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Na tarde deste sábado (7), a UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, área central do Recife, realiza a grande final do Passinho Arretado. O desafio premia os vencedores com bolsas de estudos na instituição. 

Os competidores que venceram as etapas anteriores e se classificaram para a etapa deste sábado. O grupo "Passinho dos Mulekes" se classificou na primeira seletiva, seguido de Kevinho e do trio "Os Neiff". 

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O primeiro lugar ficou com Kevinho, que além da bolsa de estudos também ganhou um equipamento de som. Na classificatória da competição, o jovem de 18 anos declarou ao LeiaJá que deseja cursar educação física. "Sempre fui muito atleta e gosto de ensinar, acho que eu seria um bom professor”, declarou ele. 

“Os Neiff” ficaram em segundo lugar e foram premiados com um mês de entrada grátis com open bar na casa noturna Winner Sports Bar. Em terceiro, o grupo "Passinho dos Mulekes" ganhou kits da UNINABUCO. 

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Dois homens foram presos por suspeita de furtar equipamentos de som, nessa segunda-feira (19), em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata pernambucana. Conforme a Polícia Militar (PM), eles foram capturados em Igarassu, Grande Recife, e relataram que haviam comprado o material.

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Com a dupla foram encontradas duas mesas, duas caixas de som, 15 microfones, um processador e dois amplificadores, furtados no dia 23 de abril deste ano, segundo a PM. Após a apreensão, o proprietário dos equipamentos compareceu à delegacia municipal e reconheceu todo o material.

 

A partir desta sexta-feira (12), o Recife recebe a 27ª edição do festival Abril Pro Rock. Consolidado na cena nacional, o evento abre espaço para as mais diversas tendências do gênero. Nesta edição, o festival terá dois dias destinados a um som mais 'pesado' e uma noite exclusiva para apresentações de bandas comandadas por mulheres.

A identidade visual do festival continua com o mote do ano anterior: a valorização da luta feminista. O Abril Pro Rock acontece nos dias 12, 19 e 20 de abril, no Baile Perfumado, na Zona Oeste da cidade. 

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Para ir aquecendo e entrando no clima ‘Rock and Roll’, o LeiaJá listou algumas atrações do Abril pro Rock 2019. Confira:

Maestrick

 

Amorphis

 

Jackdevil

 

Pussy Riot

 

Sinta a Liga Crew

 

808 Crew

 

Nuclear Assault

 

Ratos de Porão

 

Eskröta

 

Manger Cadavre?

O Alphawise M06 é um alto-falante portátil de 1,5 watts alimentado por uma bateria com duração de quatro horas. Comercializado em lojas chinesas de eletrônicos, o caixinha é encontrado na faixa de US$ 8, equivalente a R$ 31.

Parecida com uma bola de golfe, a caixinha de som cabe no bolso e usa saída de fones de ouvido para melhorar volume e potência do som dos celulares. De acordo com a fabricante, ela pesa apenas 420 gramas, e é compatível com dispositivos com entrada P2.

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O equipamento promete destaque em sons graves e conta com uma pequena bateria interna. Acompanhada de cabo microUSB, o Alphawise M06 pode ser totalmente carregado em 45 minutos. Apontou o portal TechTudo.

Segundo o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), publicado nesta segunda-feira (25), será eliminado o candidato cujo aparelho de celular emitir qualquer tipo de som. Por isso, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que os estudantes, antes da aplicação das provas, desliguem e guardem os aparelhos, em envelope porta-objetos.

Devem ser guardados, também, outros pertences não permitidos. Dispositivos eletrônicos como wearable tech, máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relógio, alarmes, chaves com alarme ou com qualquer outro componente eletrônico, fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens deverão permanecer desligados e lacrados no porta-objetos, mantido debaixo da carteira em que o estudante estiver sentado.

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O candidato também não deverá portar, durante permanência em sala de aula, lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, manuais, impressos e anotações. O envelope somente será devolvido ao estudantes quando ele sair definitivamente da sala de aplicação de provas. O Enem 2019 será realizado nos dias 3 e 10 de novembro.

