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A presidente do Instituto Liberta e filha do ex-presidente Michel Temer, Luciana Temer, revelou ter sido vítima de estupro durante um assalto há um ano. Ela explicou não ter registrado ocorrência por medo de se expor. 

Luciana contou que havia saído recentemente do cargo de delegada quando o caso aconteceu. "Eu já era adulta, tinha 27 anos, eu sofri um estupro em um assalto. Eu era delegada, havia saído recentemente do cargo de delegada de uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria eu registrar a ocorrência. E eu não registrei. Eu falava: 'Nunca vão encontrar, para que eu vou me expor?'. Como se eu ter sido vítima de uma violência sexual me expusesse". As declarações foram feitas durante entrevista à apresentadora Angélica.

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Ela também contou ter relatado o estupro para o seu então marido e duas irmãs, mas que nunca quis expor o assunto publicamente. No entanto, hoje ela defende que é preciso quebrar o silêncio e falar sobre os abusos. As vítimas não podem ter vergonha da violência sofrida. 

"Eu levei muito tempo para contar isso para os meus filhos. Ficou num âmbito muito restrito, familiar. O que é uma idiotice, que não é praticada só por mim, mas por grande parte das mulheres e dos homens da sociedade". 

Adolescência

Luciana Temer relatou outra situação de violência sexual que sofreu quando era adolescente. "Eu estava voltando da escola, tinha um homem se masturbando em uma rua. Saí correndo, e não aconteceu nada. Não aconteceu nada? Eu demorei muito tempo para fazer esse trajeto sozinha de novo. Não foi só uma violência que me deixou desconfortável, é um crime previsto no Código Penal", afirmou. 

Ela analisou que as pessoas têm o costume de "passar pano" para o que pode ser considerado "mais leve", como este caso. Mas que acaba permitindo que casos mais graves aconteçam. "A gente precisa parar de ter vergonha de ter sido vítima de violência sexual. Se nós, adultos, não temos coragem de falar, como é que a gente espera que crianças falem?", questionou. 

Na quinta-feira (17), uma mãe usou as redes sociais para denunciar um caso de violência sexual sofrido pelo seu filho de 11 anos. O acusado é o tio da criança, que teria usado de momentos a sós em viagens familiares para cometer o crime. No momento, o administrador de 41 anos é réu da Justiça Estadual do Ceará por estupro de vulnerável.

O primerio abuso sexual, teria ocorrido em setembro de 2020, na casa do tio que é casado com a irmã do pai do menino. De acordo com a mãe, Ana Paula Ponce, como os pais são divorciados, aos finais de semana o filho costuma ficar com o pai, momentos em que ocasionalmente visitava a casa dos tios, o que se tornou mais frequente durante a pandemia. 

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Em um desses finais de semana, o garoto havia se sentido mal com uma dor de cabeça e ido então descansar em dos quartos da casa do tio. O homem, com a justificativa de que iria conferir a situação da criança, aproveitou o momento para entrar no quarto e realizar o abuso sexual.

Ainda de acordo com o relato do garoto, o segundo estupro haveria ocorrido em setembro de 2021, um ano depois do primeiro ato. Na ocasião, a família paterna estaria em viagem a uma praia de Fortaleza, na qual o tio teria levado o sobrinho à praia e ao retornar, teria direcionado o menino para uma piscina, onde ocorreu o abuso. 

De acordo com a mãe, desde a primeira visita a casa dos tios, ela já havia percebido o comportamento estranho do filho. Porém, só no ano de 2021, a criança relatou o ocorrido. “Nós notamos na primeira vez que ele voltou para casa muito abalado e introspectivo. Mas só na segunda violência, foi que ele veio me contar. Ele estava muito abalado, chorando muito, tanto que só foi falando aos poucos, no decorrer de três dias ele foi dizendo e nós ouvindo”, disse.

Postagem nas redes sociais 

Segundo Ana Paula Ponce, a decisão de compartilhar o ocorrido nas redes sociais, após seis meses da denúncia, veio por pedido do garoto, que ao não receber o apoio de alguns familiares paternos, não queria ter sua dor ignorada e ainda queria de alguma forma contribuir para que isso não ocorra com outras crianças.

“Eu busquei as redes sociais por um pedido do meu filho, ele não quer ter a dor dele apagada e não quer que outras crianças passem por isso. O desejo dele é encorajar que outras crianças que foram vítimas de abuso sexual,  também comuniquem aos seus pais  e peçam ajuda”, relata a mãe.

Denúncia ao Ministério Público 

Após ouvir o relato do filho, a mãe denunciou o ocorrido à Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), que começou o inquérito e inicou o indiciamento do tio pelo crime de estupro de vulnerável. Durante as investigações, descobriu-se que o acusado, havia sido indiciado em 2015 por abuso sexual contra um adolescente morador do mesmo prédio. 

