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Com o avanço das tecnologias digitais, a manipulação criminosa de imagens se torna cada vez mais difícil de detectar. Mas um grupo de cientistas brasileiros tem desenvolvido nos últimos anos ferramentas e softwares capazes de desmascarar as mais sutis alterações e avaliar com precisão a legitimidade de imagens digitais.

Auxiliando as investigações da Polícia Federal desde 2013, o grupo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) integra, desde o fim de outubro, o projeto internacional Análise de Integridade Forense em Objetos Multimídia (MidFor, na sigla em inglês), que envolve sete universidades americanas e europeias. Eles já receberam US$ 10 milhões da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Defesa dos Estados Unidos.

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Segundo o líder do grupo brasileiro, Anderson Rocha, docente da Unicamp e membro da organização internacional Instituto de Engenheiros e Eletricistas Eletrônicos, há mais de 10 anos sua equipe trabalha com ciência forense. Para detectar alterações em imagens, os pesquisadores associam ciência da computação e inteligência artificial.

Utilizando algoritmos, os cientistas combinam diversas técnicas para apontar inconsistências nas imagens, que não são percebidas a olho nu. "É fácil alterar uma imagem e inserir nela, por exemplo, uma pessoa que não estava lá. Mas é difícil tornar a iluminação da foto original compatível com a da foto montada. Com uma associação de técnicas, analisamos como a pele de uma pessoa reflete a luz - e um padrão distinto de reflexão revela imediatamente a inconsistência da foto fraudada", disse Rocha ao Estado.

O objetivo do projeto internacional, segundo Rocha, é desenvolver meios para descobrir não apenas se uma imagem foi alterada, mas exatamente como isso foi feito.

De acordo com ele, quando uma foto é divulgada na internet e diversas pessoas começam a compartilhá-la com pequenas alterações, cada nova modificação deixa vestígios. "Buscamos investigar se cada documento é autêntico ou não. Caso seja falso, fazemos seu rastreamento na web e conseguimos entender como ele evoluiu, quem criou as versões intermediárias e qual a ordem das alterações", explicou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo tem recebido novas denúncias do golpe do boleto falso. Em nota, a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico fez um alerta sobre as cobranças que estão chegando junto com as correspondências das pessoas. A Secretaria informou que está em contato com as instituições bancárias para tentar diminuir os prejuízos e fazer o reembolso do contribuinte, bloqueando a ação dos criminosos, a Polícia Civil e o Ministério Público também participam da ação.

No início do ano, um site que aparecia nos anúncios patrocinados do Google levava os internautas a uma página externa, onde o contribuinte imprimia uma segunda via do boleto de pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), acreditando estar recebendo um desconto. A página foi tirada do ar em alguns dias, mas, o tempo em que esteve ativa foi suficiente para gerar transtorno e prejuízos. Dessa vez, os falsos endereços eletrônicos utilizados pelos golpistas são www.tributos-saopaulo-gov.com.br e www.iptu-sao-paulo-gov.com.br.

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A fraude foi identificada por um contribuinte que desconfiou da cobrança, por ter quitado a dívida em outubro e não ter entendido a razão da nova cobrança. No boleto que recebeu pelo correio, faltava também o campo onde consta a situação dos débitos. Wagner Alexandre Damazio de Freitas, subsecretário da Receita Municipal, adverte que é preciso estar atento a este campo e que, em caso de suspeita, o contribuinte deve entrar em contato com a prefeitura através do e-mail ni@prefeitura.sp.gov.br. As segundas-vias devem ser solicitadas através das Subprefeituras ou pelo endereço eletrônico oficial: www3.prefeitura.sp.gov.br/iptusimp.

O vendedor baiano Francisco José Roberto do Nascimento, de 30 anos, foi autuado pela Polícia Federal (PF) na terça-feira (18) por falsificação e descaminho, que é deixar de recolher o imposto devido de mercadoria estrangeira que entrou ilegal no país. Ele foi preso durante fiscalização em um ônibus no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Na bagagem de Francisco, foram encontrados cerca de 1,4 mil produtos eletrônicos como fones de ouvido, pen-drives, carregadores de celular, mp3 players, além de óculos escuros, películas para celulares, anéis e 22 garrafas de whisky falsificadas. Todo o material está avaliado em aproximadamente R$ 50 mil. 

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Segundo a Polícia Federal, o vendedor também foi autuado por desacato à autoridade. Durante a abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao ônibus que vinha de Fortaleza-CE, Francisco teria reclamado da fiscalização e gritado contra os oficiais, sendo necessário o uso da força para contê-lo. 

