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Para manter o complemento da renda proveniente aulas de striptease, a publicitária Ingrid Astasio, de 25 anos, adaptou-se à rotina imposta pela Covid-19 e começou a ensinar as práticas sensuais em um aplicativo de videoconferência. Quando não é professora, a jovem trabalha como estrategista de conteúdo em uma multinacional.

Antes da pandemia, Ingrid já dava aulas presenciais em um dos principais estúdios de pole dance de São Paulo. Porém o avanço da doença e as medidas restritivas, moldara o curso para a plataforma digital e fez com que ela trocasse a barra pelo sofá.

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"Foi aí que eu pensei, por que não striptease no sofá? Também tinha a possibilidade de ser chairdance, uma dança sensual na cadeira, mas no sofá eu teria mais espaço para explorar e é algo que quase todo mundo tem em casa. Faz parte da residência das pessoas. Por que não usar de outra maneira e tornar a quarentena uma experiência diferente?", explicou ao G1.

Os encontros ocorrem às noites de sexta-feira e reúne cerca de 20 participantes. Ingrid conta que é comum surgirem rostos novos, pois oferece aulas avulsas por R$ 35 e também a aquisição de um pacote. A professora orienta a turma sobre elementos eróticos e imersão em sensualidade, e falou descreveu a preparação, "eu estudo música, movimento e anatomia para passar um aquecimento qualificado".

“Sempre começo com exercícios que trabalhem o amor próprio. É preciso explorar a própria sensualidade, antes de querer seduzir alguém. A sedução exige isso. Você nunca vai seduzir alguém se não se sentir sedutora, ou sedutor", acrescenta.

 De olho em novidades, ela planeja introduzir o curso de pompoarismo, voltado para o fortalecimento da musculatura vaginal, para as alunas do Brasil e de outros países como nos Estados Unidos, Alemanha e França.

A publicitária lamenta a falta de homens nas turmas, mas garante que o conteúdo é voltado para todos os interessados. “Todos são bem-vindos na aula. Heteros, trans e homossexuais que não se importem de performar a feminilidade, já que não trago movimentos masculinizados", pontuou.

A busca pela autoestima e sensualidade fez com que Ingrid conquistasse alunas fieis. Uma delas é a gerente administrativa Yasmyn Lopes, de 32 anos, que garante se sentir um “mulherão” com as vídeoconferências. Moradora de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, ela conta que as práticas estão sendo fundamentais para seu relacionamento. "Resolvi filmar uma das aulas e mandar para o boy, que está em São Paulo. Ele ia mudar para cá no fim de março, mas o voo foi cancelado e a data, adiada. Então, eu o seduzo por vídeos mesmo. É o que resta", avalia.

Já a psicóloga paulistana Juliana Siracuza, de 35, conta que a intenção era reaproximar-se do próprio corpo, mas "a sedução é um caminho sem volta". "A Ingrid tem um jeitinho único de nos ajudar a resgatar a relação saudável que precisamos ter com nosso corpo real, com o corpo que temos. Isso é fundamental, já que sofremos demais com todos os padrões, papéis e expectativas que depositam em nós mulheres", concluiu.

Quem busca a aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 já pode tentar alcançá-la de uma forma mais fácil e divertida. Um dos assuntos que certamente deve ser cobrado a prova de matemática é o de Probabilidade. E para ajudar quem quer entender mais o conteúdo, o GoKursos,  plataforma de educação continuada do Ser Educacional, irá transmitir uma aula ao vivo sobre o assunto. O encontro será realizado na próxima quarta-feira (10), às 19h.

O evento será realizado em parceria com o Vai Cair No Enem, projeto multimídia realizado em parceria com o LeiaJá. A aula será ministrada pelo professor Sandro Curió, do Dicas de Mat. Com sua metodologia dinâmica e descontraída, a aula será uma oportunidade de ter um conteúdo de uma forma totalmente diferente do que já foi promovida antes.

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O curso ofertado tem o valor de R$ 9,99, mas para quem for seguidor do Vai Cair No Enem, o a aula será apenas metade do preço. O candidato precisará, apenas, indicar o cupom VAICAIRNOENEM e ganhar o desconto. Neste caso, a Probabilidade vai deixar de ser um mistério por apenas R$ 4,98.

