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A polícia francesa entrou em conflito com manifestantes mascarados neste sábado (20), em meio às tensões do vigésimo terceiro protesto encampado pelos chamados "coletes amarelos". Gás lacrimogêneo pairou no ar durante a tarde de sábado em torno da Place de la Republique, na região Leste de Paris.

Manifestantes radicais lançaram pedras e foguetes contra as forças policiais, atacaram ao menos uma loja fechada e incendiaram alguns veículos. A polícia retribuiu repetidamente os ataques enquanto tentavam conter a multidão. Repórteres da Associated Press viram pelo menos dois jornalistas feridos na confusão.

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Enquanto isso, uma multidão menor e separada de coletes amarelos marcharam pacificamente em direção ao bairro da catedral de Notre Dame, cercado pelas autoridades, danificada pelo fogo.

Os manifestantes estão clamando o governo francês, enquanto reúne milhões para reconstruir a catedral, a não esquecer os problemas dos pobres e o país como um todo. Fonte: Associated Press

Os ministros das Relações Exteriores do G-7 convocaram todos os envolvidos nas operações militares próximas a Trípoli a interromper imediatamente toda a atividade e movimento na área da cidade da Líbia. Em comunicado conjunto emitido do resort francês de Saint-Malo, graduados diplomatas de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos afirmaram que as operações estavam "atrapalhando as perspectivas de um processo político liderado pela ONU, colocando civis em perigo, e prolongando o sofrimento do povo líbio".

Os ministros disseram acreditar firmemente que não há solução militar para o conflito da Líbia. Além disso, reiteraram seu apoio à Organização das Nações Unidas para levar os líbios a eleições pacíficas, como decidido por lideranças líbias em Paris em maio de 2018 e em Palermo em novembro do ano passado. Fonte: Associated Press.

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<p>Nesta segunda (25), o cientista Adriano Oliveira analisa o suposto conflito entre Brasil e Venezuela. O analista observa o incentivo que o Governo Trump dá a essa discussão, além da participação de Eduardo Bolsonaro, recém eleito Deputado Federal pelo PSL. O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu declarações em suas redes sociais que podem inflamar ainda mais a relação entre os dois países. Em contrapartida, outros temas importantes para o país deixam de ser discutidos, como a criminalidade organizada, por exemplo.</p><p>Adriano Oliveira também traz as atualizações da possível formação partidária para a aprovação da reforma da presidência, entre outros temas abordados do meio político para esta semana.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato do podcast , as segundas e sextas-feiras. Devido às programações de Carnaval, o programa em vídeo da terça-feira deve voltar no dia 12 de março.</p><p>
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Populares na internet, os emojis são desenhos usados para sintetizar emoções. Embora tenham uso informal, em outros contextos podem até servir de prova em ações judiciais. Em um caso recente em São Paulo, quatro emojis sorridentes se tornaram a prova de que uma adolescente praticou bullying em um grupo de WhatsApp. Este é um entre tantos processos que têm sido abertos nos tribunais para reparação de dano moral cometido no aplicativo de mensagens.

Essa ação de bullying aconteceu em um grupo criado por uma garota de 15 anos para convidar colegas a assistirem a um jogo da Copa do Mundo de 2014. Em certo momento, integrantes começaram a escrever comentários ofensivos sobre um estudante, o que foi acatado pela administradora do grupo, que enviou emojis sorridentes. Pela conduta, foi condenada a pagar indenização de R$ 3 mil. O jornal O Estado de São Paulo procurou a defesa da jovem, mas não teve sucesso.

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"Ela foi uma agente (do bullying), emitiu opinião de um jeito codificado, pelos emojis. E também se omitiu. No momento em que o grupo começou a ter uma atitude de agressão contra terceiros, deveria ter fechado ou pedido para cessarem", diz o advogado da vítima, Helder Pereira. "Ela não tomou nenhuma atitude para coibir o que estava acontecendo, foi omissa ao não tomar uma atitude positiva para cessar o ilícito civil."

Condenação semelhante envolve a eleição da Associação dos Proprietários em New Ville, condomínio de Santana de Parnaíba, Grande São Paulo. Há três anos, integrantes da chapa de oposição criaram um grupo com mais de cem moradores no qual insinuaram que a diretoria da época estava "levando por fora, e muito" e, ainda, falaram que não eram "idiotas" de achar que uma obra no condomínio teria custado R$ 2 milhões.

