o local. A Polícia Federal estipulou um prazo até às 18h30 para que Lula se entregasse, caso contrário, será penalizado. 

Hoffman abriu sua fala dizendo que já previa o acontecido: "Eu sabia que isso ia acontecer, de gente resistindo, não deixando o portão abrir. O que vocês estao fazendo eh um ato de resistênca e a gente queria estar aí do lado de vocês. O que eu mais queria era não deixar ele sair daqui". Ela justificou seu diálogo com os presentes afirmando se tratar de uma decisão do próprio ex-presidente: "Quando Lula tomou a decisão, ele tomou baseada em uma situação. A leitura de resistência que nós fazemos aqui não é a nossa, é a dele".

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Em seguida, a senadora convidou os manifestantes a chegar em uma cordo comum: "Nós estamos com um problema objetivo, por isso estou conversando com vocês. Às vezes, não depende da nossa vontade e nao depende só de onde a gente está. Eu divido com vocês esta responsabilidade, não somos nós que vamos sofrer a consequência, mas é Lula que vai". Enquanto Gleisi falava, trÊs viaturas da Polícia Militar de São Paulo e seis motos se encaminhavam ao local para, segundo colocou o Secretário da Segurança do Estado, em entrevista à Rádio BandNews FM, manter a ordem no local.  

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Na tarde deste sábado (7), manifestantes que estavam em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos, em São Paulo, onde o ex-presidente Lula aguardava para se entregar à Polícia Federal, protagonizaram momentos de tensão. Além de eventos de agressões à jornalistas que trabalhavam no local, parte das pessoas presentes tentaram impedir a saída do ex-presidente, quando este decidiu deixar o sindicato, por volta das 17h.

O veículo de cor cinza que transportava Lula teve dificuldades de deixar o prédio por conta do montante de manifestantes que se posicionou em frente aos portões. Eles se colocaram em frente ao portão de saída, segurando-o para que não fosse aberto, forçando o carro em que o ex-presidente estava a dar marcha ré e tentar sair por outro lado. A confusão tomou tal proporção que Lula abandonou o carro e voltou para o interior do Sindicato. 

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A imensa quantidade de foliões que se aglomerou em frente à sede do Homem da Meia-Noite, no último sábado (10), teve de enfrentar um verdadeiro tumulto para ver o calunga de perto. O empurra-empurra e princípios de brigas, antes da saída do gigante, fizeram o efetivo da Polícia Militar e do Bope que trabalhavam no local agirem de forma truculenta para conter os foliões mais exaltados. 

Por volta das 23h30, já não havia espaço suficiente para caminhar em frente à sede da agremiação. O efetivo de policiais no local aumentou, na tentativa de controlar os tumultos, mas a ação dos policiais acabou levando o público a soltar vaias e reclamações. Alguns foliões reclamaram da ação da PM que, por vezes, fez uso de cassetetes para abrir caminho entre a multidão e spray de pimenta para apartar confusões. A reportagem do LeiaJa flagrou um dos momentos em que a polícia agiu de forma mais violenta em meio à multidão. 

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A organização do bloco também teve problemas com a PM. A segurança do bloco parecia não conseguir se alinhar com os policiais, que cruzaram uma área reservada para a apresentação do Grupo Guerreiros do Passo. Por causa da quantidade de pessoas dentro do espaço isolado, os bailarinos não conseguiram se apresentar.

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Dua Lipa veio pela primeira vez ao Brasil para participar dos shows de abertura para a turnê da banda Coldplay, no dia 8 de novembro no Allianz Park, e no dia 9 na Áudio Club. Sua primeira impressão, no entanto, não foi das melhores. Ao sair pelo aeroporto de Guarulhos, a cantora, que veio sem muitos seguranças, ficou assustada com a quantidade de admiradores que a esperavam e avançava para pedir autográfos e fotos, além de alguns papparazzi.

Em um vídeo publicado no Twitter, a dona do hit 'New Rules' aparece se escondendo das câmeras e tentando passar em meio ao tumulto, enquanto muitos continuam tentando conseguir sua atenção. Segundo relatos nas redes sociais feitos por fãs da cantora que estavam no local, Dua Lipa chegou a chorar, pois a recepção acalorada dos brasileiros a teria deixado nervosa. Confira o vídeo e a repercurssão da chegada da britânica ao Brasil:

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Uma blitz contra os pancadões em São Paulo terminou em tumulto na madrugada desta quinta-feira, 2, em Cidade Tiradentes, no extremo leste da capital paulista. Jovens que faziam festa na rua, com som alto e bebidas, teriam reagido à chegada da fiscalização da Prefeitura atirando pedras e garrafas contra os agentes e policiais. Na confusão, o prefeito regional do distrito, Oziel Evangelista de Souza, ficou ferido com um corte na mão.

