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Mais de 30 mil fiéis acompanharam a missa solene no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida nesta quinta-feira (12), dia da Padroeira do Brasil, em Aparecida, no interior de São Paulo. A celebração, iniciada às 9 horas, foi presidida pelo arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes.

Ele destacou, em sua homilia, o grande número de romeiros que chegam à cidade a pé. "A Dutra se transformou na catequese da fé, um momento de retiro espiritual, porque as pessoas vem trazendo suas dores e voltam curados, voltam alegres, nos dando esse exemplo de fé."

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O desafio de percorrer dezenas e centenas de quilômetros até Aparecida impressiona até quem está acostumado com tanta devoção. "Eu sou evangelizado por esse povo que tem essa coragem, que eu não tenho, de vir a pé", comentou o arcebispo após a celebração.

A posição da igreja católica, contrária ao aborto, foi citada na missa especial, "sim à vida, não ao aborto, sim à vida, não ao desmatamento".

Na área reservada, estavam o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e secretários. Todos tomaram a comunhão e deixaram o espaço antes do fim da cerimônia.

Principal destino religioso do País neste 12 de outubro, o santuário de Aparecida tem expectativa de receber cerca de 110 mil pessoas somente nesta quinta.

Dificuldade de acesso à escultura gigante

A principal novidade deste ano, uma escultura gigante da santa, não atraiu o mesmo volume de fiéis pela dificuldade de acesso.

A imagem, inaugurada no último dia 7 e que possui 50 metros de altura (maior do que o Cristo Redentor, no Rio), pode ser vista de longe pelos romeiros que passam pela rodovia Presidente Dutra e é acessível por uma estrada paralela.

Quem quer ver a obra do artista Gilmar Pinna de perto, porém, precisa esticar o percurso em alguns quilômetros de subidas íngremes, que podem ser feitas a pé, de carro ou bicicleta.

Ao amanhecer, não havia fiéis no local - apenas seguranças guardavam o espaço, que abriga ainda uma mostra de esculturas metálicas de cenas bíblicas.

Romeiros vão ao santuário a pé para pedir ou agradecer

Há quem chegue a pé em busca de milagres ou para agradecer pedidos alcançados. Mariovaldo França, que veio da cidade vizinha de Guaratinguetá, estava emocionado na escadaria, sentado e abraçado à imagem da santa.

Ele veio a Aparecida pedindo o milagre de que o filho volte a enxergar - a cirurgia será nos próximos meses.

Anastácio Mendes Prates, de 66 anos, veio de Mato Grosso do Sul para agradecer sua liberdade. "Fiquei preso e fui julgado inocente. Desde que consegui sair da cadeia, eu venho aqui", contou, ao assistir a missa segurando uma imagem da santa, a mesma que o segue desde a primeira visita ao santuário, em 2011.

Nesta quarta-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, o presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma missa no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. Ao contrário dos ministros, o chefe do Executivo não comungou, ou seja, não comeu a hóstia. Ele também permaneceu calado a maior parte da cerimônia e não rezou o Pai Nosso.

A chegada de Bolsonaro ao santuário acontece depois que o arcebispo da Arquidiocese, Dom Orlando Blandes, afirmar que é preciso combater o "dragão do ódio", da mentira, do desemprego, da fome e da incredulidade. O líder religioso não citou o nome de nenhum candidato, mas estão relacionando o discurso do arcebispo para o presidente da República.

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"Maria venceu o dragão. Temos muitos dragões que ela vai vencer. O dragão, que é o tentador. O dragão, que já foi vencido, a pandemia, mas temos o dragão do ódio, que faz tanto mal, e o dragão da mentira. E a mentira não é de Deus, é do maligno. E o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade. Com Maria, vamos vencer o mal e vamos dar prioridade ao bem, à verdade e à justiça, que o povo merece, porque tem fé e ama Nossa Senhora Aparecida", afirmou Dom Orlando Blandes.

O religioso ainda comentou a importância de exercer a cidadania através do voto, comparando com o recenseamento do Império Romano a qual a família de Jesus se submeteu. "Inscrever-se no Império, dar cidadania a Jesus. A sagrada família vivendo a cidadania, que nós vamos vivendo também votando, que é necessário exercer esse direito e poder do povo a exemplo de Maria e José em Belém se alistando no recenseamento do próprio Império", detalhou.

Ao chegar no santuário, Bolsonaro foi recebido sob vaias e aplausos. Alguns bolsonaristas que estavam no local até tentaram puxar o coro de "mito", mas não teve muita aderência. Inclusive, um princípio de tumulto foi registrado no local após os nervos dos apoiadores do presidente ficar à flor da pele com o discurso do arcebispo.

Pelo menos 12 pessoas morreram e 13 ficaram feridas em um tumulto, na madrugada deste sábado (1º), em um santuário religioso na Caxemira controlada pela Índia, informou uma autoridade local.

A debandada ocorreu por volta das 3h (18h30 de sexta-feira no horário de Brasília), na estrada para o santuário Mata Vaishno Devi, um dos locais hindus mais reverenciados do norte da Índia.

"As pessoas tropeçavam umas nas outras. Era difícil saber que perna ou braço estava emaranhado com quem", contou uma testemunha que se identificou como Ravinder, ao conversar por telefone com a AFP.

