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Os moradores de Penedo, no interior de Alagoas, reuniram-se na manhã da última terça-feira (20) para impedir a instalação de uma estátua do humorista e influenciador digital Carlinhos Maia na cidade. A imagem feita toda em bronze seria implementada na orla da cidade e causou revolta na população.

A ideia da homenagem partiu da prefeitura de Penedo e a recusa dos moradores em aceitar a colocação da estátua no local causou revolta no humorista. Segundo ele, a rejeição dos moradores é por ele ser gay. 

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"Me entristece os comentários que os penedenses dizem de alguém que veio do mesmo lugar que eles. Ah, mas um viado não representa a nossa cidade. Para que colocar a estátua de um viado? Acho que isso não tem nada a ver com o Carlinhos, mas com o preconceito e a maldade que existe dentro de vocês. E por não suportarem um viado e pobre que saiu do mesmo lugar (que vocês)", disse o humorista. 

Nas redes sociais, internautas se manifestaram sobre o discurso do influenciador por afirmar que o motivo do povo não permitir a estátua seria homofobia, já que algum tempo atrás o influenciador negou que seu casamento era gay e também foi apontado como homofóbico.

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A juíza Diana Wanderley da Silva, da 5ª Vara Federal de Brasília, homologou nesta segunda-feira (29) um acordo para a instalação de 1.140 radares em rodovias federais. Os aparelhos serão instalados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para cobertura de 2.278 faixas que são consideradas de criticidade média, alta e muita alta de todo o País.

Entre as partes estão o Ministério Público Federal (MPF), a União, o DNIT e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Em sua decisão, a magistrada indica que trata-se do maior acordo judicial da história do DNIT.

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A instalação dos dispositivos faz parte da fase inicial do acordo e será realizada em até 60 dias a partir da homologação da sentença. Segundo a juíza, parte dos aparelhos será instalada nas áreas urbanas do País, em faixas de criticidades muito altas, altas e médias, uma vez que trafegam mais pessoas. Já nas áreas rurais, serão instalados radares em faixas com criticidades muito altas e altas.

A segunda etapa do acordo prevê a realização de um novo estudo, realizado por técnicos em engenharia do DNIT, pela Polícia Rodoviária Federal e por assistente técnico a ser indicado pela Procuradoria, indicou a juíza. O trabalho deverá ser concluído em até 120 dias e indicará a necessidade dos radares nas faixas remanescentes, de criticidade baixa e muito baixa. As informações serão posteriormente analisadas pelo juízo.

O acordo foi homologado no âmbito de duas ações ajuizadas contra o DNIT e a União que defendiam a permanência dos radares nas Rodovias Federais. Ações foram interpostas senador Fabiano Contarato (Rede/ES) e pelo Ministério Público Federal para que toda a malha rodoviária federal fosse coberta pelo monitoramento eletrônico.

No texto, a juíza destaca o que técnicos em engenharia de trânsito e a maioria da sociedade reconhecem a importância dos radares "como um dos principais instrumentos de controle de velocidade a salvar vidas, diante da grande imprudência de muitos motoristas no Brasil, e da falta de respeito às velocidades impostas".

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer apressar a instalação da comissão especial que vai analisar o mérito da reforma da Previdência, após os atrasos da tramitação na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ). O deputado comemorou ontem a aprovação, que ele chamou de "vitória do Brasil" e disse que é de "cada um dos deputados que sabe que sem a reforma o Brasil não vai pra frente". "Quem votou sim hoje é a favor do pagamento das aposentadorias", disse.

Maia reconheceu que só foi a primeira das etapas que a reforma precisa vencer no Congresso. "Agora temos 60 dias para organizar a votação na comissão especial e depois no plenário", disse o deputado, logo após o resultado da votação. O presidente da Câmara voltou a afirmar que o governo vai precisar trabalhar "de forma efetiva" sua base para as próximas fases. Ele disse ainda que muitas vezes é mais importante "o resultado do que o discurso", um recado para alguns parlamentares inexperientes.

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Maia deve se reunir nesta quarta-feira, 24, pela manhã, com lideranças que votaram a favor da reforma para pedir a indicação dos membros que irão compor a comissão especial. Assim que ele tiver o número suficiente de deputados indicados, vai instalar o colegiado. "Gostaria que pudéssemos instalar a comissão na quinta-feira, mas dependo dos líderes", disse. "Instalar no máximo até próxima terça seria demonstração de responsabilidade."