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A retomada das atividades da educação pública do estado de Pernambuco foi discutida nesta quarta-feira (3) em debate realizado pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A transmissão contou com a participação remota do secretário de Educação, Fred Amancio, da integrante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Adriele Andrade, da presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Heleno Araújo e da deputada Teresa Leitão (PT). 

O secretário da educação, Fred Amancio, explicou que a retomada das atividades da educação pública em Pernambuco deve ser feita por meio de um plano específico para o setor, que já está sendo elaborado pelo Poder Executivo e discutido com as entidades ligadas ao tema no Estado. Ele ainda diz que o novo calendário precisa contemplar as diferentes realidades. “Cada escola, a partir do aprendizado dos estudantes e da carga horária que foi possível avançar, vai estabelecer uma agenda de reposição, observando as diretrizes da Secretaria de Educação e Esportes; isso vai ser feito de forma individualizada e olhando as peculiaridades de cada uma das unidades de ensino”, segundo informações divulgadas pela Alepe.

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O secretário ainda sinalizou que o ano letivo de 2020 deve se estender até meados de 2021, mas não muito porque poderá comprometer o calendário do ano que vem.  Fred ainda afirmou que o Estado foi ágil em garantir a continuidade das atividades não presenciais por meio da internet e dos canais de TV aberta, mas reconheceu as limitações do método.

Já para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Heleno Araújo, nenhuma iniciativa pode ser excludente. “Além da aprendizagem, as medidas precisam garantir a vida e a saúde da comunidade escolar. Em Pernambuco, somando alunos e profissionais da educação dos setores público e privado, representamos 25% da população. Se você incluir as famílias, esse percentual aumenta muito”, analisou, em matéria publicada pela Alepe.

Em nome dos alunos, Adriele Andrade, integrante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), pediu que eles fossem ouvidos nas discussões. Ela fez um relato da situação emocional preocupante de grande parte dos colegas. “Muitos estão com depressão e ansiedade, o que vem prejudicando o processo de aprendizagem também”, comentou, de acordo com a Alepe.

Ainda segundo a Alepe, a falta de treinamento para professores atuarem nas novas plataformas e a possibilidade de disseminação do vírus nas escolas preocupam o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintepe), Fernando Melo. “Se houver contaminação nesse ambiente, vai ter uma explosão de casos em todo o Estado”, analisou. 

Já a integrante do Conselho Estadual de Educação, Edivania Arcanjo informou que a entidade já discute uma resolução para auxiliar no retorno das aulas pós-pandemia, mas ponderou que o trabalho é extenso, com muitas variáveis a serem consideradas. “A educação prisional, a quilombola, a de jovens e adultos, a especial, a indígena, o ensino superior, todas essas modalidades devem ser contempladas”, lembrou 

A deputada Teresa Leitão (PT) se disse preocupada com a falta de apoio do Ministério da Educação para conduzir o processo. “Sem o comando central por parte do Governo Federal, Estados e municípios têm ficado muito assoberbados com as decisões que precisam tomar”, criticou, de acordo com informações divulgadas pelas Alepe.

As aulas presenciais estão suspensas desde 18 de março, devido a pandemia do novo coronavírus. Por enquanto, o decreto do Governo foi prorrogado e as aulas seguem remotamente até o dia 31 de junho.

Dada a necessidade do isolamento social, um dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, empresas tiveram as dinâmicas alteradas. Junto com as mudanças, também, surgem as dúvidas. Visto isso, a ‘formalização de instrumentos contratuais em tempos de home office’ torna-se tema de webinar gratuito promovido pela Queiroz Cavalcanti Advocacia, nesta terça-feira (2), às 19h, através do canal do YouTube do escritório.

Durante a videoconferência serão abordados aspectos legais da assinatura digital e eletrônica, e também, as outras medidas necessárias para implantação de novas formas de legitimação contratual. O evento será mediado pelo diretor do Intelijur, José Nilton, empresa parceira do projeto. 

