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Nesta sexta-feira (10), será realizada no Palácio dos Governadores, sede do poder municipal de Olinda, a cerimônia para a aprovação da lei 5789/2012, que regulamenta os padrões urbanísticos e ambientais para a instalação de antenas transmissoras de sinais de telefones celulares. O prefeito da cidade, Renildo Calheiros, participará do evento.

A nova lei trará ao Sítio Histórico de Olinda a legalização de instalação de antenas, desde que elas não provoquem interferência na paisagem urbana do local.

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Os interessados em pedir o licenciamento para a instalação de antenas transmissoras de radiação eletromagnética, estações de rádio base, microcélulas de telefonia celular e equipamentos afins devem solicitar requerimento na Secretaria Municipal de Transportes, Controle Urbano e Ambiental. Quem já tiver equipamentos instalados sem o prévio licenciamento também deverá fazê-lo no prazo de 90 dias, a partir da data de 10 de agosto.

Secretaria de Planejamento, Transporte e Meio Ambiente
Estrada do Bonsucesso, 306 - Bonsucesso
CEP: 53240-150 - Olinda/PE
PABX: 3439-4103/3439-5607 - FAX: 3429-3588
E-mail: gab@seplama.olinda.pe.gov.br

A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a lei que autoriza a criação da empresa pública Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A (Amazul). O objetivo da nova empresa é desenvolver o setor nuclear brasileiro, especialmente a parte relacionada à construção de um propulsor de submarino movido a energia nuclear.

A Amazul será criada a partir da divisão da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron). Com isso, o quadro inicial de pessoal da Amazul será composto pelos atuais funcionários da Emgepron, que trabalham no Programa Nuclear da Marinha (PNM), e pela contratação por concurso público.

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A Amazul será ligada ao Comando da Marinha e terá sede em São Paulo. A empresa pública "sob forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica de direito privado", será constituída pela Assembleia Geral de Acionistas, a ser convocada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

O Projeto de Lei 3257/12, da deputada Erika Kokay (PT-DF), que garante direitos aos trabalhadores nas contratações de serviços terceirizados, está tramitando na Câmara dos Deputados. A ideia do projeto é fazer com que a empresa ou órgão público que utilizar os serviços de trabalhadores terceirizados passe a ter responsabilidade subsidiária, no que diz respeito ao conjunto de direitos trabalhistas e previdenciários. 

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta prevê a aplicação de multa aplicativa de R$ 1 mil por trabalhado prejudicado, como sanção contra o descumprimento de qualquer das obrigações previstas. 

Ainda segundo a agência, a instituição que recebe os serviços, deverá diminuir do valor mensal devido à prestadora uma importância suficiente para a formação de provisão, que deverá ser destinada a garantir o pagamento do décimo terceiro salário, férias, abono de férias, acréscimo remuneratório das férias, aviso prévio, entre outros benefícios. Os valores da provisão terão que ser depositados em conta vinculada específica, que apenas será liberada para o pagamento direto dessas verbas, em datas e prazos estabelecidos legalmente. A empresa também será responsável pelo efetivo recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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O projeto ainda não foi ao Plenário, e receberá análise constitucional e de mérito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.699, que confere crédito suplementar para o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) no valor de R$ 1,355 bilhão, conforme ato publicado na edição desta terça-feira no Diário Oficial da União. O recurso está dividido entre as duas modalidades do Proex: R$ 800 milhões para o Proex Financiamento e R$ 555 milhões para o Proex Equalização.

"A sanção pela presidenta Dilma da lei que amplia o crédito para o Proex reforça o conjunto de medidas que vem sendo adotadas pelo governo para estimular as exportações, e se associa ao Reintegra, que desonera as vendas de produtos brasileiros ao mercado externo", considerou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, em nota.

