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Uma menina de 12 anos foi baleada durante uma ação da Polícia Militar do Maranhão na zona sudeste de Teresina, no Piauí, neste domingo (27). O grupo de policiais estava realizando rondas em busca dos suspeitos de assassinar um PM, quando avistaram o carro onde estava a vítima e sua família, e desferiram oito tiros por considerarem o veículo como suspeito.

A garota baleada, identificada como Geovanna Gabriely de Sousa Conrado, é irmã da cantora Aline Conrado, ex-participante do The Voice Kids. No momento dos disparos, a vítima voltava de uma apresentação musical junto a sua mãe e seu pai. 

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Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os agentes, já identificados, estavam à paisana e em um veículo descaracterizado. Ao se aproximarem da rotatória da BR-343, eles pararam no semáforo, interceptaram o carro da família e desferiram os tiroe. Durante a ação violenta, Geovanna Gabriely acabou sendo baleada na região do estômago.

Através de suas redes sociais, o pai da garota comentou que, no momento da abordagem policial, ele achou que se tratava de um assalto. “Minha reação foi de arrancar o carro para sair dali, com medo de ser um assalto. Infelizmente, começaram a disparar contra o meu veículo, muitos tiros. Depois que paramos, eles foram se identificar, eram policiais militares”, disse. 

A vítima foi encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e precisou passar por um procedimento cirúrgico, no qual teve parte do seu intestino removido devido complicações.

  “Nossa princesa foi atingida com um tiro de fuzil na barriga. Ela está internada, fez cirurgia e está se recuperando bem. Já estamos tomando todas as medidas possíveis, no âmbito criminal e civil. Não ficará impune”, disse o pai da menina.

A irmã de Geovanna Gabriely, a cantora Aline Conrado, se manifestou sobre o caso por meio das redes sociais. De acordo com ela, a família ainda está tentando entender o que aconteceu e que estão aguardando as investigações.

  "Infelizmente passamos por esse susto, mas graças a Deus minha irmã está bem. Ainda está internada. Estamos tentando entender o que aconteceu", disse a artista ao agradecer aos seus fãs pelo apoio. Além disso, ela destacou que a agenda de shows deve continuar normalmente. 

Assassinato do sargento 

Os suspeitos de assassinar o sargento Carvalho Júnior, na última sexta-feira (25) na Avenida Barão de Gurgueia, na zona sul de Teresina, já foram identificados pela Polícia. Até o momento, as investigações apontam que o crime teve a participação de, pelo menos, sete pessoas.

A vítima estava dentro de uma caminhonete S10 quando foi assassinada com tiros na região do tórax e do braço.

Conforme as apurações, houve um planejamento logístico para a realização do crime. Imagens de câmera de segurança que estão sendo analisadas pelos agentes mostram que três indivíduos participaram ativamente da ação. No entanto, o crime contou com a participação de outros comparsas que deram cobertura.

O sargento era lotado no 11º Batalhão da Polícia Militar de Timon, no Maranhão, e realizava trabalhos como segurança em seus dias de folga. Durante a ação, nenhuma quantia em dinheiro ou objeto foram levados pelos criminosos.

Agentes do 25º Batalhão da Polícia Militar (BPM) recuperaram, na última terça-feira (25), um caminhão com toda sua carga, que havia sido roubado na BR-101, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. O veículo havia sido roubado no bairro de Cavaleiro, mesmo município.

Segundo nota da PM, o efetivo soube do paradeiro do caminhão e conseguiu realizar o bloqueio antes que o compartimento de carga, com produtos eletroeletrônicos, fosse violado. A ocorrência foi apresentada no Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), da Polícia Civil, que irá trabalhar na identificação dos suspeitos.

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A movimentação no Centro do Recife que estava intensa na noite desta quarta-feira (17), por conta da gravação do DVD de João Gomes, acabou ficando tensa por uma ação da Polícia Militar para dispersar um grupo de pessoas da Ponte Duarte Coutinho, no bairro de Santo Antônio.

Policiais militares do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp) revistaram alguns integrantes de um grupo de pessoas que voltavam do Marco Zero, onde está sendo a gravação do DVD do cantor e, mesmo não encontrando nada, jogaram spray de pimenta. 

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Em seguida, outros integrantes da Polícia foram em direção ao mesmo grupo, que estava um pouco mais à frente do local anterior, e o dispersaram com tiros de bala de borracha. Até o momento ninguém ficou ferido. 