Em seu interrogatório, o preso confessou trabalhar vendendo produtos de origem estrangeira. De acordo com a PF, ele disse que a mercadoria era de origem chinesa, adquirida no Recife, e muitos produtos já haviam sido vendidos em Canindé-CE durante uma romaria. As bebidas seriam revendidas em bares do Recife Antigo, na área central do Recife. Após a autuação, o vendedor foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na RMR. 

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está realizando uma operação para prender integrantes de duas quadrilhas que comercializavam cigarros falsificados em pelo menos sete estados do Nordeste. As ações, que ocorrem em diversas cidades de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte, fazem parte da Operação Kapnós, do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE-AL). Em Pernambuco, até o momento, uma pessoa foi presa em Cupira, no Agreste. 

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Ao todo, foram cumpridos 14 mandados de prisão e 29 de busca e apreensão. Durante a operação, estão sendo apreendidos cigarros falsificados, além de veículos de luxo, lanchas e jet-skis. Os bens apreendidos teriam sido comprados em nomes de laranjas com o intuito de lavar o dinheiro adquirido com o comércio ilegal de cigarros. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os suspeitos são especializados em comercializar cigarros falsificados produzidos no Brasil mas com selos de marcas paraguaias já aceitas no mercado nacional, como Eight, Gift, Bello e Meridian. Os revendedores comprariam os produtos de fábricas clandestinas, localizadas, em sua maioria, na região Sul do país. 

Os integrantes das duas organizações criminosas possuíam uma estrutura organizada, apontam as investigações. Segundo a PRF, existiam fornecedores regionais, estaduais e locais, além dos vendedores que comercializavam para o consumidor final. Dois desses vendedores de cigarros falsificados, inclusive, se tornaram o ponto de intersecção entre as duas quadrilhas. A dupla, que vendia os cigarros no Mercado da Produção e na Feira do Artesanato, em Alagoas, ora compravam a mercadoria de uma das quadrilhas, ora compravam da outra, fazendo possível o mapeamento dos núcleos do esquema criminoso.

Os presos da operação estão sendo levados para a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), na capital de Alagoas. O material apreendido será encaminhado à Academia de Polícia Militar de Alagoas.

Quadrilhas - Segundo informações da PRF, uma das organizações criminosas tinha seu distribuidor regional sediado em Lauro de Freitas, na Bahia, e revendia para os estados de Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. Já a a segunda, tinha seu centro de distribuição em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, e atuava no estados de Alagoas e Paraíba, com negócios também no Rio Grande do Norte.

Os produtos eram vendidos com notas fiscais falsas, que indicavam mercadorias diferentes daquelas que estavam sendo transportadas. Um dos integrantes ligado à quadrilha baiana seria o responsável pela confecção desses documentos, que também podiam ser vendidos separadamente da carga de cigarro.

Em Alagoas, o principal distribuidor estadual reside em Arapiraca. O transporte do produto para os distribuidores locais era feito em veículos de pequeno porte, com, no máximo, 100 caixas de cigarros, além de estar sempre acompanhados de um veículo batedor, que ia à frente do principal. A PRF explica que isso era uma maneira de evitar as fiscalizações nas estradas e se prevenir de grandes prejuízos em caso de abordagem.

As investigações revelaram que os líderes das organizações viviam como empresários de sucesso, administrando empresas de fachada, como postos de combustíveis, restaures e distribuidoras de bebidas, tudo em nome de terceiros. O faturamento por ano de uma das quadrilhas ultrapassava R$ 1 milhão, sem arrecadação de impostos nem fiscalização.

Segundo a PRF, através de informações levantadas com o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), o cigarro ilegal movimenta R$ 6,5 bilhões por ano no Brasil. Tudo isso impulsionado pela alta demanda, baixa punição e potencial de ganho.

De 2012 até hoje, o Idesf contabiliza o fechamento de 16 fábricas clandestinas no país, sendo dez delas na região sul. A última foi interditada no último dia 5 durante uma operação da Receita Federal e da Polícia Militar em Minas Gerais.

Os prejuízos causados pelo comércio ilegal de cigarros atingem setores além da indústria tabagista nacional. Um levantamento do Idesf apontou que mais de 70% dos carros apreendidos com cigarros no Brasil eram veículos roubados. Ainda há os prejuízos à saúde dos consumidores, que acabam inalando substâncias desconhecidas.