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A proposta que modifica o texto constitucional para criar o Fundo Nacional de Valorização do Professor da Educação Básica, destinado exclusivamente ao pagamento de bônus aos docentes da rede pública que efetivamente estejam exercendo o magistério em sala de aula está sendo analisando pela Câmara. De acordo com a Agência Câmara de Notícias , conforme a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 188/12, do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), a medida será inserida no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e valerá por 30 anos.

De acordo com o texto, a formação do fundo será gradativa, com uma porcentagem do total arrecadado pela União com impostos, deduzidos os montantes das transferências constitucionais para estados e municípios e as receitas vinculadas. Segundo a Agência Câmara de Notícias, depois das deduções, serão repassados para a composição do fundo 8,75 % do montante arrecadado pela União no primeiro ano, e no segundo e no terceiro, serão destinados respectivamente 17,50% e 26,25%, atingindo a 35% do total arrecadado a partir do quarto.

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Para Valdemar Costa, o investimento poderá colocar o Brasil entre os países desenvolvidos. “O investimento público permanente e crescente em educação criará condições necessárias para inserir definitivamente o País entre as nações desenvolvidas”, argumenta o deputado, segundo informações da agência.  

Os professores, para que tenham direito ao bônus, deverão ser aprovados previamente em exame de qualificação, que o Ministério da Educação realiza a cada ano. Ainda de acordo com a agência, o valor individual do bônus sairá do resultado de divisão dos recursos disponíveis no fundo pelo total de professores selecionados no exame de qualificação, até o limite mensal de dois pisos salariais.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania ainda analisará o projeto quanto a sua admissibilidade, e, se ocorrer aprovação, a proposta ainda será examinada por comissão especial. Em seguida, haverá votação em dois turnos pelo Plenário.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

 

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 191/12, do suplente de deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA), que torna o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) instrumento permanente de financiamento da educação básica pública, está sendo analisado pela Câmara. O prazo de vigência do Fundeb é de 14 anos, até o ano de 2020.

O deputado argumenta, segundo a Agência Câmara de Notícias, que o fim do Fundeb causaria desorganização no financiamento da educação básica pública. “O Fundeb representa a aplicação plena do princípio da solidariedade, essencial ao federalismo cooperativo, modelo de organização do Estado adotado pelo Brasil”, diz Escórcio, de acordo com a agência.

A proposta ainda receberá análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se ocorrer aprovação, o projeto também será analisado por uma comissão especial, e, em seguida, será encaminhada ao Plenário para votação em dois turnos.

Com informações da Agência Câmara de Notícias  

As implicações da nova Lei de Defesa da Concorrência (Lei 12.529/2011) serão tema do seminário promovido pela Escola Superior de Advocacia Professor Ruy Antunes (ESA-PE), da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco no Recife. Membros do Conselho Federal da OAB (CFOAB) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) participam do debate nesta sexta-feira (27), a partir das 14h, no auditório da OAB-PE, na rua do Imperador, 235, no bairro de Santo Antônio, no centro do Recife.

Em vigor desde maio deste ano, a nova Lei de Defesa da Concorrência repreende abusos do poder econômico que possam causar dominação de mercados e aumento arbitrário dos lucros. Entre as mudanças implantadas, destaque para as regras de fusões e aquisições: com a entrada em vigor da nova legislação, as concentrações empresariais deverão ser submetidas para aprovação prévia pelo CADE. Também fica a cargo do Conselho a instrução e julgamento dos processos de práticas anticoncorrências, a exemplo dos cartéis.

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“Este é o primeiro evento sobre a Lei 12.529/2011 a ser realizado no Nordeste”, observa Ronnie Duarte, diretor geral da ESA-PE, de acordo com a assessoria de imprensa. O evento será coordenado pelo procurador-geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo.

As inscrições, no valor de R$ 70 para estudantes e advogados adimplentes e de R$ 100 para o público geral, devem ser feitas pelo site da ESA/OAB-PE. Outras informações: 81 3224-7282 / 3224-2425 / secretariaesa@smartsat.com.br.

