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Um homem suspeito de furtar a paróquia de São Sebastião, localizada na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, foi atropelado por um padre, que fugiu do local sem prestar socorro. O fato aconteceu na noite do último sábado (7).

A vítima está internada na Santa Casa do município. Uma câmera de segurança flagrou o momento que o suspeito, correndo pela calçada, é atingido pelo veículo e arrastado para dentro de um imóvel. 

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Segundo a TV Tem, o padre, suspeito do atropelamento, ainda não foi encontrado para prestar esclarecimentos. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. 

O homem, que está sendo acusado de furtar três moletons e uma camiseta da paróquia, teve a prisão decretada. A Diocese de Ourinhos informou por meio de nota que os fatos estão sendo apurados e providências serão tomadas.

O Tribunal de Massa Carrara, na região da Toscana, condenou nesta quarta-feira (2) um padre italiano a sete anos e meio de prisão pela suposta extorsão de seu ex-bispo.

Luca Morini é ex-pároco de Massa Carrara e é conhecido pelos fiéis como "Don Euro" pela facilidade com que gastava o dinheiro das doações para a igreja em festas e jantares de luxo.

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A promotoria havia pedido uma pena de oito anos e meio de reclusão, mas, após um conselho de cerca de uma hora, foi decidido pela redução da sentença em decorrência de uma enfermidade mental de Morini.

O tribunal condenou ainda o antigo pároco a pagar uma indenização para quatro pessoas envolvidas no processo, incluindo uma jovem com quem mantinha relações, no valor total de 14 mil euros.

O religioso é pivô de um escândalo que eclodiu em 2017 após as declarações de uma jovem, a quem Morini se apresentou como magistrado, que revelou gastos excessivos dele em jantares, viagens e spas caros, além de festas de swing.

Hoje, porém, as autoridades absolveram Morini das acusações de autolavagem e repasse de drogas, além de outros episódios de extorsão a uma freira.

Da Ansa

O arcebispo de Munique e Freising, cardeal Reinhard Marx, se manifestou a favor da abolição do celibato para os padres da Igreja Católica, em meio a um novo escândalo de casos de abusos sexuais contra menores.

A declaração foi dada em uma entrevista ao jornal Sueddeutsche Zeitung, divulgada nesta quarta-feira (2).

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"Eu me pergunto se [o celibato sacerdotal] deve ser estabelecido como uma condição básica para todo padre", disse o clérigo.

Segundo ele, "para alguns padres, seria melhor se eles fossem casados. Não apenas por razões sexuais, mas também porque suas vidas seriam melhores se não estivessem sozinhos".

"Sempre digo isso aos jovens sacerdotes. Morar sozinho não é tão fácil", continuou Marx, pedindo uma discussão substantiva sobre o assunto.

"E se alguns disserem: sem obrigação de celibato, todos vão se casar! Minha resposta é: e daí? Se todos eles se casarem, seria pelo menos um sinal de que as coisas como estão não estão funcionando", insistiu.

Esta é a primeira vez que Marx se posiciona de forma tão clara e abrangente sobre a questão. Antes do Sínodo da Amazônia em 2019, ele disse apenas que podia imaginar restrições regionais ao celibato em áreas com escassez de padres.

"Precisamos de um grande consenso. O processamento do abuso sexual não deve ser separado das reformas. É sobre coisas sistêmicas, sobre clericalismo, celibato, homens e mulheres.

Você não pode ignorar tudo isso", enfatizou o cardeal, expressando insatisfação com a reforma do Vaticano e da Cúria e defendendo melhorias.

As declarações de Marx são dadas poucos dias depois de um relatório vir a público em 20 de janeiro e apontar pelo menos 497 vítimas de violência sexual em Munique e Freising entre 1945 e 2019, englobando inclusive o período em que Joseph Ratzinger comandou a arquidiocese (1977-1982).

De acordo com o documento, Bento XVI não tomou atitudes contra quatro padres acusados de abuso e não mostrou interesse pelas vítimas.