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Para participar, empresários interessados devem realizar as inscrições neste formulário. Estão convidados para o encontro o coordenador jurídico do Grupo Ipiranga, Marcelo Wanderwegen; o gerente jurídica da Sherwin-Williams, Geiza Carrozzi; sócia-gestora de negócios internacionais da Queiroz Cavalcanti Advocacia, Gabriela Figueiras; e a gerente jurídica do Grupo Moura, Janiere BoaViagem.

Centenas de milhares de estudantes da Coreia do Sul voltaram às aulas nesta quarta-feira (20), quando as instituições de ensino começaram a reabrir após serem fechadas por mais de dois meses após a pandemia de coronavírus.

Os alunos fizeram fila para verificações de temperatura corporal e receberam desinfetantes para lavar as mãos ao entrar nas instalações da escola, onde os professores esperavam e acenavam ocasionalmente com toques no cotovelo.

"É realmente emocionante conhecer meus amigos e professores pessoalmente, mas precisamos seguir estritamente as diretrizes de desinfecção", disse Oh Chang-hwa, presidente do centro estudantil da Kyungbock High School, em Seul.

"Estou muito preocupado, mas ainda é bom vê-los novamente", disse Oh à AFP.

A Coreia do Sul sofreu um dos piores surtos iniciais do novo vírus e, a certa altura, foi o segundo país mais afetado depois da China continental, levando as autoridades a adiar a reabertura das escolas no início de março.

Mas parece ter controlado o surto graças a um extenso programa de "rastreamento, teste e tratamento".

Cerca de 440.000 estudantes do último ano, que farão o vestibular em dezembro - uma etapa crucial em um país obcecado pela educação - são os primeiros a voltar para a escola, e outros anos seguirão em etapas nas próximas semanas.

Nas escolas, pede-se aos alunos que limpem suas mesas e que se sentem separados de acordo com as diretrizes de distanciamento social, e algumas classes até instalam divisões entre as mesas.

"As preocupações com pequenos grupos de infecção ainda persistem e ninguém pode prever que tipo de situação surgirá nas escolas", disse o ministro da Educação, Yoo Eun-hae.

O ministério começou a operar uma sala de emergência 24 horas nesta semana, disse Yoo, acrescentando que todas as escolas que reportarem novas infecções serão fechadas imediatamente.

Enquanto os alunos do último ano devem frequentar a escola todos os dias, os mais novos alternam aulas presenciais e on-line para garantir que os prédios da escola não estejam superlotados.

Nesta terça-feira (12), Giovanna Coimbra deu uma boa notícia nas redes sociais. A atriz intérprete da jovem Gabriela, da novela Bom Sucesso, filha da personagem de Grazi Massafera, afirmou que vai dar aulas gratuitas na internet para os estudantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ela informou que a iniciativa não é novidade, mas que é de grande importância compartilhar sentimentos de união.

"Se você é aluno da rede pública, do 3º ano do Ensino Médio, e está sem aula on-line, e por isso se sente prejudicado pelo não adiamento/suspensão do Enem, eu me disponibilizo a te ajudar, tirando dúvidas de matemática", declarou Giovanna. Cursando engenharia civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), ela pediu que as pessoas mandassem mensagens no privado para que não haja exposição.

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Internautas que acompanham as postagens de Giovanna Coimbra exaltaram a sua postura de solidariedade. "Muito bonito da sua parte. Uma bela iniciativa para ajudar estudantes nessa pandemia", comentou um dos seguidores.

Confira:

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Entre os dias 18 a 22 de maio será realizada a maratona de aulas on-line “HighClass”, com conteúdos voltados para a disciplina de física. As transmissões serão ministradas pelo professor Alan Soares. Serão cinco dias abordando os principais conteúdos que caem nos concursos militares da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) e Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx). 

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o próximo sábado (16), através de formulário disponibilizado na internet. Além da transmissão em tempo real, a maratona contará com um grupo no aplicativo de mensagens Telegram, onde serão compartilhados aulas já gravadas, materais em PDF, simulado, além da possibilidade de tirar dúvidas com o docente. 

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“O enfoque será para os concurseiros das carreiras militares. Contudo, nada impede da galera do Enem e de outros vestibulares participarem”, comenta o professor. Não há limite de participantes.