Programação

O presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, comanda a abertura do seminário, a partir das 14h. Às 14h30, serão discutidas as concentrações econômicas na nova Lei de Defesa da Concorrência com o superintendente-geral adjunto do CADE, Eduardo Frade Rodrigues. O debate será mediado por Pedro Dutra, presidente da Comissão de Concorrência do Conselho Federal da OAB-PE.

Às 15h30, o presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, abordará o tratamento dado às infrações contra a ordem econômica pela nova Lei de Defesa da Concorrência, com participação da advogada Leonor Cordovil.

Já às 16h30, o procurador-chefe do CADE, Gilvandro Coelho de Araújo, discute a efetividade das decisões proferidas pelo Conselho e a relação com o poder judiciário. O debate fica sob responsabilidade do desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Francisco Cavalcanti, e da diretora do Foro da Seção Judiciária do Distrito Federal, Gilda Maria Carneiro Sigmaringa Seixas. Encerrando a programação, o conselheiro federal da OAB-PE, Pedro Henrique Reynaldo Alves, fala às 18h.

A Proposta de Emenda à Constituição 167/12, do deputado Fernando Torres (PSD-BA), está recebendo análise da Câmara dos Deputados, que estabelece a admissão de profissionais do Serviço de Atendimento Médico de Emergência (Samu), através de processo seletivo público. Segundo a Agência Câmara de Notícias, o projeto também visa que os profissionais apenas poderão ser contratados diretamente pelos estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios. O Governo Federal oferece o Samu, através de uma trabalho conjunto entre os governos estaduais e as prefeituras, com o objetivo de promover o atendimento pré-hospitalar para a sociedade. 

O deputado opina que a ausência de um modelo específico de contratação causa problemas aos cofres públicos, no que diz respeito aos gastos contínuos com treinamentos de profissionais com alta rotatividade. O projeto tem a ideia de fazer com que os gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão admitir agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias e profissionais do Samu por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. 

Ainda segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto diz que os médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e motoristas que já trabalham no Samu não precisão ser submetidos ao processo de seleção pública, entretanto, eles precisam ter sidos contratados por outras ações de seleção pública.

O projeto ainda receberá análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, e se houver aprovação, a proposta também será analisada por uma comissão especial, e, em seguida, será encaminhada ao Plenário para votação em dois turnos.

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Se proteger das doenças causadas pelos raios solares é um dever de todos, e também poderá se tornar uma obrigação nas empresas. Isso mesmo, uma obrigação. É que o Projeto de Lei 4027/12, do deputado Márcio Marinho (PRB-BA), quer obrigar empregados que realizem atividades a céu aberto a utilizarem protetor solar.

O texto da proposta também indica que cabe ao empregador orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, a guarda e a conservação do protetor solar. Além disso, os patrões precisariam fiscalizar a utilização correta do produto.

“Apesar de todos os estudos acerca dos efeitos deletérios da exposição excessiva ao sol, os males do trabalho a céu aberto ainda não são considerados pela legislação trabalhista”, argumenta o deputado Márcio Marinho, segundo informações da Agência Câmara de Notícias.

O projeto ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Uma boa notícia para os farmacêuticos. É que a Câmara está analisando o Projeto de Lei 3539/12, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), cuja ideia é instituir o piso salarial da categoria equivalente a seis vezes o maior salário mínimo vigente no Brasil, que é no valor de R$ 708,74, pago no estado do Paraná.

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta também estabelece em seis horas diárias a carga horária dos farmacêuticos, sendo as que excederem o limite classificadas como extras. Ainda segundo a agência, o deputado usa como argumento que outros profissionais, como médicos e engenheiros, já têm um piso salarial nacional, e a sua proposta tem a intenção de valorizar o setor farmacêutico, entre outras melhorias.