Você sai de casa para trabalhar, estudar ou correr e coloca fones de ouvido para escutar uma música ou um podcast. Você chega ao seu destino e continua com fones, às vezes para se concentrar melhor. Na volta, a mesma coisa. Esse comportamento tem preocupado organizações internacionais, que recomendam novos padrões para uso e fabricação de dispositivos de áudio.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas entre 12 e 35 anos correm risco de perder a audição devido à exposição prolongada e excessiva a sons altos, algo que o órgão chama de escuta insegura.

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Paulo Bedê Miranda, otorrinolaringologista do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam), explica que, no século 20, vários estudos mostraram o impacto dos ruídos nas pessoas. No começo do século 21, a OMS começou a estabelecer recomendações, principalmente em relação ao ruído ocupacional [no trabalho] e em comunidades, pelo barulho de carros, construção civil, ferrovias.

"Nesses últimos anos, vem aumentando o número desses dispositivos individuais . Se você considerar que numa cidade como São Paulo o trabalhador leva, em média, três horas no transporte, é muita coisa [ficar esse tempo com fone]", diz o médico.

O especialista afirma que, hoje em dia, a maior preocupação é da audição recreativa, como o som alto de festas e baladas. Fazendo um comparativo com as recomendações para o trabalhador, Miranda também faz uma indicação para os jovens que frequentam espaços barulhentos.

Na balada, não tenho como saber o impacto sonoro, mas recomendo que a pessoa fique longe da fonte sonora, no caso as caixas de som, e se o som for muito alto, que ela saia do ambiente a cada duas horas por 15 minutos", orienta.

Em comparação com um ambiente aberto, o impacto dos fones de ouvido pode ser maior por conta do som direcionado, mas depende da intensidade. "O novo padrão que se está tentando estabelecer vai permitir que o próprio aparelho dose esse volume", diz o médico.

OMS, junto com a União Internacional de Telecomunicações, fez as recomendações para os fabricantes de dispositivos a fim de que os aparelhos incluam funções de alerta. A ideia é que exista a função 'permissão de som', com um software que rastreia o nível e a duração de exposição do usuário.

Outra indicação é que os aparelhos individuais tenham a opção de limitar o volume, além da redução automática. "Essa tentativa da organização mundial conta muito com a vontade de empresas e produtores de dispositivos. Mas a pessoa precisa saber que aquilo pode impactá-la, controlar e não deixar que aquilo traga problemas de audição e compreensão, porque essa perda não tem como recuperar", afirma o otorrino.

Uma recomendação importante da organização é o controle dos pais sobre o volume dos sons que os filhos escutam. "Pode haver perda auditiva precoce, que é a consequência direta mais evidente. Mas o impacto do volume alto causa uma série de outros problemas, como fonoaudiológicos e comportamentais", diz Miranda.

Com base nos estudos e nas recomendações dos órgãos internacionais, cabe aos fabricantes de adaptar ou não. Além disso, o especialista afirma que cabe também aos governos uma normatização para que isso seja possível. À sociedade, vale o alerta de conscientização para perceber que o volume alto é prejudicial em longo prazo.

Artistas invadiram as plataformas digitais com sede de sucesso, lançando canções na esperança de que fossem classificadas como "o hit de 2018". Muita gente dançou, cantou, vibrou e odiou algumas músicas que estavam sempre tocando no modo 'repeteco' em festas e nas programações de rádio e TV.

Os serviços de streaming foram responsáveis por alavancar cantores iniciantes, sem contar no efeito de cravar ainda mais o talento de músicos veteranos. Por isso, o LeiaJá relembra 12 canções que 'bombaram' ao longo do ano em todos os cantos, de som no último volume na casa do vizinho a playlist no celular.

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Confira:

MC Loma e as Gêmeas Lacração - Envolvimento

Gusttavo Lima - Apelido Carinhoso

Gloria Groove - Bumbum de Ouro

Anitta - Medicina

Marília Mendonça - Sem Sal

Vitor Kley - O Sol

Ludmilla - Din Din Din

Zé Neto e Cristiano - Largado às Traças

Shakira (participação Maluma) - Clandestino

Pabllo Vittar - Problema Seu

Iza - Ginga

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--> Flop: dez músicas que não decolaram em 2018

Amigos, parceiros e cúmplices musicais, a cantora, instrumentista e compositora Ana Clara e a banda Meio Amargo – projeto musical do também cantor, instrumentista e compositor Lucas Padilha – têm encontro marcado nesta quinta-feira (20), em Belém, na Casa do Fauno. O som esquentará a noite de inverno a partir das 22 horas.