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A Defensoria Pública de São Paulo e a organização não-governamental (ONG) Conectas Direitos Humanos encaminharam nesta semana à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) um pedido de proteção para a população em situação de rua e de usuários de drogas que vive na chamada Cracolândia, na capital paulista. As entidades solicitam que a CIDH intervenha junto ao governo estadual paulista para evitar novas ações policiais violentas na Cracolândia, como a que está se repetindo nessa quinta-feira (19).

O pedido cautelar ocorre após a morte de Raimundo Nonato Fonseca Junior, de 32 anos, que foi baleado logo após uma operação policial  realizada no dia 11 de maio, na Praça Princesa Isabel, na região central da capital. Segundo os policiais, a ação foi deflagrada para combater o tráfico de drogas, mas especialistas e movimentos sociais que atuam na região criticaram a operação, dizendo que ela não resolve o problema e só atende a interesses econômicos. “Esse tipo de repressão está muito vinculado com uma política higienista e de especulação imobiliária. Esse é um território que está em constante disputa”, disse Aluizio Marino, pesquisador do Lab Cidade, em entrevista à Agência Brasil.

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O documento encaminhado à Comissão Interamericana pede que o Estado proteja e assegure os direitos dessa população mais vulnerável que vem sendo deslocada de forma forçada pelo poder público. “A Cracolândia é palco de diversas ações truculentas de segurança com o objetivo central de expulsar dali os seus frequentadores habituais, com destaque para pessoas que fazem uso abusivo de drogas e/ou vivem em situação de rua ou em moradias precárias e, portanto, em extrema vulnerabilidade”, dizem as entidades no documento.

Esse pedido é um complemento a uma outra solicitação feita no ano passado pelas duas instituições e em que denunciaram o despejo de quase 400 famílias que viviam na antiga região da Cracolândia, na Luz, em São Paulo. “A sistemática violação de direitos das pessoas em situação de rua, o agravamento de violência pela atuação da Guarda Civil Metropolitana e das forças policiais e as remoções e despejos forçados realizados em plena pandemia são todas partes das tentativas reiteradas, forçadas e ilegais, de expulsão das pessoas tidas como ‘indesejáveis’ do território da ‘Cracolândia’, afirmam os signatários do documento. O documento levado à CIDH contém fotos, vídeos e relatos que foram colhidos pela Defensoria no local.

Por ser signatário da Convenção Americana de Direitos Humanos, o Brasil é sujeito à jurisdição da Corte Interamericana de Direitos Humanos. A Comissão Interamericana é seu órgão processante e é responsável por analisar denúncias encaminhadas e determinar eventuais medidas cautelares de urgências.

Nova operação policial

Na semana passada, o Ministério Público de São Paulo instaurou um inquérito para apurar as ações policiais violentas na Cracolândia. Mas, no final da tarde de hoje (19), uma nova operação policial foi deflagrada na região central da capital paulista. Segundo a Polícia Civil, se trata de mais uma etapa da Operação Caronte e da Operação Sufoco para combater o tráfico de drogas. O órgão informou que o objetivo era cumprir 32 mandados de prisão, mas até este momento não foi informado quantas pessoas foram presas. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram um forte aparato policial e dezenas de pessoas sentadas em frente a policiais.

Por anos, a Cracolândia era associada a uma aglomeração de pessoas em situação de rua e usuários de drogas que se concentravam na região da Praça Julio Prestes, na Luz. Em março deste ano, eles foram deslocados para a Praça Princesa Isabel, a cerca de 500 metros de distância da Praça Julio Prestes. Mas com a grande operação policial realizada nesta semana na Praça Princesa Isabel, as centenas de pessoas que formam a Cracolândia se dispersaram pelas ruas da região central da capital paulista. Policiais e guardas civis metropolitanos têm acompanhado os grupos de pessoas em situação de rua e buscam dispersá-los, fazendo com que as aglomerações estejam em constante deslocamento pelas ruas do centro.

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Sob os olhos atentos de Janaína, Luiz e Mickaelly, o grafiteiro Asak Jr. retrata o adolescente Victor Kawan, de 17 anos, morto durante uma ação policial, no último sábado (11), na Comunidade de Sítio dos Pintos, localizada na Zona Norte do Recife. A arte em um muro próximo à casa da família do jovem, feita na quinta-feira (16), é uma forma que parentes e amigos acharam para homenagear e pedir por justiça.

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“Escolhi essa imagem porque mostra como ele é, a camisa que ele gostava, a marca que ele gostava de vestir”, fala Janaína de Souza, mãe de Kawan. O pai, José Luiz Amâncio, questiona se o artista vai colocar os brincos que o filho costumava usar. “Tem que mostrar como a gente é, de onde a gente veio, da periferia”, fala enquanto observa a pintura.