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Dois portugueses foram presos pela Polícia Civil no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, por comercializarem roupas falsificadas de marcas de grife como Mont Blanc, Burberry, Hugo Boss e Giorgio Armani. As prisões de Carlos Antônio Flores, de 39 anos, e sua esposa, Maria Emília da Silva, 38, ocorreram na noite da terça-feira (7) no Hotel Dorisol, onde estavam hospedados.

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Até o momento, a polícia contabiliza nove ternos, três camisas, uma jaqueta e uma pasta. Ambos os suspeitos foram conduzidos à Delegacia Policial do Turista (DPTUR), onde foram interrogados. Assim que for atestada a infração através de laudo pericial, o casal será indiciado pelos crimes contra a propriedade industrial, contra a relação de consumo, fraude no comércio e receptação qualificada. 

A ação criminosa estava sendo investigada há uma semana. Segundo a Polícia Civil, eles informaram que vendiam os produtos na rua. As vítimas do casal podem entrar em contato com a DPTUR, localizada no Aeroporto do Recife, através dos telefones 3322-4867 e 3184-3438. 

Policiais da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial apreenderam, nesta quinta-feira (28), mais de dois mil relógios falsificados no Camelódromo, na região central do Recife. A apreensão foi realizada durante uma operação policial em duas lojas diferentes no interior do local. Ao todo, a Polícia Civil estima que os objetos valem mais de R$ 42 mil.

Os responsáveis pelas lojas foram encaminhados para à Delegacia e prestaram depoimentos. Com os esclarecimentos feitos, eles foram liberados. Os relógios foram verificados em uma perícia inicial e ficou constatado que eram falsificados. Caso condenados, os comerciantes podem responder por crimes contra a propriedade industrial, fraude no comércio, crime contra a relação de consumo e receptação qualificada.

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A operação teve suas investigações iniciadas duas semanas atrás. A Polícia Civil segue trabalhando e analisando as queixas de objetos falsificados. As denúncias sobre venda de produtos ilegais podem ser feitas através do telefone (81) 3184-3780.

A Policia Civil de Pernambuco identificou e fechou um grande depósito clandestino no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), suspeito da venda clandestina de bebidas alcoólicas falsificadas. De acordo com informações da polícia, no local foram encontrados mais de três mil litros de diversas marcas de uíques nacionais e internacionais. 

A apreensão foi realizada na última sexta-feira (8) após a polícia receber uma denúncia de que seria entregue bebidas alcoólicas adulteradas em uma boate no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. Ao chegar no local da entrega, os agentes encontraram um intermediário que afirmou apenas revender as bebidas de origem do depósito. 

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O suspeito alegou que tentava repassar as mercadorias para a boate e dizia tê-las adquirido por um preço muito inferior ao de mercado em um depósito. "Em uma primeira análise, constatamos que as bebidas daquela entrega, 24 unidades de Jonhie Walker Red Label, eram adulteradas através do lacre aparentemente com resuquícios de cola", afirmou o delegado Carlos Couto, delegado de Boa Viagem, à frente do caso. 

Com as informações cedidas pelo revendedor, que afirmou não saber sobre a falsificação dos produtos, a Polícia Civil chegou até o depósito clandestino, localizado na Rua Rossine de Albuquerque, em Piedade. No local, os agentes não encontraram nenhum responsável pela casa, mas se depararam com mais de 3 mil garradas de uíques, em que a maioria ainda estava vazia. Também foram encontradas 8 caixas de água, com 24 garrafas cada, com a validade vencida desde 2014. "Analisando as garrafas cheias previamente, vimos pequenas falhas no lacre e pequenos resquícios de cola", contou o delegado Carlos Couto.

Durante a operação na distrubidora, os agentes, que de acordo com a polícia estavam sendo discretos, foram surpreendidos com dois homens que não teriam percebido a presença da polícia e foram ao depósito com duas mochilas contendo ao todo 11 kg de maconha. Os suspeitos Williams Barbosa da Silva e Rafael Duarte Costa Cavalcanti de Souza, sobrinho do proprietário do depósito, foram presos em flagrante e afirmaram que iriam apenas deixar a droga guardada na distruibuidora de bebidas.