Os réus foram condenados, em 2.ª instância, a pagar indenização de R$ 15 mil. À Justiça, negaram dano moral. "Passaram do limite da explanação de ideias", afirma Mauro Hayashi, advogado e um dos três autores da ação. Para ele, a difamação na internet é mais grave do que a presencial. "A ofensa emitida em rede social ou grupo de WhatsApp tem potencialidade de atingir mais pessoas imediatamente, pode ser compartilhada, encaminhada." Na sentença, um dos desembargadores destacou o meio como "bem eficaz" para propagar a ofensa.

Ações envolvendo conflitos entre moradores estão entre as mais comuns. O síndico de um prédio de São Paulo, por exemplo, foi indenizado em R$ 5 mil após ser chamado de "crápula em pele de cordeiro", "mentiroso" e que "não valia nada" em um grupo do condomínio.

Na ocasião, a moradora condenada chegou a expor acusações de furto de carro atribuídas ao síndico e a insinuar que ele havia desviado parte do fundo de reserva do condomínio. "Ela partiu da esfera da crítica e começou a atingi-lo no foro íntimo. O grupo reunia mais de 200 pessoas, e todas se calaram. Virou praticamente um monólogo", diz a advogada do síndico, Sandra Cristina Vasconcelos.

Para Renato Opice Blum, especialista em Direito Digital do Insper, a tendência é haver cada vez mais ações desse tipo. "O WhatsApp, no Brasil em especial, alcança espaço maior que em outros países." A responsabilidade pelo conteúdo, diz, pode abranger quatro tipos de agentes: o autor da mensagem ou ofensa, o administrador do grupo, quem repassa o conteúdo e até a própria plataforma.

Consequências. Outro caso é o de uma universitária paulista que prefere não se identificar. Em 2014, um rapaz publicou mensagens em um grupo alegando que manteve relações sexuais com a vítima. Soube dias depois, por meio de uma pessoa próxima que ouviu os áudios. "Se não fosse minha amiga, jamais iria saber. Poderia estar rolando até hoje. Aconteceu comigo e pode acontecer com qualquer um", disse ao jornal O Estado de São Paulo.

Antes de recorrer à Justiça, fez contato com o autor das mensagens, mas ele continuou com as difamações. "Só queria que parasse de usar o meu nome, de falar mentiras", desabafa. "Fiquei muito abalada, não conseguia ir na faculdade. Todo mundo ria, e eu não sabia de nada. Tinha vergonha de sair."

Ambos tinham amigos em comum e, por isso, o rapaz usou imagens feitas em grupo para insinuar que eram próximos. Hoje, a jovem evita ser fotografada junto a rapazes. "Me afetou na parte de querer confiar. Fico insegura, porque acho que podem fazer a mesma coisa."

Outros Estados. Dezenas de ações de dano moral em grupos de WhatsApp estão em curso ou foram julgadas no País. Não só na Justiça comum, mas também na do Trabalho - difamações em grupos de colegas de empresa, por exemplo. Como o aplicativo se popularizou nos últimos anos, a maioria ainda está em fase de tramitação.

Em Minas, um advogado foi indenizado em R$ 2 mil após ser chamado de "porta de cadeia" em um grupo de 24 pessoas. Já no Rio Grande do Sul, um homem foi condenado a pagar R$ 2 mil por veicular foto tirada sem autorização de uma mulher que viu na fila do banco. Há, ainda, ações que usam mensagens do WhatsApp como provas - desde um indício de paternidade até prova de que um réu violou ordem de restrição.

Contexto

Segundo Renato Opice Blum, professor de Direito do Insper, processos de dano moral em ambiente virtual devem aumentar, principalmente pelo grande uso dos aplicativos de mensagem no Brasil. "O WhatsApp é gratuito e fácil, e o brasileiro é muito interativo", afirma o especialista.

A responsabilidade pelo conteúdo, diz Opice Blum, pode abranger quatro tipos de agentes: o autor da mensagem ou ofensa, o administrador do grupo, quem repassa o conteúdo e a plataforma em si (o que hoje mais carece de jurisprudência).

O professor aponta que, em geral, as vítimas descobrem as injúrias, calúnias e difamações por terceiros. Isso indica que a quantidade de atos ilícitos difundidos é maior do que a ajuizada.

O dano moral é avaliado com base na repercussão dentro e fora do ambiente virtual. Embora menos comum, pode ocorrer até mesmo em conversas privadas entre autor e vítima.

A maioria das pessoas não está ciente sobre consequências do comportamento virtual. "Se tivesse, talvez metade agiria de outro forma", afirma Opice Blum.