Da Ansa

Um padre foi encontrado sem vida, na noite da última terça-feira (1°), nas dependências da Igreja Matriz de São Sebastião, em Surubim, no Agreste de Pernambuco. O corpo de Geraldo de Oliveira, de 77 anos, foi encontrado por um sacristão, entre os bancos da casa religiosa, deitado em uma espécie de travesseiro. De acordo com a Polícia Civil, a principal suspeita é de que se trate de um suicídio. Um frasco com suposto conteúdo venenoso foi encontrado ao lado da vítima. 

As polícias Militar e Civil foram acionadas ao local. De acordo com fiéis, Geraldo celebrou a missa da noite em que faleceu. O padre ministrava há 50 anos, sendo 23 na Diocese de Caruaru e 27 anos na Diocese de Nazaré da Mata, a qual estava ligado. 

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Em nota, a Paróquia São Sebastião de Surubim lamentou o ocorrido e prestou condolências aos amigos, fiéis e familiares. O bispo Dom Francisco de Assis, por meio da Diocese de Nazaré da Mata, também emitiu uma nota de pesar. 

"Como seguidores de Jesus, caminho, verdade e vida, cremos na vida eterna e na superioridade do amor de Deus, a quem recomendamos esse nosso irmão, confiando-lhe também as preces de todos os nossos diocesanos", escreveu a autoridade religiosa. A Diocese de Caruaru não se manifestou publicamente. 

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que “registrou, através da Delegacia de Limoeiro, no dia 02 de fevereiro, ocorrência de suicídio” e que as investigações foram iniciadas e seguem até esclarecimento do caso. A principal suspeita é de que o padre tenha ingerido o conteúdo do frasco e falecido por envenenamento.  

O velório de padre Geraldo de Oliveira acontecerá entre esta quarta-feira (2) e quinta-feira (3). Primeiramente, em São Caetano, pela Diocese de Caruaru. O corpo do sacerdote, até o momento desta publicação, ainda não havia sido liberado pelo Instituto de Medicina Legal (IML). O horário do velório não foi confirmado. 

Na quinta-feira (3), será celebrado o rito penitencial, às 6h30, na Igreja Matriz de São Sebastião, em Surubim, após o translado do corpo. Também haverá uma missa exequial às 15h, celebrada pelo bispo Dom Francisco. Após a solenidade, ocorrerá o sepultamento, no Cemitério São José. 

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Marcos Mion rebateu a crítica feita pelo padre Júlio Lancellotti em suas redes sociais na última segunda-feira, dia 24- o religioso compartilhou uma manchete que anunciava o preço do tênis utilizado pelo apresentador no Caldeirão.

O calçado foi avaliado em 80 mil reais e Lancellotti deixou sua indignação registrada.

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"Causa tristeza tanta desigualdade", escreveu o padre, que é envolvido em diversas lutas sociais.

Mion, que é um colecionador de tênis, não deixou barato e respondeu o post, que teve muita repercussão.

"Eu não paguei e nunca pagaria esse valor em um tênis. Existe um mercado de hiper valorização de tênis, como de qualquer outro produto, mas eu não faço parte dele", explica o famoso.

"Esses tênis que eu tenho que atingem esses valores neste mercado paralelo ou eu ganhei da marca ou comprei na loja, no lançamento, pagando o valor do mercado", continuou.

Marcos completou que tem noção de seu privilégio e que inclusive já utilizou dele para ajudar em causas apoiadas pelo padre.

"Eu tenho 100% de consciência do meu lugar de privilégio e por isso mesmo levo como obrigação ajudar ao próximo, como já fiz por exemplo, doando e também divulgando as suas causas".

Em clima de paz, o sacerdote publicou em seu Instagram a resposta do global com a legenda:

"Grato e sensibilizado pela resposta. Unidos na luta pelos fracos e descartados".

O padre Diego Carvalho, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no município de Guarapari-ES, está sendo processado por um vizinho da igreja por causa do barulho dos sinos. Nas rede sociais, a paróquia lançou uma campanha contra a ação judicial intitulada #EuSouaFavordosSinos.

"Há dois mil anos os sinos tocam. Eu vou em várias cidades no mundo inteiro e sempre vi sino de igreja tocando. Se eu tiver que tirar o sino da matriz do Centro não ficou nessa cidade", comentou o padre durante a última missa, no domingo (14).