O show de Ana Clara e Meio Amargo foi apresentado em São Paulo, no mês de setembro, e agora chega a Belém com alguns acréscimos no repertório – um pouco do trabalho de cada um, mais releituras de composições alheias –, com arranjos de voz, violão e microkorg. Destacam-se faixas gravadas por ela, como “Prumar” (Estêvão Bertoni) e “Polaroid sem cor” (Toni Soares e Mariano Klautau Filho), e canções do Meio Amargo, como “The Johnny Depp Song” e “Pra nós dois”. Dentre as composições está a inédita “Ruído Branco”, single que está em pré-produção e tem lançamento previsto para 2019.

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Ana Clara, voz e sintetizador, Meio Amargo, voz, violão e banjo de Lucas Padilha, é uma mistura que vem dando certo há tempos. “Somos muito amigos e temos muitas afinidades musicais, gostos e referências parecidas. E já temos muitas composições juntos”, relata Ana Clara. “É verdade. Nossa parceria tem alguns anos já. Somos amigos. Lançamos um single juntos. Compomos juntos. Nunca havíamos planejado um show com o nosso repertório, até que fizemos um em setembro, em São Paulo, e agora vamos apresentá-lo em Belém”, corrobora Lucas Padilha.

Para o show desta quinta-feira, o clima é de fim de ano, de confraternização, com expectativa de ter amigos, parentes e admiradores ao alcance da vista. “Além do formato em si, também por isso será um show mais intimista, com o público mais perto da gente e do próprio universo das canções. Vai ser emocionante pra nós”, diz Lucas. “Além do mais, eu adoro tocar na Casa do Fauno, um lugar que tem essa proposta bacana de valorizar a música, a gastronomia, a literatura e todas as artes produzidas aqui”, confessa Ana Clara.

O incremento da parceria artística nos últimos anos levou, inevitavelmente, ao projeto de um show que juntasse Ana Clara e Meio Amargo no palco. Um marco importante dessa trajetória em comum foi o single “Zelda”, de 2015. No ano passado, os dois lançaram uma série de quatro vídeos e, em 2018, mais dois caíram nas redes sociais: “A Outra História de Carl e Ellie”, do Meio Amargo, e novamente “Zelda”, ambos adaptados para voz e violão. Todos podem ser conferidos nas páginas dos artistas no Facebook, no Instagram e no canal Ana Clara + Meio Amargo, no YouTube. “Agora estamos alimentando um plano de longo prazo, que é fazer um álbum juntando as coisas que a gente já tem”, antecipa a cantora.

Passeando entre a suavidade do pop e as guitarras distorcidas, com um repertório que contrasta delicadeza e acidez, Ana Clara tem um EP chamado "Canções de Depois", de 2014 (CD independente e vinil pelo selo Discosaoleo) e um álbum homônimo, de 2015 (Na Music), que ganhou edição em vinil este ano, novamente pelo selo Discosaoleo. Também tem dois clipes lançados, ambos dirigidos por Carolina Matos, para as faixas "Polaroid sem cor" e "Ele sabe dançar". Atualmente, trabalha em estúdio na produção de seu próximo single.

O Meio Amargo, com suas músicas assobiáveis, não se envergonha de falar de dores e amores. Desde o início, em 2014, já lançou dois EPs e o álbum "Tudo o que dissemos que não era” (2017), com distribuição em plataformas digitais, CD independente e fita K7 pelo selo Discosaoleo. As faixas “Cão Bravo” e “Pra nós dois” renderam vídeos, o último catalogado pelo site Som do Som como um dos 50 melhores clipes de 2017. Em 2018, encarou sua primeira turnê, passando pelos estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Agora, Lucas Padilha se estabeleceu em São Paulo, de onde pretende alavancar planos pessoais e artísticos. Para ele, o show desta quinta-feira será, portanto, uma volta para casa.