Após a apuração, o delegado ofereceu indiciamento ao Ministério Público do Ceará (MPCE), que por sua vez realizou a denúncia do caso e pediu a prisão preventiva à 4ª Vara Criminal da Comarca do município de Caucaia, que aceitou a acusação mas não determinou a prisão do tio. De acordo com a mãe, no momento os pais estão no aguardo da audiência que será realizada no dia 10 de maio.

O Brasil registrou 56.098 estupros de mulheres ao longo de 2021, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 7, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O número do ano passado é 3,7% maior em relação ao ano anterior e equivale a um caso a cada dez minutos no País.

Os dados foram extraídos dos boletins de ocorrência das Polícias Civis das 27 unidades da federação e mostram que durante a pandemia de covid-19 (entre março de 2020 e dezembro de 2021) houve um aumento significativo dos casos de violência sexual contra meninas e mulheres, chegando a um total de 100.398 registros.

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"Existe uma subnotificação imensa e o que conseguimos ver é a ponta do iceberg. A gente já imaginava que a pandemia faria crescer a violência contra a mulher, porque isso ocorreu em outros países, e também tem uma vasta literatura que mostra que em momentos de crise existe aumento da violência contra a mulher", explica Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Ela lembra que o isolamento social contribuiu para o crescimento dessa violência e que um grande problema é que não é possível ter noção dos números reais, porque geralmente a vítima está em confinamento com o agressor e isso torna mais complicada a denúncia. Até por isso, a especialista acredita que o número possa ser até cinco vezes maior, algo acima de meio milhão de casos de violência sexual.

"A maior parte dos estupros são em crianças e adolescentes, ou seja, até 13 anos. A pandemia confinou essas pessoas em casa e elas ficaram sem escola, então não tinha nem acesso a um profissional da educação que poderia perceber que ela estava sofrendo algum tipo de violência. Acredito que esse número de 100 mil casos pode ser cinco vezes maior", desabafa.

Como o levantamento foi feito para o Dia Internacional da Mulher, os dados não incluem estupros de pessoas do sexo masculino, incluindo meninos. Samira reforça que parte desses números se referem a crianças de até 9 anos, dando a dimensão do tamanho da violência sofrida no Brasil.

"O principal é a gente pensar no acolhimento dessas meninas e mulheres que sofreram violência. A gente sempre pensa na punição dos autores, mas também precisamos ter um atendimento multidisciplinar para essas pessoas que sofreram violência. O que o Estado fez com essas meninas e mulheres que denunciaram? Que acompanhamento está sendo ofertado? Temos casos horrorosos recentes", diz.

Com o retorno das aulas presenciais após um período longo de pandemia, os profissionais das escolas terão um papel fundamental na prevenção e na constatação de possíveis casos de violência sexual. "A escola já contribui muito, tem um papel crucial no ponto de vista da prevenção, na discussão sobre educação sexual. A gente tem estudos que mostram que boa parte desses casos é identificada por algum profissional dentro da escola", afirma.

País registra 2,4 mil feminicídios durante a pandemia

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostrou também que 2.451 mulheres foram assassinadas pela sua condição de mulher desde o início da pandemia, em março de 2020. Os dados preliminares indicam 1.319 feminicídios em 2021, com uma diminuição de 2,4% em relação ao ano anterior. Mesmo assim, os especialistas apontam que é um número bem alto e que continua exigindo atenção das autoridades.

"Os dados divulgados apontam para a urgência de implementação de políticas públicas de acolhimento, prevenção e enfrentamento à violência contra meninas e mulheres no Brasil. Apesar do leve recuo na incidência de feminicídios, os números permanecem muito elevados, assim como os registros de violência sexual", diz Samira.

Em 2021, São Paulo registrou queda de 24% nos feminicídios e isso puxou a taxa nacional para baixo segundo o levantamento. Já o Estado do Tocantins teve um aumento de 144% de casos no período. "É cedo para tirar conclusões. Precisamos desconfiar dos lugares onde a redução foi muito expressiva, pois pode ter problema de registro de informação", conclui Samira.

Graças à intervenção de vizinhos e pedestres, uma jovem de 20 anos foi resgatada de dentro de um carro enquanto era estuprada por seis homens, após ter sido dopada pelos suspeitos, na última segunda-feira (28). O caso aconteceu em uma rua movimentada, próximo a uma praça local de Palermo Soho, bairro nobre da capital argentina, Buenos Aires, durante um feriado municipal. O caso chamou a atenção da mídia internacional não apenas pela gravidade do crime, mas pela forma como ele foi interrompido e a reação das argentinas após o ocorrido. 

A violência grupal foi descoberta por uma vizinha chamada Natalia que, percebendo a atitude suspeita de um dos homens, alertou os policiais, que chegaram minutos depois. A vítima estava em estado de sonolência e foi transferida para um centro de atendimento na área. Segundo as fontes, tudo começou à tarde, na Rua Serrano 1300, em plena luz do dia.  