Em relação ao relator, Maia disse que o escolhido deve ser algum parlamentar alinhado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e também com o secretário especial da Previdência, Rogério Marinho.

Entre os líderes que irá chamar amanhã para conversar, Maia citou o líder do PSL, Delegado Waldir, o do PP, Arthur Lira e o do PR, Wellington Roberto. "Arthur Lira hoje foi muito importante (para votação na CCJ)", disse.

Uma das maiores obras da literatura brasileira, o romance Grande Sertão Veredas, do escritor João Guimarães Rosa, ganhou uma adaptação para o teatro através do olhar da diretora Bia Lessa. No elenco, nomes como Caio Blat, Leonardo Miggiorini e Luísa Arraes, entre outros. O espetáculo Grande Sertão: Veredas, chega ao Recife no dia 2 de junho, com única apresentação no Teatro Guararapes.

A montagem já passou por outras cidades brasileira e ganhou alguns prêmios importantes como o Prêmio APCA 2017, na categoria Melhor Direção; o Prêmio Shell, nas categorias Melhor Direção e Melhor Ator (para Caio Blat); e o Prêmio Bravo! 2018, na categoria Melhor Espetáculo de Teatro.

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A proposta de Grande Sertão: Veredas é convidar o público para um mergulho na epopeia narrada pelo jagunço Riobaldo, vivido no palco por Caio Blat. O personagem atravessa o sertão para combater seu maior inimigo, Hermógenes; fazer um pacto com o diabo; além de descobrir o amor por Diadorim. Antes do espetáculo, o público visitará uma instalação montada no Teatro Guararapes, na qual a peça é encenada, na tentativa de dissolver as fronteiras entre teatro, cinema e artes plásticas. 

Serviço

Grande Sertão: Veredas

08 de julho | 19h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 50 a R$ 200

 [@#relacionadas#@]

A Nestlé anunciou, nesta segunda-feira (2), que Pernambuco receberá uma fábrica da empresa que irá produzir leite NINHO em pó, na versão sachê. A nova unidade será erguida em Garanhuns, no Agreste do Estado, e tem como objetivo atender, principalmente, a própria região Nordeste do País, que até agora acomoda duas indústrias na Bahia, nas cidades de Feira de Santana e Itabúna.

Segundo estimativa da organização, o investimento será de aproximadamente R$ 5 milhões e a nova linha deverá ter uma capacidade total de 10 mil toneladas/ano, o que deve acontecer gradativamente, atingindo esse nível de capacidade máxima em cerca de quatro anos.

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A nova fábrica da Nestlé será instalada em área de propriedade da DPA (Dairy Partners Americas) – joint venture (empreendimento em conjunto, em tradução livre) entre a Nestlé e a neozelandesa Fonterra, maior exportadora de produtos lácteos do mundo. Sem confirmar números conclusivos, o grupo promete "um alargamento na geração de empregos diretos e indiretos" para os pernambucanos.

Por Larissa Braz

O deputado estadual Edilson Silva (PSOL), nesta semana, lembrou de uma lei [nº 15.293], sancionada no ano de 2014, que está longe de ser implementada em sua totalidade na Região Metropolitana do Recife: a instalação de ar-condicionado nas linhas Radiais (ônibus azul), Perimetrais (ônibus vermelho) e Interterminais (ônibus verdes). 

O psolista, por meio da sua página no Facebook, recordou que mais de 3 anos se passaram e que, até hoje, as empresas não fizeram instalações obrigatórias nessas linhas. “O governo finge que não vê. O Grande Recife Consórcio de Transporte faz de conta que não sabe. As empresas ignoram e você paga caro para andar dentro de um ônibus lotado, inseguro e calorento que só a bixiga. É tudo organizadinho para lhe prejudicar e favorecer os empresários”, detonou. 

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Edilson disse que é “obrigação” do governo e do Grande Recife aplicar a lei e que as empresas devem cumprir. “Nosso mandato está atuando e continua pegando no pé do governo para exigir soluções. É dever nosso cobrar e é tarefa sua fortalecer essa cobrança”. 

Ele contou que, no mês de novembro, fez um requerimento para a Agência Reguladora (Arpe) e Grande Recife Consórcio de Transporte com o objetivo de quem apresentem um relatório e o cronograma de implementação da lei. O prazo de resposta termina na próxima segunda-feira (20). 