"Ajudei a recolher oito corpos quando a ambulância chegou, cerca de meia hora depois. Sinto-me sortudo por estar vivo, mas ainda tremo quando me lembro do que vi", acrescentou.

Existem milhares de santuários nas cidades e vilarejos da Índia, principalmente hindus, bem como em lugares remotos do Himalaia ou nas selvas do sul.

Alguns são locais de peregrinação importantes e o governo nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi investiu pesadamente para melhorar as infraestruturas de acesso.

Antes da pandemia de Covid-19, 100 mil devotos percorriam o caminho íngreme para a caverna estreita que abriga o santuário Vaishno Devi.

O número foi reduzido para 25 mil, mas testemunhas e meios de comunicação indicaram que esse número teria sido ultrapassado várias vezes na tragédia deste sábado.

- Discussão -

Segundo algumas versões, uma discussão entre dois fiéis ocorreu antes da debandada.

Os esforços de resgate começaram imediatamente e os feridos, alguns deles em estado crítico, foram transferidos para hospitais vizinhos.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram pequenas ambulâncias chegando a hospitais enquanto ainda era noite.

O santuário, que fica aberto 24 horas por dia, está localizado nas colinas de Katra, a cerca de 60 km da cidade de Jammu.

O acesso ao local foi suspenso após a debandada, embora tenha sido reaberto posteriormente.

As pessoas costumam viajar para a cidade vizinha de Katra e caminham 15 km até a entrada da caverna, onde geralmente precisam esperar horas para entrar. Algumas pessoas vão a cavalo e também existe um serviço de helicóptero.

A testemunha Ravinder disse que a tragédia ocorreu em um ponto onde uma multidão que descia do santuário encontrou os que subiam.

Ele calculou que havia pelo menos 100 mil pessoas.

"Não havia ninguém revisando os documentos de registro dos fiéis. Já estive lá várias vezes, mas nunca vi aquele aglomerado de pessoas", assegurou.

"Foi quando alguns conseguiram levantar um cadáver com as mãos que as pessoas puderam ver (o que estava acontecendo) e abriram espaço para retirar os corpos", disse ele.

"Extremamente triste com a perda de vidas", expressou no Twitter o primeiro-ministro Modi, acrescentando que estava em contato com as autoridades locais.

Por sua vez, o ministro Jitendra Singh anunciou que iria ao local para avaliar a situação.

Mesmo com diferentes atrações e lojas espalhadas pelo complexo do Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, uma longa fila se formou desde cedo na parte de fora da igreja: ali os fiéis esperavam ansiosos pelo momento de passar diante da imagem de Nossa Senhora Aparecida.

A visitação à imagem encontrada no Rio Paraíba do Sul em 1717 começou às 2 horas e é considerada o momento mais importante da visita ao santuário. Os pedidos foram muitos, mas um prevaleceu: saúde.

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Paulo Zanette e seu filho, Bruno, por exemplo, caminharam 160 quilômetros até Aparecida. Os cinco dias na estrada foram dedicados a pedir por uma amiga da família, que está grávida. "Ela já perdeu seis filhos."

Moradora de Limeira, Silvia Bearari levou uma peça de cera que representava a recuperação do filho, que superou a Covid-19. "Ele estava muito mal, intubado. Eu pedi para Nossa Senhora e ela tirou ele da UTI. Por isso, vim agradecer", conta Silvia, que segurava ainda uma cabeça de cera, para representar a cura de um problema em seus olhos.

Emocionada, Sandra Rocha foi a Aparecida agradecer pela recuperação do pai, que sofreu um acidente vascular cerebral no início do ano. Para ela, a espera de uma hora na fila valeu a pena. "Não demorou muito. Fiquei uma hora e passei pela imagem com o meu pai."

Depois de 11 horas de caminhada, Maria de Lourdes Anacleto ainda encontrou forças para esperar na fila. "Eu vim pedir por saúde. Vim pedir também pelo fim da pandemia."

A fila para a visita da imagem é de longe o lugar que concentra mais devotos e fica à parte da nave principal. Apenas 2,5 mil fiéis puderam acompanhar cada celebração dentro do Santuário Nacional, que tem capacidade total para receber 35 mil pessoas. Durante todo o dia, ocorreram missas na igreja e no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ouvir críticas sobre a liberação de armas e a condução da pandemia pelo seu governo nas celebrações do Dia da Padroeira, o presidente Jair Bolsonaro tirou a máscara e causou aglomeração, nesta terça-feira (12) no Santuário Nacional de Aparecida. Ele, que já tinha provocado um grande ajuntamento de pessoas na chegada, desfilou com o corpo fora do carro quando saiu do santuário. Parte do grupo, que se espremia nas cercas de segurança, o aplaudiu e chamou de "mito", enquanto um coro menor gritava "lixo". Um chinelo foi arremessado do meio do público, mas não atingiu o presidente.

Bolsonaro assistiu à missa da tarde na companhia dos ministros Marcos Pontes, da Ciência, Tecnologia e Inovações, e João Roma, da Cidadania. Na homilia, à frente do presidente, o padre José Ulysses da Silva, porta-voz do santuário, fez uma referência indireta à postura armamentista do governo. "Se conseguíssemos abraçar a proposta de Jesus nós seríamos um povo mais desarmado e fraterno", afirmou o padre.