Serviço

Evento: Show Ana Clara & Meio Amargo.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém-PA.

Data e horário: 20 de dezembro, quinta-feira, 22h.

Informações: (91) 99808-2322.

Entrada: R$ 15.

Da assessoria do evento.

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Quando se fala em tecnomelody, uma das bandas mais lembradas pelos paraenses, e que representa muito bem esse ritmo, é a banda AR-15. Músicas que fazem muito sucesso até hoje, as chamadas “marcantes” como “Eu e o mar”, “Anjo Bom”, “Galera do Rock” podem ser ouvidas em qualquer ponto da cidade, desde um show de aparelhagem até dentro de um ônibus na capital.

A banda surgiu no final de 2006, e é uma das pioneiras do tecnomelody, o ritmo que estava começando nessa época. ”Eu parei a minha carreira para montar a banda, e dar início ao novo projeto que queríamos realizar. Tinha aquele melody mais lento, e aí começou o tecnomelody com o Dj Maluquinho, e depois veio a banda AR-15”, contou o cantor e compositor Harrisson Lemos, também empresário da banda.

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 O tecnomelody carrega a essência do brega, da música eletrônica e do romantismo. Em muitas das músicas da banda é possível notar a referência a equipes, aparelhagens e Djs. “Vou dançar, curtindo o som do Águia de fogo, amor. Dj Elison a tocar e Juninho a metralhar os nossos corações, com lindas canções”, diz um trecho da música “O Show do Águia”.

Harrisson Lemos explica que as aparelhagens cumprem um papel fundamental de divulgação das músicas. “As aparelhagens têm várias equipes, e todas elas querem músicas. Então no auge da banda, quando a gente iniciou, todo mundo queria uma música com a AR-15. Elas ajudam a divulgar o nosso trabalho”, afirmou.

O cantor também revela uma curiosidade sobre um dos hits da banda, chamado “Eu e o Mar”, ao contar que a música foi inspirada em uma história real vivida por um fã que terminou um relacionamento. “A gente recebeu uma mensagem de um fã contando que se deixou da namorada, e ficou em frente ao mar pensando nela, pedindo pra ela voltar, ouvindo o barulho das ondas. A gente pegou as estrofes principais e foi adaptando na melodia”, disse.

Há mais de 13 anos no mercado, a banda continua lançando músicas novas e fazendo sucesso tanto na capital quanto no interior do Estado. O cantor faz um balanço da trajetória da banda: “Graças a Deus continuamos fazendo muito sucesso, tendo uma aceitação muito grande do público, das pessoas que gostam do nosso trabalho e que curtem a nossa música”, destaca.

 Apesar da grande repercussão e apelo popular, no inicio o ritmo sofreu preconceito pela população local por ser um movimento que nasceu na periferia da cidade e ter a nomenclatura “brega”. Harisson Lemos faz uma comparação com o funk no Rio de Janeiro. “O que acontece com o brega hoje é a mesma coisa que aconteceu com o funk no Rio de Janeiro. Antigamente o funk era um ritmo de favela. Só que o funk foi crescendo, e quando se viu já estava na alta sociedade. O brega também nasce na periferia, só que ele se expande, daqui a pouco todo mundo tá cantando, dançando. O brega chegou a um nível que todo mundo gosta de curtir. Tanto o filho do rico quanto o filho do pobre gostam de brega”, argumentou.

Além de ter se tornado um ritmo popular, o tecnomelody quebrou barreiras quando artistas, bandas e aparelhagens passaram a se apresentar em casas de shows elitizadas da cidade, que anos atrás não cediam espaço a esse segmento. “Hoje as aparelhagens tocam nessas casas tops, elas entraram junto com as bandas para expandir esse ritmo. Isso é legal, porque a gente busca essa valorização do público que a gente não tinha antigamente”, explica.