 

 

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) instala, nesta terça-feira (5), às 10h, a Frente Parlamentar em Defesa da  Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Quem vai coordenar os trabalhos do colegiado estadual é o deputado Lucas Ramos (PSB). De acordo com ele, o grupo vai analisar a situação atual da Chesf e produzir um relatório apontando os prejuízos que a proposta de privatização apresentada pelo Ministério de Minas e Energia poderá causar à estatal.  

“A Chesf é um patrimônio do Brasil e representa muito para região Nordeste. É um conjunto de oito usinas e 128 subesatações que geram e distribuem energia para boa parte do país, além de controlar reservatórios que garantem o uso múltiplo da água do Rio São Francisco”, explicou o pessebista. “Nossa frente parlamentar irá propor uma agenda de visitas às assembleias legislativas nordestinas e a realização de audiências públicas para que toda a região demonstre sua posição contrária à venda da companhia”, acrescentou.  

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Também compõem o colegiado os deputados Odacy Amorim (PT), Tony Gel (PMDB), Zé Maurício (PP), Rodrigo Novaes (PSD) e Laura Gomes (PSB). A instalação acontece um dia depois de a Alepe discutir em audiência pública o assunto. Durante o debate, argumentos contrários ao processo e ideias para ampliar a discussão foram expostas. Além de críticas diretas ao ministro responsável pelo processo de privatização, Fernando Filho (PSB). 

A Pinacoteca de São Paulo recebe a partir do dia quatro de março uma instalação da artista curitibana Eliane Prolik. A mostra foi adquirida pelos integrantes do Programa Patronos da Arte Contemporânea, projeto pioneiro fundado pela Pinacoteca em 2012, e já foi exposta em Londrina e Curitiba.

 

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“Pra que”, nome da instalação, é formada por 45 placas de alumínio com pintura eletrostática que ficam suspensas na parede e possuem palavras em relevo branco.

“Essa obra explora o potencial de confronto entre a palavra e a imagem. Será a oportunidade apresentá-la pela primeira vez na Pinacoteca e no Estado e de propor um diálogo com as demais obras expostas na Pinacoteca neste período”, explica a curadora Valeria Piccoli.

Para Eliane Prolik, a obra expressa a experiência urbana dos fluxos do trânsito, do pensamento e formulação de linguagem, além de questionar o sentido das coisas.

“A apreensão da obra se dá para quem se situa diante dela, na possibilidade de formar conjuntos diversos, maiores ou menores, de leituras. Cada placa é um objeto em si, porém aberto a conexões e associações com as demais. Onde estamos e como operamos essas escolhas é relevante para o processo de significação”, explica a artista.

A obra permanece em cartaz até o dia 22 de maio e os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). Aos sábados a entrada é gratuita para todos os visitantes e crianças com menos de dez anos e adultos com mais de 60 anos não pagam. 

 

Por Sarah Abrão

A comissão especial da reforma da Previdência vai discutir a possibilidade de estender as condições especiais de aposentadoria para funções expostas a riscos. A medida beneficiaria, por exemplo, policiais civis e agentes penitenciários, que teriam acesso a condições menos duras para se aposentar. A proposta encaminhada pelo governo já prevê a possibilidade de reduzir a idade mínima em dez anos e o tempo mínimo de contribuição em cinco anos no caso de atividades que "efetivamente prejudiquem a saúde".

No fim do ano passado, entidades que representam policiais civis e federais reagiram rapidamente à proposta de reforma da Previdência que foi encaminhada pelo governo, que prevê idade mínima de 65 anos e tempo mínimo de contribuição de 25 anos.

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Atingidas pelas novas regras, as categorias foram para o corpo a corpo no Congresso Nacional, no Ministério da Justiça e no Palácio do Planalto. Os principais argumentos são de que as novas regras elevarão a idade média dos agentes e que "polícia envelhecida é crime fortalecido".

Trata-se de uma dentre as diversas pressões que o governo e o Congresso enfrentarão com o início efetivo dos trabalhos em torno da reforma da Previdência. Centrais sindicais também se articulam para brigar por flexibilizações na idade mínima e na decisão de igualar regras para homens e mulheres.