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Citando um trecho do evangelho lido por Bolsonaro durante a celebração, o religioso lamentou os mortos pela Covid-19 e disse que "a vida é um valor que deve prevalecer sobre todo e qualquer outro valor, sobre nossos interesses políticos, econômicos e até religiosos". Desde o início da pandemia, o presidente sempre se posicionou contra as medidas de isolamento social, alegando prejuízo econômico. Segundo o padre, é graças à solidariedade da população que o País não atravessa uma crise ainda mais violenta. "Nós sabemos quantas pessoas perderam a vida para cuidar da nossa. Há mesas vazias, há desemprego e há sequelas da enfermidade", afirmou. Disse, ainda, que além do "dragão da pandemia" há o "dragão da ganância" que suga a vida de quem mais precisa e "tem muita gente sofrendo".

As declarações do padre ecoaram a homilia da principal missa do dia, celebrada pelo arcebispo de Aparecido, dom Orlando Brades, pela manhã: para ser pátria amada, não pode ser pátria armada".

Na cerimônia da tarde, Bolsonaro se apresentou para receber o sacramento católico da comunhão e participou do ritual de consagração à Nossa Senhora. Importante para os católicos e devotos da santa, o ritual não é aceito pelos evangélicos, que compõem importante base de apoio ao presidente. Durante a missa, Bolsonaro e seus ministros usaram máscaras, embora a direção do santuário já tivesse decidido permitir a participação presidencial na celebração mesmo sem a proteção facial. Antes da missa, o presidente se reuniu com o padre Carlos Eduardo Catalfo, reitor do santuário, e com dom Orlando, que presidiu a celebração.

Mentiras e fake news

Além de criticar a política de liberação do uso de armas do governo Bolsonaro, dom Orlando também se referiu ao viés negacionista de Bolsonaro, defendendo a vacina e a ciência. Também pediu uma pátria "sem ódio, uma república sem mentiras, sem fake news".

O arcebispo lembrou que o Brasil está enlutado pelas mais de 600 mil mortes na pandemia da covid-19 e defendeu a preservação da Amazônia. Também pediu um abraço aos índios, aos negros, às crianças, aos pobres e às "nossas autoridades, para que, juntos, construamos o Brasil Pátria Amada. E para ser pátria amada não pode ser pátria armada".

Quando esteve no santuário de Aparecida em seu primeiro ano de mandato, no 12 de outubro de 2019, Bolsonaro foi aplaudido, mas também foi vaiado pelos fiéis. Naquele dia, o arcebispo havia usado a homilia da missa para criticar duramente "o dragão do tradicionalismo" e afirmar que "a direita é violenta, é injusta, estão fuzilando o Papa, o Sínodo, o Concílio Vaticano Segundo". Depois, na presença do presidente, amenizou o tom, dizendo que os dragões seriam as ideologias "tanto da direita quanto da esquerda".

O presidente passa o feriado no Forte dos Andradas, em Guarujá, litoral paulista. Após a visita a Aparecida, ele retornou ao local, que funciona como hotel de trânsito da Marinha. Nesta quarta-feira, 13, ele retoma a agenda indo a Miracatu, no Vale do Ribeira, para uma entrega de títulos de regularização fundiária. Na segunda, 11, ele fez um passeio de moto até a Praia da Enseada, com capacete sem viseira - o que é proibido pelas leis de trânsito - e causou aglomerações, mais uma vez sem usar máscara. O uso do protetor facial é obrigatório por lei estadual. No sábado, 9, o presidente esteve em Peruíbe, onde visitou uma feira. Ele foi multado em R$ 500 pela prefeitura local por não usar máscara.

Durante a homilia na missa solene das nove horas da manhã no Santuário Nacional em Aparecida, no interior de São Paulo, o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, relembrou uma mensagem do Papa Francisco durante a sua visita ao Brasil em 2013 e fez um apelo pelo desarmamento. O arcebispo começou a sua reflexão mencionando os povos indígenas, negros e as famílias enlutadas pela Covid-19, buscando expandir o gesto simbólico do papa de abraçar o povo brasileiro.

Ressaltando também que crianças e pobres formam o povo, Dom Orlando disse: "Para ser pátria amada não pode ser pátria armada", e completou, "seja uma pátria sem ódio, uma república sem mentira e fake news". Ao finalizar a homilia, o arcebispo reafirmou o pedido por vacina e se mostrou favorável à ciência.

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A celebração das nove horas foi a quarta do dia da padroeira em Aparecida. A igreja opera apenas com 30% da capacidade, recebendo 2,5 mil romeiros por celebração. Dentro do santuário o distanciamento tem sido respeitado e uso de máscara é obrigatório. O local espera receber entre 60 e 80 mil fiéis nesta terça-feira, dia das celebrações da padroeira do Brasil. No ano passado, mesmo com as missas fechadas para o público, 30 mil pessoas foram ao santuário. Conforme a prefeitura, o policiamento foi reforçado pelo Estado e 500 policiais vão garantir a segurança, além do cumprimento das regras sanitárias contra a covid.

Nos dias que antecederam os preparativos para a celebração em Aparecida, quatro romeiros morreram - entre a noite de sábado (9) e domingo (10). Eles estavam a caminho da basílica de Nossa Senhora Aparecida.