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De acordo com informações da polícia, o proprietário do local foi identificado por César Augusto Duarte Costa, 55, que ainda não se apresentou à delegacia de Boa Viagem para prestar esclarecimentos. Na primeira parte da investigação, policiais constataram que os suspeitos vendiam uísques clássicos como "Logan", "old Par", "Jonnhie Walker Red Label" com o conteúdo interno adulterado. "Eles utilizavam como base a mistura alcoólica com malte nacional Old Red, que possui um valor bastante inferior a uma bebida importada", explicou Couto.

A investigação deve seguir pelos próximos dias e parte do material apreendido no depósito clandestino deverá ser submetido a um exame pericial para investigar e identificar a respectiva composição das bebidas que estavam na distruibuidora. O delegado informou que segundo uma lista de revendas que estava no depósito, os repasses eram feitos por valores miuto inferiores "Eram vendidas a pessoas físicas, jurídicas e principalmente a boates. Pelo menos cinco delas ficam na Zona Sul e apenas uma na Zona Norte", apontou. Ele também relatou que um uísque que custava R$ 100 era distribuído por cerca de R$ 55.

Os suspeitos de participação no crime estão sendo procurados pela polícia para prestar esclarecimentos sobre a adulteração das bebidas. Além disso, o delegado informou que os representantes legais das boates, restaurantes e bares que estão na lista de revenda também podem ser punidos por falta de cautela e negligência na compra das bebidas. Eles poderão responder por crime contra a saúde pública e contra a ordem tributária. Caso seja comprovado o envolveimento da distrubuidora com as drogas que foram levadas ao local, os representantes devem responder por associação para o tráfico de drogas.

O contabilista Juliano Belmiro Silvano, residente do município de Ararangua, em Santa Catarina, região Sul do país, foi preso na manhã da última terça-feira (1°) no Recife ao apresentar documentos falsos no Consulado Geral dos Estados Unidos, no bairro da Boa Vista, área central da capital pernambucana. De acordo com informações da Polícia Civil do Estado, o catarinense teria viajado a capital pernambucana para conseguir vistos de entrada em Miami e Orlando, nos Estados Unidos.

Durante a entrevista no Consulado, os profissionais responsáveis pela área de fraude documental conseguiram detectar que ele estava apresentando documentos falsos, tentando obter vantagem ilícita. "Ele estava sob posse de um contra-cheque, informando que trabalhava na Prefeitura de Ararangua, além de uma falsa declaração de um imposto de renda com rendimentos que não eram verdadeiros", explicou o delegado Romulo Aires, à frente do caso. 

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Após detectar que havia fraude nos documentos do contabilista, o consulado acionou o Ministério Público de Pernambuco e a Polícia Civil do Estado de Pernambuco (PCPE) para que fosse realizada a prisão do homem. "Fizemos a autuação dele em flagrante pelo crime do Art. 304 pelo uso de documentos falsos", contou o delegado. 

Em depoimento, o catarinense informou que teria conseguido os documentos falsos através de terceiros, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 3,4 mil. "Essas pessoas conseguem esses documentos através desses coiotes modernos que vendem essas pseudo-facilidades. Eles criam um perfil falso, mas esquecem que é muito fácil levantar as informações verdadeiras dos suspeitos".

De acordo com informações da PCPE, o homem informou que iria nos EUA para conhecer o local e viajar com a esposa e os dois filhos. Desconfiado desse tipo de atitude, o delegado contou que a realidade é outra. "Essas pessoas querem adentrar nos EUA porque o dólar está em alta, além de querer viver o sonho americano e melhorar de vida. Lá elas ficam na clandestinidade até o serviço de imigração conseguir identificá-la", relatou.

Juliano Belmiro foi enquadrado no crime de falsificação de documentos e submetido a uma audiência de custódia. O catarinense teve uma fiança arbitrada, que não teve o valor divulgado, pra responder o processo em liberdade em Santa Catarina. "Com o intercâmbio de informações entre os consulados do Brasil, essa pessoa que comete a fraude fica proibida de tirar o visto por um certo tempo", concluiu o delegado.

Em entrevista à Rádio Jornal no início da noite desta quinta-feira (10), o empresário do atacante uruguaio Oliveira, que passou pelo Náutico em 2013, afirmou que acionou o clube pernambucano na Fifa. Segundo Miguel Garepe, foi feita uma análise nos recibos de salário do jogador e ficou constatado que alguém do Timbu falsificou assinaturas do atacante.

De acordo com Garepe, a suposta falsificação era justamente para mostrar que Oliveira teria recebido todos os salários. O empresário nega que as assinaturas no documento são do uruguaio.