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Em uma publicação nas redes sociais, o religioso também agradeceu o apoio da população desde que recebeu a notificação judicial. "Se os sinos estão com os decibéis acima do permitido pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a Igreja irá acionar a empresa responsável pela manutenção do mesmo", escreveu. 

Os sinos na cidade tocam às 6h, 9h, 12h, 15h e 18h. "Saliento, que na história inúmeras cidades, se serviram e servem até hoje dos sinos para guiar seus passos e compromissos ao longo do dia", complementou ele.

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Durante uma missa realizada na igreja matriz Nossa Senhora dos Remédios, em Tabira, Pernambuco, o padre diz que o Brasil é um país "tupiniquim" e mal educado por ter eleito o presidente Jair Bolsonaro (sem partido. 

"Infelizmente, sou obrigado a conviver e a ouvir asneiras e viver sobre a ditadura da imbecilidade desse país. Ouvir besteiras todos os dias, que não constroem e o pior de tudo, de pessoas que tiveram a oportunidade de ir a uma universidade. É triste, mas é meu pais, mas não me representa esta corja miserável que está sangrando o nosso país", diz o padre.

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Um padre foi assassinado nesta segunda-feira de manhã (9) na localidade de Saint-Laurent-sur-Sèvre, no oeste da França - anunciou o ministro do Interior, Gérald Darmanin.

"Todo meu apoio aos católicos do nosso país, após o dramático assassinato de um padre", tuitou Darmanin.

O suspeito, um ruandês que se entregou à polícia, seria o autor do incêndio da catedral de Nantes, em julho de 2020 e foi posto sob controle judicial depois disso, relatou à AFP uma fonte ligada à investigação.

Ainda não foram divulgados detalhes do homicídio, mas uma fonte policial descartou um ataque com faca.

O eclesiástico, de 60 anos, acolhia o suspeito "há vários meses", disse outra fonte da polícia.

O suspeito confessou ter ateado fogo à catedral gótica de Nantes em 18 de julho do ano passado. Inicialmente, foi detido, até ser solto sob controle da Justiça à espera de seu julgamento.

O homem, um demandante de asilo de Ruanda que vive na França há vários anos, trabalhava como voluntário na igreja.

A líder da extrema direita, Marine Le Pen, que acusa o governo de não agir o suficiente em matéria de imigração, reagiu à notícia. Na França, declarou ela, "você pode ser um imigrante ilegal, incendiar uma catedral, não ser expulso e depois reincidir, assassinando um padre".

Darmanin imediatamente a acusou de "criar uma polêmica sem conhecer os fatos". Ele explicou que o homem não podia ser expulso da França, enquanto estivesse sob controle judicial.

O incêndio em Nantes ocorreu 15 meses após o devastador incêndio de 2019 na Catedral de Notre-Dame de Paris, que levantou questões sobre os riscos de segurança para outras igrejas históricas em toda França.

Embora os bombeiros tenham conseguido conter o incêndio de Nantes em apenas duas horas e salvar a estrutura principal, seu famoso órgão, que datava de 1621 e havia sobrevivido à Revolução Francesa e aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial, foi destruído.

Também se perderam objetos e pinturas de valor inestimável, como uma obra do artista do século XIX Jean-Hippolyte Flandrin.

Com a campanha da Série C indo de mal a pior, o Santa Cruz resolveu chamar um padre para abençoar o estádio e tentar se livrar da 'zica' que se instaurou no Arruda. O time, que corre o risco do rebaixamento, está na última posição do grupo A.

Com a situação calamitosa, o padre Davi Gonçalves, da paróquia Nossa Senhora da Luz, localizada em São Lourenço da Mata, foi chamado na última segunda-feira (26), para abençoar todo o departamento esportivo do Santa Cruz. Segundo confirmado pelo próprio líder religioso, a benção foi dada por volta das 16h da terça-feira (27).

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Ele salienta que esta não é a primeira vez que o time coral o convida e que, toda vez que faz a benção, o resultado tende a ser positivo. "A benção é uma proteção que a gente pede a Deus, mas quem tem que fazer acontecer são os atletas. Quando a gente faz um pedido, pede a Deus orientação e que fortaleça o time. A gente pede que Deus tire as incertezas e o medo dos jogadores", pontua o padre Davi.