À reportagem, Mickaelly Rayane Souza da Silva, irmã de Victor, explica que a mobilização para o mural partiu da comunidade, que desde o dia da morte do jovem, organiza atos e mobilizações para chamar atenção para o caso e mostrar "que ele [Victor Kawan] não é isso que estão dizendo". Na primeira versão da Polícia Militar, Victor e o amigo, Wendel Alves, de 18 anos, teriam trocado tiros com o efetivo. Ainda de acordo com a corporação, com os jovens foi apreendido um revólver calibre 38 com seis munições.

A versão é contestada pela família, que afirma que Kawan e Wendel estavam retornando de moto após realizarem um serviço de capinação.“Não tem nada disso que estão falando. Não tem arma, não tem droga. Minha mãe deu educação ao meu irmão. Se ele tivesse feito algo de errado esse pessoal não estaria aqui, eu não estaria aqui por ele”, desabafa Mickaelly.

Há sete dias, a família convive com a ausência do jovem. “Tudo nessa casa lembra ele”, diz a irmã. Todos os pertences de Victor ainda estão no quarto. Os chinelos usados pelo adolescente, no dia da abordagem policial, são guardados com muito cuidado pela família. Mickaelly mostra a reportagem o objeto que guarda em uma sacola transparente. Para sustentar uma das correias, Kawan colocou um prego. “Como alguém com uma sandália assim vai conseguir correr, me diga?” questiona a irmã.

De cordo com ela, o jovem fazia pequenos trabalhos. Em um dos últimos, ele realizou um serviço em um lava a jato e recebeu R$ 180 como pagamento. “Ele não comprou uma sandália nova. Usou parte do dinheiro, R$ 80, para sair com a namorada e comemorar um ano de namoro. O restante seria para a aliança de noivado”. Segundo a jovem, a cunhada seria pedida em noivado formalmente. “Os dois já tinham uma aliança, mas, ele faria o pedido de verdade”, tenta descontrair.

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O Caso

A família de Victor Kawan Souza da Silva conta que, no último sábado (11), o adolescente foi chamado pelo amigo, Wendel Alves, para realizar um serviço de capinação no bairro. De acordo com Mickaelly, o local não era conhecido por Victor. “Wendel mandou mensagem para o meu irmão pela manhã falando sobre esse serviço. Meu irmão ficou esperando. Nas últimas mensagens deles, Victor reclamou da demora do amigo em aparecer”.

Ela diz que no caminho de volta, os jovens, que estavam em uma moto, pilotada por Wendel, durante a abordagem dos PMs, foram surpreendidos por disparos. Um dos tiros atingiu Victor, que ainda foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada na Caxangá. Mickaelly relata que, segundo testemunhas, Wendel chegou a ser imobilizado no chão ao ter uma arma apontada para a cabeça e algumas pessoas pediram para um dos policiais não atirar. Ao saber do ocorrido, a jovem se dirigiu até a unidade de saúde. Na ocasião, ela encontrou Wendel algemado a uma cadeira.

“Uma assistente social veio falar comigo para confirmar os dados do meu irmão. Depois, veio o médico para confirmar os dados e dizer que tinham feito o possível para salvar o meu irmão, mas, que, infelizmente, ele tinha falecido. Quando eu saí da UPA, já tinha muita gente na frente esperado uma boa notícia, mas eu não tinha para dar”, relembra. A irmão de Kawan relata que as mobilizações para protestos e homenagens começaram no mesmo dia. “Todo mundo aqui gosta dele e sabe quem ele é”, expõe. 

A família menciona que Wendel chegou a pedir desculpas pelo ocorrido. “A gente sabe que ele não teve culpa. O menino [Wendel] não está nem saindo de casa, está tomando remédio. A gente sabe que não foi ele que provocou tudo isso", reforça Mickaelly.

Vídeo de testemunhas e policiais afastados

Na última quarta-feira (15), José Luiz Amâncio, pai de Victor Kawan, e Wendel Alves prestaram esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. No dia seguinte, um vídeo gravado por uma testemunha mostra o momento em que um policial militar, com ajuda de um homem que não pertence ao efetivo, carrega Victor. Nas imagens é possível perceber que o adolescente está imóvel. A família conta que o efetivo integra o 11º Batalhão, que está lotado a alguns quilômetros de onde tudo aconteceu.

Questionados sobre a abordagem policial e contestação da família sobre as informações iniciais do caso, a Secretaria de Defesa Social (SDS) ressalta que a Corregedoria-Geral instaurou procedimento para investigar a conduta dos policiais militares do 11º BPM, assim como, o DHPP deu início ao inquérito para investigar a morte do adolescente.