Inicialmente, professora não conseguiu disponibilizar seu conteúdo. (Divulgação)

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Devido à pandemia do novo coronavírus, o isolamento social vem sendo uma das medidas mais eficientes adotadas pelos órgãos de saúde no combate a disseminação da doença. Por conta disso, diversas instituições de ensino fecharam suas portas mas não deixaram de ensinar seus alunos que, embora já estivesse habituado a ter aulas presenciais, tiveram que se readaptar à nova realidade, assim como os professores.

Débora Meneghetti, educadora de matemática do colégio GGE, localizado em Boa Viagem, Zona Sul de Recife, recebeu instruções técnicas da escola sobre a nova plataforma digital na qual tem que dar aulas. Porém, nesta primeira semana do mês de maio, na hora de dar sua aula a distância, ela não conseguiu disponibilizar seu conteúdo para os alunos na plataforma pois estava tendo dificuldades com a internet, o que a deixou muito triste e nervosa.

“Quando fui dá uma aula na segunda-feira (4) para meus alunos, preparei tudo, testei com um amigo, fiquei até 1h da manhã para finalizar o material, até então tudo estava funcionando. Quando chegou a hora da aula, às 11h, muito provavelmente por um problema na internet, não consegui compartilhar o arquivo que eu tinha preparado. Fiquei arrasada porque investi muito tempo, muito trabalho e muita dedicação neste material”, conta a professora que depois acrescenta: “Foi quando comecei a dizer para os alunos que eu estava muito triste porque não estava conseguindo e eles começaram a me mandar varias mensagens carinhosas. Comecei a me emocionar e depois eles perceberam que eu estava chorando”, disse.

A estudante do colégio e aluna da professora Laura Pinel, que publicou a foto no seu Twitter, disse que a situação a deixou muito incomodada, pois enquanto ela estava percebendo o estado emocional da professora, havia alguns alunos sorrindo da situação. "Tudo o que eu queria era poder ter atravessado a tela do computador, ter dado um abração nela e ter dito que estava tudo bem, porque afinal, todo mundo erra.” Ela ainda fala que, “querendo ou não, ainda é algo muito novo pra todo mundo, onde ainda estamos no processo de adaptação."

Ao ser questionada sobre qual era a mensagem que ela queria passar para as pessoas quando publicou o caso, a estudante responde: “Em primeiro lugar, empatia. Não só foi a professora Débora que sentiu dificuldades, muitos professores que foram pegos despreparados também estão tendo dificuldades com tudo isso. Com o ato de nos colocarmos no lugar deles, creio que o importante seja valorizarmos e nos dispormos a ajudá-los caso for preciso, porque com certeza cada profissional da educação está fazendo de tudo para dar o seu melhor nesse momento”, conclui.

Anabelle Veloso, gestora do colégio GGE, esclarece que os professores tiveram acesso a vários treinamentos teóricos e práticos e que depois começaram a utilizar uma estratégia no qual os professores que tinham uma maior desenvoltura, pudessem ajudar aqueles que não tinham. “Após o ocorrido com a professora Débora, ela teve um momento com o restante da equipe para dar um suporte", disse.

Casos como esse vem acontecendo com educadores de todo o país, uma vez que estão se readaptando ao novo modo de ensino a distância. O que a professora Débora Meneghetti não esperava era a repercussão e a onda de solidariedade nas redes sociais que este momento ocasionou. “Minha aluna Laura teve a delicadeza e a sensibilidade de perceber isso e mais tarde fez uma postagem no Twitter que viralizou”, conta a educadora.

Ela comenta que, “outros colegas meus já passaram por situações até mais difícil que a minha, só que eles não tinham uma aluna na sala com a sensibilidade de Laura. Nós professores passamos por muitos apertos no dia a dia, as coisas evoluem muito rápido e nem sempre somos formados para aquilo, como no caso das aulas a distância, mas temos que se atualizar porque é necessário para a educação”, conclui.

A página do Instagram (@recifeordinarioo) publicou o caso. “Todos estamos passando por um momento difícil, mas se a gente se ajudar e compreender a necessidade de cada um, vai dar tudo certo. E professora...a senhora é maravilhosa. Seus alunos te amam!”. Alguns internautas comentaram. "Todos estamos aprendendo. Se precisar de mais ajuda, estamos aqui”, disse um. “Parabéns a professora Débora e a todos os educadores que estão se reinventando diante desse desafio. Aos demais peço que valorizem os esforços dos profissionais da educação e das escolas para continuar funcionando e garantindo educação a milhares de estudantes e o emprego de diversas pessoas em nosso estado”, comentou o outro.