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A Paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, no bairro da Pedreira, em Belém, será elevada a Santuário Arquidiocesano neste sábado (1º), às 9 horas, com Santa Missa presidida por dom Alberto Taveira, arcebispo metropolitano de Belém, e com a presença do clero da Região Episcopal de Santa Cruz. A partir de então, terá o título de Paróquia Santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

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Em 2017, nas celebrações pelos 300 anos do achado da imagem de Nossa Senhora da Conceição “Aparecida” nas margens do rio Paraíba, a Paróquia tornou-se depositária da réplica oficial da imagem da Padroeira do Brasil enviada à Arquidiocese de Belém naquele ano. Além deste grande marco, o expressivo movimento de fiéis durante toda a semana, e a fim de estimular a devoção à Nossa Senhora com o título de Conceição Aparecida, a elevação a Paróquia Santuário também carrega a particularidade de representar a comunhão com a Igreja no Brasil.

A participação dos fiéis será limitada a 50% da capacidade da igreja, com os demais cuidados previstos pelo protocolo da Arquidiocese de Belém para as celebrações abertas ao público, como uso de álcool em gel e aferição de temperatura logo na chegada, bem como demarcação dos bancos para garantir o distanciamento entre as pessoas. Na área externa da igreja será instalado um telão a fim de que mais paroquianos possam acompanhar a celebração. Haverá, também, transmissão on-line pelo Facebook da Paróquia, bem como pela TV e Rádio Nazaré.

Abaixo, ouça podcast.

Com informações da assessoria da paróquia.

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Um leão de seis anos encantou as redes sociais após suas fotos serem divulgadas pelo fotógrafo Simon Needham. O motivo que levou o felino apelidado de Moya a fazer sucesso foi a sua aparência; o leão possui uma condição genética rara chamada leucismo, que faz sua pelagem e juba serem mais clara que a dos demais.

Moya vive com outros 76 leões na Conservação GG Glen Garriff, santuário de leões na África do Sul. Em dezembro passado, as imagens de Moya correram o mundo nas redes sociais e em diversos jornais, por sua encantadora aparência.

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Sobre a repercussão das fotos, o fotógrafo Simon Needham escreveu. “Estou muito feliz por fazer parte de trazer a atenção merecida para uma causa muito nobre na Conservação GG Glen Garriff”.

O leucismo, a condição genética que faz Moya ser diferente dos demais felinos, é bastante rara e acontece, na maioria dos casos, devido a um gene recessivo. Os animais que a possuem podem apresentar coloração branca em apenas algumas partes do corpo do animal ou completamente. Mas, diferente do albinismo, os olhos mantêm a pigmentação normal e os animais não são fotossensíveis.

A pandemia não abala a devoção à Nossa Senhora da Conceição, mas modificou a rotina de cerca de 300 voluntários da 116ª Festa do Morro, na Zona Norte do Recife. Em condições opostas, Ananda Duarte comemora a estreia como voluntária na celebração, enquanto Dona Maria José lamenta ter que interromper seus 45 anos de apoio à festa, por conta da Covid-19.

Aos 93 anos, Dona Maria José é natural de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, e lembra que ao chegar no Morro da Conceição, em 1975, ainda orava em uma simples capela, que deu lugar ao grandioso santuário. Desde então, a idosa mora ao lado da imagem da Santa e dedica suas conquistas à Virgem Imaculada.

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Incluída no grupo de risco da Covid-19, ela lembra do esforço em prol dos ciclos da padroeira afetiva do Recife e não esconde a frustração de estar longe da festa. Afastada dos trabalhos pela paróquia, Dona Maria tenta participar mesmo à distância e fez da casa um espaço para produzir de luminárias de garrafa pet, usadas no encerramento das homenagens, nesta terça-feira (8).

Acompanhe

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Em sua primeira experiência como voluntária, a integrante do grupo jovem da igreja, Ananda Duarte, de 17 anos, ficou responsável por reforçar a proteção sanitária dos fiéis na entrada e na mobilidade interna do santuário.

Envolta em um sentimento de gratidão, a estudante conta que é a única católica da família e garante que o cansaço dos dias de serviço é recompensado com o reconhecimento dos fiéis. Segundo a jovem, o contato com a fé das pessoas é um incentivo para participar da organização da Festa nos próximos anos.

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"Terço a partir de R$ 3, cinco fitas por R$ 1, R$ 5 faço dois calendários e a vela sai por R$ 2", é a proposta oferecida pelo ambulante Edvaldo Neto aos devotos de Nossa Senhora da Conceição. Em meio à crise financeira agravada pela pandemia, o desemprego é atenuado com a venda de artigos religiosos na 116ª Festa do Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife. A oportunidade é recebida com a esperança de melhores condições em 2021. 

Em seu primeiro ano de vendas na Festa do Morro, Edvaldo trocou a rotina dentro dos coletivos pelo sol quente dos arredores do santuário. Sem certeza do retorno, investiu apenas R$ 800 e, mesmo com o público reduzido, sentiu potencial para seguir no ramo após o término da celebração. "Graças a Deus as vendas estão boas, pensava que ia ser ruim por causa da pandemia, mas a gente tá vendendo. Eu tô pensando em investir nisso daqui para continuar trabalhando", garantiu.