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O projeto está em caráter de conslusão, porém ainda receberá análise das comissões de Seguridade Social e Família, de Trabalho, de Administração e Serviço Público, de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As agências bancárias do Recife têm 90 dias para instalar equipamentos de segurança. A medida obedece a Lei nº 17.816/12, publicada nesta quinta-feira (19), no Diário Oficial do Município. O objetivo é reforçar a segurança de funcionários e clientes e coibir os crimes de “saidinha de banco”. Após o prazo de regulamentação, os estabelecimentos bancários terão que instalar painéis opacos, entre os caixas com no mínimo 1,80m de altura. A ideia é assegurar a privacidade durante as operações nos caixas.

Também será proibida a utilização de telefone celular, ou equipamento similar nas agências. Câmeras de vídeo devem ser colocadas no entorno da agência, além de no mínimo três câmeras externas em cada local de entrada e saída de clientes.

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O monitoramento 24h será gravado dos locais e as imagens gravadas salvas em local seguro, preservadas pelo período mínimo de seis meses e colocadas à disposição do Poder Público, especialmente das autoridades policiais, sempre que solicitado. O descumprimento das exigências implicará em multa diária no valor de R$ 1mil.

 

O deputado Taumaturgo Lima (PT-AC) é autor do Projeto de Lei 3990/12 que está sendo analisado pela Câmara, que tem como objetivo obrigar donos de veículos escolares a divulgar, na parte de traz dos meios de locomoção, um número de telefone para a denúncia de irregularidades cometidas pelo condutor. 

O Código de Trânsito tem como determinação que os veículos escolares apenas podem circular com autorização emitida pelo órgão ou entidade responsável de trânsito dos estados e do Distrito Federal.

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“Considerando que, em grupo e desacompanhadas dos pais, as crianças merecem atenção redobrada, é importante que os veículos de transporte de escolares sejam obrigados a expor ostensivamente um número de telefone que possibilite a qualquer cidadão denunciar excessos praticados por eventuais condutores imperitos ou negligentes, auxiliando na prevenção de acidentes”, usou como argumento o deputado.

O projeto está tramitando em caráter de conclusão e ainda receberá análise das comissões de Viação e Transportes, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Casos de pedofilia, infelizmente, ainda acontecem por todo o Brasil. Para combater este mal, a educação escolar é um importante setor de conscientização e proteção às crianças. Para garantir a segurança dos pequenos, está tramitando na Câmara um projeto que torna obrigatória a afixação nos veículos de transporte escolar, em local de boa visibilidade, de adesivo alusivo ao crime de pedofilia, com informação do telefone de entidade de combate à exploração e ao abuso sexual de crianças e adolescentes. A deputada Liliam Sá (PSD-RJ) é a autora do projeto. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (16), na Agência Câmara de Notícias.

O objetivo da deputada é fazer com que o transporte escolar se torne um dos principais atores de divulgação corriqueira do combate aos crimes pedófilos, bem como de exploração de crianças e adolescentes. Para a autora, o procedimento ensinará as crianças como se defenderem nesses casos. “O acesso direto à mensagem contra os referidos crimes irá prepará-los e ensiná-los a reagir e a se defender, tomando providências contra ataques abusivos”, diz Liliam Sá, de acordo com a agência.

O projeto ainda receberá análise de maneira conclusiva pelas comissões de Seguridade Social e Família, Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

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Um projeto de lei pretende assegurar a professores do magistério o acesso a livros e materiais didáticos, literatura complementar em geral, além de frequência a eventos científicos, culturais e artísticos, como condição indispensável ao exercício profissional.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o projeto do deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB), pretende que os programas educativos sejam mantidos pela União, com a colaboração dos estados, do Distrito Federal, e os municípios. 

Para Romero Rodrigues, o bom trabalho do profissional de educação na sala de aula depende muito da preparação deste profissional. Segundo informações da agência, o deputado argumenta que “uma boa aula só pode ser conduzida por um profissional adequadamente preparado”. Ele ainda completa que “esta preparação envolve o acesso a bons livros e materiais didáticos”.