Débora brinca sobre a fama. “Essa fama é passageira, mas professora é sempre professora". Questionada sobre o amor pela profissão, a educadora respondeu. “A minha profissão é sem dúvida a mais importante, porque eu penso que alguém que ganhou por exemplo, o prêmio Nobel, teve um professor que o ajudou ler e a escrever. Professores deveriam ser mais prestigiados. Eu não vejo nossa função como trabalho, mas sim como uma missão, porque ajudamos com o futuro de todos”, finaliza.

A partir desta terça-feira (5), será realizada mais uma série de aulas on-line voltada a estudantes que se mantêm em isolamento social, devido à pandemia do novo coronavírus. Gratuitas, as live abordarão “Genética e as Transformações do Século XX”.

Os momentos contarão com as participações remotas dos professores Carlos Bravo e João Tavares (biologia), Fábio Piauí (matemática) e José Carlos “Mardock”, docente de humanidades. As lives serão transmitidas por meio da plataforma Google Meet, a partir das 19h, de amanhã até o dia 8 deste mês.

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O número de participantes é limitado a 250 pessoas. As inscrições devem ser realizadas por meio do WhatsApp (81) 9.9952-7054. Os docentes ressaltam que os aulões geram subsídios para a redação, pois tratam de temas que geralmente são cobrados no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

“A felicidade é um perfume que você não pode derramar sobre os outros sem receber algumas gotas sobre si mesmo, e nós possuímos grande felicidade em compartilhar conhecimentos. Quem participar do aulão não se arrependerá pela discussão.” comenta o professor José Carlos Mardock.

A EF English Live, escola de inglês que faz parte do grupo EF Education First, está oferecendo acesso gratuito por 30 dias ao curso on-line, que possui mais de 2 mil horas de cursos, planos de estudo pessoal, além de certificado.

A escola notou, desde o começo da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que a procura por curso de língua inglesa aumentou em 55%. Segundo o CEO da empresa, Nick Barret, a instituição sempre observou no aprendizado da língua inglesa uma necessidade importante em um mundo globalizado e competitivo, e crê que um bom serviço on-line é preciso. “Nosso produto permite que os alunos aprendam com segurança, sendo especialmente relevante nesses tempos difíceis de isolamento social. Por contarmos com um sistema 100% online, conseguimos oferecer grande flexibilidade, sendo possível estudar inglês a qualquer hora do dia”, disse o CEO.

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A EF English Live está no mercado há mais de 20 anos e usa a tecnologia para realizar cursos de inglês on-line, por meio de disponibilização de professores nativos da língua inglesa. A escola possui aulas individuais e em grupo disponíveis 24 horas por dia nos sete dias da semana.

Recentemente, a escola inaugurou um novo modelo da sala de aula on-line, pondo os professores no principal ponto da experiência e proporcionando maior interatividade a aprendizagem.

Escolas e cursos preparatórios tiveram atividades presenciais suspensas em todo o Brasil devido à pandemia do coronavírus. Para muitos estudantes, a quarentena, além de proporcionar prevenção contra a doença, está servindo ao aprimoramento dos estudos na modalidade EAD. Isso é possível, por exemplo, com os conteúdos publicados pelo projeto Vai Cair No Enem.

Com o objetivo de ajudar os candidatos que estão em isolamento domiciliar, o Vai Cair No Enem realizou em seu Instagram, na segunda-feira (23), uma live com a professora de redação Tereza Albuquerque. Na ocasião, a educadora deu dicas sobre introdução. Confira, a seguir, o vídeo completo:

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Os candidatos também podem consultar um material disponibilizado pela professora com explicações sobre a redação do Exame Nacional do Ensino Médio. Para mais dicas, siga o Vai Cair No Enem.

O LeiaJá traz, nesta sexta-feira (20), mais uma edição do programa Vai Cair Na OAB. O projeto reúne aulas exclusivas para os profissionais formados em direito que vão encarar o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil.