"Na proposta, falta a possibilidade de aposentadoria especial por periculosidade, porque só se fala em insalubridade. Se por um lado os agentes penitenciários e os policiais civis não podem entrar no projeto dos militares, por outro lado é razoável que aqueles que tenham função que efetivamente os exponha ao risco tenham diferenciação", disse uma fonte

"Aquele que trabalha como policial carcerário em Alcaçuz certamente está exposto a riscos", destacou a fonte, em referência ao complexo penitenciário no Rio Grande do Norte que foi palco de 26 mortes de detentos e uma série de rebeliões no início deste ano.

A reforma propõe a manutenção de aposentadoria diferenciada para pessoas com deficiência e para aqueles cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que efetivamente prejudiquem a saúde, vedada a caracterização por categoria profissional ou ocupação.

A ideia que ainda está sendo gestada pela comissão especial não prevê caracterização de periculosidade pela categoria, mas sim por função. Isso significa que nem todos os policiais civis teriam direito às condições mais benéficas, só aqueles que atuam sob riscos.

Caso a proposta de diferenciação por periculosidade vingue, os policiais civis e federais conseguiriam benefícios semelhantes aos militares, cujo regime de aposentadorias será alvo de projeto de lei à parte. A ideia do governo é fixar as mesmas regras gerais de idade mínima e tempo de contribuição, mas prever exceções para determinadas funções. Além das Forças Armadas, o projeto dos militares vai contemplar policiais militares e bombeiros, que pesam sobre as contas dos Estados.

Comissão

A instalação da comissão especial da reforma foi adiada para quinta-feira. A mudança ocorreu porque nesta segunda-feira, 6, não houve quórum suficiente no plenário da Câmara para abrir a sessão em que seria lido o ato de criação do colegiado. Depois da leitura, os líderes partidários têm 48 horas para indicar os integrantes da comissão. O documento, já assinado pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia, deve ser lido só nesta terça.

No ato de instalação, será formalizada a posse do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) no cargo de presidente da comissão especial da reforma. Ele foi convidado para o posto após a desistência de Sergio Zveiter (PMDB-RJ), que estava insatisfeito com o menor protagonismo. Para interlocutores do Planalto, havia ainda o temor de Zveiter não dar conta do recado.

O governo espera ver a reforma aprovada até o fim do primeiro semestre e, ao escolher Marun, optou por garantir alguém que se comprometesse com o sucesso da medida sem fazer "jogo duplo". É o presidente da comissão que indica o relator, que será o deputado Arthur Maia (PPS-BA), como já anunciado. Depois disso, a comissão terá até 40 sessões para deliberar sobre a proposta e votar o texto, que ainda precisará ser apreciado em dois turnos pelo plenário da Câmara, antes de seguir para o Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A artista plástica japonesa Yoko Ono, viúva de John Lennon, inaugurou em Chicago, cidade-tema da última canção gravada com o ex-Beatle, sua primeira instalação artística nos Estados Unidos, em um parque historicamente simbólico para as relações nipo-americanas.

Para ver a obra completa, os visitantes deverão ir a dois locais diferentes: o museu Art Institute, no coração de Chicago, e o Jackson Park, situado no bairro de South Side.

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A última obra de arte foi apresentada nesta terça-feira no museu. Intitulada "Mended Petal", trata-se de uma grande pétala de flor em aço inoxidável.

Um conjunto de doze pétalas similares, batizado de "Skylanding", foi inaugurado na segunda-feira no parque perto do qual está prevista a construção da futura biblioteca presidencial de Barack Obama.

Fortemente vinculado a Chicago, onde começou sua carreira política e onde comemorou sua vitória nas presidenciais de 2008, Obama anunciou em maio de 2015 que esta cidade abrigaria sua biblioteca presidencial e sua fundação. Ali ficarão os arquivos do presidente depois que ele deixar a Casa Branca, em janeiro de 2017.

Diante de uns poucos privilegiados reunidos no museu, Yoko Ono disse nesta terça sentir-se "muito, muito, muito honrada". "Nunca teria esperado algo assim", afirmou.

Para esta instalação, a artista inspirou-se no jardim japonês construído no Jackson Park na década de 1930 e em um pavilhão presenteado pelo Japão para a Exposição Universal de 1893.

A escultura "Skylanding" está instalada no lugar do pavilhão, que se incendiou em 1946.