Mesmo fazendo parte do dia a dia do paraense, o tecnomelody não conseguiu se  expandir para o resto do Brasil. A falta de incentivos do governo estadual contribui para que o ritmo continue limitado e não ganhe projeção nacional, como o sertanejo de Goiânia, o forró do Ceará e o funk do Rio de Janeiro. ]

Harrisson avalia o futuro do ritmo caso não haja uma mudança nesse cenário triste da música paraense: “Eu espero que venha surgir alguém com uma proposta nova para poder dar seguimento nesse ritmo, e um incentivo do Estado para valorizar o nosso tecnomelody. A cultura paraense é muito rica, só que infelizmente é pobre em investimento. Se não vier um ‘salvador’ do tecnomelody, mais na frente esse ritmo pode virar apenas uma música de saudade, para o pessoal relembrar”, concluiu.

Por Caroline Monteiro, Fernanda Cavalcante e Adrielly Araújo. Vídeo: Fernanda Cavalcante.

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Desde que lançaram o último álbum “The Beginning” em 2010, The Black Eyed Peas deixou saudade no mundo pop. Na noite desta quarta-feira (4), os fãs da banda vibraram com o registro publicado por Fergie no Instagram.

A cantora surgiu ao lado dos integrantes Will.I.Am, Apl.de.ap e Taboo. Os seguidores da americana levantaram suspeitas sobre um possível retorno do BEP. "Meu quarteto está vivo", comentou um dos internautas.

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Após a decisão em dar uma pausa, os músicos não conseguiram o mesmo sucesso que conquistaram na época do grupo. The Black Eyed Peas emplacou inúmeros hits, como "Where Is The Love?", "I Gotta Feeling", "Meet Me Halfway", "My Humps" e "Pump It". 

A Prefeitura do Recife,realiza nesta terça-feira (19), a partir das 15h, um encontro com representantes de instituições religiosas sobre combate à poluição sonora. A atividade visa esclarecer os limites sonoros permitidos por lei, a necessidade de tratamento acústico em locais com uso equipamentos sonoros, alertar sobre os números crescentes de denúncias e as punições previstas na legislação. O evento ocorre no Centro de Formação de Professores Educador Paulo Freire, na Madalena.

As denúncias envolvendo som alto em cultos religiosos têm se tornado mais constantes na capital. Nos primeiros seis meses deste ano, 38 queixas contra templos foram registradas por causa do volume elevado do som durante o culto. Por isso, o foco do encontro é reunir os representantes desse segmento para esclarecer melhor a lei e tirar dúvidas, estimulando que eles se tornem parceiros na boa convivência com a vizinhança e no respeito à lei. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SDSMA) ressaltará a importância das entidades requererem a licença ambiental do município para uso de equipamentos de som.

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 A Licença para Utilização Sonora deve ser feita por qualquer estabelecimento que utilize equipamento sonoro ou gere ruídos em decorrência de atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda. No caso de eventos, também é necessário dispor de um alvará. Isso porque a emissão de sons precisa obedecer ao interesse da saúde, da segurança e do sossego público, uma vez que a poluição sonora provoca vários danos à qualidade de vida e à saúde das pessoas.

No Recife, é o Código Municipal de Meio Ambiente e Equilíbrio Ecológico (Lei nº 16.243) que define os limites de emissão sonora na cidade para pessoas jurídicas, como bares, igrejas, obras, empresas e indústrias. No geral, é permitido um volume de até 70 decibéis, das 6h às 18h. À noite, o máximo é 60 db. Mas, esses números caem para 55 db durante o dia, e 45 db no período noturno quando o incômodo atinge escola, creche, biblioteca pública, cemitério, hospital ou similar. Para quem excede esses limites, a multa vária de R$ 500 a R$ 50 mil. Já quem usa equipamento sonoro sem alvará pode ser punido com multas de R$ 200 a R$ 40 mil.

A festa Insanos 90 deste sábado (16), no Ziggy Hostel, em Belém, terá um convidado muitíssimo especial: Luiz Thunderbird, músico, apresentador e ex-VJ da MTV Brasil. A Insanos é um evento que faz uma viagem no tempo para a década de 90 e traz os sucessos do rock da época.