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Dentro do carro estavam três jovens seminus, que se revezavam para cometer o crime. Do lado de fora, outros três tocavam violão e cantavam, para distrair quem passava por perto. Os suspeitos têm entre 20 e 24 anos. No veículo, foram encontradas maconha e pílulas de LSD, de acordo com a polícia local. 

"A menina me disse 'eu sou de Tigre [outra localidade], eu ia pegar o ônibus e não sei como fui parar no carro... eles estavam me estuprando, estavam me estuprando!”, declarou Natalia, de acordo com o Clarín. 

Em diálogo com uma rádio local, Natalia revisou a cronologia dos acontecimentos e especificou que os movimentos intensos dentro do veículo permitiram que ela percebesse que algo não estava certo. “Estávamos no local com meu marido. Havia duas pessoas que nos chamaram a atenção na porta do local e começamos a ver que havia movimentos estranhos em um carro. Achamos que era um casal fazendo sexo, mas parecia estranho porque era em plena luz do dia. Então meu marido percebeu que havia muitas pessoas dentro do carro. Olhamos mais de perto e havia uma mulher totalmente fora de si, como que sem forças, jogando as mãos. E lá vimos que um homem a estava insultando”, disse. 

Caso gerou revolta e manifestações 

Vizinhos, grupos de direitos humanos e professores se manifestaram em Munro, no distrito de Buenos Aires de Vicente López, para pedir justiça no caso da jovem que foi abusada em Palermo. Os manifestantes denunciaram que o “abuso é pandêmico” e exigiram a implementação da Educação Sexual Integral (ESI) em todas as instituições de ensino. 

A manifestação, organizada pelas organizações Las Rojas (MST), Movimento Mayo, Lealdade e Comissão de Direitos Humanos de Munro, juntamente com a professora Micaela Iaconis, concentrou-se na esquina do cruzamento das ruas Mitre e Vélez Sarsfield, com cartazes que disse “Seja grato por pedirmos justiça e não vingança” e “Se eles tocam um de nós, eles tocam todos nós” .

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A Polícia Civil do Maranhão prendeu em flagrante, nessa quarta-feira (16), um homem apontado como responsável pelos crimes de sequestro, estupro, cárcere privado e tortura contra uma mulher mantida em cativeiro em uma propriedade rural no município de Boa Vista do Gurupi. A vítima estaria em situação de risco e violência há pelo menos três meses. O local de resgate era insalubre e de difícil acesso, estando localizado em mata fechada.  

Segundo o delegado Carlos Magno Magalhães, foi na cidade de Carutapera, a cerca de 250 quilômetros da capital maranhense, que o criminoso criou “uma certa obsessão” pela vítima, sendo ela ainda casada. O agressor mostrava perfil violento e controlador, afirmando ter nutrido uma paixão pela mulher. O preso chegou a ameaçar de morte o companheiro da vítima à época. Em uma investida criminosa, ele invadiu a residência da vítima, de onde roubou vários objetos e sequestrou a mulher. 

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O cárcere privado durou cerca de três meses, em uma região isolada no meio da mata fechada, próximo ao Povoado Sodrelândia, em Boa Vista do Gurupi. Após denúncias, os investigadores da Polícia Civil de Carutapera adentraram na mata, sendo possível localizar o cativeiro e libertar a vítima. 

O delegado disse que durante os três meses que esteve em cárcere privado, a vítima foi estuprada e torturada por várias vezes. Em certas ocasiões, o agressor chegou a colocar a vítima numa posição que em caso de um movimento brusco, a mesma poderia se enforcar. 

No momento da ação policial, o sequestrador reagiu à ação da Polícia Civil com uma arma de fogo e acabou sendo alvejado com dois disparos pela equipe de investigadores. Mesmo ferido e preso, o criminoso não parou de ameaçar a vítima, dizendo que seria preso, mas que voltaria para matar a mulher. 

O criminoso foi socorrido e levado ao hospital da cidade de Boa Vista do Gurupi e logo após transferido ao hospital da cidade de Governador Nunes Freire. Ele ainda deve responder pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio qualificado contra os policiais civis. 

A Corte de Cassação da Itália condenou, nesta quarta-feira (19), o atacante brasileiro Robinho e seu amigo Ricardo Falco a nove anos de prisão por violência sexual.

Como essa é a última instância da Justiça italiana, não cabe mais recurso. A decisão do tribunal mantém as penas que haviam sido impostas em primeiro e segundo graus, em novembro de 2017 e dezembro de 2020, respectivamente.

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As motivações da sentença da Corte de Cassação, no entanto, ainda serão divulgadas. Robinho e Falco foram condenados por violência sexual de grupo contra uma jovem albanesa que, na época do crime, em 22 de janeiro de 2013, tinha 22 anos de idade.

A vítima estava na mesma boate que o então craque do Milan e cinco amigos dele, mas só se juntou ao grupo após a esposa do jogador voltar para casa. Robinho e seus amigos teriam então oferecido bebida à vítima até "deixá-la inconsciente e incapaz de se opor".