O Santa Cruz vai enfrentar o Manaus no próximo domingo (1º), às 18h, no estádio do Arruda. Para se manter na Série C, o tricolor precisa conquistar seis vitórias nas próximas nove partidas.

Enquanto celebrava uma missa transmitida na noite desse domingo (20), o padre Rosivaldo Tôrres, de 51 anos, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no bairro de Beberibe, Zona Norte do Recife, deixou os fiéis preocupados quando desmaiou e bateu com a cabeça no chão.

Nas imagens é possível perceber que o religioso não está bem, mas prefere prosseguir com a missa. Aparentemente desorientado, ele tenta manter o equilíbrio, mas acaba tombando no altar.

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Com o susto do forte impacto com a cabeça, Rosivaldo ficou desacordado e a missa foi paralisada. Dois sacristãos se dirigiram rapidamente para ver a gravidade do seu estado.

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De acordo com a Arquidiocese de Recife e Olinda, ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado ao Hospital Unimed III, na Ilha do Leite, área Central da capital, onde realizou exames, tomou medicação e foi liberado.

Padre Rosivaldo venceu a Covid-19 recentemente e não possui comorbidades, ressaltou a Arquidiocese. A suspeita sobre o desmaio era uma queda brusca de glicose, já que ele adotou uma dieta e ainda está em adaptação. No entanto, a equipe médica alegou que se trata de uma virose.

Os resultados dos primeiros exames não apontaram alteração, nem as causas do desmaio. Ainda assim, o padre deve voltar à unidade de saúde na terça (22) para realizar uma nova bateria de exames.

Na manhã desta segunda (21), ele foi visitado na paróquia por Dom Fernando e Dom Limacêdo, que confirmaram que o religioso está bem.

Padre Rosivaldo acompanhado de Dom Fernando e Dom Limacêdo/Foto: cortesia

O papa Francisco recebeu no Vaticano o chileno Juan Carlos Cruz, vítima de abusos por parte de um padre pedófilo e recém-nomeado para uma comissão criada pelo pontífice para combater crimes sexuais contra menores.

A reunião ocorreu no último sábado (19) e foi revelada pelo próprio Cruz em seu perfil no Twitter. "Hoje [sábado] agradeci ao papa Francisco por minha nomeação e reafirmei meu compromisso em seguir ajudando sobreviventes de abuso sexual no mundo", escreveu o chileno, que também publicou fotos que o mostram abraçando e conversando com Jorge Bergoglio.

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Cruz integra desde março passado a Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores, comitê estabelecido por Francisco para discutir medidas de combate à pedofilia na Igreja Católica e que também tem entre seus membros o brasileiro Nelson Giovanelli, fundador da comunidade Fazenda da Esperança, de Guaratinguetá (SP).

O chileno é uma das vítimas do padre pedófilo Fernando Karadima, cujo estado clerical foi revogado em 2018. Os abusos cometidos pelo sacerdote foram acobertados durante décadas, culminando na renúncia coletiva de todo o episcopado do Chile, no mesmo ano.

Francisco já aceitou a demissão de vários prelados, incluindo o ex-bispo de Osorno Juan Barros Madrid, acusado de ocultar denúncias contra Karadima.

Cruz diz que suas acusações foram desacreditas pelo fato de ele ser homossexual. No entanto, o chileno diz ter ouvido do Papa as seguintes palavras em um encontro no Vaticano em 2018: "Juan Carlos, o fato de você ser gay não importa. Deus te fez assim".

A Santa Sé nunca confirmou nem desmentiu a declaração de Cruz.

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Da Ansa

Um padre da paróquia de Tapurah, a 428 km da capital matogrossense Cuiabá, teceu críticas e comentários homofóbicos ao repórter da Globo Pedro Figueiredo, que viralizou na internet após receber declaração do marido Erick Rianelli desejando feliz Dia dos Namorados, no ano passado. A gravação ocorreu no encerramento de uma edição do RJTV, noticiário carioca da emissora, e voltou a ser compartilhada nas redes sociais em virtude da celebração. Rianelli também trabalha na emissora.