Yoko Ono, de 83 anos, elogiou o fato de a cidade ter mantido este espaço dedicado ao Japão mesmo quando os Estados Unidos e seu país natal estavam em guerra.

A instalação da comissão especial da reforma política ficou marcada para a próxima terça-feira (25) no Congresso Nacional. Segundo o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), a ideia é apresentar o plano de trabalho na semana seguinte, após as eleições municipais.

O peemedebista também afirmou que a votação da reforma será feita de maneira fatiada, ou seja, à medida que os temas forem discutidos e houver consenso entre os deputados, eles serão levados para a apreciação em plenário. "Não vamos esperar o relatório final. O ponto que entrar em consenso será levado à votação", disse.

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O início da comissão estava previsto para esta quarta, mas foi adiado após o anúncio da prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Vieira Lima lamentou a prisão do correligionário, mas garantiu que o fato não vai atrapalhar as votações que interessam ao governo.

Lúcio participou nessa quinta-feira (20)de uma café da manhã na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Líderes da base aliada também compareceram ao encontro.

A Câmara dos Deputados instala, nesta terça-feira (13), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar irregularidades na concessão de benefícios fiscais previstos na Lei Rouanet (Lei 8313/91). Na primeira reunião, marcada para o meio-dia, também será eleito o presidente do colegiado, que deverá indicar o relator. 

A criação da CPI da Lei Rouanet foi aprovada nessa segunda (12) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), atendendo um requerimento dos deputados Alberto Fraga (DEM-DF) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ).

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Os democratas alegam que auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) e denúncias veiculadas na imprensa dão conta da existência de uma série de irregularidades na operacionalização da lei, como a priorização de financiamento para projetos culturais de artistas ou personalidades ligadas ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff, e a concessão de incentivos para eventos de grande porte considerados lucrativos, que não se encaixariam nas normas de beneficiários da Lei Rouanet.

A comissão parlamentar vai funcionar por 120 dias, prazo que pode ser prorrogado por mais 60 dias. 

*Com informações da Agência Câmara.

A Câmara de São Paulo instalou nesta quarta-feira, 8, a CPI do Teatro Municipal, que vai apurar irregularidades nos contratos firmados pelo órgão entre 2013 e 2015, na gestão Fernando Haddad (PT). A comissão será presidida pelo vereador Quito Formiga (PSDB), autor do pedido de CPI, e terá o petista Alfredinho como relator.

No período em análise, o teatro foi comandado por José Luiz Herencia, investigado por superfaturar contratos e provocar prejuízo de R$ 18 milhões. Réu confesso, ele fez acordo de delação premiada com a promotoria e implicou o secretário de Comunicação, Nunzio Briguglio, e o maestro John Neschling. Ambos negam as acusações.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o uso de dinheiro público pela União Nacional dos Estudantes (UNE) será instalada nesta quarta-feira (1º). O requerimento de criação da CPI, que obteve 216 assinaturas, foi lido em Plenário nesta terça (31) pelo presidente da sessão, deputado Carlos Manato (SD-ES). 

A comissão terá 120 dias para investigar convênios entre o governo federal e a UNE; a aplicação dos R$ 44 milhões recebidos pela entidade como indenização por danos ocorridos durante o regime militar; a construção do edifício-sede da UNE no Rio de Janeiro; e a arrecadação da entidade com a confecção de carteiras estudantis. 

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A instalação é acompanhada da eleição do presidente da nova CPI, que vai designar o relator do caso. A investigação foi solicitada pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que aponta indícios de irregularidades objeto de notícias divulgadas em jornais de circulação nacional. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, negou pedido apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) para que fosse suspensa a validade da autorização concedida pela Câmara dos Deputados para abertura do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff por crime de responsabilidade. 

Com isso, fica mantida sessão do Senado que irá decidir hoje (11) se acata o processo. Se os senadores aprovarem a admissibilidade do processo, a presidenta Dilma será afastada por 180 dias do cargo. 

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No mandado de segurança, a AGU, que faz a defesa de Dilma, argumentava que o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conduziu o processo de impeachment com desvio de finalidade, pois queria se proteger de processo contra ele que tramita no Conselho de Ética da Câmara. De acordo com a AGU, o processo "foi caracterizado pela prática de diversas ilegalidades, que procuravam dar maior celeridade ao processo e cercear a defesa".