De acordo com a reconstrução feita pelo Ministério Público, o grupo levou a jovem para um camarim da boate e, se aproveitando de seu estado, mantiveram "múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela".

Os outros quatro envolvidos no caso não foram rastreados pela Justiça da Itália e não puderam ser processados.

Em uma conversa telefônica grampeada, Robinho disse ao amigo Jairo Chagas, que o alertara sobre a investigação: "Estou rindo porque não estou nem aí, a mulher estava completamente bêbada, não sabe nem o que aconteceu".

"Olha, os caras estão na merda. Ainda bem que existe Deus, porque eu nem toquei naquela garota. Vi (nome do amigo 2) e os outros foderem ela, eles vão ter problemas, não eu. Lembro que os caras que pegaram ela foram (nome do amigo 1) e (nome do amigo 2). Eram cinco em cima dela", afirmou o atleta na conversa.

No entanto, após Chagas dizer que havia visto Robinho "colocar o pênis dentro da boca" da vítima, o atacante respondeu: "Isso não significa transar". Os advogados do jogador alegam que ele é inocente e que a relação foi consensual.

Com 37 anos de idade, Robinho está sem clube desde agosto de 2020, quando deixou o Istanbul Basaksehir. Dois meses depois, ele chegou a ser anunciado pelo Santos, mas o clube decidiu cancelar a contratação após a pressão da torcida por causa do processo por estupro, que aguardava julgamento em segundo grau.

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O que acontece agora?

Apesar de ter sido condenado em última instância, Robinho não será entregue à Justiça italiana porque a Constituição Federal não permite a extradição de cidadãos brasileiros.

Contudo, se a Itália emitir uma ordem de prisão internacional contra o jogador, ele não poderá viajar a nenhum local que tenha acordo de extradição com o país europeu.

Dessa forma, Robinho não poderia colocar os pés em quase 70 nações do mundo, incluindo Argentina, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e os membros da União Europeia.

Da Ansa

Uma dentista sofreu uma tentativa de estupro durante um atendimento no seu consultório na noite desta segunda-feira (13), no bairro Aldeota, Zona Norte de Fortaleza. A vítima afirmou ter percebido um comportamento “estranho” no suspeito e diante do perigo, conseguiu comunicar a situação ao noivo, através de uma mensagem de texto, na qual relatou medo e disse precisar de ajuda. O companheiro chegou ao local a tempo e salvou a noiva, imobilizando o assediador, que foi preso.

De acordo com o jornal local O Povo, o agressor é um homem que se passou por paciente e agendou uma consulta por meio do perfil da profissional no Instagram. O caso aconteceu por volta das 19 horas. O homem havia marcado um procedimento de limpeza e clareamento dentário para às 18 horas no consultório da dentista. "Ele pediu que a consulta fosse no último horário. Achei estranho, mas pensei que pudesse ser alguém que saísse mais tarde do trabalho”, relatou a dentista.

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O suspeito usou uma faca para cometer o crime, mas terminou sendo imobilizado e preso em flagrante. No momento da ação, as câmeras de segurança do estabelecimento estavam desligadas. A defesa da dentista foi ágil pois o noivo, que também é dentista, iria ao consultório às 19 horas para atender uma paciente.

O consultório funciona até às 20 horas, mas as funcionárias que auxiliam a profissional encerram o expediente às 18 horas. A intenção do agressor era ficar sozinho com a dentista. “Quando ele chegou e se apresentou, já senti algo estranho. Pedi para ele aguardar na recepção e me tranquei na sala para enviar mensagem pro meu noivo, pedindo pra ele ir logo [ao consultório]. Só comecei a consulta quando ele chegou, porque me senti mais segura”, relatou ainda, em entrevista.

Após finalizar o procedimento, a vítima foi surpreendida pelo homem, que apontou uma faca em sua direção. “Eu tinha ido à pia lavar as mãos. Na hora que eu virei de volta, ele tava com uma faca apontada para mim, mandou eu calar a boca e não gritar. Eu não sei como, mas tomei a faca da mão dele e gritei pedindo socorro. Nesse momento, meu noivo entrou na sala e conseguiu imobilizá-lo”, detalhou.

Depois de ser rendido, o homem pediu para ser assassinado. Em seguida, aos policiais, ele não só confessou a intenção de estuprar a dentista como ainda disse que iria matá-la e cometer suicídio após o crime. O agressor foi levado para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde em novo depoimento confessou a autoria do crime. A vítima também esteve no local para formalizar denúncia.

 Uma menina de 15 anos denunciou nesta segunda-feira (7) ter sido vítima de um estupro coletivo no último fim de semana em uma praia perto do porto de Rimini, na região italiana de Emilia-Romagna.

A violência teria ocorrido na noite do domingo (6) por um grupo de colegas da vítima, segundo o depoimento. A equipe policial da delegacia de Rimini está apurando o caso.