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No ano passado, ocorreu um acerto entre o empresário e o Náutico. A ideia era que todos os salários fossem quitados. Porém, Miguel Garepe negou que as quantias foram sanadas. Em entrevista ao LeiaJá, o presidente alvirrubro Glauber Vasconcelos reconheceu que os valores não foram todos quitados, mas afirmou que a informação da falsificação não procede.

“É um assunto que saiu do controle de negociação e por isso ele está na Fifa. Como não conseguimos honrar (os salários), ele perdeu a paciência e colocou o assunto na Fifa. Coincidentemente, há dois dias da eleição, ele aparece dizendo que existem documentos falsos e eu desconheço. Nossos advogados estão defendendo isso lá na Fifa e talvez, porque ele esteja perto de levar um revez, ele tá divulgando isso”, declarou Glauber.   

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Seis grandes lojas e um depósito – todos localizados no centro de Caruaru, Agreste de Pernambuco – foram alvos de uma operação realizada pela polícia nesta quinta-feira (27). No local foram apreendidas cerca de 60 mil peças de roupas e acessórios do tipo boné, com indídios de falsificação.

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A operação foi coordenada pelo delegado Germano Cunha Bezerra da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DEPRIM). Os proprietários dos estabelecimentos não estavam no local e foram intimados a comparecer na delegacia especializada.

>> Receita apreende produtos com indícios de falsificação

De acordo com a Polícia, após os laudos periciais os comerciantes serão indiciados por crimes contra propriedade industrial, crime contra relação de consumo, fraude no comercio e receptação qualificada. A perícia e contagem final do material será realizada nesta sexta-feira (28).

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Mais de 15 mil produtos com indícios de falsificação foram apreendidos pela Receita Federal. As mercadorias, avaliadas em US$ 150 mil, chegaram no Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife (RMR), originárias da China.

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Segundo a Receita, são mais de 10 mil brinquedos que imitam os personagens da série "Transformers", quase 2 mil mochilas de marcas como Kipling e Wilson e 3.600 carteiras femininas com estampas do personagem Paul Frank. 

Os detentores das marcas já foram contatados e tomarão as medidas legais contra os importadores. Comprovada a falsificação, os produtos serão destruídos. 

Balanço - Houve um aumento de 5% no volume de importações realizadas pelo porto no primeiro semestre deste ano, tendo a arrecadação aumentado 25%, em comparação com o mesmo período de 2014.

Com informações da assessoria

Quatro integrantes de uma quadrilha de falsificação de documentos para obter benefícios previdenciários foram condenados pela Justiça Federal. Os crimes foram realizados entre 2003 e 2010 e resultaram num prejuízo de mais de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos. Condenação foi obtida pelo Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco.

A quadrilha agia contra pessoas pobres, que tinham seus documentos falsificados e recebiam promessas de aposentadorias, concessão de pensões e outros benefícios com valores retroativos até o ano de 1995. Após a apropriação da maior parte desses valores, o grupo repassava quantias ínfimas aos ludibriados.

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Os condenados foram: Misael dos Santos Silva e Maria de Fátima de Oliveira Nascimento, que atuavam como procuradores dos beneficiários para o recebimento dos valores; João Moreira Milfont, servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvido com a inserção de dados falsos em diversos processos de concessão de benefícios previdenciários, junto a mais três servidores; e Moisés Brito de Lima, responsável por recolher os documentos.

Os criminosos já foram condenados anteriormente por inserção de dados falsos nos sistemas do INSS. Mesmo com a condenação, Maria de Fátima Nascimento e Misael dos Santos continuaram praticando as fraudes entre 2007 e 2010. Em outro processo, Maria de Fátima Nascimento foi condenada, em primeiro grau, pelos crimes de estelionato e formação de quadrilha. A nova condenação é referente às fraudes descobertas em momento posterior às duas ações penais em andamento.

Penas – João Moreira Milfont e Maria de Fátima de Oliveira Nascimento foram condenados à pena de nove anos e 11 meses de reclusão em regime fechado. A pena aplicada a Misael dos Santos Silva foi de oito anos e dois meses de reclusão, enquanto a de Moisés Brito de Lima foi de seis anos e cinco meses de reclusão, ambas em regime fechado. Os réus também foram condenados ao pagamento de multa e à reparação do dano causado ao erário. João Moreira Milfont e Moisés Brito de Lima, que não se encontram presos provisoriamente, poderão apelar em liberdade.