Nesta semana, a professora de direito civil Luciana Garret destaca dicas de negócio jurídico. Confira, a seguir, a aula completa:

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O programa Vai Cair No Enem desta semana está no ar. Nesta edição, biologia, uma das matérias mais importantes da prova do Exame Nacional do Ensino Médio, é destaque com uma aula exclusiva da professora Tayrine Rocha.

Na aula, a docente aborda os répteis. Segundo ela, esse grupo de animais pode ser cobrado nas questões da prova. Confira:

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Pelo menos 85 países fecharam escolas em todo o território para tentar conter a disseminação do novo coronavírus. A medida teve impacto em mais de 776,7 milhões de crianças e jovens, segundo a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco.

Falando à ONU News, de Bruxelas, o representante da agência na ONU e em Organizações Internacionais, Vincent Defourny, disse que a agência atua junto das autoridades na implementação desse tipo de programas.

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“A Unesco aconselha a aliviar o impacto sobre o currículo escolar de várias formas. A primeira coisa é fazer o uso mais extensivo possível de todos os recursos a distância, que podem ser pela internet, pela rádio, pela televisão e todas as formas que permitem aprender e manter contato com a aprendizagem a distância.”

Cerca 15 nações fecharam as escolas de forma parcial. Se a medida for implementada, em nível nacional, deixará mais centenas de milhões de alunos sem aulas. Defourny disse que é preciso conciliar esta decisão a cada realidade.

“Nesse contexto é muito importante também manter um vínculo com os alunos, criar comunidade e criar um sentido de pertença que seja importante tanto para os alunos como para os professores e para a comunidade. Por isso é muito importante que a estratégia de cada professor seja adaptada à circunstância do país e à circunstância da sua turma. Por isso, o currículo será revisado. Mas damos a possibilidade de manter esse vínculo de aprendizagem e de trabalhar a distância da melhor forma possível.”

Continuidade

Como parte das medidas para tentar retardar a propagação do novo coronavírus, a agência apoia ações para minimizar perturbações no sistema de educação e facilitar a continuidade do aprendizado, especialmente para os mais vulneráveis.

Uma reunião virtual com ministérios da Educação dos países afetados e preocupados em garantir meios alternativos de aprendizado para crianças e jovens juntou 73 países, incluindo ministros e vice-ministros.

Os temas discutidos na semana passada incluem a ajuda para preparar e implantar soluções de aprendizado à distância e de forma inclusiva, experiências e recursos digitais para abrir oportunidades a mais alunos sem grandes custos.

A agência incentiva plataformas de aprendizagem para apoiar a continuidade das aulas sem afetar o currículo local, parcerias para educação a distância e acompanhamento global de escolas e dos alunos afetados.

Oportunidades

A Unesco destaca que o encerramento das escolas, mesmo que seja de forma temporária, traz um custo social e econômico alto. Os mais favorecidos ficam com menos oportunidades para crescer e desenvolver.

Na área de nutrição, muitos menores ficam sem alimentos a que têm acesso na escola. Os pais com limitações para que os filhos acompanhem o aprendizado a distância podem sofrer com a falta de acesso a ferramentas digitais.

A Unesco aponta que vários menores também podem ter maior exposição a comportamentos de risco ficando sozinhos em casa.

Parte dos estudantes que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está preocupada com a suspensão das aulas nas escolas públicas em privadas pelo Brasil. Em virtude do coronavírus, diversas instituições de ensino tiveram que paralisar, por tempo indeterminado, os lecionamentos.

Para ajudar quem não quer parar os estudos, o Vai Cair no Enem, projeto multimídia produzido em parceria do LeiaJá, vai exibir uma série de lives sobre assuntos que devem ser cobrados no Enem 2020. O objetivo é não deixar o "pique" de estudos de lado.

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Nesta terça-feira (17), a live será transmitida a partir das 11h, no Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem. Os professores convidados são Felipe Rodrigues, de Linguagens e redação, e Jamerson Reis, de geografia.

 

O segundo programa da temporada 2020 do Vai Cair no Enem já está no ar. Nesta semana, o projeto multimídia realizado em parceria com o LeiaJá, traz o Museu do Homem do Nordeste, em Pernambuco, para uma aula de história.