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De acordo com as informações preliminares, a adolescente estava na praia acompanhada de um grupo de amigos, todos menores de idade, depois de passar a noite em uma boate à beira-mar.

O abuso teria ocorrido por volta da meia-noite, e a própria vítima ligou para o serviço de emergência. A denúncia foi feita às autoridades italianas que intervieram no local.

Em seu depoimento, a menina, na presença de seu pai, teria alegado que sofreu violência sexual. Após a revelação, os agentes ativaram o protocolo contra estupro e levaram a garota para o hospital.

O caso é complexo e alguns detalhes precisam ser reconstruídos. No entanto, a denúncia foi encaminhada ao Ministério Público do Juizado de Menores de Bolonha.

Os investigadores tentam identificar os jovens acusados de abuso e localizar possíveis testemunhas. Além disso, as imagens das câmeras de segurança da região serão analisadas. 

Da Ansa

A apresentadora Oprah Winfrey fez um desabafo delicado nesta semana. Ela revelou no programa The Me You Can't See que sofreu violência sexual na infância. Opra disse que foi abusada por um membro da família. "Aos nove, dez, 11 e 12 anos, fui estuprada por meu primo de 19 anos. Eu não sabia o que era estupro. Certamente não estava ciente da palavra", contou.

Oprah também contou que não tinha noção do que estava acontecendo na época: "Eu não tinha ideia do que era sexo, não tinha ideia de onde vinham os bebês, nem sabia o que estava acontecendo comigo. E eu mantive esse segredo. E é apenas algo que aceitei. Que uma menina não está segura em um mundo cheio de homens".

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Assim como Oprah Winfrey, quem resolveu abrir o coração e falar das dores do passado foi Lady Gaga. Fazendo parte também da atração, a cantora declarou que foi estuprada aos 19 anos pelo produtor musical. A artista afirmou que engravidou do estuprador: "Me deixou grávida em uma esquina na casa dos meus pais". Gaga garantiu que não deseja encontrar novamente o agressor.

Mulheres saíram às ruas, nesta segunda-feira (15), em dezenas de localidades australianas, para denunciar a violência sexual e reivindicar a igualdade entre os sexos, tendo como pano de fundo as acusações de estupro que abalam o governo conservador.

Um dos principais protestos da campanha #March4Justice ("Marcha pela Justiça") aconteceu em Camberra, a capital federal, perto do Parlamento australiano, abalada nas últimas semanas por acusações de agressão sexual.

Várias vozes denunciam há tempos a cultura sexista da classe política australiana.

"Quantas vítimas você conhece?" e "Eu acredito" eram algumas das frases nos cartazes das manifestantes, muitas vestidas de preto.

Kathryn Jamieson, que viajou de Melbourne especialmente para participar do ato, disse estar "furiosa".

"Queria estar no centro do protesto, estou farta", disse ela à AFP.

"As coisas precisam mudar. Eu fico doente vendo que não acreditam nas mulheres", completou.

Nas últimas semanas, houve dois casos importantes envolvendo ministros, o que enfraquece a posição do governo de centro-direita.

A primeira acusação foi feita por uma ex-funcionária do governo, Brittany Higgins. No mês passado, ela disse que, em 2019, foi estuprada por um colega no gabinete do Parlamento de Linda Reynolds. Na época, Linda era ministra da Indústria de Defesa e, depois, foi ministra da Defesa.

No início de março, o procurador-geral Christian Porter, principal conselheiro jurídico do governo, revelou que é o ministro acusado de ter violentado, em 1988, uma garota de 16 anos com quem estudava. Ela faleceu no ano passado.

Na segunda-feira, Porter, que rejeitou categoricamente as acusações, entrou com uma ação por difamação contra a emissora pública ABC, a primeira a falar do caso.

A rede não revelou a identidade do ministro acusado, mas Porter considera que era "facilmente identificável" e denunciou um "processo midiático".

Segundo a imprensa, mulheres da oposição trabalhista criaram uma página no Facebook nos últimos dias denunciando outras acusações de agressão sexual contra políticos do sexo masculino.

O governo ordenou, por sua vez, uma investigação independente sobre a cultura de trabalho no Parlamento.

Muitas vozes clamam por uma mudança mais profunda, não apenas na classe política, mas em toda sociedade.

Raquel Pacheco, que ficou famosa como Bruna Surfistinha, revelou uma passagem triste e de violência em sua infância, durante entrevista. A ex-garota de programa contou ter sido abusada sexualmente pelo próprio pai quando tinha apenas sete anos de idade. A agora escritora disse só ter entendido o que aconteceu muito recentemente. 

Raquel foi prostituta por três anos e acabou ficando famosa por contar suas experiências profissionais em um blog. Ao deixar a prostituição, ela tornou-se escritora e já lançou quatro livros, além de ter virado tema de um filme (Bruna Surfistinha) e uma minisérie (Me chama de Bruna). Em entrevista à revista Marie Claire, ela revelou ter sido abusada pelo pai adotivo na infância: “Eu tinha uns sete anos e acordei com o meu pai passando a mão no meu corpo. Me assustei, mas não tinha noção do que estava acontecendo e aquilo nunca mais se repetiu. Mas só entendi e elaborei isso muito recentemente. Em uma constelação familiar”.