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Segundo Souza, a confusão começou por volta da 1h30 na Rua Edson Danillo Dotto, depois que o comboio da Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes, Guarda Civil Metropolitana (GCM), Polícia Militar e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) já havia dispersado o pancadão que ocorria numa via paralela, a Rua Dona Eloá do Valle Quadros, e reunia cerca de 1,5 mil pessoas ao redor de carros com caixas de som e carregados com bebidas alcoólicas.

"Nosso comboio entrou no meio do povo e começou a correria. Jogaram garrafas e pedras na nossa direção e um pedaço de vidro cortou a minha mão. A gente sai para defender a população contra o vandalismo e é recebido com uma agressão dessas", contou Souza, que levou cinco pontos na mão direita. Ninguém foi detido. Segundo ele, 30 veículos que estavam no local foram multados por infrações de trânsito e à chamada Lei do Pancadão, que proíbe som alto nas ruas desde 2014.

De acordo com o prefeito regional, o distrito de Cidade Tiradentes era o líder em número de ruas com baile funk ao ar livre até o ano passado. Ele disse que desde que assumiu o cargo, no início da gestão João Doria (PSDB), em janeiro, implantou uma operação chamada "Sono Tranquilo" que praticamente acabou com os pancadões na região. "Eram nove ruas com pancadões todo fim de semana. Em dez meses nós zeramos, o que reduziu os índices de violência, como roubo de carros, de prostituição e overdose."

Ao tomar conhecimento sobre o ocorrido na madrugada, Doria rechaçou a agressão e pediu que o caso seja investigado. "Covardes agridem servidor público que está cumprindo sua obrigação. Policia vai investigar e punir os agressores", disse.

A polícia indiana informou que pelo menos 21 pessoas morreram após um tumulto em uma estação de trem na parte oeste de Mumbai. A correria começou depois da suspeita de que uma passarela no local poderia desabar. O caos prevaleceu quando todos avançaram para deixar a ponte.

De acordo com o policial Rajaram Patel outras 20 pessoas ficaram feridas, na medida em que, com o empurra-empurra, algumas caíram e foram pisoteadas. Os feridos foram levados a um hospital local. A confusão ocorreu durante o horário de pico na estação.

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Apesar da tragédia, tumultos com vítimas fatais são comuns na Índia, em que grandes multidões ficam alocadas em pequenas áreas e sem nenhum tipo de controle por parte dos estabelecimentos. Fonte: Associated Press.

Na madrugada desta segunda-feira (4), a Seleção Brasileira chegou à Colômbia, onde enfrentará a Seleção Colombiana pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, na próxima terça-feira (5), às 17h30 (horário de Brasília). O desembarque do Brasil não foi nada tranquilo, mas sim marcado por muito tumulto. 

Durante a chegada do ônibus, vários torcedores se aglomeraram em frente ao hotel em que a Seleção está hospedada, e alguns tentaram invadir a área que estava cercada por grades para se aproximar dos jogadores. Os seguranças da CBF e policiais locais precisaram intervir no princípio da confusão. 

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Ao descer do ônibus, Neymar terminou atraindo mais torcedores, que tentaram avançar sobre a área reservada. O craque precisou ser escoltado até uma escada que dava ao segundo andar do hotel e acabou 'sumindo' entre os seguranças.

Mesmo com alguns brasileiros, a maioria da torcida era colombiana, fãs dos jogadores dos grandes clubes europeus. Camisas de Neymar do Barcelona e do PSG, e de Philippe Coutinho, no Liverpool puderam ser vistas entre a multidão. 

Confira o vídeo do momento da confusão:

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Na manhã desta quinta-feira (31), 33 internos da unidade da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, fugiram através de uma corda arremessada de fora para dentro da unidade e de um buraco no muro. Até o início da noite, apenas 12 adolescentes foram recapturados.

Durante o tumulto, os socioeducandos chegaram a atear fogo no portão para impedir a entrada dos policiais e agentes socioeducativos. Segundo a Funase, os adolescentes foram recapturados pelo 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI).

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Não houve feridos ou danos ao patrimônio, informou a fundação. “O clima do Case [Centro de Atendimento Socioeducativo] é de tranquilidade e as atividades são desenvolvidas normalmente”, diz em nota. Uma sindicância será aberta para apurar o ocorrido. 

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