Etiqueta virtual

A "etiqueta" no ambiente virtual tem sido abordada no currículo de escolas particulares de São Paulo - e não só voltada a crianças e adolescentes.

Na Escola da Vila, que tem três unidades na capital, por exemplo, o comportamento de pais em grupos vinculados à instituição foi abordado em um texto chamado Precisamos falar sobre o WhatsApp.

"Uma criança que agride não é, necessariamente, uma ameaça; um objeto que desaparece não é, necessariamente, resultado de um furto; um adulto que fica bravo não foi, obrigatoriamente, inadequado. (...) Precisamos ponderar, e quem pode fazer isso, com toda a propriedade, são os profissionais da escola escolhida pelas famílias para acolherem seus filhos!"

Desde 2015, a instituição aborda o comportamento virtual desde o 6.º ano (alunos de 11 anos), quando computadores começam a ser utilizados em sala de aula. "A gente construiu um programa para a formação desse usuário. Não só no sentido técnico, mas, principalmente, como frente de estudo (de como se estuda usando a internet) e na esfera da ética, do que é certo e errado, o que é melhor e pior", explica a diretora pedagógica Sonia Barreira.

Para ela, a formação ética e moral é uma demanda das escolas mesmo antes da internet. "Dilemas éticos surgem no convívio coletivo. A mudança é do contexto histórico", diz Sonia.

Cidadania digital. Já na Escola Móbile, na zona sul, a cidadania digital é tratada no programa Conviver na Web, criado em 2010. Dentre os temas abordados, estão as fake news, o ciberbullying e exposição de informações pessoais na internet. "Quando você percebe que a sociedade se comunica de forma bastante intensa por meio de ambientes virtuais, sem dúvida, a cidadania digital precisa se tornar um conteúdo regular", aponta Cleuza Vilas Boas Bourgogne, diretora pedagógica do ensino fundamental.

Segundo ela, as atividades costumam trazer exemplos reais para serem debatidos pelos alunos desde o 3.º ano. "São renovadas a cada ano, porque os conflitos de uma criança de 8 anos são diferentes dos de um adolescente", diz. "Antes esses conflitos ficavam em esfera mais reduzida. Agora tomam dimensão muito maior. Ressaltamos que tudo que está no ambiente virtual é para sempre."

Estudante do 9.º ano, Luísa Rocha, de 15 anos, diz tomar "muito cuidado" antes de publicar qualquer coisa em uma rede social. "Quando a gente se envolve, acaba refletindo mais e evitando algumas situações." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A China pediu aos Estados Unidos (EUA) que parem de enviar navios e aviões militares para a região de ilhas reivindicadas por Pequim no sul do país. O pedido foi feito no período que antecipa a conversa entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, prevista para o final deste mês. O governo norte-americano respondeu que vai continuar "voando, navegando e operando sempre que a lei internacional permitir".

A questão foi discutida em uma reunião em Washington com diplomatas e chefes militares das duas potências. "Deixamos claro para os Estados Unidos que eles devem parar de enviar seus navios e aeronaves militares perto de ilhas e recifes chineses. Queremos impedir ações que prejudiquem a autoridade chinesa e os interesses de segurança", disse secretário de Estado chinês, Yang Jiechi.

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Apesar das divergências, ambos os lados enfatizaram a necessidade de diálogo diplomático para conter as tensões, que surgiram em meio a disputa comercial entre as nações. "Os Estados Unidos não estão seguindo uma política de contenção da Guerra Fria com a China. Em vez disso, queremos garantir que a China aja de forma responsável e justa, em apoio à segurança e prosperidade dos dois países", disse o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, à imprensa após a reunião diplomática.

O ministro da Defesa da China, Wei Fenghe, falou da necessidade de melhorar a cooperação, inclusive entre as forças armadas dos EUA e da China, para aliviar o risco de conflito entre as potências. "A cooperação é a única opção para nós. Confronto e o conflito entre as duas forças armadas seria um desastre para todos", disse Fenghe.

Por outro lado, o secretário da Defesa dos EUA, Jim Mattis, afirmou os direitos do país à liberdade de navegação, mas ponderou que os dois lados devem trabalhar juntos em áreas de interesse comum. "Competição não significa hostilidade, nem deve levar a conflitos", enfatizou Mattis.