Já a Polícia Militar afirmou que o “comando da PMPE afastou os dois policiais militares envolvidos no caso das atividades operacionais, enquanto durarem as apurações criminais e administrativas, executando, nesse interim, serviços internos na Unidade”.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) usou o Twitter, neste sábado (29), para criticar o silêncio do governador Paulo Câmara (PSB), após a ação truculenta da Polícia Militar (PM) durante um ato contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que aconteceu no Recife. Agentes do Batalhão de Choque da PM pernambucana dispararam bombas, balas de borracha e agrediram militantes e parlamentares no fim da manifestação. 

Marília aproveitou o momento para alfinetar também o que chamou de "instabilidade" do PSB, partido do governador. "A instabilidade ideológica do PSB é tão grande, que nem eles entendem direito em que lado estão. Se dizem antibolsonaro e, com atitudes, reproduzem o fascismo em vários momentos. Pronunciamento só da vice-governadora. O governador ninguém sabe, ninguém viu. Pra variar", escreveu no Twitter.

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Antes disso, a petista também argumentou: "Um governador deve ter o controle de diretrizes seguidas pela polícia enquanto corporação. Numa situação como essa, não dá pra dizer que não tem nada a ver com o que houve. Ou não tem o controle, pulso firme, ou é fascista em pele de progressista, pra ganhar voto. Prévia de 2022".

Assim como os parlamentares que estavam na manifestação, Marília Arraes cobrou respostas da PM. "Tiros de bala de borracha, agressões, prisões, spray de pimenta contra o povo! Inadmissível a violência policial, hoje, no Recife! Quem deu ordem para a PM atacar uma manifestação pacífica? A PM agiu por conta própria? Precisamos de respostas!", disse.

O LeiaJá entrou em contato com a Polícia Militar, mas até o momento eles disseram que estão apurando o caso para poder se pronunciar. O Governo de Pernambuco também foi procurado, mas até o fechamento desta matéria não havia nenhum posicionamento. 

A vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB) publicou um vídeo nas redes sociais, neste sábado (29), após cenas de violência policial contra manifestantes do ato #29M no Recife viralizarem na internet. Segundo Luciana, a ação da Polícia Militar (PM) não foi autorizada pelo Governo do Estado e está sendo apurada.

No vídeo, a vice-governadora afirma que o Governo do Estado não deu autorização para as ações da PM contra os manifestantes e disse condenar tais atitudes. “Isso não foi autorizado pelo Governo do Estado. O governador Paulo Câmara tem se pautado pela democracia, pelo diálogo e nesse sentido, aqui eu falo também como militante que sou, acostumada a estar nas manifestações populares do nosso Estado, do nosso país. Nós condenamos esse tipo de atitude”.

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Luciana afirmou, também, que as ações policiais já estão sendo apuradas e que haverá responsabilização dos envolvidos na repressão aos manifestantes. “Os atos de violência, que repudiamos desde já, estão sendo apurados e terão consequências”. Por fim, a vice-governadora encerrou sua postagem com a hashtag #ForaBolsonaro. 

No início de julho, o grupo de pagode Aglomerou anunciava nas redes sociais a realização de um live. Mas o que os integrantes da banda não estavam adivinhando era que a apresentação iria passar por um interrompimento brusco. Nesta domingdo (26), em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, dia do tão aguardo show, os músicos foram surpreendidos com um tiroteiro dentro do local de onde estavam fazendo a transmissão.

No vídeo que circula na internet, policiais invadem a live da banda. Sem saber o que estava acontecendo, os integrantes acabam encerrando a performance e procuram ficar seguros. Após o susto, o cantor do Aglomerou tranquilizou as pessoas que estavam assistindo ao show pela internet.

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"Galera, estamos bem. Está tudo bem. Está acontecendo uma operação policial numa casa bem próxima aqui ao espaço. Ocorreu esse fato, mas está todo muito bem", disse o vocalista João Victor Costa. Por causa do episódio, a banda optou por remarcar a live.

Confira:

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A transcrição da ação policial que resultou na morte de George Floyd, 46 anos, no dia 25 de maio em Minneapolis, mostrou que o ex-segurança afirmou por mais de 20 vezes que não estava conseguindo respirar. Os áudios foram divulgados na noite desta quarta-feira (8) pela autoridades norte-americanas.

Durante a gravação, Floyd avisa que "vai morrer" também por diversas vezes e pede que não seja colocado no camburão por ser claustrofóbico. Enquanto gritava que não conseguia respirar, o policial Derek Chauvin, que ficou com seu joelho por mais de oito minutos no pescoço do ex-segurança, assim como os outros três agentes que estavam na abordagem pediam para ele "relaxar", "respirar fundo" e repetiram várias vezes para Floyd que ele "está bem".