Quem desembarca nessa viagem é o professor Hilton Rosas, que dá uma verdadeira aula sobre assuntos que vão desde o ciclo do açúcar ao folclore. Confira!

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A apresentadora Thayná Aguiar conduz o programa. Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

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Em parceria com o LeiaJá, o projeto multimídia Vai Cair No Enem, que reúne dicas, aulas e notícias gratuitas sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, inicia nesta quinta-feira (5) sua série de programas da temporada 2020. Mantendo o compromisso de compartilhar educação de qualidade na velocidade da internet, o Vai Cair No Enem debate, neste primeiro episódio, os impactos dos erros na correção da prova no ano passado,

Na pauta do primeiro programa, educadores também revelam suas expectativas para a prova regular deste ano, além da grande novidade: o Enem Digital. Participam das entrevistas os professores Fernando Beltrão (biologia), Fernanda Bérgamo (redação), Thais Almeida (história) e Benedito Serafim (geografia e atualidades.

“O primeiro programa do ano do Vai Cair no Enem não poderia ter outra temática. O Exame do ano passado foi marcado por falhas e as consequências também foram sentidas este ano. É mais do que necessário procurar saber como fica a credibilidade da prova em 2020. Além disso, temos a novidade do Enem Digital. Cinquenta mil alunos irão se submeter a ele. É um número significativo. Mas em contrapartida, vem o questionamento se temos estrutura tecnológica para isso”, destacou Thaynar Aguiar, apresentadora do programa.

O Vai Cair No Enem reúne dicas diárias e conteúdos exclusivos no Instagram e no nosso canal no YouTube. Os programas são exibidos todas as quintas-feiras, aqui no LeiaJá e em todas as plataformas do projeto. Confira, a seguir, o primeiro episódio de 2020:

O novo coronavírus deixou quase 300 milhões de estudantes no mundo sem aulas. A Itália foi o exemplo mais recente de país a fechar os centros de ensino em uma tentativa de frear a epidemia que aterroriza o planeta e ameaça a economia mundial.

A Itália, principal foco europeu da epidemia, que superou na quarta-feira a marca de 100 mortos (3.089 infectados, 107 vítimas fatais), adotou medidas excepcionais: todos os colégios e universidades permanecerão fechados desta quinta-feira (5) até 15 de março.

A Coreia do Sul, segundo maior foco no planeta depois da China (5.766 casos, incluindo 35 mortes) prolongou as férias escolares por mais três semanas.

No Irã, que registra até o momento 2.922 casos e 92 mortes pela doença, as autoridades também fecharam os estabelecimentos escolares, suspenderam eventos culturais e esportivos e reduziram o horário de trabalho nos prédios públicos.

Em função da epidemia, 13 países fecharam todos os colégios, o que afeta mais de 290 milhões de estudantes no planeta, um número sem precedentes de acordo com a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

A Unesco recordou que há apenas duas semanas, a China, onde o vírus surgiu em dezembro, era o único país a adotar tal medida.

No cenário diplomático, a visita de Estado do presidente chinês Xi Jinping ao Japão, inicialmente prevista para as próximas semanas, foi adiada devido à epidemia.

"A visita de Estado do presidente Xi ao Japão será organizada em um momento propício para as duas partes", declarou Yoshihide Suga, porta-voz do governo nipônico.

"O maior desafio atualmente para nossos dois países é impedir a propagação do novo coronavírus. É necessário fazer disto nossa prioridade", afirmou Suga.

O porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, confirmou que "as duas partes concordaram com a necessidade de garantir que a visita de Estado do presidente Xi Jinping aconteça no momento mais oportuno, no ambiente e atmosfera mais adequados e que seja um sucesso".

- 'Limitar o impacto' -

A China superou nesta quinta-feira a barreira de 3.000 mortos, com 31 vítimas fatais registradas nas últimas 24 horas.

A quarentena na cidade de Wuhan e sua província, o epicentro da epidemia, desde o fim de janeiro e a limitação das viagens no país parecem estar dando resultado, com uma tendência de queda no número de novas mortes durante as últimas semanas e mais de 50.000 pessoas curadas.