No final de setembro, embarcações chinesas e norte-americanas quase colidiram perto de um recife no sul do país. Na ocasião, a marinha dos EUA considerou a manobra como "insegura e não profissional". Pequim vem reivindicando a soberania na área. Fonte: Associated Press.

Nos últimos 60 anos, 40% dos conflitos internos no mundo se relacionam ao aproveitamento dos recursos naturais, como madeira, ouro, petróleo e diamantes, além de água e terra fértil, de acordo com António Guterres, secretário-geral das Organizações das Nações Unidas (ONU).

Ainda de acordo com Guterres, algumas predisposições globais como o aumento da população, maiores níveis de consumo e degradação ambiental fazem uma pressão “potencialmente insustentável” sobre os recursos.

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O secretário disse ainda que a má distribuição dos recursos, a corrupção e a má gestão aumentam as chances de conflitos, principalmente em países com organizações não tão efetivas.

 

Na noite dessa sexta-feira (19), foi exibida a briga que aconteceu na sede de 'A Fazenda', no momento em que a 'Roça' era decidida entre Rafael Ilha e Perlla. Gabi Prado e Nadja Pessoa discutiram e dessa vez, além do bate-boca habitual, as peoas usaram água para se agredirem.

A briga começa quando Gabi reclama que pessoas falsas não deveriam continuar no confinamento. Mesmo sem ser citada, Nadja se irrita, diz que todos da casa são ‘escrotos’ e que ‘os humilhados serão exaltados’. Gabi então começa a xingar a empresária de ‘feia’ e ‘baranga’ e diz que ela tenta ser famosa a todo custo. Nadja não se contém e joga um pouco de água na modelo, que imediatamente revida jogando um copo cheio de água no rosto da ex-"Power Couple".

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As duas continuam com a ‘guerra de água’ até que Nadja vai para o banheiro. Durante a discussão, os peões acompanham a cena e acham graça da situação.

Veja o vídeo exibido pela RecordTV:

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Por Lídia Dias

O cantor D’Black se manifestou a favor da esposa Nadja, uma das participantes mais polêmicas do reality show A fazenda, no Instagram, nesta terça-feira (9). O músico publicou uma série de vídeos falando sobre a briga entre a esposa e a funkeira. Ele também desmentiu as afirmações que Perlla fez durante o confinamento e disse que ficou 'enojado' com o vídeo da cantora falando que ele e Nadja eram frequentadores da casa dela.

"Depois de uma discussão boba, simples, por causa de quem usava a torneira. A Perlla chamou a Nadja de 'psicopata'. Foi esse o termo que ela usou. Ouvindo isso a Nadja olhou e pensou 'Sua família deve está com vergonha de você'. Por que? Por causa de uma coisa tão boba, tão nada, chamar outra pessoa de psicopata realmente é uma coisa que envergonha. E aí a Perlla tá utilizando isso, essa fala dela (Nadja), essa frase , pra justificar que a Nadja ofendeu a família dela. As crianças, o marido. Ela transformou isso num circo...", disse.

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O cantor também publicou o vídeo da discussão citada e outro momento em que a funkeira fala do ocorrido. D’Black termina desmentindo Perlla, que afirmou que Nadja e o marido eram frequentadores da sua casa e que ela cozinhava para eles. "Nunca passei nem pela porta da casa da Perlla".

Confira os Vídeos:

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Por Lídia Dias

O presidente sírio, Bashar al Assad, atribuiu a Israel a responsabilidade pelo incidente no qual a defesa antiaérea da Síria derrubou um avião aliado russo durante um ataque de mísseis do Estado hebreu.

"Este lamentável incidente é resultado da arrogância e da selvageria israelense", declarou Assad em carta de condolências enviada ao presidente russo, Vladimir Putin, pela morte dos 15 militares que estavam no avião, abatido na noite de segunda-feira sobre a costa síria.

"Estamos convencidos de que trágicos acontecimentos como estes não nos impedirão, e nem a vocês, de prosseguir com a luta contra o terrorismo", acrescenta a mensagem, publicada pela agência oficial Sana.

Na noite de segunda-feira, o avião russo foi derrubado por erro pela defesa antiaérea síria quando decolava da província costeira de Latakia (noroeste) para interceptar disparos de mísseis israelenses contra uma posição do regime.

Trata-se do incidente mais grave entre os dois aliados desde 2015, quando Moscou começou a intervir militarmente na Síria para apoiar o regime de Damasco contra os rebeldes e grupos jihadistas.

Putin considerou na terça-feira o incidente como "uma série de circunstâncias acidentais trágicas", mas disse ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que "tais operações da força aérea israelense violam a soberania síria".