A proposta está tramitando em caráter de conclusão, entretanto, ainda receberá análise das comissões de Educação e Cultura, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

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Um Projeto de Lei está recebendo análise da Câmara, que tem como objetivo tornar obrigatório a realização do Teste de Avaliação Ortopédica da Coluna, também chamado Teste do Minuto, nos alunos da rede pública e privada de ensino. O autor do projeto é o deputado Marco Tebaldi (PSDB-SC). Através da observação de movimentos de um individuo, é possível identificar problemas de postura incorreta.

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta quer realizar uma série de atividades de tratamento, seja através de orientação ou exercícios que serão prescritos, ou em situações mais graves, do encaminhamento do aluno para tratamento especializado. Além disso, se houver a necessidade do uso de medicamentos, os remédios poderão ser fornecidos gratuitamente. Ainda conforme a agência, o programa receberá a coordenação do Ministério da Saúde, e receberá financiamento com recursos oriundos do Orçamento da Unidão. O projeto deverá ser regulamentado em 120 dias, por meio de decreto presidencial.

“Adolescentes, com faixa etária de 11 a 16 anos, são os mais prejudicados, pois geralmente ficam muito tempo à frente de computadores ou em salas de aulas e não têm atenção na forma de sentar”, usa como argumento o autor da proposta, segundo a Agência Câmara de Notícias.

Em caráter conclusivo, o projeto está tramitando e ainda receberá análise das comissões de Educação e Cultura, de Seguridade Social e Família, de Finanças e Tributação, e da Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Entra em vigor no Brasil a regulamentação que garante a validade jurídica dos documentos digitalizados e distribuídos pelos meios eletrônicos. É a Lei nº 12.682, de 9.7.2012, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada nesta terça-feira (10/07) no Diário Oficial da União.

Pela nova lei, documentos digitalizados, armazenados em meio eletrônico, óptico ou equivalente passam a ter o mesmo reconhecimento legal que os em papel. A regulamentação entende por digitalização a conversão da fiel imagem de um documento para código digital.

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Para ter validade jurídica, a digitalização deverá ser realizada de forma que mantenha a integridade, a autenticidade e a confidencialidade. O documento dever ser assinado com certificado digital emitido no âmbito  da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira  (ICP – Brasil)

“Os meios de armazenamento dos documentos digitais deverão protegê-los de acesso, uso, alteração, reprodução e destruição não autorizados”, diz a lei.

A lei determinou também que empresas privadas ou os órgãos da administração pública direta ou indireta que utilizem procedimentos de armazenamento de documentos em meio eletrônico, óptico ou equivalente. Esses documentos devem adotar sistema de indexação para possibilitar localização precisa e devida conferência.

Já os registros públicos originais, ainda que digitalizados, deverão ser preservados de acordo com o disposto na legislação pertinente.

 

A presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a lei que endurece os crimes de lavagem de dinheiro. O texto foi publicado nesta terça-feira (11), no Diário Oficial da União. A proposta foi aprovada em junho, no Senado, e enquadra como lavagem de dinheiro qualquer recurso com origem oculta ou ilícita.

A legislação anterior, que estava em vigor desde 1998, permitia apenas que recursos com origem no tráfico de armas e drogas, crimes contra a administração pública ou terrorismo fossem enquadrados como lavagem de dinheiro.

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A nova lei mantém os prazos de três a dez anos de reclusão para as penas, mas o valor das multas aplicadas a condenados foi elevado. O teto máximo agora será de R$ 20 milhões e não mais de apenas R$ 200 mil como previa a lei anterior.

A chamada "delação premiada", já prevista na legislação anterior, poderá agora ser feita "a qualquer tempo", ou seja, mesmo depois da condenação, aqueles que quiserem colaborar com as investigações poderão se beneficiar do instrumento.

A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (Cbdd) e a ONG Viva Rio lançaram nesta segunda-feira a campanha nacional "Lei de Drogas: É preciso mudar", uma mobilização de apoio ao novo projeto de lei que pretende alterar a atual política de drogas no País de forma a tornar mais claras e objetivas as distinções entre usuário e traficante. A expectativa é alcançar o apoio da opinião pública ao longo dos dez meses da campanha, e os organizadores esperam recolher um milhão de assinaturas.