Thunderbird apresentou várias bandas que marcaram (e ainda marcam) a vida de todo mundo que acompanhava os programas da MTV noventista. No Ziggy, ele vai mandar ao vivo as dicas e hinos da década. Ao lado dele, a Insanos ainda conta com a discotecagem dos DJs Damasound, Felipe Proença e Fernando Souza.

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Os ingressos antecipados já estão disponíveis no Sympla (bit.ly/VendasThunder) ou no próprio Ziggy, nos horários de funcionamento da casa (quarta a sábado, a partir das 18 horas). Os bilçhetes custam R$ 20,00, porém o valor pode aumentar de acordo com o lote vigente.

  Que som rola na noite? Radiohead, Pearl Jam, Red Hot Chilli Peppers, Flaming Lips, Pavement, Weezer, Oasis, Verve, Blur, Supergrass, Teenage Fanclub, Bloodhound Gang, Harvey Danger, Everclear, Spacehog, Candlebox, e também Júpiter Maçã, Maskao Roots, Pato Fu, Akundum, Los Hermanos e muito muito mais.

 Serviço

Festa: Insanos 90, no Ziggy Hostel Club

Data: 16 de junho, a partir de 22h

Local: Ziggy Hostel Club - Trav. Benjamin Constant, 1329, entre Av. Nazaré e Av. Braz de Aguiar

 Vendas on-line: https://www.sympla.com.br/insanos-90-com-luiz-thunderbird-no-ziggy-hostel-club__303282

 Funcionamento: a casa abre desde 19 horas, com entrada gratuita até a festa começar (22 horas). Os ingressos para quem quiser entrar ou continuar no Ziggy passam a ser cobrados na bilheteria ou no caixa. Evento para maiores de 18 anos.

Da assessoria do Ziggy.

 

 

Uma operação da Polícia Civil apreendeu na manhã da quarta-feira (24) três mil caixas de som e fones de ouvido em lojas do centro do Recife. A operação 'Som Limpo' foi iniciada após uma denúncia feita pela marca JBL sobre a venda irregular dos produtos. Seis estabelecimentos comerciais foram alvos da ação.

"A JBL alega que o produto não é dela, que não consta o selo dela e que os produtos falsificados têm entrada USB e leitor de cartão de memória, e os da JBL não têm", explicou o delegado Casimiro Ulisses, titular da Delegacia de Polícia de Crimes contra a Propriedade Imaterial (DEPRIM). 

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Os produtos foram apreendidos na área central do Recife, em lojas das Ruas Tobias Barreto, Sete de Setembro e Dantas Barreto. "Os proprietários que não foram encontrados, nós vamos busca-los nos endereços indicados", afirmou o delegado.

Peritos da Polícia Civil vão analisar os produtos. "Só depois que o perito apontar que o produto é contrafeito, é que será considerado crime, segundo a lei", detalhou Ulisses. Os proprietários e funcionários das lojas serão intimidos a depor. Eles ainda não foram indiciados. 

 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu recomendações à Prefeitura de Olinda e à Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) devido a denúncias de poluição sonora no Centro de Convenções, Classic Hall e Mirabilândia. Fiscalizações constataram níveis acima dos limites legais nas residências do entorno desses locais em dias de evento.

Segundo o órgão, tramita um inquérito civil instaurado pela 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda para apurar a prática de poluição sonora nos locais citados. Ao longo dos anos, várias denúncias se somaram ao inquérito. 

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O MPPE, em sua recomendação, diz que a situação não estaria trazendo apenas simples incômodos, mas "intenso transtorno/sofrimento por parte de inúmeros moradores do entorno". A gerência de Arquitetura e Engenharia do MPPE fez fiscalização nos eventos Olinda Beer, Bloco Vai Safadão e São João da Capitá em 2017 e ficou demonstrado que, em todas as residências, havia nível de pressão sonora acima dos limites legais aceitáveis. 