A Câmara dos Deputados deve instalar, nesta terça-feira (8), uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão do Ministério da Fazenda onde contribuintes recorrem contra multas. Denúncias dão conta de que ocorreram possíveis de fraudes contra a Receita Federal de bancos e grandes empresas, mediante supostos pagamentos de propinas para manipular os resultados dos julgamentos referentes à sonegação fiscal pelo Carf. 

Criado no dia 4 de fevereiro, o colegiado foi proposto pelo deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). Ao propor a criação da comissão, o deputado citou que a Operação Zelotes, deflagrada em março do ano passado pela Polícia Federal, que investiga o fato de que 24 pessoas e pelo menos 15 escritórios de advocacia são suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção.

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No ano passado, o Senado também criou uma CPI para investigar denúncias contra o Carf. A comissão encerrou os trabalhos em dezembro, com o indiciamento de 28 pessoas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), anunciou que serão criadas duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em fevereiro. A primeira delas será para investigar um suposto esquema de extinção de débitos tributários no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão do Ministério da Fazenda onde contribuintes recorrem contra multas. Já a segunda tratará de denúncias de corrupção contra dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa).

“A CPI do Carf é a primeira da fila. Não tem nenhuma escolha minha”, declarou Cunha. O novo colegiado será instalado após o fim da CPI dos Maus-Tratos de Animais, que encerra na quarta-feira (3). Enquanto a CPI da Fifa será criada após o término da CPI do BNDES, na semana seguinte ao Carnaval. 

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De acordo com o presidente, as votações no Plenário da Câmara começam na próxima quarta-feira (3), em sessão extraordinária após as 17 horas, e prosseguirão na quinta-feira (4) pela manhã. Ele disse que a ideia é votar as três medidas provisórias (MPs) que trancam a pauta.

O presidente da Câmara também pretende protocolar na terça-feira (2) os embargos em relação à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as regras do processo de impeachment de presidente da República.

*Com informações da Agência Câmara

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) instalou nesta quinta-feira (6) no Plenarinho da Casa Joaquim Nabuco, a Frente Parlamentar em defesa do Hub da TAM em Pernambuco. O colegiado formado por seis deputados estaduais sugeriu ações e marcou um segundo encontro para a próxima segunda-feira (10). 

Com o objetivo de apoiar o estado para receber o centro de voos, o coordenador da Frente Parlamentar, o deputado Rodrigo Novaes (PSD), reuniu-se com os outros membros, os deputados Tony Gel (PMDB), Aluísio Lessa (PSB), Miguel Coelho (PSB), Odacy Amorim (PT) e Zé Mauricio (PP) para colher sugestões e fazer uma agenda de trabalho para os dois próximos meses.

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Entre as ideias, Novaes sugeriu uma visita à presidente Dilma Rousseff, ao comando da Aeronáutica, mobilização da população e divulgação nas redes sociais. “Precisamos mobilizar todos os pernambucanos a se juntarem nessa luta. É preciso uma mobilização não só na Alepe, mas da sociedade”, destacou o parlamentar. 

Para Rodrigo Novaes, a instalação da Frente é mais uma ação que se soma às outras iniciativas de apoio ao hub da Latam. “Venho acompanhando o Governo do Estado com uma excelente articulação, e a Assembleia Legislativa não poderia ficar de fora”, reforçou. A próxima reunião do grupo está marcada para a segunda-feira (10). 

As transformações corporais e o dia a dia de 10 transexuais recifenses compõem a série fotográfica exposta na mostra Mulheres: nascer é comprido, do fotógrafo Chico Ludermir. A instalação será inaugurada nesta quinta (23), na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), às 20h30.

As fotos, impressas em azulejo, exploram o tema da transformação corporal vivida por transexuais. Ao todo, 20 fotografias fazem parte do trabalho, sendo 10 capturadas por Ludermir e as demais vindas de arquivos pessoais das mulheres 'trans'. A pesquisa durou dois anos e exigiu do fotógrafo uma imersão profunda em seu campo de estudo. Ainda fazem parte da exposição um conjunto de 10 breves vídeos nos quais estas mulheres falam de seus percursos de transição e também leem trechos dos textos que o artista escreveu a partir de encontros com elas.

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Antes da estreia da mostra, nesta quinta (23), uma mesa redonda com o curador Moacir dos Anjos, a professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPE, Cristina Teixeira e do próprio Ludermir, será realizada no Memorial de Medicina de Pernambuco, vizinho ao prédio Ulysses Pernambucano, da Fundaj. O bate-papo inicia às 19h e vai discutir a exposição e sua representação artística.