Nos últimos meses, os israelenses multiplicaram seus ataques contra tropas iranianas na Síria, insistindo que não permitirão que a República Islâmica utilize o território sírio como trampolim para ataques a Israel.

Um vídeo em que Thyane Dantas, esposa do cantor Wesley Safadão, aparece discutindo por telefone com Mileide Mihaile, ex-mulher do cantor, foi vazado nas redes sociais. A briga tem como razão a relação de Thyane com Yhudy, filho de Mileide com Safadão. 

Com a ligação no viva-voz e sendo possível ver que o número de Mileide estava salvo na agenda do celular como “mamãe”, sugerindo que o aparelho pode pertencer a Yhudy, é possível ouvir Mileide questionar a Thyane se ela não tem a própria filha para cuidar e continua, em tom agressivo, perguntando quem Thyane pensa que é para interferir em assuntos de seu filho. 

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“Quem você pensa que é para mandar deixar de volta as coisas do meu filho? Ou você não entendeu ainda que ele é meu filho e você não é nada dele? Nada dele, nada! Você é um nada! Você tinha que me agradecer por eu não querer esse macho na minha cama, você devia me agradecer e você ainda tá mexendo com meu filho. Ou você mente para si mesma?”, disse Mileide. Thyane, então, responde “Deus te abençoe, Mileide” e o vídeo é encerrado. 

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Histórico de conflitos

Desde que Mileide veio a público acusando Safadão de ter diminuído o valor da pensão paga ao filho Yudhy, outros conflitos se seguiram. Com a repercussão negativa do caso, uma campanha publicitária para o dia dos pais, em que Safadão e Thyane aparecem, foi retirada do ar. 

A ex-esposa de Wesley concedeu uma entrevista na qual afirmou ter flagrado a traição ao ver o então marido saindo do motel com Thyane, entre outras acusações sobre a maneira como Safadão age com seu filho.

Mileide Mihaile também chegou a fazer uma queixa à polícia contra a mãe de Wesley, sua ex-sogra, devido a uma “exposição covarde" de sua vida pessoal. 

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Na noite da última sexta-feira (7), um encontro entre as rappers Cardi B e Nicki Minaj terminou em confusão em um evento promovido pela Harper's Bazaar, em Nova York, nos Estados Unidos. De acordo com o site TMZ, Nicki estava na mesa com sua equipe quando Cardi se aproximou de maneira agressiva, dizendo “deixe-me falar uma coisa" e sendo impedida pelos seguranças de tocar na rapper.

Diante da reação da equipe de seguranças, Cardi B tirou o sapato e o atirou contra Nicki Minaj, mas errou a mira e foi escoltada para fora do local com um dos pés descalço e terminou ferida por uma cotovelada desferida por um segurança, deixando um hematoma em sua sobrancelha. De acordo com testemunhas ouvidas pelo TMZ, Cardi B não estava procurando briga quando se dirigiu a Nicki, mas queria tirar satisfações sobre "as mentiras que Nicki estava espalhando". 

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Depois de todo o desfecho da confusão, Cardi B fez uma postagem em seu Instagram explicando os motivos de sua atitude e acirrando ainda mais o conflito com Nicki. “Deixei um monte de mer** passar! Deixei que você me desrespeitasse, a mentir sobre mim... Mas quando menciona minha filha, fazendo comentários sobre minhas habilidades em cuidar dela, é quando os limites acabam”, disse ela. 

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O clima de tensão em Pacaraima se mantém. A fronteira continua aberta, porém a população local responsabiliza os venezuelanos, mesmo que indiretamente, pela insegurança. Nesse domingo (19), Vanderbegue Ribeiro, um dos manifestantes que chegaram a fechar vias no sábado (18), participou com outros brasileiros de uma "carreata da paz". O comércio fechou. Eles exigiram das autoridades o controle de entrada dos venezuelanos. "Queremos apoio do governo, tanto federal quanto estadual."

Na Rua Suapi, uma das principais do município, o trabalhador autônomo e morador da fronteira Ari Silva afirmou que a revolta do fim de semana ocorre ainda pela intensa movimentação do tráfico de drogas na localidade. "Não estamos revoltados com os imigrantes, mas com a criminalidade que essa desorganização social trouxe à nossa cidade." Outros falam em superlotação de serviços de saúde e em abandono pelos governos local e federal.