As medidas drásticas, no entanto, paralisam a economia do gigante asiático e, por sua vez, ameaçam o crescimento global.

A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou na quarta-feira que a crise exigia "uma resposta a nível mundial", enquanto os países membros da instituição prometeram "todo o apoio necessário para limitar o impacto" da epidemia e restabelecer o crescimento.

Ainda sem condições de avaliar com precisão o impacto econômico do coronavírus, o FMI confirmou que o crescimento mundial em 2020 será inferior ao de 2019.

Nos Estados Unidos, onde foram registradas mais duas mortes (11 no total), a epidemia está na cabeça de todos e preocupa todos os setores, segundo um estudo do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano).

As previsões do Fed apontam um crescimento "modesto" a curto prazo e o Congresso liberou mais de 8 bilhões de dólares para ajudar a conter a epidemia.

Os grandes bancos americanos também começaram a testar medidas de emergência, caso a epidemia impeça que os funcionários compareçam aos locais de trabalho.

Vítima colateral do vírus: a companhia aérea britânica Flybe, que já estava em situação delicada, anunciou nesta quinta-feira o fim de suas atividades com efeito imediato, após a queda brutal do tráfego aéreo no mundo.

- James Bond terá que esperar -

O novo coronavírus afeta todos os continentes, exceto a Antártica, e altera a vida cotidiana em muitos países.

Diante do perigo, as autoridades cancelam ou adiam qualquer evento que possa propagar a doença.

Em Londres, os produtores do novo filme do agente James Bond, "No time to die" (Sem tempo para morrer), anunciaram o adiamento da estreia mundial de abril para novembro.

As competições esportivas também são afetadas: na Itália, todas as partidas, incluindo as de futebol, serão disputadas com portas fechadas até 3 de abril.

O futuro de dois grandes eventos esportivos está em suspenso: a Eurocopa (12 de junho a 12 de julho) e os Jogos Olímpicos de Tóquio (24 de julho a 9 de agosto).

As grandes concentrações religiosas também foram afetadas. A Arábia Saudita suspendeu temporariamente a Umrah, a pequena peregrinação muçulmana que pode acontecer durante todo o ano.

Na França, o santuário de Lourdes, que atrai milhões de peregrinos católicos a cada ano, anunciou o fechamento das piscinas, onde 350.000 pessoas mergulham a cada ano em busca de um milagre.

O Fórum CEO África de Abidjan, que aconteceria nos dias 9 e 10 de março com 1.800 líderes econômicos e políticos, foi adiado.

Repercute nas redes sociais um vídeo de um professor bêbado tentando dar aula. Na publicação, gravada por estudantes de um escola na Rússia, mostra o docente sentado em cima de uma mesa segurando um objeto cilíndrico na mão e aparentemente embriagado. As informações são do Daily Star.

Durante a gravação, é possível ouvir os estudantes zombando da situação. Em dado momento, o professor fala algo inaudível, tomba de costas na mesa e, em seguida, cai no chão. Alguns estudantes demostram preocupação com o estado do educador, que aparece "desacordado".

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O incidente foi gravado na Escola Pública Nº 7, na cidade de Aznakayevo, na Rússia. De acordo com a mídia local, além de reunião com alunos e responsáveis promovida pelos líderes da escola e o professor bêbado foi demitido. Confira, abaixo, o vídeo do professor embriagado.

Para quem não desvia o olhar dos estudos e sempre busca adquirir conhecimentos que contribuam para um bom desempenho em processos seletivos, vestibulares, concursos e o tão esperado Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a Secretaria de Educação de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, está com inscrições abertas para o 'Cursinho Popular'. Gratuita, a iniciativa é administrada pelo professor Edílson de Góis. 

As aulas serão realizadas nas escolas municipais Professor Machadinho, no bairro São Francisco, e Josélia Florêncio, localizada no São João da Escócia, sempre aos sábados, das 13h30 até 17h. A aula inaugural será no dia 14 de março, a partir das 13h30, na Escola Municipal Professor Machadinho, na Rua Olegário Bezerra, sem número, São Francisco.

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O curso não cobra taxa de participação. As inscrições seguem abertas até o dia 12 de março e devem ser realizadas através do endereço eletrônico disponibilizado pela capacitação.

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