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Aos 36 anos de idade, Raquel sonha em ser mãe e virar psicóloga. Ela vive em uma casa modesta, de aluguel, mas garante estar bem financeiramente. Atualmente, além da venda de seus produtos eróticos e livros, ela ganha a vida dando palestras motivacionais e workshops. 

A Polícia Civil de Goiás cumpriu, nessa quarta-feira (3), o mandado de prisão preventiva de R. S.  C., de 35 anos, investigado por vários crimes de roubo e estupro no município de Cidade Ocidental. O investigado estava foragido e foi preso no Pará.

O acusado era investigado desde maio de 2018, quando duas vítimas estiveram na unidade policial e noticiaram que foram abordadas por um homem, o qual fez uso de meios para dificultar sua identificação – como lençol, camiseta no rosto – e praticou contra elas violências sexuais e, em seguida, o crime de roubo.

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Durante as investigações, apurou-se que o autor dos fatos monitorava a rotina das vítimas, uma vez que, de acordo com o depoimento de uma delas. Ele invadia a residência, simulava estar na posse de uma arma, ordenava que a vítima retirasse suas vestimentas e, quando resistido por elas, as amarrava e mantinha relações sexuais.

Em uma das violências, o acusado chegou a ordenar que a filha de uma das vítimas, de apenas 3 anos, se deitasse ao lado de sua genitora, praticando as violências na presença da menor.

Em todas as situações, segundo a polícia, o autor agia com emprego de muita agressividade, amarrando-as pelos braços e, em alguns casos, pelo pescoço. Após consumar o ato sexual, vasculhava a residência das vítimas, subtraía objetos de uso feminino, como “chapinhas de cabelo” e maquiagens, além de aparelhos de celulares e tablets. Algumas vezes, agredia a mulher. Uma das vítimas precisou ser atendida em um hospital de Brasília.

Uma outra vítima, um mês após o crime, soube que estava gestante e precisou ser submetida ao aborto humanitário. Somente após tomar conhecimento da situação, foi que se encorajou a noticiar os fatos às autoridades policias pois, à época, temeu que o autor voltasse.

Além disso, o acusado, na posse de um dos aparelhos celulares roubados de uma das vítimas, passou a enviar vídeos pornográficos, com cenas obscenas, para os contatos salvos na agenda telefônica. Também proferiu ameaças afirmando que “sentia saudades e voltaria”.

Com informações da PCGO

Uma agente comunitária de saúde de 45 anos foi estuprada no momento em que abria um posto de saúde em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), na quarta-feira (20). O suspeito também roubou o celular da vítima e um tablet.

A Polícia Civil está investigando o caso. Não houve prisão até o momento.

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O Sindicato dos Servidores Municipais de Jaboatão está convocando os funcionários da saúde para uma assembleia virtual na próxima terça-feira (26). A categoria pretende fazer uma paralisação de 24 horas em repúdio ao ocorrido com a agente comunitária e para cobrar segurança nas unidades de saúde. "Informamos que nos últimos 4 anos deste governo municipal esta entidade sindical vem cobrando deste governo municipal medidas de segurança nas unidades de saúde de Jaboatão dos Guararapes como aumento do efetivo da Guarda Municipal com concurso público e a presença de guardas municipais nas unidades de saúde,treinamento e convênio com a polícia federal e equipamentos de segurança nas unidades de saúde como câmaras de segurança", diz o sindicato.

A Secretaria de Saúde de Jaboatão dos Guararapes lamentou o ocorrido. Em nota, a pasta afirmou que está prestando toda assistência à agente. Ela foi encaminhada a um hospital para realização de exames e receberá acompanhamento psicológico.

De acordo com a secretaria, a segurança do posto está sendo feita por um vigilante. A Guarda Municipal intensificou as rondas na área após o ocorrido.

 

Uma bebê de 10 meses morreu na sexta-feira (1º) após dar entrada em hospital em Várzea da Palma-MG com sinais de estupro. Segundo a Polícia Militar (PM), a mãe da criança, o namorado da mãe e o tio materno são suspeitos. As informações são do jornal O Tempo. 

A criança chegou ao Hospital Municipal de Várzea da Palma com as roupas sujas de fezes e com sangramento no ânus. Ela foi levada pela mãe, de 21 anos, e pelo tio, de 22 anos. 

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A menina passou por procedimento de reanimação cardiorrespiratória, mas não resistiu. A equipe médica, ao verificar o sangramento e lacerações na região anal, que poderiam indicar violação sexual, acionou a polícia.

A mãe da criança contou à polícia que não deixou a filha sozinha porque ela já tinha problemas cardíacos. A mulher disse ter feito sexo com o namorado na mesma cama que a filha estava no dia 31 de dezembro e que fez uso de bebida alcoólica.