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Sem emprego formal há três anos, Edvânia Rodrigues divide espaço com outros vendedores de calendário na saída da Imagem. Nos últimos cinco anos, ela alterna os 11 dias da Festa com o marido e consegue vender até 150 calendários nos fins de semana mais movimentados. "Eu nunca ia imaginar que ia tá isso tudo, mas tá ótimo. O pouco com Deus é muito", agradeceu.

Assim como Edvaldo, o objetivo de Edvânia é aproveitar a movimentação de pessoas na visita à Virgem Imaculada. O dinheiro das vendas será investido no próprio negócio, após o abatimento das dívidas de início de ano. "Vou pagar as coisas dos meus quatro filhos e do meu netinho, e vou botar um negocinho para mim de pastel", almeja a moradora do bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife.

Por outro lado, os tradicionais barraqueiros reclamam da proibição deste ano imposta pela Diretoria Executiva de Controle Urbano do Recife (Dircon). "Eu sei que essa doença voltou com toda a carga, mas acontece que a pandemia só é pra gente? A gente podia colocar uma barraca aqui, outra com dois metros, mas ninguém colocou", criticou Nanci Fernandes.

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Ela trabalha na limpeza de uma unidade de saúde e conta que monta seu comércio todos os fins de semana do ano para complementar a renda. Com a restrição da Prefeitura, Nanci precisou alugar um terreno próximo a um dos acessos da igreja para não perder parte do seu rendimento habitual. "Não vai ser como eu vendo todo ano. Tá muito fraquinho, num tá vendendo nada. Tá pingando uma vela, uma água, uma santa" lamentou.

Com as dificuldades já previstas e o gasto fora do esperado, a comerciante conta que até os fornecedores espantaram-se durante as negociações. Em anos anteriores, ela lembra que comprava cerca de R$ 800 em artigos religiosos e, para 2020, adquiriu apenas R$ 257. "Ele chega falou assim, 'Nanci, só vai comprar isso?', eu disse 'claro, que não vou investir numa coisa que não sei como vou pagar'", relatou.

Para quem encerrava a comemoração com cerca de R$ 2.500 no bolso, Nanci faz planos, mas acredita que esse ano será difícil de alcançar o lucro projetado. "Sempre quando chega uma festa, a gente quer comprar uma televisão ou um objeto pra dentro de casa e fazer uma ceia mais reforçada, mas esse ano, infelizmente, não vai acontecer isso", queixou-se.

Em virtude da Covid-19, que já infectou 190.415 pessoas e matou 9.148 em Pernambuco, os administradores do santuário chegaram a enviar um ofício às paróquias da Região Metropolitana do Recife para que não haja romarias. Além da entrada restrita a cerca de 540 fiéis por missa, o acesso só é permitido com máscara de proteção e aferição da temperatura.

Os velários estão fechados ao público, oito pias foram instaladas na área interna e as cinco celebrações diárias são transmitidas simultaneamente no YouTube. Para esta terça (8), nove missas serão dedicadas à Santa.

As celebrações estão marcadas às 0h, 2h, 4h, 6h, 9h, 12h, 14h, 16h e o encerramento às 19h, com o culto presidido pelo arcebispo Metropolitano de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido.

Mesmo com a crise mundial da Covid-19, que acumula mais de um milhão e meio de mortes, a devoção por Nossa Senhora da Conceição atrai milhares de fiéis à Zona Norte do Recife, nesta terça-feira (8). Em celebração pela 116ª Festa do Morro, religiosos mais preocupados com aglomerações anteciparam as homenagens e foram surpreendidos com as normas sanitárias adotadas pelo santuário.

"Tá bem organizado, com muita orientação, mesmo com o fluxo de carros um pouquinho maior. A entrada aqui me surpreendeu, porque eu não esperava que fosse ter álcool e aferição de temperatura", relatou a nutricionista Larissa Amorim, que antecipou a visita à imagem da Santa na sexta-feira (4).

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Moradora do bairro de Parnamirim, também na Zona Norte, desde criança ela renova a fé no dia da Imaculada Conceição. Contudo, a tradição foi rompida pela pandemia neste ano. "Desde que me conheço por gente, venho aqui todos os anos com a família. Na verdade, a gente sempre vem no dia 8, mas com a pandemia, eu vim antes para receber a benção de Nossa Senhora", pontuou Larissa.

A festa da padroeira afetiva do Recife é reconhecida como um dos principais eventos do ciclo religioso do município e recebeu mais de 1,7 milhão de devotos em 2019. "Tenho uma devoção muito grande por ela. Todo ano eu venho pra festa dela e no ano passado, vim no dia dela mesmo, mas com essa pandemia eu vim antes", reforçou a dona de casa Nilza Teixeira, moradora de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana da capital pernambucana.

Apesar de não haver uma alta expectativa de fiéis presentes neste ano, a celebração de encerramento deve unir menos pessoas. Pernambuco está em alerta por conta do aumento dos índices da Covid-19. O estado totaliza 190.415 casos e 9.148 óbitos em decorrência do novo coronavírus.