Durante a Pastoral da Família, realizada no último domingo (13), o padre Paulo Antônio Müller chamou o profissional de “viadinho” e “idiota”, além de ter criticado a união homoafetiva, a comparando com casais heterossexuais e insinuando que o casamento gay não merece ser chamado de casamento, por não ser “digno” e nem “bonito”.

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"Não é como a Globo apresenta, dois viados, me desculpa, mas dois viados, um repórter para um viadinho chamado Pedrinho. Ridículo. Que chamem a união de dois viados, de lésbicas do que quiserem como querem, mas não de casamento, por favor. Isso é uma falta de respeito para com Deus, isso é sacrilégio é blasfêmia", disse o líder religioso durante uma missa, que foi transmitida na internet.

O caso ganhou repercussão após o ativista Antonio Isuperio, conhecido defensor de direitos humanos, publicar o trecho da missa em sua conta do Instagram. A união homoafetiva, apesar de não ser lei no Brasil, é direito garantido pela Justiça, sendo reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal há uma década. Também se valem os direitos civis em recorte à população LGBTQ+, que contemplam a criminalização da homofobia e da transfobia, realidade no país desde 2019.

Confira o discurso do padre Paulo Müller

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Pedro Figueiredo voltou a comentar a ocasião, reconhecendo a total mudança de caráter dos comentários, que passaram de comemorativos para odiosos.

"Quem nunca sonhou em receber uma declaração de amor na TV !? Eu tive essa sorte. Foi no ano passado, no dia dos namorados. Os repórteres e as repórteres que estavam ao vivo no Bom Dia Rio se declararam para seus amores. Naquele dia, o Erick Rianelli era o único LGBT do grupo. E a mensagem viralizou. Foi espontâneo, foi sincero, mas também foi um canhão de afeto. Inspirou e representou muita gente. Agora, um ano depois, voltou a viralizar. Dessa vez acompanhada por mensagens de ódio. Temos um profundo respeito por todas as religiões. Acreditamos no afeto e em seu poder de transformação. A Oração de São Francisco diz: 'Onde houver ódio, que eu leve o amor'. É assim que vamos seguir em frente. Obrigado a todas as mensagens de carinho que temos recebido", escreveu Pedro.

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso afirmou que vai investigar as declarações de Müller.

Após sair como campeã do BBB 21, Juliette Freire se deparou com milhões de fãs. Só no seu Instagram, ela conta com mais de 29 milhões de seguidores e tem sido difícil para ela gerir tudo que vem junto com a fama. Segundo o jornal Extra, ela tem tido problemas pra dormir, ansiedade e além das duas sessões de terapia semanais, teria procurado um padre, para conversar sobre endeusamento porque “tem medo de tudo”.

Sobre sua conversa com o padre, Juliette disse que pediu conselhos e falou sobre torcer para que tenham paciência e empatia por ela, quando cometesse um erro. “Tive uma conversa muito boa com ele sobre a questão do endeusamento, que me deixa angustiada. Sei que eu sou uma pessoa que vai falhar. Falho todos os dias. Do mesmo jeito que a repercussão tem sido muito positiva, pode vir a ter efeito contrário. Espero que os ‘cactos’ (nome dado as pessoas que façam parte do seu fã-clube), que me conheceram e gostaram de mim com todos os meus erros, tenham empatia comigo”, afirmou.

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A campeã falou ainda sobre sua ansiedade ter começado desde o início da pandemia e o medo que vem sentindo de ter qualquer ação ou palavra.

“Não era algo patológico, a se tratar. Agora está tudo intenso, chego a me tremer toda. Tenho medo de tudo. Quando tem muita gente junta, temo que as pessoas se machuquem. Quando falo, tenho medo de magoar alguém. Tenho receio de uma palavra errada. Eu me assusto com o poder da minha opinião e as consequências dela”, finalizou Juliette que desde seu título no BBB 21, está com a agenda cheia e por enquanto no Rio de Janeiro, tem ficado hospedada na casa da cantora Anitta, que se encontra fora do Rio, a trabalho.