O namorado também foi ouvido e confirmou que teve relações sexuais em frente à bebê e que ingeriu bebida alcoólica. Ele alegou ter ido embora após a relação sexual, deixando a namorada e a filha dela sozinhas no local.

O tio da bebê contou que mora junto com a irmã e a sobrinha, mas que na noite do ocorrido ele não estava em casa, voltando de madrugada, quando a irmã o chamou para acompanhá-la até o hospital.

A Polícia Civil esteve na casa para iniciar a perícia. As investigações ficarão a cargo da Delegacia de Várzea da Palma. O corpo da criança passará por exames para confirmar se houve abuso e a causa da morte.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou por estupro, na segunda-feira (14), um lavrador de 53 anos, suspeito de abusar sexualmente da enteada por um período de dois anos. O crime aconteceu em Uberlândia, no interior do estado e, segundo informações colhidas pelas autoridades, o homem teria se passado por médium e afirmado que as relações abusivas tinham como objetivo retirar um “espírito ruim” do corpo da garota. O inquérito será encaminhado ao Poder Judiciário.

A delegada Lia Valechi, responsável pelo caso, disse em entrevista ao UOL que os abusos teriam começado quando a adolescente tinha apenas 16 anos. À época, a vítima passou a se mutilar. A partir daí, o padrasto teria levado a garota, várias vezes, até um quarto da fazenda onde eles moravam para a prática dos supostos rituais religiosos, sob o pretexto de que a religião a ajudaria a passar por aquela fase.

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Nem a mãe, nem a enteada mais velha, hoje com 20 anos, eram autorizadas a participar dos ritos, mas ambas acreditavam na versão do falso religioso. A mais velha disse à polícia que costumava ir até o quarto para o início das sessões, mas o padrasto sempre determinava que ela se retirasse.

Após dois anos, a adolescente contou para a mãe sobre os episódios de violência e as duas relataram o caso à Delegacia da Mulher de Uberlândia. No ato da denúncia, a jovem contou que foi ameaçada de morte e por isso teve medo de expor o abuso. O abusador também dizia que agia pelo bem da menina.

Além disso, a garota afirma que o homem incorporava espíritos e que acreditava que os abusos eram fruto do espírito que ele incorporava, o que a amedrontou. "Ela conta que o padrasto mudava a voz, ficava tremendo, com os olhos fechados", diz a delegada.

Ouvido pela polícia, o suspeito negou os abusos sexuais, os rituais religiosos e que incorporava espíritos. No entanto, de acordo com a companheira, que foi ouvida anteriormente pela delegada, ele chegou a confessar os crimes a ela.

 

A defesa do atacante brasileiro Robinho, atualmente sem clube, afirmou nesta quinta-feira (10) que entrará com um novo recurso na Justiça italiana.

A Corte de Apelação de Milão confirmou a condenação do ex-jogador do Milan a nove anos de detenção por violência sexual de grupo contra uma mulher albanesa, em 2013, na Itália.

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Os advogados do brasileiro informaram em nota divulgada à imprensa que vão entrar com um novo recurso, mas desta vez na Corte de Cassação, equivalente na Itália ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para evitar a condenação definitiva do atleta.

Apesar da confirmação da condenação, a defesa de Robinho afirma que está "confiante" na inocência do jogador de 36 anos.

"A defesa do jogador recebe com serenidade a decisão não definitiva da Justiça italiana, porém confiante na inocência do jogador, informa que oportunamente interporá recurso à Suprema Corte de Cassação, para que possa restituir a Justiça ao profissional e à sua esposa", declarou a defesa do atleta.

Os advogados do brasileiro ainda esclarecem que "foram apresentadas novas provas que contribuem ainda mais para a comprovação da inocência de Robinho".

O centroavante foi sentenciado por violência sexual de grupo contra uma albanesa que, na época, em 22 de janeiro de 2013, tinha 22 anos de idade. A vítima estava em uma boate com o então jogador do Milan e cinco amigos dele.

Segundo relatos da mulher, Robinho levou a esposa para casa em determinado momento da festa. Os réus teriam então oferecido bebida à vítima até "deixá-la inconsciente e incapaz de se opor".

De acordo com a reconstrução feita pelo Ministério Público, Robinho e seus amigos levaram a albanesa para o guarda-volumes da boate e, se aproveitando de seu estado, mantiveram "múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela".

Robinho e amigo

O "UOL Esporte" divulgou nesta sexta-feira (11) novos trechos das conversas de Robinho, que foram gravadas com autorização judicial. Em uma delas, o atacante sugeriu ao amigo Ricardo Falco, também condenado por violência sexual de grupo, a voltar ao Brasil para evitar uma possível prisão na Itália.

"Cara, você quer um conselho? Não vai nem lá, voltar pro Brasil, pelo menos tu não fica em cana (risos)", disse Robinho ao amigo.