Serviço

Abertura da mostra Mulheres: nascer é comprido

Quinta (23) | 20h30

Visitação até 24 de agosto

Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj (R. Henrique Dias, 609 - Derby)

Gratuito

 

Mesa redonda com Moacir dos Anjos, Cristina Teixeira e Chico Lurdermir

Quinta (23) | 19h

Memorial de Medicina de Pernambuco (R. Amauri de Medeiros, 206 - Derby)

Gratuito

Em apenas três meses de atividade desde o início do ano legislativo, em fevereiro, o Senado já tem três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em funcionamento. Mas o número pode ser ainda maior. Senadores que examinam temas que aguardam investigações - como a de correntistas brasileiros do HSBC na Suíça, crimes relacionados à colocação de órteses (dispositivos de uso destinados a alinhar deformidades no corpo) e próteses e o assassinato de jovens no Brasil - agora se preparam para instalar a quarta CPI, desta vez, para apurar irregularidades nos Fundos de Pensão.

As denúncias englobam irregularidades e prejuízos na administração de recursos financeiros de previdência complementar de empregados de sociedades de economia mista e de empresas públicas controladas  direta ou indiretamente pela União, como o Petros (Petrobras), Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa).

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Após a leitura da proposta de criação da CPI no plenário do Senado, ocorrida na quarta-feira (6), para que a comissão seja instalada, os líderes dos partidos ainda precisam indicar -até a próxima semana - ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), 11 nomes para integrar o colegiado. Caso isso não aconteça, o próprio presidente do Senado terá de  fazer as indicações.

Em razão do critério de proporcionalidade das bancadas, o líder do PSDB, senador Cassio Cunha Lima (PB), que junto com o colega de partido Aloysio Nunes (SP) e com a senadora Ana Amélia (PP-RS) é autor do requerimento de criação da CPI, reconheceu que a relatoria, um dos cargos-chave da comissão, não deve ficar com a oposição. Mesmo assim, o senador está otimista em relação aos trabalhos. "Vamos ter um aliado forte, que serão os empregados das empresas que já estão sendo penalizados", disse.

A senadora Ana Amélia também aposta na mobilização dos funcionários das empresas para fortalecer a CPI. Ela lembrou o ocorrido com o fundo de pensão Aerus, de funcionários das extintas companhias aéreas Varig e Transbrasil. Com a falência da Varig, em 2006, os aposentados e pensionistas deixaram de receber aposentadoria integral: o fundo sofreu intervenção do governo. Após anos de mobilização, o Supremo Tribunal Federal entendeu, em 2014, que o congelamento de preços das passagens aéreas, imposto pelo governo para conter a inflação no período de 1985 a 1992, causou prejuízos à Varig e determinou pagamento de uma indenização bilionária à massa falida da companhia aérea.

"No caso do Aerus, muitos trabalhadores morreram sem resgatar o seu direito. Não queremos que outros fundos sejam judicializados. Hoje, no Postalis, dos Correios, os trabalhadores têm de pagar valor extra, na sua contribuição mensal, para salvar o fundo. E quando se olha os resultados da contabilidade, das aplicações mal [administradas], muitas [feitas] com critérios políticos, vê-se que a situação é muito precária", disse a senadora Ana Amélia. Lembrou que o fundo Postalis apresentou prejuízo acima de R$ 6 bilhões em 2014. Na avaliação da senadora, os trabalhos vão contribuir para esclarecer o “mundo nebuloso” dos fundos de aposentadoria complementar.

"Precisamos de uma investigação rigorosa, porque se trata de potencial e grave risco para a aposentadoria de milhares de trabalhadores", disse a senadora.

Diferentemente da Câmara dos Deputados, onde só cinco CPIs podem funcionar ao mesmo tempo, no Senado, não há limite. Essa semana também foi protocolada pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO)  o que pode ser a quinta apuração de uma CPI este ano na Casa. Chamada de CPI do BNDES, a iniciativa se propõe a investigar a concessão - pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – de empréstimos a fundo perdido ou sigilosos. A criação dessa comissão no entanto ainda depende da leitura do requerimento no plenário da Casa, tema que ainda não tem data para entrar na pauta.

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