A televisão brasileira foi alvo de novas denúncias de armação por espectadores. A emissora de Silvio Santos, o SBT, se envolveu em uma nova situação curiosa, quando uma mesma pessoa participou do mesmo programa em diferentes épocas e contou histórias diferentes, mudando inclusive o nome. O programa de auditório Casos de Família tem sido alvo de críticas e a fórmula do 'barraco falso' parece não surtir mais efeito.

Em janeiro de 2014, a participante 'Andréia' esteve no programa que é apresentado por Christina Rocha e reclamou do namorado, supostamente chamado Carlos. A discussão do programa era que os filhos do namorado estavam atrapalhando o relacionamento do casal. Na atração, eles estariam juntos há quatro anos.

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No final do ano de 2014, em dezembro, novamente a mulher esteve no Casos de Família. A surpresa era de que sua identidade não era mais a mesma. A suposta 'figurante' agora se chamava Maria e teria ido ao programa para falar sobre a temática 'Troquei você por alguém melhor'. No programa, ela contou à Christina que era uma 'chifruda trocada'.  Jerry Adriani, seu suposto namorado de dois anos, disse no programa que a trocou por outra e ainda conviveu com as duas por quatro meses.

Recentemente, um caso curioso chamou a atenção de vários espectadores da televisão aberta brasileira. Na última sexta-feira (2), dois programas de emissoras diferentes que apostam no famoso modelo de 'barraco' no auditório, exibiram situações diferentes de uma mesma mulher chamada Jéssica. No programa de João Kléber, Você na TV, a mulher revelou a traição de uma suposta tia. Três horas depois, no Casos de Família do SBT, brigou com uma suposta mãe que não aceitava profissão da filha: prostituta.

A participação da mesma mulher em dois programas diferentes no mesmo dia levantou uma suspeita de armação que já foi levantada várias vezes por quem assiste às atrações. A emissora de Silvio Santos negou que o programa seja armado. Para participar do Casos de Família, os participantes têm preencher um questionário e nele Jéssica teria negado ter ido a outro programa. A RedeTV! não se manifestou publicamente sobre o fato.

O Egito proibiu a exibição do filme "Êxodo: Deuses e Reis", por considerar que a passagem bíblica sobre o êxodo dos judeus, conduzidos por Moisés, "falsifica" a História, afirmou nesta sexta-feira (26) o ministro egípcio da Cultura.

O épico "é um sionista por excelência", explicou à AFP o ministro, Gaber Asfur. "Apresenta a História do ponto de vista sionista e contém uma falsificação dos fatos históricos", acrescentou.

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O britânico Ridley Scott, diretor do longa, "transforma Moisés e os judeus em construtores de pirâmides, o que contradiz fatos históricos comprovados", afirmou Asfur, destacando que a proibição foi recomendada por um comitê composto, em particular, por dois professores de História.

O filme retrata um Moisés agnóstico a princípio, criado como irmão do filho do faraó antes de ser rejeitado quando sua verdadeira identidade de filho de hebreus é descoberta. Ele foge para o deserto, mas decide, após o episódio sarça ardente, unir-se ao povo judeu, então escravo dos egípcios, para guiá-lo para a Terra Prometida.

O épico bíblico em 3D, que custou US$ 140 milhões, já tinha sido tirado de cartaz no Marrocos na quarta-feira. Os donos de salas de cinema receberam naquele país a visita de "delegações do Centro Cinematográfico Marroquino" que proibiram a exibição.

O filme suscitou uma polêmica no mundo árabe porque questiona um milagre reconhecido pelas três religiões monoteístas, o da travessia do Mar Vermelho por Moisés, que divide as águas com seu bastão para permitir a passagem dos judeus.

"No filme, Moisés exibe uma espada e não um bastão" e a divisão das águas é explicada pelo "fenômeno das marés", criticou o chefe do Conselho Supremo para a Cultura, Mohamed Afifi, membro do comitê que recomendou a proibição do longa.

O ministro da Cultura explicou que as autoridades não pediram a opinião da universidade Al Azhar, uma das instituições de maior prestígio do Islã sunita, que pode ser consultada antes de autorizar a exibição de uma obra no Egito, mas não tem o poder de decisão.

Al Azhar, que se opõe à personificação de figuras religiosas no cinema, considerou em março que a superprodução americana "Noé" contrariava o Islã porque mostrava a representação de um profeta.

O longa foi proibido nos cinemas egípcios, apesar da oposição do Ministério da Cultura.