Entre os motivos que contribuíram para o excesso de pressão sonora são citados: ausência de projeto acústico sonoro para eventos realizados na área externa do Classic Hall, Mirabilândia e Centro de Convenções; eventos simultâneos realizados na área externa, contrariando orientação do Corpo de Bombeiros; eventos que utilizam áreas não permitidas, em desobediência à orientação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente Urbano e Natural; eventos com caixa de som posicionadas para fora; veículos com caixas de som, conhecidos como "paredão", no entorno dos eventos, sobretudo no posto de combustível Direção Certa; não identificação do respectivo alvará de utilização sonora e dos níveis de pressão, exigido por lei; ausência de ordenamento do comércio ambulante e do estacionamento; e queima de fogos a uma distância de 25 metros das residências, com potencial risco de acidentes. 

Mesmo no São João da Capitá, em que a disposição do palco atendeu à recomendação do Corpo de Bombeiros e houve utilização de espaços internos, o nível de pressão sonora ainda foi ultrapassado e esteve acima do aceitável. Além disso, foram identificadas irregularidades como obstrução das saídas de emergência, fixação de propaganda em locais inadequados e cabos de energia dispostos na linha d'água da área externa. 

À Prefeitura de Olinda foi recomendado, entre outras medidas, que promova fiscalizações preventivas e repressivas, proíba os paredões e eventos simultâneos, ordene o comércio ambulante e exija licença para queima de fogos. Já a Empetur deve providenciar profissionais habilitados para elaborar um projeto acústico sonoro aplicável a todos os eventos no local. O documento deverá ser concluído em 150 dias. A Empetur ainda deverá exigir dos promotores de eventos que fixem mensagem em local visível informando que os níveis sonoros praticados podem ser lesivos à saúde dos frequentadores. 

O MPPE também enviou recomendação para o proprietário do Posto de Combustível Direção Certa. Ele deverá se abster de permitir o funcionamento e permanência de veículos com caixas de som e equipamentos do tipo. Tanto o posto quanto a Empetur e a prefeitura têm um prazo de cinco dias para informar se acatarão a recomendação.

Ludmilla provou que conhece o ponto fraco da mãe, Silvana Oliveira, mas a brincadeira acabou não saindo muito bem para a funkeira. Ludmilla compartilhou uma série de vídeos no Stories, em seu Instagram, e mostrou que basta ela fazer um barulho com a garganta para tirar a mãe do sério rapidinho. Depois de provocar muito, fazendo o barulho, a cantora de Cheguei levou um tapão daqueles da mãe:

- Para, caramba, que saco!, reclamou Silvana, enquanto a filha ria.

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- Pera aí, cara. Estou coçando a garganta, justificou Ludmilla. E escreveu no vídeo: Ela odeia que eu faça esse barulho.

Em outro momento, dentro de uma van, a funkeira continuou irritando a mãe, que explodiu:

- Caramba, que chato isso!

Algumas semanas após ter anunciado o cancelamento do espetáculo, o ator, produtor e diretor José Pimentel afirmou ao LeiaJá, nesta quarta-feira (21), que o elenco está ensaiando e que a organização reduziu o orçamento para tentar viabilizar três apresentações, em março nos dias 30 e 31, encerrando o espetáculo no dia 1º de abril. Segundo Pimentel, a falta de recursos para pagar reparos e montagem da estrutura atrasa a organização da peça, e torna possível que não fique tudo pronto a tempo. 

“Não sabemos se conseguiremos montar tudo a tempo, devido à falta de recursos financeiros para montar a estrutura. Na hora que a gente não tem dinheiro para pagar a estrutura, atrasa a montagem, estou vendo a hora de não dar tempo. No momento não posso dizer vai ter ou não, a gente está ensaiando, eu meio que estou tentando”, explicou o diretor. Ele também garante que, caso haja Paixão de Cristo do Recife em 2018, o público perceberá a diferença, mas que para 2019 a preparação será maior para oferecer um espetáculo grandioso à população da capital pernambucana.

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Verbas, patrocínio e reparos estruturais 

José Pimentel explica que o espetáculo depende tanto de verbas da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado de Pernambuco, quanto de patrocínio privado para ser realizada. No que diz respeito a patrocínio de empresas privadas, Pimentel afirma que buscou, mas que veio muito pouco. “A gente tem procurado, prometem, mas quando a gente vai ver não resolve, já não dá tempo e aí a gente está nessa agonia agora”, explicou.