"A ideia é romper esse medo de discutir o assunto e ter soluções para os problemas da droga à altura da tragédia que vivenciamos hoje" disse o ex-Secretário Nacional de Justiça e co-autor do projeto, Pedro Abramovay. Desde que a lei que normatiza a política de drogas no País entrou em vigor, em 2006, o número de presos por tráfico no Brasil dobrou.

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Os defensores do novo projeto afirmam que a maioria destes presos são, na verdade, apenas usuários, que permanecem presos porque a legislação não permite que respondam em liberdade quando a acusação é de tráfico de drogas. Muitos desses casos estão relatados no site www.bancodeinjusticas.org.br, que mostra uma série de histórias ilustrando as distorções geradas pela atual Lei de Drogas. Alguns deles serviram de inspiração para as oito peças publicitárias, estreladas por artistas brasileiros, que começaram a ser veiculadas ontem em rede nacional.

O projeto de alteração da lei será apresentado no Congresso Nacional ainda nesta semana pelos deputados federais Paulo Teixeira (PT/SP) e Alessandro Molon (PT/RJ). A iniciativa de descriminalizar o uso e o porte de drogas para consumo pessoal é inspirada no modelo que vem sendo adotado por Portugal desde 2001. O país continua considerando as drogas como substâncias ilegais, mas estabelece critérios claros para diferenciar o usuário do traficante, oferecendo tratamento a dependentes ao invés de abordá-los como criminosos. Por enquanto, o apoio à campanha pode ser feito nos sites www.eprecisomudar.org.br ou www.avaaz.org/po. A coleta de assinatura de forma presencial ocorrerá somente após o término das eleições, em outubro deste ano.

Visando discutir problemas relacionados ao transporte escolar, a Comissão de Viação e Transportes realiza nesta terça-feira (3) uma audiência pública. Quem apresentou a proposta foi o deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG). De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o Projeto de Lei aponta como crime a ação do condutor de transporte escolar clandestino. A ação ocorre em Brasília. 

“Pretendemos examinar a questão do maior rigor na aplicação de penalidades aos prestadores de serviço de transporte escolar que descumprem a legislação de trânsito”, disse o deputado, segundo a agência. “Assim, a penalidade deixa de ser multa e apreensão do veículo e passa a ser detenção, de três a seis meses, ou multa. A proposta já passou pelas comissões competentes e, por tratar de matéria penal, deve ser agora examinada pelo Plenário da Casa”, completou Quintão, conforme informações da agência.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Um Projeto de Lei do deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB) está sendo analisado pela Câmara. A ideia da proposta é para que seja exigida a instalação de postos de atendimento médico, compostos por equipe médica e ambulância, nos locais de realização de concursos públicos ou privados, vestibulares, ou ações similares. O deputado usa como argumento que a existência de equipes médicas é necessária porque a preparação para os processos seletivos é muito desgastante, tanto física, como psicologicamente.

A proposta também defende que as instituições promotoras das seleções sejam responsáveis pelos postos médicos. De acordo com a Agência Câmara de Notícias, Romero Rodrigues afirma que nas datas das provas os candidatos já estão muito estressados. “Chegado o dia das provas, muitos candidatos já se encontram no limite de suas capacidades, além de apresentarem um alto nível de estresse”, afirma o deputado. “É exatamente essa situação que pode contribuir para desencadear uma série de problemas de saúde”, completa ele, segundo informações da agência.  

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Ainda de acordo com o projeto, a estrutura física e humana tem que está disponível no local de realização da prova com até uma hora antes do início da prova. Os postos médicos também servirão para o atendimento de pessoas que estarão trabalhando para a execução dos processos seletivos.

A tramitação do projeto já está em caráter conclusivo e receberá análise das de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania.





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