Um padre italiano de 41 anos decidiu trocar o sacerdócio pelo amor de uma mulher e anunciou sua decisão em plena missa. Ricardo Ceccobelli comandava o culto, no último domingo (11), na igreja de Todi, na Itália, quando revelou aos fiéis que largaria a batina para viver um romance. Os trâmites para que o sacerdote volte ao estado laico já foram iniciados.

Em pleno culto dominical, o agora ex-padre surpreendeu os fiéis ao anunciar a decisão de largar a batina. Ele confessou ter se apaixonado e disse estar disposto a viver esse amor. Em entrevista ao jornal Corriere de la Sierra, Ricardo disse que tomar a decisão não foi fácil, porém, o fez para que não faltasse com a verdade junto à igreja. “Não posso deixar de continuar a ser consistente, transparente e correto como sempre fui até agora. Mas meu coração está apaixonado. Quero tentar viver este amor sem o sublimar, sem o retirar”.

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O ex-padre disse, também, que pretende casar-se e formar uma família com a namorada, no futuro, além de continuar frequentando as missas da paróquia, caso os moradores não se incomodem. Os trâmites para que Ricardo volte ao estado laico já foram iniciados. Em comunicado, o bispo Sigismondi agradeceu ao ex-sacerdote pelos seus serviços prestados até então e desejou boa sorte. “Em primeiro lugar, envio-lhe meus mais sinceros votos para que esta decisão, tomada em plena liberdade como ele mesmo me disse, garanta-lhe paz e serenidade".



 

O veto imposto a celebrações religiosas presenciais pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciado no pacote de medidas restritivas para frear a disseminação do coronavírus no Estado, que enfrenta o pior momento desde o início da pandemia, virou tema de pregação durante uma missa transmitida ao vivo às vésperas da Páscoa. Na ocasião, havia expectativa em torno de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedidos para liberar a abertura dos templos no período, um dos mais importantes do calendário cristão. Dias depois, o plenário do tribunal acabou referendando decretos que proibiram temporariamente cultos e missas com a presença de fiéis.

A rotina de igreja vazia irritou o padre Oscar Donizete Clemente, da Paróquia Imaculado Coração de Maria, em São José do Rio Preto, no interior paulista. Após a celebração da missa no último dia 2, o líder religioso subiu o tom e criticou as medidas que limitaram a entrada nos tempos. Clemente atribuiu as restrições à influência do "Partido Comunista Chinês", que promoveu a revolução comunista no país asiático em 1949 e, desde então, permanece no poder do outro lado do globo.

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Ao politizar a pandemia, o padre criticou Doria, chamado de "imundície", se referiu a adeptos de ideologias ditas de "esquerda" como "vagabundos" e repetiu a teoria conspiratória de que há um plano para transformar o Brasil em um país comunista e acabar com as igrejas no prazo de uma década - segundo cálculos próprios do religioso.

"Por que isso está acontecendo? É por causa do Partido Comunista Chinês. Esse bando de vagabundo não quer mais que Deus esteja presente. Então vamos distanciar, vamos afastar o povo de Deus. Todo mundo acha que é uma beleza, é uma gracinha, mas não vai dez anos, escreve. Se a gente não reagir, se a gente não bater de frente com esses vagabundos políticos, o Brasil vai ser um país comunista. Deus queria que a gente faça alguma coisa", disse.

"Vamos continuar assim. Nós de igreja, padres, bispos, pastores de igreja, vamos continuar tudo com a boca fechada. Vocês vão ver daqui a dez anos. É por isso que a igreja está desse jeito. Aqui na igreja tem Covid, mas no ônibus lotado e nas festas não têm. Esse bando de canalha. A única coisa que eu posso fazer é falar, porque se eu tivesse autoridade para fazer ia ser diferente."

O padre ainda estendeu as críticas às demais autoridades responsáveis pela gestão da pandemia e repreendeu o silêncio das lideranças religiosas diante das restrições a atividades coletivas nas igrejas.