    Em um momento mais tenso, Chauvin parece perder a paciência e grita com o ex-segurança para ele "parar de falar, parar de gritar" porque é preciso "muito oxigênio para falar". Pouco depois, Thomas Lane, um dos policiais na ação, pede se não seria melhor virar Floyd de lado - já que ele está imobilizado e aparenta estar sob efeito de alguma droga.

    No entanto, Chauvin se negou e disse que era por isso que eles estavam aguardando a ambulância. O agente só tirou o joelho do pescoço de Floyd após o paramédico pedir para ele fazer isso, mas nesse momento, o ex-segurança já não apresentava mais sinais de vida.

    Também é possível ouvir durante toda a transcrição que o homem de 46 anos pede muito pelos filhos e fala da mãe, que já é falecida há dois anos. "Te amo, mãe! Diga a meus filhos que eu amo eles. Eu estou morto", fala em um dos momentos.

    Segundo a gravação, a última fala registrada de Floyd foi mais uma súplica. "Eles vão me matar, eles vão me matar. Eu não consigo respirar", disse.

    A morte de Floyd foi o estopim para semanas de protestos e manifestações por todo os Estados Unidos e também em outras partes do mundo sobre o racismo e a violência policial contra os negros - já que essa não foi a primeira vez que um negro foi sufocado por um policial branco. O movimento Black Lives Matter (Vidas Pretas Importam) voltou a ganhar força e a violência do assassinato de Floyd fez diversas cidades anunciarem a revisão das práticas policiais nas abordagens.

    Os policiais tinham sido chamados ao local e prenderam Floyd por ele ter, supostamente, tentado usar uma nota de US$ 20 falsa para comprar cigarros em um pequeno mercado. Os quatro agentes foram demitidos rapidamente e, depois dos protestos, todos foram indiciados judicialmente.

    Chauvin responde por homicídio em segundo e terceiro grau e os policiais Lane, Alexander Kueng e Tou Thao respondem por serem cúmplices do assassinato. 

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Da Ansa

O desembargador Luiz Antônio Godoy, da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou que o cantor Marcelo D2 deverá apagar três tweets em que critica o atual governador de São Paulo João Doria (PSDB) como 'mandante' pela ação polícial em Paraisópolis, em que nove jovens foram mortos.

Segundo a decisão do magistrado, o artista teria cometido abuso do direito de liberdade de expressão e proibiu o cantor de vincular o nome do político às mortes ocorridas na ação policial.

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A solicitação foi feita por Doria, que alegou ter sido vítima de comentários que atacaram sua honra e imagem, o vinculando como responsável direto pelo ocorrido em Paraisópolis.

No twitter, D2 publicou dizendo que Doria era o ‘mandante’ da ação, devido a suas declarações no ano passado à Rádio Bandeirantes, em que afirmou que a partir de janeiro deste ano a ‘polícia ia tiraria para matar’ e em um vídeo divulgado no próprio perfil do governador em 1° de janeiro em que ele diz para não fazerem enfrentamento com a polícia “ou se rendem ou vão pro chão”.

O vereador do Recife, Ivan Moraes (PSOL), denunciou abusos cometidos por policiais militares contra uma associação localizada na comunidade do Bode, na Zona Sul da capital pernambucana. Ao discursar na Câmara, nessa segunda-feira (2), Ivan disse que no dia 22 de novembro um grupo de cinco policiais do 19º Batalhão entraram na Associação Cultural, Artística e Ambiental do Pina (ACAAP) durante uma atividade com crianças e submeteram os membros da entidade a uma revista vexatória.

Segundo um relato da ACAAP lido por Ivan Moraes no plenário, os policiais interromperam a atividade que estava sendo desenvolvida e levaram os quatro membros da associação para os fundos do imóvel onde funciona a Livroteca Brincante do Pina, submetendo-os a ameaças, maus tratos e agressões.

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Um dos membros do grupo armado, que estava encapuzado, chegou a tomar o aparelho celular da coordenadora da entidade para tentar apagar registros da ação. Segundo a nota da ACAAP, durante a operação não foram encontrados indícios de atos ilícitos.

“É importante que todos os vereadores e vereadoras desta Casa entendam o que está acontecendo. São pelo menos cinco ou seis de nós que andam pela comunidade do Bode e que conhecem a Livroteca, o trabalho sério que é feito naquela instituição”, disse Ivan Moraes. “Não é possível que policiais se achem no direito de, sem mandado, sem ordem, sem suspeita, interromper uma atividade com crianças de cinco a dez anos para fazer o que fizeram”, acrescentou.