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OAB

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de Roraima e imigrantes venezuelanos, "antes que aconteça uma tragédia". "A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança." (COLABORARAM RICARDO GALHARDO, ANA PAULA NIEDERAUER E CYNEIDA CORREIA, especial para a AE) As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do tumulto registrado no último sábado, 18, na cidade de Pacaraima (RR), na fronteira do Brasil com a Venezuela, o governo pretende enviar 60 homens da Força Nacional de Segurança para o local. Eles deverão seguir só na segunda-feira, mas já estão de sobreaviso.

O presidente Michel Temer convocou uma reunião na manhã de hoje, no Palácio da Alvorada, para discutir a situação na fronteira. Participam os ministros da Segurança, Raul Jungmann, e do Gabinete Institucional, Sérgio Etchegoyen.

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A situação em Pacaraima é de tensão, um dia depois de moradores terem tentado expulsar os venezuelanos, após um assalto violento a um comerciante local, cometido supostamente por quatro imigrantes. No tumulto, um acampamento improvisado foi queimado e bombas caseiras foram lançadas nas ruas e praças.

Assustados, vários venezuelanos atravessaram a fronteira de volta a seu país. Em nota, o governo de Roraima voltou a pedir o fechamento temporário da fronteira.

Após os tumultos ocorridos neste sábado, 18, em Pacaraima (RR), na fronteira do Brasil com a Venezuela, perto de 1.200 imigrantes venezuelanos deixaram o País, informou há pouco ao Estadão/Broadcast o comandante da base local da Operação Acolhida, coronel Hilel Zanatta. O posto de recepção onde são realizados os procedimentos de controle de passaporte e vacinação chegou a ser fechado entre as 11h de ontem e as 8h de hoje, para garantir a segurança do pessoal interno.

"Calculamos que foram cerca de 1.200 pessoas", informou. Na conta, entram perto de 500 venezuelanos que estavam no posto de recepção e mais perto de 400 que, pelo fluxo normal, chegariam ao País ao longo da tarde. Além desses, há perto de 300 imigrantes que viviam nas ruas de Pacaraima e, por questão de segurança, cruzaram a fronteira de volta.

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Parte dessas pessoas, porém, já retornou ao Brasil na manhã deste domingo. "A situação está se normalizando", disse o coronel. "O fluxo está um pouco menor em relação aos demais dias, mas a recepção e a triagem estão funcionando normalmente."

Ele explicou que muitas das pessoas que passam pela fronteira estão com passagem comprada para outros países, como Argentina, Chile e Paraguai. Outras não solicitam a acolhida na fronteira porque já têm contato em outros pontos do Brasil.

O governo federal está acompanhando a evolução do confronto ocorrido na manhã deste sábado (18) em Pacaraima, em Roraima, com atos de violência e destruição de acampamentos improvisados de imigrantes venezuelanos nas ruas da cidade.

De acordo com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, "a situação está tensa, mas se estabilizou e está sob controle". O ministro informou que requisitou um avião da Força Aérea para transportar uma equipe de reserva da Força Nacional, de Brasília, para reforçar a segurança local, se houver necessidade. O presidente Michel Temer está sendo informado e as autoridades federais estão monitorando e acompanhando o desenrolar dos acontecimentos no local.

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Pacaraima fica na fronteira entre Brasil e Venezuela. A revolta começou por causa de assalto sofrido pelo comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos, quando chegava em casa com uma familiar, na noite de sexta-feira. O assalto teria sido praticado por venezuelanos. O comerciante foi agredido, sofreu uma lesão na cabeça possivelmente causada por uma paulada e precisou ser removido para Boa Vista, por causa da gravidade do ferimento, onde está se recuperando.

Revoltados com a possibilidade de o assalto ter sido praticado por venezuelanos, os moradores de Pacaraima passaram a atacar um acampamento improvisado na cidade, queimando os pertences dos imigrantes, e expulsando os moradores do país vizinho.

De acordo com o ministro Jungmann, para evitar mais problemas, o Exército está reforçando a segurança do perímetro do acampamento legalizado, também em Pacaraima. Ao mesmo tempo, a Polícia Federal devolveu os venezuelanos que estavam em situação irregular. O governo quer evitar novos confrontos e o patrulhamento na cidade foi aumentado.

Soldados israelenses mataram nesta sexta-feira um jovem palestino em um confronto na zona de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, informou o ministério da Saúde do enclave.

Othman Rami Halles, um adolescente de 15 anos, foi baleado ao leste da Cidade de Gaza e outros 220 palestinos ficaram feridos durante um protesto na fronteira que degenerou em conflito com os militares, segundo Ashraf al Qodra, porta-voz do ministério.