"Nunca é demais falar que isto acontece, por causa dessas autoridades incompetentes que nós temos. De um lado, os governantes que estão de sacanagem, estão de brincadeira, começando por essa imundície desse governador. Não pode na igreja, com todos os cuidados possíveis, ter presença do povo na celebração, porque na igreja se pega covid. Nos ônibus lotados, nas festaiadas que têm por aí, ninguém fala nada. E, por outro lado, as nossas autoridades religiosas, que têm medo, só pode ser medo, incompetentes, não batem de frente com esses vagabundos, abaixam a cabeça e dizem amém. Isso em âmbito católico, em âmbito evangélico", disparou.

Clemente também repetiu o bordão "Vai para Cuba", popular entre grupos de extrema-direita, e disse que na Venezuela, comandada por Nicolás Maduro, "chefes de famílias estão sendo obrigados a comer as folhas da Bíblia" após sessões de tortura.

"Só para você dar uma olhadinha, aqui, vizinho nosso, na Venezuela, que todo mundo acha, principalmente esse povo de esquerda, que ama, esses esquerdistas vagabundos. Por que não vão morar na Venezuela? Por que não vão morar em Cuba? Na Venezuela as autoridades políticas estão fazendo os chefes de famílias, depois de serem torturados, comer as folhas da Bíblia até acabar. Na Bolívia, semana passada ou agora essa semana, não vai ser mais permitido evangelizar na Bolívia. E todo esse bando de esquerdista vagabundo batendo palma para essa corja e as nossas autoridades não fazem nada. Mostra, Clóvis, aqui a igreja. É por isso que a igreja está desde jeito que vocês vão ver agora: olha aí, olha que bonito, olha que gracinha, está vendo. Do jeito que o Partido Comunista Chinês deseja", emendou.

A reportagem tentou contato com o padre, por meio da Paróquia Imaculado Coração de Maria e da Arquidiocese de São Paulo, mas não teve resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestações.

O padre Marcelo Rossi, de 53 anos, voltou a chamar a atenção do público das redes sociais, dessa vez por conta da sua nova forma física. O sacerdote apareceu muito forte e foi alvo de várias brincadeiras pelos usuários do Twitter, que ficaram surpresos.

Teve quem comparou o padre ao árbitro de futebol Anderson Daronco e até quem tenha cogitado que Marcelo Rossi se prepara para se vingar da mulher que o empurrou de cima de um palco em julho de 2019.

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Confira a repercussão:

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Neste sábado (27), faleceu Ana Maria de Melo, mãe do padre Fábio de Melo, em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. Aos 83 anos, ela estava internada desde o último dia 15, em um hospital privado na cidade de Uberlândia, Minas Gerais. O religioso usou suas redes sociais para dar a notícia.

"Minha mãe partiu hoje. Logo cedo, como quem tem pressa de viver a eternidade. A mim resta a dor térrea, o ferimento que rasga o corpo e a alma. Ela me deu a vida num Sábado de Ramos, como hoje. Nossa simbiose reuniu as regras do nascer e do morrer", escreveu o padre.

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Na publicação, ele confessa ainda que tinha medo de perder a mãe. "Leve de mim tudo o que quiser, tudo o que puder. O dia mais temido chegou. O dia de continuar neste mundo tão empobrecido, sem o precioso simbólico da filiação, sabendo que você não estará mais por aqui. Guarde meu coração com o seu. Até o dia que Deus voltar a me permitir deitar a cabeça no seu colo, enquanto você faz carinho nos meus cabelos, me chamando de Fabinho. Obrigado a todos vocês que rezaram, obrigado pelo amor com que vocês sempre nos trataram", agradeceu.

Ana Maria chegou a receber a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus no dia 4 de março. De acordo com o padre, contudo, ela teria se contaminado antes desta data.

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Um tribunal argentino absolveu nesta terça-feira (9), por prescrição do caso, um ex-padre acusado de "abuso sexual agravado" de uma aluna da escola paroquial que ele dirigia, quando a vítima tinha entre 12 e 21 anos entre 1999 e 2008.

O ex-padre Carlos Eduardo José, de 62 anos, cumpria prisão preventiva desde 2017, quando foi preso em decorrência da denúncia, que o levou a apresentar sua renúncia clerical.