Ainda que o vírus cause receio, há fiéis que participam pela primeira vez da celebração, como é o caso do empreendedor Wilson Silva. "Sempre acompanho de longe, esse ano resolvi vir. Como eu estou abrindo um pequeno empreendimento, então pedi a proteção dela para que tudo dê certo e prospere", relatou o autônomo, que saiu do bairro da Imbiribeira, na Zona Sul, para dar continuidade à devoção herdada da mãe.

Sem a disponibilidade de uma vacina eficaz contra a doença, a fé na Virgem é o remédio para a alma. "É uma doença que a gente não sabe como tratar. A gente não vê ela. É pelo ar, né? Aí a gente fica com medo [...] tem que se agarrar com a fé de que tudo vai dar certo e a gente vai sair dessa. A gente tem que ter fé", acrescentou Nilza.

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Em virtude da Covid-19, os administradores do santuário chegaram a enviar um ofício às paróquias da Região Metropolitana do Recife (RMR) para que não haja romarias. Além da entrada restrita a cerca de 540 fiéis por missa, o acesso só é permitido com máscara de proteção e aferição da temperatura.

Os velários estão fechados ao público, oito pias foram instaladas na área interna e as cinco celebrações diárias são transmitidas simultaneamente no YouTube. Para o ápice da comemoração, nesta terça, nove missas serão dedicadas à Santa.

As celebrações estão marcadas às 0h, 2h, 4h, 6h, 9h, 12h, 14h, 16h e o culto de encerramento às 19h, presidido pelo arcebispo Metropolitano de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido.

O presidente Jair Bolsonaro fez uma série de gestos de aproximação ao Supremo Tribunal Federal durante a sessão de despedida do ministro Dias Toffoli da presidência da Corte, no final da tarde desta quarta-feira (9). Após chegar de surpresa, Bolsonaro sentou ao lado de Toffoli e destacou a importância de ter ouvido conselhos sobre a harmonia, o diálogo e o entendimento em momentos difíceis. Ele também afirmou que o sucessor de Toffoli, Luiz Fux, poderá contar com o apoio do governo federal.

Bolsonaro também relembrou que, em breve, será o responsável por escolher um novo ministro para compor o Supremo, começando com a aposentadoria de Celso de Mello. "Cheguei aqui pelo voto e os senhores chegaram pela indicação de um Presidente da República. Peço a Deus que me ilumine quando a oportunidade se fizer presente, pela idade, de indicar alguém que possa cooperar com esta casa, com as suas responsabilidades. Porque aqui, muitas vezes, não apenas no Executivo, está em jogo a felicidade de um povo e o destino de uma nação", disse o presidente.

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No início de sua fala, Bolsonaro também afirmou estar "emocionado" pela honra de sentar ao lado de Toffoli e disse que o plenário do STF, é "o verdadeiro santuário para a Justiça brasileira". "Até mesmo a bíblia nos diz como é difícil a missão de julgar, que Deus ilumine cada um dos senhores e das senhoras."

Ao falar sobre a relação com Toffoli, Bolsonaro contou que os dois se conhecem há 20 anos, quando um ainda era deputado federal e o outro "um honrado advogado". "Dizer que a harmonia, o diálogo, o entendimento em momentos difíceis, apesar de (tu) seres (Toffoli) bem mais novo do que eu, isso foi muito importante para o destino do nosso Brasil. Dizer-lhe quando em muitos momentos o chefe do Executivo procurou o Supremo, por muitas vezes, em decisões monocráticas, Vossa Excelência muito bem nos recebeu, e muitas vezes nos surpreendeu com a capacidade de se antecipar a problemas", elogiou.

Em seguida, Bolsonaro afirmou que espera contar com Fux da mesma forma. "Dizer ao prezado ministro Fux, ao qual tive a honra de receber o teu convite (para a posse) há poucos dias e, se Deus quiser, estarei aqui amanhã, torcendo e levando em minhas orações que Vossa Excelência conduza essa Casa da mesma forma que os teus antecessores. Tenho certeza disso", disse.

"Pode contar com o apoio do governo federal, se precisar de nós estamos à disposição. Assim como V. Excelência falou que o que eu precisar do STF, assim como tive com Dias Toffoli, terei também com Vossa Excelência", emendou o presidente.

Há 17 anos, Luisa Mell vem lutando contra maus tratos aos animais. Em setembro, a ativista promoveu um jantar beneficente para arrecadar fundos e realizar a compra de um terreno, que visa acolher e cuidar de bichos silvestres. No ínicio deste mês, Luisa assinou o contrato de compra para dar andamento ao projeto.

Localizado na grande São Paulo, o santuário adquirido por ela possui aproximadamente um milhão de metros quadrados. Antes da construção, a defensora dos animais contratou um biólogo para ajudar no planejamento do espaço. Segundo informações do MOV, plataforma ligada ao Uol, a ideia é que não haja visitação.

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De acordo com Luisa Mell, o ambiente não será tratado como um zoológico. "Estressa muito os animais", declarou. A proposta do local é fazer com que os bichos fiquem livres e familiarizados com a natureza. Os animais que são maltratados nos circos, por exemplo, também serão acolhidos na floresta.

O fim de semana será de festa em Barcarena, nordeste do Pará. O município celebra seu 60º Círio de Nossa Senhora de Nazaré prometendo levar milhares de fiéis às ruas da cidade. 

A programação começou em outubro, com as visitas das imagens peregrinas aos lares dos católicos barcarenenses. Os órgãos públicos também receberam a santa. Mas é neste fim de semana que as principais romarias da festa acontecem.