As Forças Armadas israelenses revelaram que "milhares de palestinos participaram nas últimas horas de violentos distúrbios, em vários pontos ao longo da barreira de segurança" que separa Israel da Faixa de Gaza.

Segundo o comunicado, os militares lançaram granadas, artefatos explosivos, coquetéis molotov e pedras em direção aos soldados, e um militar ficou ferido.

Os soldados responderam "utilizando os recursos de choque e disparando munição real dentro das regras", para impedir a entrada dos manifestantes em Israel.

Como a cada sexta-feira, ao menos 3 mil palestinos, segundo as forças israelenses, protestaram na fronteira com Israel.

Desde o dia 30 de março, a Faixa de Gaza é palco de protestos contra o bloqueio israelense e pelo direito de regresso dos palestinos às terras das quais fugiram ou foram expulsos com a criação de Israel, em 1948.

Os soldados israelenses já mataram 140 palestinos desde que começou a mobilização.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alerta para o conflito na Síria. Segundo a entidade, esses embates são as principais causas de morte entre adolescentes e crianças  no país. Em 2018, nos dois primeiros meses, cerca de mil crianças já foram mortas ou feridas na intensificação da violência causada pela guerra. Dentre os sofrimentos, as crianças com algumas deficiências estão entre as mais vulneráveis, aponta a agência da ONU. Muitas delas ficaram sem algum membro do corpo por conta dos conflitos armados.

Em relatório, o diretor regional do Fundo das Nações Unidas, Geert Cappelaere, dis que por muitas vezes essas crianças precisam de um tratamento e serviços especializados. "Sem acesso a produtos assistidos, como cadeiras de rodas, muitas crianças com deficiência enfrentam um risco extremamente real de exclusão, negligência e estigmatização à medida que o conflito continua".

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A UNICEF constatou que o uso de armas, explosivos causaram um número crescente de mortes das crianças que agora representam um quarto das mortes civis; deixando centenas desses menores com alguma deficiência. Extima-se que 3,3 milhões de crianças dentro da Síria estejam expostas a explosivos e minas terrestres, artilharias não detonadas e dispositivos improvisados.

Sendo importante destacar que esses são números que as Nações Unidas conseguiram verificar, sendo assim, esse número pode ser bem maior do que averiguado pela entidade.

A UNICEF informa, também, que mais de 1,5 milhão de pessoas vivem agora com deficiências permanentes relacionadas à guerra, incluindo 86 mil pessoas que perderam membros. Entre os refugiados sírios no Líbano e na Jordânia, 80% das lesões são uma consequência direta da guerra. A falta de acesso a cuidados médicos e psicológicos adequados prolongou ou agravou lesões e condições incapacitantes entre crianças.

Com informações da ONUBR

Mais do que um sangrento conflito interno, a guerra civil na Síria, que já dura sete anos e contabiliza mais de 500 mil mortos, envolve interesses geopolíticos das maiores potências do planeta e atores importantes no Oriente Médio. Veja abaixo quem é quem no conflito no país árabe: Bashar al Assad - No poder desde 2000, o atual presidente da Síria é filho de Hafez al Assad, que comandou o país com mão de ferro entre 1971 e 2000.

Assad é alauita, seita muçulmana que deriva da vertente xiita, mas não é conhecido pela religiosidade e sempre manteve um governo laico, embora repressivo. Em março de 2011, a falta de liberdade, o desemprego e a corrupção motivaram manifestações contra o presidente, que foram duramente sufocadas. Isso levou a uma rápida escalada na violência, e adversários do regime pegaram em armas.

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Rússia - Principal escudo de Assad no cenário internacional, a Rússia vê na guerra da Síria uma oportunidade de preencher o vácuo deixado pelos Estados Unidos e ampliar sua influência no Oriente Médio, fortalecendo também a imagem de Vladimir Putin como líder perante seus eleitores.

Moscou já vetou diversas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o regime de Damasco e tem dado apoio aéreo às forças de Assad na luta contra rebeldes e grupos terroristas.

Além disso, a Síria é geograficamente próxima à Rússia, que, já cercada pela União Europeia no Velho Continente, vê riscos para sua influência no caso de uma eventual "ocidentalização" da nação árabe. A Síria também abriga a única base naval russa no Mediterrâneo, em Tartus.