"Se os caras mandarem eu ir lá depor vai ser foda, vou falar o que pra minha nega? Vou lá depor pra quê? Oito cara rangaram a mina... Ó que fase que eu tô...", afirmou o jogador em outro trecho da conversa, que foi anexada ao processo no dia 18 de novembro.

Da Ansa

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que cria o Fundo de Amparo às Vítimas de Violência Sexual e determina que as multas provenientes dos crimes contra a dignidade social sejam revertidas a esse fundo.

Pelo texto, o fundo será será utilizado exclusivamente para fornecer assistência médica, legal e psicossocial às vítimas de violência sexual.

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A proposta altera o Código Penal para incluir a aplicação de multas entre as penalidades para os crimes contra a dignidade sexual, como estupro, importunação sexual, assédio sexual, corrupção de menores, favorecimento de prostituição, entre outros. Hoje estão previstas apenas penas de reclusão.

Autora da proposta, a deputada Lauriete (PSC-ES) destaca que os efeitos físicos e psicológicos da violência sexual “podem ser devastadores e duradouros”. Para ela, cabe ao Poder Público promover medidas para minimizar esses efeitos.

A parlamentar cita dados do 14º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostrando que em 2019 ocorreu um estupro a cada 8 minutos no País.

*Da Agência Câmara de Notícias

Uma ação da Policia Civil de Roraima cumpriu mandado de prisão preventiva do autônomo J.A.C., de 40 anos, acusado de violência sexual contra duas enteadas, atualmente com 17 e 15 anos. A prisão ocorreu na manhã dessa quinta-feira (22), no bairro Pintolândia.

De acordo com a delegada, o caso veio à tona por meio de uma denúncia anônima realizada em setembro deste ano ao Conselho Tutelar, informando que o suspeito estaria praticando violência sexual contra duas enteadas.

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Uma das vítimas, atualmente com 17 anos, relatou que desde os 12 anos de idade o padrasto a assediava sexualmente. Por medo, devido às ameaças do acusado, ela nunca contou para a mãe o que ocorria. A violência sexual também passou a acontecer com a irmã mais nova da garota, atualmente com 15 anos de idade.

A irmã mais velha das vítimas, atualmente com 19 anos, relatou à Polícia que também sofreu violência sexual por parte do padrasto e que saiu de sua casa em maio deste ano, para morar com uma amiga, pois não suportava mais as investidas dele. Ela relatou ainda que o padrasto era muito violento e agredia fisicamente a mãe dela, com quem o acusado tem mais duas filhas de 07 e 06 anos.

O acusado foi encaminhado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo.

Com informações da assessoria

A Polícia Civil do Amazonas prendeu um homem de 29 anos, em flagrante, por abusar sexualmente do próprio enteado, um adolescente de 14 anos. A prisão ocorreu nessa terça-feira (20), no bairro de Aleixo, zona centro-sul de Manaus.

De acordo com a delegada Joyce Coelho, coordenadora do caso, o menino de 14 anos procurou a delegacia e relatou que mora com a mãe, as duas irmãs e o autor do crime. O acusado já responde por tentativa de homicídio e fazia uso de uma tornozeleira eletrônica rompida.

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Em depoimento, o adolescente informou que no mês de agosto o homem voltou a morar com eles, após dois anos de ter rompido o relacionamento amoroso com a mãe. A vítima também relatou que os abusos começaram assim que o homem retornou para casa, e eram feitos sob ameaças de morte e violência física.

Apesar das ameaças, o menino contou à tia materna sobre os episódios de violência sexual, logo após ter sido abusado mais uma vez. O garoto disse que pensou em fugir de casa, mas optou por contar à familiar e expôs os abusos à mãe, que diz não ter desconfiado de nada.

O abusador recebeu voz de prisão em flagrante e será autuado pelo crime de estupro de vulnerável. Ao término dos procedimentos, ele será encaminhado à Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde passará por audiência de custódia. Segundo o registro policial, ele possui um histórico de ser bastante agressivo e violento.

Com informações de assessoria

Em meio à toda a polêmica do retorno de Robinho ao Santos, um suposto áudio do atacante tomou as redes sociais. Na gravação, o jogador reclama de uma matéria do Globo Esporte, se diz inocente e promete “meter gol” pelo clube paulista.

“Desistir jamais. Esses ataques da Globo não vão me afetar, por que Deus está no controle de tudo. A gente sabe já que essa emissora dá ênfase à coisa negativa, quer ganhar ‘ibope’. Tô me preparando pra jogar e meter gol”, diz.

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Em outra parte do áudio, Robinho elogia o presidente da República. “Viu o que eles fizeram com Bolsonaro, antes da eleição? Falando que o Bolsonaro era isso, era aquilo, O bem sempre vence. A Globo é uma emissora do demônio. Vou meter uma camisa “Globo lixo, Bolsonaro tem razão”, afirmou.

Ouça: 

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