O parlamentar repercutiu ainda um incidente ocorrido em Paraisópolis, em São Paulo (SP), na madrugada do domingo (1º), quando uma ação policial em um baile funk provocou uma confusão que deixou nove pessoas mortas e 12 feridas. “Lembro também o acontecido neste fim de semana da cidade de São Paulo, em que foram pisoteadas nove pessoas depois de uma ação abusiva da polícia daquele Estado. Isso nunca acontece em festa de gente branca, em organização de bairro nobre. Isso é uma prova cabal do racismo institucional que existe no Brasil”, argumentou Ivan.

*Da Câmara do Recife

Duas servidoras da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, uma das unidades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tiveram o carro atingido por balas quando estavam a caminho do trabalho na segunda-feira (25).

O veículo em que estavam saía da Linha Vermelha no sentido Avenida Brasil e, quando passou perto das comunidades Vila do João e Timbau recebeu dois tiros – uma das balas perfurou o pneu e a outra, a lanterna traseira. A bala chegou até o painel dianteiro do carro, mas as mulheres não foram atingidas.

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Nesta terça-feira (26), a escola politécnica divulgou nota com crítica à política de segurança pública no estado do Rio em função da operação realizada no conjunto de favelas da Maré, que teria resultado no tiroteio que atingiu o carro em que estavam as servidoras da Fiocruz. A nota diz que o episódio é mais um de outros vividos por trabalhadores e estudantes e manifesta solidariedade aos que sofrem com a violência nas comunidades do entorno da Fiocruz.

Na ação policial morreram duas pessoas que, segundo a polícia, foram baleadas em confronto com as forças de segurança. Cinco unidades de saúde da Maré tiveram que interromper suas atividades, informou a Secretaria Municipal de Saúde.

As secretarias municipal e estadual da Educação não informaram sobre a situação das escolas da região. Segundo a organização Redes da Maré, que atua na comunidade, a operação não governamental (ONG) afetou 44 escolas da região, e cerca de 15 mil alunos ficaram sem aulas. A ONG destacou que a operação foi a terceira em menos de duas semanas.

De acordo com a Polícia Militar, o objetivo da operação era reprimir o crime organizado no Complexo de Comunidades da Maré. A polícia informou que ocorreram confrontos nas comunidades Vila do João e Baixa do Sapateiro e que três homens com mandados de prisão em aberto foram detidos. Na operação, foram apreendidas três armas de fogo, além de equipamentos usados pelo tráfico, munições e drogas.

Questionada sobre a ocorrência envolvendo as servidoras da Fiocruz, a polícia não se pronunciou. O governo do estado também não se posicionou até o fechamento desta reportagem.

 

Mais um civil foi atingido durante uma ação policial no Rio. O professor de dança Yuri Piettro Ferreira, de 26 anos, foi vítima de uma bala perdida na madrugada deste sábado, 24, durante um patrulhamento na comunidade Vila Aliança, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense. De acordo com reportagem do RJTV da TV Globo, ele voltava do trabalho e foi atingido na porta de casa.

A Polícia Militar informou que durante uma ação do 14º BPM (Bangu), policiais se depararam com uma rua fechada irregularmente. Segundo a assessoria da PM, eles desembarcaram da viatura para liberar a via quando foram atacados a tiros por criminosos. Depois do confronto, os policiais encontraram uma pessoa atropelada por uma moto em fuga e outra baleada.

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As vítimas foram socorridas e levadas para o Hospital Municipal Albert Schweitzer. Em postagens nas redes sociais, amigos comentam que ele passou por uma cirurgia. A Secretaria Municipal de Saúde informou que Yuri está estável. A ocorrência encaminhada para a 34ª DP.

O caso de Yuri é mais um para as estatísticas de civis inocentes feridos ou mortos durante ações policiais no Rio. Na última semana, seis jovens morreram baleados durante ações da Polícia Militar em comunidades.

No fim de julho três pessoas ficaram feridas quando a polícia tentava deter um homem em situação de rua que matou a facadas o engenheiro João Napoli e o professor de ginástica Marcelo Correa, além de ferir a bióloga Caroline Moutinho.

Durante a ação, uma ambulância do Corpo de Bombeiros foi alvo de tiros.

O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), defende o uso de atiradores de elite em operações policiais em comunidades. Desde a campanha eleitoral, Witzel defende o uso de snipers para abater criminosos. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ainda na campanha eleitoral de 2018, chegou a dizer: "A polícia vai mirar na cabecinha e...fogo!."