Uma megaoperação da Polícia Civil com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) prendeu 23 pessoas nesta sexta-feira (5) nas cidades paulistas de Franca, Ribeirão Preto, Campinas, Cristais Paulista e Sertãozinho sob a acusação de falsificar agrotóxicos. Outras 8 pessoas são procuradas, incluindo um empresário de Minas Gerais.

Mais de 200 policiais participam da ação que já confiscou bens, entre eles 50 veículos, que somam mais de R$ 20 milhões. Os envolvidos moravam em residências de classe alta e um deles fugiu com a chegada da polícia, em uma chácara no município de Cristais Paulista, mas foi localizado pouco depois escondido dentro de um poço com mais de 10 metros de profundidade.

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A operação intitulada "Lavoura Limpa" também fechou laboratórios clandestinos e apreendeu rótulos, embalagens, máquinas e materiais diversos usados para falsificar produtos agrícolas de marcas famosas. A mercadoria era comercializada em sete Estados do País, principalmente São Paulo e Minas Gerais. O trabalho da polícia ainda prosseguia no início da noite, já que a meta é cumprir mais de cem ordens judiciais contra a quadrilha.

De acordo com o delegado Leopoldo Novaes, de Franca, foram perto de cinco meses de investigação para descobrir todo o esquema, desde a produção no eixo SP/MG até a distribuição também para outras partes do País.

Entre os presos consta o dono de uma revendedora de veículos usados, onde foram apreendidos todos os dez carros que estavam à venda. Eles se somaram a lanchas, jet skis, caminhonetes, caminhões e outros veículos.

Em Ribeirão Preto a polícia apreendeu três pessoas, entre elas, pai e filho. Eles têm uma gráfica na Vila Carvalho, local onde estariam sendo falsificados rótulos. Em outro ponto da cidade foi fechada uma fábrica de embalagens e o dono também acabou na cadeia. Em Campinas um homem também foi preso e seria um dos líderes do esquema. A cidade abrigaria a empresa usada para movimentar a mercadoria falsificada.

Drone

Durante a ação até um drone foi usado pela polícia para invadir imóveis e localizar laboratórios em Franca. O avião comandado por controle remoto mostrava imagens para facilitar a operação policial.

Segundo o delegado Leopoldo Novaes, a quadrilha movimentava grande quantidade de dinheiro, que era investido em carros de luxo e imóveis. Dos integrantes presos até agora, 21 são homens e três, mulheres.

Cerca de 50 mil bonés, óculos de sol, tênis, bolsas e demais itens de vestuário falsificados foram apreendidos na manhã desta quinta (20), no município de Caruaru, no Agreste do Estado. Essa foi a primeira ação da operação que visa ao combate da pirataria, deflagrada pela Delegacia de Polícia de Crimes contra o Patrimônio Imaterial, e já representa uma das maiores apreensões de produtos pirateados em 2014.

Segundo o delegado Germano Bruno, responsável pela operação, os estabelecimentos não foram completamente fechados porque não eram de comércio exclusivo de mercadoria pirateada. “Alguns produtos são regulares, então as lojas vão continuar funcionando”, explica. Ainda segundo o delegado, os proprietários dos espaços não estavam no local, mas receberão intimações para comparecer à Delegacia de Crimes contra o Patrimônio Imaterial, no Recife, na próxima sexta (21).

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Ao todo, nove lojas localizadas na Fábrica da Moda, no centro de Caruaru, tiveram produtos apreendidos. Depois de perícia para comprovar a falsificação, as mercadorias serão destruídas. De acordo com o delegado, os produtos poderiam ser comercializados para clientes de todo o Estado. “Caruaru é um importante polo de confecção e sabemos que funciona como um centro de distribuição para várias localidades de Pernambuco”, complementa.

Apesar de chegarem ao caso por meio de investigações próprias, os policiais também atendem a denúncias de venda de produtos falsificados. Para informar a respeito da venda de artigos pirateados, a Delegacia de Combate à Pirataria está disponível no telefone 3184-3780. 

Na madrugada deste domingo (12), a Polícia Militar apreendeu 156 notas falsificadas no valor de R$ 2.995, de posse de um homem em Bom Conselho, no Agreste pernambucano. Felipe Salustriano da Silva, de 23 anos, já havia sido preso por estelionato e foi detido em um posto de combustível.

Segundo a Polícia, o suspeito teria sido abordado por populares quando deixou cair várias cédulas com fortes indícios de falsificação. Felipe não repassava as notas, mas guardava consigo todas as cédulas, o que já é caracterizado como crime pelo Código Penal Brasileiro. Caso seja condenado, o acusado pode pegar de três a 12 anos de prisão. 