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A programação começou com a apresentação do manto, em 7 de novembro, no Centro de Eventos. Nesta sexta-feira, dia 8, às 18 horas, sai a procissão rodoviária rumo à comunidade do Cafezal. 

No sábado, dia 9, é dia de romaria fluvial, com saída da comunidade Piramanha Baixo, até a orla de Barcarena. À noite, às 19 horas, a trasladação sai do Centro de Eventos rumo à comunidade São Pedro, de onde no dia seguinte, no domingo, sai o Círio 2019, às 6 horas pelas ruas da cidade.

O primeiro círio foi em 1959, a partir da devoção que uma família tinha na cidade pela Virgem de Nazaré. Por anos a procissão saía da comunidade do Cafezal e a imagem peregrina era conduzida num carro de boi. 

Em seguida a devoção passou para a sede da cidade, com a construção da Igreja Matriz na década de 60. Nos dias atuais a Paróquia São Francisco Xavier vive uma festividade diferente, sem a presença da Igreja Matriz, que precisou ser demolida em 2018 por risco de desabamento. As atividades religiosas ocorrem ao lado do que era a igreja, agora no Centro de Eventos paroquial. 

Na festividade 2019, com o tema “Alegra-te, cheia de graça. O senhor é contigo”, a Igreja busca recursos para reconstruir aquilo que será, por anúncio do bispo de Abaetetuba, um Santuário Paroquial à Nossa Senhora de Nazaré. Sem espaço para celebrar o religioso e o cultural ao mesmo tempo, uma estrutura de ferro e lona foi montada na avenida Cronje da Silveira.

A festividade deste ano conta com vários momentos especiais, como o concurso de redação que chegou em 2019 à sua 5ª edição. A prova premia os três primeiros colocados de três categorias de estudantes de escolas públicas e privadas de Barcarena. No sábado da festa, dia 16, pela manhã, ocorre o Círio Mirim, às 7h no Centro de Eventos; e pela tarde a Romaria da Juventude, às 14h na comunidade Nossa Senhora Aparecida. Algo inédito neste ano é a corrida e caminhada do círio, no domingo, dia 17, às 6h. O evento busca arrecadar fundos para a construção da nova Igreja Matriz. Pela noite do domingo, às 19h, missa de encerramento da festa. Na segunda, dia 18, às 19h, também no Centro de Eventos, missa do recírio.

Serviço

Círio 2019 em Barcarena.

Data: 10 de novembro de 2019. Hora: 6h.

Local: saindo da comunidade São Pedro, na Jaime Dias, esquina com Cantídio Nunes, Bairro Novo.

Por Jhonata Chaves.

 

Um homem subiu no altar da Igreja do Menino Jesus de Praga, no município de Juazeiro do Norte, localiado no Ceará, e criou a maior confusão no santuário. Antes de iniciar a celebração desse domingo (16), ele entrou no local aparentemente embriagado, com um capacete e ameaçou efetuar disparos contra os fiéis. O tumulto foi registrado.

Após perceberam que o homem não possuía arma de fogo, algumas pessoas o detiveram com uma cadeirada. Ele reagiu, quebrou objetos do altar e agrediu um agente da pastoral. Encaminhado à Delegacia Regional de Juazeiro do Norte, o autor do tumulto não revelou sua motivação, segundo O Badalo.

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Responsável por injetar R$ 15 bilhões na economia de diversas cidades brasileiras, o turismo religioso no Brasil movimenta cerca de 20 milhões de viagens todos os anos. No mês de outubro, das 185 atrações e festividades inscritas no Calendário Nacional de Eventos do Ministério do Turismo, 49 estão relacionadas a romarias, círios, procissões, peregrinações e missas.

As festas de São Francisco de Assis, cujo centro de romarias é Canindé (CE), estão entre as grandes festividades do início do mês. A cidade, localizada a 110 km de Fortaleza, tem a segunda maior romaria Franciscana do mundo, com um milhão de fiéis por ano. Eles percorrem até esta quinta-feira (4), Dia de São Francisco, mais de 120 km debaixo do forte sol até chegar ao maior santuário franciscano das Américas.

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Em outubro também acontece o Círio de Nazaré, em Belém (PA). Durante o festejo religioso, realizado sempre no segundo domingo do mês, mais de dois milhões de fiéis chegam a se reunir na cidade. A celebração religiosa dura duas semanas e está para os paraenses assim como o Natal para o restante do Brasil. Devido ao simbolismo e importância, a festa da padroeira da Amazônia foi reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade.

Já no Sudeste, Aparecida do Norte (SP) é famosa entre os turistas religiosos por abrigar o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, segundo maior do mundo, atrás apenas da Basílica de São Pedro, no Vaticano. A Basílica de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, é considerada também o maior santuário mariano do mundo. Com 143 mil m² de área construída, a basílica recebe mais de 12 milhões de romeiros por ano.

Do Governo do Brasil

A ativista pelos direitos dos animais Luísa Mell causou comoção com o resgate de Marsha, a “ursa mais triste do mundo” de um zoológico no Piauí, em uma operação demandou grande organização e negociações e batalha judicial durante um ano e meio. Agora, ela busca fazer o mesmo com o irmão de Marsha, que se encontra em um zoológico no Ceará e, devido às altas temperaturas que são inadequadas à sua espécie, está sofrendo com calor e depressão.