Durante a semana, o governante comemorou efusivamente a morte do sequestrador de um ônibus na ponte Rio-Niterói pela polícia. Organizações não governamentais vêm denunciando diariamente o uso de helicópteros blindados da polícia sendo usados como plataforma de tiro, apelidados de "caveirão aéreo".

Dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), órgão do governo do Estado do Rio, apontam que a polícia do Rio matou 194 pessoas em todo o Estado no mês de julho, o maior número desde que essa estatística começou a ser registrada, em 1998.

Os agentes do Estado foram responsáveis por 37,4% das 518 mortes violentas no mês passado. Na prática são, em média, mais de seis pessoas mortas por dia. Desde o início do ano foram 1.075 pessoas mortas pela polícia. De acordo com os registros, as mortes ocorreram durante confrontos com os policiais.

Morto em assalto

Em um outro caso de violência no Rio, o auxiliar de loja Thiago Martins, 31, morreu na sexta-feira à noite. Ele foi baleado na véspera durante um assalto a um ônibus na Via Dutra, na altura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Quando os assaltantes recolhiam os pertences dos passageiros o celular de Thiago caiu no chão e os bandidos atiraram.

"Estamos muito abalados. Infelizmente, é mais um para a estatística", disse o primo de Thiago, Antonio Carlos Caixeiro Neto em entrevista ao RJTV.

O rapaz ia para o aniversário da avó em Queimados. Ele deixa mulher e uma enteada. Segundo a polícia civil o inquérito será encaminhado para Delegacia de Homicídios da Capital, que dará continuidade às investigações.

Nesta quinta-feira (9), o músico e empresário José Pinteiro, mais conhecido como DJ Jopin, foi preso com os familiares perante uma ação da Polícia Civil de Pernambuco sob a acusação de sonegar aproximadamente R$ 65 milhões em impostos. Levado com os outros envolvidos para a sede do Draco, no bairro do Tejipió, no Recife, Jopin chamou a atenção dos internautas.

Pegos de surpresa, diversos usuários do Twitter repercurtiram a prisão do DJ. "Jopin foi preso. 'Cabosse as festinhas hétero' de Recife", ironizou uma pessoa na rede social. "Jopin foi preso hoje, mas o que eu quero saber é: quem vai tocar no show de Saulo?", comentou outra. 

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Em janeiro de 2015, o blog HallSocial, em parceria com o LeiaJá, entrevistou o DJ Jopin. "Acredito que um DJ precisa ser igual aos cantores, que dançam, conversam, mostram que estão curtindo a festa da mesma forma que o público; se eles sentem que você está se divertindo, então, eles vão se divertir também", declarou o pernambucano na reportagem.

Confira a repercussão sobre a prisão do DJ Jopin:

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Equipes da Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP), das polícias Federal e Rodoviária Federal, das Rondas Especiais (Rondesp) Leste, Central e Baía de Todos os Santos e das Companhias Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e Polo, em duas ações conjuntas, apreenderam nesta última terça-feira (19) 1,2 toneladas de maconha.

Segundo a SSP, o produto seria levado para Salvador e distribuído em bairros da capital, por quadrilhas de tráfico. Na terça (20), em trecho da BR-116 sul, próximo a cidade de Feira de Santana, uma ação policial apreendeu um caminhão que transportava drogas, e prendeu o motorista em flagrante. Com ele, ainda foram encontrados R$ 1,7 mil, uma folha de cheque preenchido com o valor de R$ 1 mil e celulares.

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No mesmo dia, por volta das 11 horas, um caminhão foi interceptado em local próximo ao pedágio, região de Salvador. No veículo, estavam escondidos 400 kilos de maconha. 4 homens que estavam no veículo foram presos em flagrante.

O coordenador da Força-Tarefa da SSP, major PM Marcelo Barreto, diz que a determinação é tolerância zero com o tráfico de drogas. “Temos muitas unidades, das polícias Militar, Civil e Federal, unidas neste propósito. Não vamos recuar”, disse ele. Os detidos foram encaminhados par a sede da Polícia Federal.

Mais de 400 quilos de maconha foram apreendidos na noite de sábado, 26, pela Polícia Rodoviária, na Rodovia Marechal Rondon (SP-300), em Bauru, centro-oeste de São Paulo. Avaliada em R$ 1 milhão, a droga, com peso de 413 quilos, estava escondida em um caminhão que transportava produtos recicláveis, principalmente garrafas pet.

Ao ser parado numa blitz de rotina, o motorista Genivaldo Ribeiro de Sena, 43, demonstrou nervosismo e foi preso em flagrante. "Durante a abordagem, ele caiu em contradição e confessou", resumiu o cabo da Polícia Rodoviária Maurício Rezende Alves, 47.