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Durante interrogatório, o suspeito informou que teria vendido uma moto no valor de R$ 3.500 e recebeu as notas do comprador. Não havia percebido que eram falsas e teria consumido bebidas no referido posto de combustível. A Polícia encaminhou o homem à Penitenciária Juiz Plácido de Souza, no município de Caruaru, onde ele ficará à disposição da Justiça Federal. 

Quarta apreensão do ano

A Polícia Federal afirmou que esta é a quarta apreensão de notas falsas em 2014. No total, já foram apreendidos R$ 7.555 e quatro pessoas foram presas. No ano passado, mais de R$ 11 mil reais foram retirados de circulação e 11 suspeitos foram detidos pela prática ilegal. A Polícia alerta sobre a gravidade de guardar notas falsas e orienta para que as pessoas, ao se depararem com tais cédulas, imediatamente entregá-las em algum posto policial. 

A Polícia Civil de Ribeirão Preto deteve na tarde desta terça-feira (2) um estudante sob a acusação de vender falsificações de livros de medicina pela internet. O suspeito foi autuado em flagrante na rodoviária da cidade e levado algemado ao 1º Distrito Policial, onde prestou esclarecimentos e seria arbitrada uma fiança.

Ao ser detido, o rapaz portava cópias piratas de livros das principais editoras da área da saúde, como Blackbook, Rocca, Grupo Gen, Artes Médicas, Atheneu, Manole e Grupo A. O suspeito é estudante de mestrado e bolsista do Departamento de Ciências Farmacêuticas da USP (Universidade de São Paulo).

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De acordo com a Polícia Civil, ele será indiciado por violação de direitos autorais, crime que pode render de 2 a 4 anos de prisão. A denúncia foi feita pelo representante da Blackbook. "O suspeito oferecia a mercadoria ilegal em sites de venda na internet, o que possibilitou o rastreamento e a identificação", informou a editora em nota.

O investigador Wesley Prudente informou que o suspeito alegou ter conseguido cópias dos livros na internet, gravado em um pen drive e depois anunciado sem saber que estaria fazendo algo de ilegal.

Duas pessoas foram presas em flagrante por vender talões da Zona Azul falsificados em uma lotérica na Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo. No local, a Polícia Civil encontrou, ao todo, 2.192 cartões. Todos foram analisados por um funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que constatou serem falsos.

O caso aconteceu por volta das 16h da sexta-feira (8). O gerente Pedro Manuel Antão, de 47 anos, confessou a origem ilícita das folhas e disse ter comprado o material ao vendedor ambulante Celso Pereira dos Santos, de 44 anos, na Praça da Sé. O vendedor também confessou o crime mas afirmou ter repassado os bilhetes de uma terceira pessoa, ainda desconhecida.

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Presos em flagrante, Antão foi encaminhado ao 31º Distrito Policial (Vila Carrão) e Santos, ao 2º DP (Bom Retiro). O registro da ocorrência é por falsificação de papel público. Os talões da Zona Azul foram apreendidos e encaminhados ao Instituto de Criminalística para perícia.

A folha da Zona Azul sofreu reajuste desde o 1º dia de agosto e passou a ser vendida a R$ 5, enquanto o valor dos talões subiu para R$ 45. O preço anterior era de R$ 3 e R$ 28, respectivamente. As vendas das folhas da Zona Azul cresceram quando o aumento foi anunciado. Faltaram bilhetes nos postos oficiais de venda e até no mercado informal. Por causa da crise, a CET chegou a informar que os motoristas que não achassem os talões estariam isentos de pagar multa.

A polícia recapturou no bairro dos Coelhos, área central do Recife, um presidiário que foi liberado do Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, após apresentar uma alvará de soltura falsificado. O homem contou com a ajuda de servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), técnicos do Cotel e do Presídio Aníbal Bruno e advogados.

Diego Rafael Santos, mais conhecido como 'El loco', de 25 anos, foi preso em 2013 por tráfico de drogas, mas no mesmo ano apresentou o documento e foi liberado. Os outros envolvidos já foram identificados, mas ainda não foram indiciados. De acordo com o delegado, Fernando Souza, as investigações continuam, até para saber se outros detentos utilizaram o mesmo método para ter a liberdade.

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O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), foi ouvido e já retornou ao Cotel. 

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