Irã - No Oriente Médio, o principal aliado de Assad é o xiita Irã, que fornece a Damasco armas, recursos financeiros e apoio militar. Seu objetivo é evitar que milícias sunitas dominem o país e se contrapor às ricas monarquias dessa vertente do islã no Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, que apoia os rebeldes.

Hezbollah - Também xiita, o grupo libanês Hezbollah é um antigo aliado do Partido Baath, que dá sustentação à família Assad, e teve papel crucial na retomada de Aleppo pelo regime, no fim do ano passado. Sua participação na guerra, assim como a de milícias iraquianas xiitas, se deve aos mesmos motivos do Irã.

EUA - Com Barack Obama, os Estados Unidos declararam apoio aos rebeldes e pediram a queda de Assad. No entanto, Washington não se envolveu diretamente no conflito até 2014, quando passou a bombardear alvos do grupo jihadista Estado Islâmico. Ainda assim, o regime de Damasco não havia sido atacado até abril de 2017, quando o sucessor de Obama, Donald Trump, ordenou o lançamento de mísseis contra a base militar de Shayrat.

O republicano pretende marcar a presença dos Estados Unidos no Oriente Médio, reduzida durante os mandatos de Obama. O país lidera uma coalizão internacional contra o EI.

Turquia - Membro da aliança militar comandada pelos EUA e de maioria sunita, a Turquia defende a queda de Assad e dá apoio a grupos rebeldes. Ancara também aproveita suas incursões na Síria para atacar milícias curdas, consideradas terroristas pelo governo turco.

Arábia Saudita - A nação mais rica do Golfo Pérsico fornece apoio declarado a rebeldes e já foi criticada por suas relações ambíguas com o Estado Islâmico. Riad ameaçou intervir militarmente para derrubar Assad e conta com o apoio das outras monarquias sunitas da região: Bahrein, Jordânia e Emirados Árabes Unidos.

Curdos - Apoiados pesadamente pelos EUA e pela União Europeia, os curdos tiveram papel preponderante no combate ao EI no norte da Síria, principalmente na reconquista de Kobane. As milícias dessa etnia podem se aproveitar do enfraquecimento de Assad para ampliar seu poder e fortalecer sua luta por autonomia.

A embaixadora da boa vontade das Nações Unidas Angelina Jolie pediu ao Conselho de Segurança da organização que "encontre um caminho" para resolver a guerra síria, durante uma visita neste domingo (28), a um acampamento de refugiados na Jordânia. "Corta o coração voltar à Jordânia e ver os níveis de sofrimento e traumas entre os refugiados sírios, enquanto essa guerra já chega a seu oitavo ano", disse a atriz de Hollywood no acampamento de Zaatari.

Jolie, enviada do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), disse que os países vizinhos de Síria, Jordânia, Líbano, Turquia e Iraque receberam cerca de 5,5 milhões de refugiados do conflito. "São verdadeiramente um exemplo para o mundo em tempos em que a solidariedade com os refugiados é insuficiente", disse à imprensa depois de se encontrar com famílias que vivem no acampamento habitado por 80.000 pessoas. "A ajuda humanitária não é uma solução de longo prazo", acrescentou.

"Peço urgentemente aos membros do Conselho de Segurança que venham à região, visitem os acampamentos e os refúgios urbanos, e encontrem o caminho para que as Nações Unidas e a comunidade internacional façam todos seus esforços para solucionar o conflito", disse a atriz.

O Acnur registrou mais de 650.000 refugiados sírios na Jordânia, desde que começou o conflito na Síria em março de 2011, com protestos antigovernamentais. Mas o governo jordaniano afirma que acolhe 1.300.000 refugiados sírios, e pediu ajuda em repetidas ocasiões.

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Após o início da nova tentativa do parlamento argentino de votar a reforma da previdência, o país voltou a ser tomado por violentos confrontos. Da primeira vez que os deputados tentaram votar a matéria, na última quinta-feira, a sessão precisou ser paralisada devido ao atrito entre civis e policiais. O Sistema de Atenção Médica de Emergências de Buenos Aires informou que 81 pessoas foram atendidas. 

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Deputados da oposição solicitaram a suspensão da votação, mas tiveram a proposição derrotada por 128 a 114 votos. A sessão foi iniciada por volta as 14 horas e ainda está acontecendo. Desde o meio dia, a principal central sindical da Argentina, a CGT, anunciou o início uma greve geral no país. 

Imagens impressionantes dos confrontos em Buenos Aires foram registradas por diversos internautas. Confira: 

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