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O caminhoneiro, que receberia R$ 7 mil pelo transporte, foi buscar a maconha em Campo Grande (MS), com a missão de entregar os 452 tabletes da droga em Nova Odessa, na região de Campinas. Sena foi encaminhado à Cadeia Pública de Avaí, cidade vizinha a Bauru.

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Uma perseguição policial resultou na prisão de Ricardo Ramos Ferreira, de 35 anos, no município de Salgueiro, no Sertão pernambucano. O suspeito seguia em um carro, modelo Siena, junto a outros três homens que fugiram. No carro, a Polícia Federal apreendeu duas bananas de dinamites com detonador, diversas armas e uniformes camuflados do Exército.

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De acordo com a Polícia, investigações preliminares revelaram que o grupo estaria com a intenção de realizar assaltos em bancos, utilizando o veículo Siena. Quando o carro foi visto em Serra Talhada, a Polícia acompanhou e, no momento em que passariam por uma barreira policial, os homens desviaram pela caatinga e começaram a fuga, na noite desta quarta (1). Apenas Ricardo Ramos foi capturado pela Polícia. 

O homem teria caído e fraturado um osso do braço esquerdo, segundo a Polícia. Autuado pela prática de crimes como porte ilegal de arma e explosivo de uso restrito, o acusado pode pegar de três a seis anos de prisão. Ele foi encaminhado à Cadeia Pública de Salgueiro, onde permanecerá à disposição da Justiça Federal. 

Ainda com informações escassas, a Polícia se resumiu a afirmar que a quadrilha planejava efetuar explosão de caixas eletrônicos em Caruaru e em João Pessoa, na Paraíba. Os suspeitos foragidos ainda não foram identificados. 

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Um homem foi preso, nesta quarta-feira (4), por se passar por policial civil, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Givaldo Leite da Silva, de 40 anos, doi detido com uma pistola 38. Questionado, afirmou ser policial civil e apresentou uma carteira de identidade, logo sendo confirmada a falsidade do documento. Os policiais foram até a residência do acusado e lá encontraram mais três espingardas, de calibres 12, 36 e 38.

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As armas foram apreendidas e levadas à delegacia do munícipio. O suspeito foi autuado por porte ilegal de arma e encaminhado para o Presídio Doutor Edvaldo Gomes, também em Petrolina.

Ainda nesta quarta (4), policiais militares recolheram duas espingardas em São José do Egito, no Sertão do Pajeú. O material estava em posse de Luis João dos Santos, 50 anos, nos sítios Capoeira da Telha e Passagem da Cobra. Junto com as armas, a Polícia ainda apreendeu 39 cartuchos de calibre 28. 

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A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou, nesta terça-feira (27), a apreensão de diversas armas em diferentes pontos do Estado.  Na noite desta segunda (26), após rondas na comunidade do Bacario, em Olinda, um homem foi detido com uma pistola calibre 40, com munições. Após perícia, identificou-se que o revólver é de uso da própria PM. 

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Segundo Erico de Lima do Nascimento, de 35 anos, com quem a Polícia encontrou a arma, ele teria adquirido o instrumento na feira de Peixinhos. O homem foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de uso restrito. 

Em Escada, na Zona da Mata pernambucana, outras duas armas foram apreendidas pela PM. Durante rondas para encontrar uma motocicleta roubada, a Polícia encontrou Vagner Rodrigues da Silva, conhecido como Branquinho; o acusado confirmou o crime e apontou Fernando Gomes da Silva como comparsa. Na casa deste segundo acusado, a Polícia deteve uma espingarda calibre 28, com seis cartuchos.

Sertão - Em Petrolina, agentes do 5º Batalhão da Polícia Militar revistaram dois homens em uma motocicleta, no final do domingo (25); com um deles, duas armas foram encontradas, repletas de munição. Marcos Vinícius dos Santos Pimentel, de apenas 20 anos, disse que comprou a arma em Tucano, na Bahia, e a utilizaria para matar um desafeto. 

A Polícia divulgou, nesta segunda-feira (27), a prisão de um detento foragido do Centro de Ressocialização do Agreste (CRA), em Canhotinho, no Interior do Estado. Agentes da Delegacia Seccional de Caruaru e da Delegacia de João Alfredo encontraram Wellington Eurico de Lima, após recebimento de denúncia anônima. 

Segundo o delegado José Flávio, responsável pelas investigações, o fugitivo estava escondido no município de João Alfredo. O homem, de idade não informada, estava com uma cicatriz na altura do tórax, após ter sido esfaqueado na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. Ele foi reencaminhado para o CRA, no Agreste do Estado. 

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