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"Os juízes, os advogados, aqueles que vieram apoiá-lo são cúmplices. Encobrem um pedófilo, ele agora sai e volta a abusar. Ele abusou de mim por 15 anos e não vai abusar de mim de novo, vai abusar outra menina", lamentou Mailín Gobbo, a denunciante, agora com 33 anos, após ouvir a decisão do tribunal.

A sentença será objeto de recurso na Câmara de Cassação e na Corte Suprema de Justiça, disse o advogado de Gobbo, Héctor Silveira, que havia solicitado 20 anos de prisão.

O réu "nunca negou os fatos, mas se amparam na prescrição para absolvê-lo", advertiu o advogado.

José dirigia o instituto San José Obrero na cidade de Caseros, onde Gobbo era estudante, antes de abandonar a escola aos 14 anos, mas não conseguiu evitar o vínculo com o pároco, que era amigo de sua família.

Segundo Silveira, o ex-padre "tirava Mailín todos os dias das aulas. A levava para um sótão, para um pequeno escritório. Ele tinha autoridade para entrar na aula e dizer: fulano, venha comigo".

A Justiça apura outras três denúncias contra José, feitas por ex-alunas da mesma escola.

"São centenas de vítimas, mas muitas não se atrevem a denunciar", garantiu o advogado, acrescentando que José "escolhia as suas presas, pessoas mais caladas, retraídas, de famílias vulneráveis".

Gobbo entrou com a ação judicial em 2017, mas em 2009 já o havia denunciado perante o Bispado de San Martín, que decidiu transferi-lo para outra paróquia a 300 quilômetros de Buenos Aires.

De acordo com a Rede de Sobreviventes de Abusos Eclesiásticos, há mais de 70 denúncias de abuso sexual na Igreja na Argentina. A Rede afirma que esses crimes são considerados imprescritíveis.

Um padre foi preso pela Brigada Militar de Passo Fundo-RS na terça-feira (2). Ele é suspeito de assaltar três estabelecimentos comerciais na cidade.

De acordo com a polícia, os crimes ocorreram em dois mercados e uma farmácia. Os assaltos foram cometidos por um homem que tinha as mesmas características e conduzia o mesmo carro.

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O suspeito foi localizado e identificado como padre Elizeu Moreira. Ele atuava em Tapejara, na Arquidiocese de Passo Fundo.

Com o padre, a polícia encontrou uma pistola falsa e uma mochila com um boné vermelho, utilizado nos roubos. Também houve a apreensão de R$ 655 em espécie, produtos alimentícios e de higiene.

A Arquidiocese de Passo Fundo ainda não se posicionou sobre o caso. Elizeu Moreira foi ordenado padre em agosto de 2019 e não possuía antecedentes criminais.

(Divulgação/Arquidiocese de Passo Fundo)

Um padre pernambucano de 37 anos foi encontrado morto em Santarém, no Pará, no domingo (3). Segundo a Polícia Militar, o corpo de José Ronaldo de Brito apresentava perfurações de arma branca. 

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito do crime já foi identificado e a corporação está em diligências para prendê-lo. As investigações apontam que o crime ocorreu na sexta-feira (1º).

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Natural de Aliança, na Mata Norte de Pernambuco, onde era conhecido como Padre Roni, ele coordenava a Pastoral Carcerária em Santarém e estava atuando na Paróquia de Belterra-PA. A última missa celebrada pelo religioso foi na sexta-feira.

A Arquidiocese de Santarém emitiu uma nota lamentando o ocorrido. "Pedimos as orações da comunidade cristã em nossa Arquidiocese", diz a mensagem. A Prefeitura de Aliança decretou luto oficial de três dias. "Foi criado aqui desde a sua infância e escreveu, inclusive, um livro sobre a nossa cidade", destacou a prefeitura. 

A Prefeitura de Belterra emitiu uma nota de falecimento afirmando que o padre prestou "inestimáveis serviços à comunidade belterrense". O município também decretou luto oficial.

O padre foi sepultado na manhã desta quarta-feira (4) em uma cerimônia restrita aos padres e a um pequeno grupo de pessoas, para evitar aglomerações. No dia anterior, o corpo do religioso foi levado para Belterra, para que a comunidade católica prestasse um último adeus.

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