Mell, que articulou o resgate de Marsha por meio de seu instituto e com o apoio do santuário Sítio dos Gnomos, postou um vídeo em seu Instagram no qual afirma que está se preparando para resgatar Dimas e mostra a situação dele. As imagens mostram o urso, claramente estressado, fazendo movimentos repetitivos e tentando, sem sucesso, aliviar o calor mergulhando na água. Sem sucesso, uma vez que a temperatura continua muito alta para uma animal de sua espécie, Dimas continua inquieto mesmo dentro da água, devido ao calor. 

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“A ursa mais triste do mundo”

A ursa Marsha ficou conhecida como a “mais triste do mundo” depois que imagens que mostravam o seu sofrimento viralizaram na internet e geraram comoção. Marsha é uma ursa parda siberiana, espécie natural de regiões frias e que não se adapta bem a locais quentes devido à densa pelagem. No entanto, ela estava vivendo em um zoológico do Piauí, onde a temperatura chega aos 45 ºC, depois de ter passado 20 anos sendo explorada por um circo. 

Esse quadro de exploração e calor excessivo fez com que o animal entrasse em depressão profunda. Após uma batalha judicial, a ursa foi resgatada na última quinta-feira (20) pela ativista Luísa Mell, em parceria com a Força Aérea Brasileira, o santuário de animais Sítio dos Gnomos e outras entidades de proteção animal. 

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Marcos Mion mostrou que não é só um pai coruja, mas marido também. No Dia de Nossa Senhora Aparecida, Mion aproveitou para ir até o Santuário da cidade, onde agradeceu pela cura do câncer de sua esposa, Suzana Gullo, com quem tem três filhos, enfrentou.

"Devemos tanto à Senhora, mãezinha. Muito obrigado pelas bençãos ao longo da minha vida, mas principalmente pela maior vitória de nossas vidas... Pedimos, pedimos tanto e recebemos sua presença constante durante toda nossa batalha contra o câncer de mama que eu e minha gata Suzana Gullo enfrentamos. (...) Essa foto é na ante-sala construída pra receber o Papa lá no Santuário! Do outro lado desse vidro está a Santa. Esse é o mais próximo que se chega da imagem e eu posso falar que as lágrimas brotam dos olhos, com uma energia tão linda...", escreveu. 

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A Califórnia se tornou o primeiro "estado santuário" para imigrantes ilegais nos Estados Unidos, uma decisão questionada nesta sexta-feira pelo governo de Donald Trump, que considera a medida uma ameaça à segurança pública e um incentivo à imigração ilegítima.

O governador democrata da Califórnia, Jerry Brown, firmou na véspera a lei SB54, que concede maior proteção aos imigrantes ilegais, inclusive os que cometeram delitos, ao limitar a cooperação da polícia local com as autoridades federais de imigração.

A lei, que entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2018, faz parte de um pacote de medidas para proteger os quase três milhões de imigrantes ilegais que vivem na Califórnia, a maioria mexicanos e centro-americanos.

Brown firmou a lei destacando que a medida "não impede ou proíbe" o Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) de "fazer seu trabalho", mas "proíbe que os agentes locais façam o trabalho dos oficiais de imigração".

"O governador simplesmente está enganado", declarou o diretor interino do ICE, Tom Homan, para quem a nova lei "enfraquecerá a segurança pública e impedirá o ICE de cumprir sua missão federal".

"Em última instância (...) isto cria um novo imã para a imigração ilegal".

Segundo Homan, a partir de agora a autoridade federal "não terá outra opção opção" que realizar batidas em bairros e locais de trabalho, o que provocará "mais detenções colaterais".

O governador Brown esclareceu que a nova lei não proíbe o acesso do ICE às prisões.

O ICE advertiu que provavelmente enviará os detidos na Califórnia a prisões fora do estado, "distante de qualquer familiar que possam ter" no Estado.

Várias cidades da Califórnia - como Los Angeles e San Francisco - já haviam proibido seus policiais de colaborar com o ICE em operações para capturar imigrantes ilegais.

Na semana passada, o ICE deteve 450 imigrantes ilegais, em todo o país, sendo 101 apenas em Los Angeles.

O tradicional Hotel Rainha do Brasil, localizado na cidade de Aparecida do Norte, lançou o seu pacote para o Natal 2017. Os detalhes ainda não foram divulgados, mas seguindo a tradição do último ano, o pacote inclui coquetel e ceia de natal, apresentação musical e translado para a Missa de Natal, no Santuário de Nossa Senhora.

O pacote de natal hotel rainha do brasil varia de três a quatro diárias, as crianças de seis a 11 anos não pagam, com limite de duas por apartamento. O pacote pode ser dividido em até 6 vezes no cartão.

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O hotel conta com 330 apartamentos, divididos nas categorias individual, duplo e triplo com opções de conjugados e acomodações adaptadas. Todos eles equipados com ar-condicionado, Wi-Fi, frigobar, TV a cabo, cofre e serviço Room Service com cardápio variado. Além de uma ampla área verde para caminhadas, sala de ginástica e serviço de translado gratuito para o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, mediante solicitação na recepção.

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