Sobre verbas públicas, o problema, de acordo com ele, é que o valor que é disponibilizado não leva em conta a manutenção do cenário e de equipamentos, nem problemas estruturais que precisam ser reparados. “Ano passado deram 400 mil e não deu para pagar contas que ficaram, a gente pediu um aumento e não veio. Tem muita coisa para consertar, são 21 anos ininterruptos de apresentação, o cenário está quase apodrecido, isso tem que ser consertado e tem um custo”, disse Pimentel.

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Poucos dias depois de ser acusada de abandonar a filha, de cinco anos, na última quarta-feira (31), no Bairro Novo Mundo, em Curitiba (PR), a mãe da criança disse que não percebeu que ela estava fora do carro por causa do volume do som. Vídeo que mostra a criança correndo atrás do veículo está sendo investigado pela polícia. A mãe pode ser investigada por maus tratos e abandono de incapaz.

Ainda de acordo com a versão da mulher, ao perceber que a filha estava fora do veículo, ela parou para a menina entrar no veículo. Contou que, em seguida, as duas foram almoçar.

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"Nessa hora, estava bem alto, e, no calor de querendo que ela parasse, eu aumentei o som e achei que ela tinha parado. Quando eu não escutei mais, eu achei que ela tinha parado", contou a mãe, que não quis se identificar ao G1.

"A porta do meu carro é difícil pra abrir. E, na verdade, quando eu vi, ela já estava passando na frente do carro", ressaltou.

Nas imagens que circulam na internet, é possível ver a mulher dentro de um carro vermelho e ouvir a garota gritando “mamãe, por favor!”. A criança ainda vai para frente do veículo chorando muito, clamando para não ser deixada sozinha, mas a motorista arranca o automóvel. 

O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) da Polícia Civil do Paraná. A mãe pode responder por maus-tratos e abandono de incapaz. Segundo o delegado José Barreiro, que investiga o caso, o pai da menina, que é separado da mãe, solicitou a medida protetiva da filha e vai tentar a guarda dela.

Confira o vídeo:

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O festival Rock Rio Guamá chegou à sua 10ª edição. De 12 a 15 de dezembro, mais de 15 bandas autorais se apresentaram nos palcos da beira do rio da Universidade Federal do Pará (UFPA). Também houve exibição de documentários, pocket shows, palestras, bate-papos e mostras culturais.

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O Rock Rio Guamá é um festival que surgiu em Belém, a partir da iniciativa de estudantes, produtores e artistas locais, na década de 80. O evento, que foi batizado em alusão ao festival Rock in Rio, tem o objetivo de valorizar e dar espaço ao trabalho das bandas paraenses. Artistas que vão do rock, rap ao carimbó se apresentaram durante os quatro dias de festival.

A banda paraense Steamy Frogs, que tocou na noite do dia 14 no Rock Rio Guamá, iniciou a carreira no ano de 2015, com o propósito de trabalhar somente músicas autorais. Influenciada pelo rock progressivo dos anos 70, a banda também bebeu na fonte da neopsicodelia de bandas contemporâneas, como Tame Impala e MGMT.

O vocalista e guitarrista da Steamy Frogs, Lucas Castanha, afirmou que tocar no Rock Rio Guamá foi a realização de um sonho. “Eu frequento o festival desde 2007, e ver a cena underground paraense crescendo é muito bonito. Participar disso lá em cima dos palcos é um sonho que eu não esperava que fosse acontecer tão cedo”, disse.

A banda é formada por Lucas Castanha (vocal e guitarra), Tiago Ribeiro (baixo), Lucas Armstrong (bateria), Olavo Nascimento (guitarra) e Felipe Mendes (teclado e sintetizadores). O quinteto já lançou dois singles: “Levantei”, gravado no Abbey Monsters Studios, em Belém, e “Trubal”, gravado de forma independente. Os dois singles estão disponíveis nas plataformas digitais.

No dia 15, a banda Cérebro de Galinha, headliner do palco principal, fechou a noite de apresentações e encerrou a 10ª edição do Rock Rio Guamá. Formado em 2013, em Marabá, o trio composto por “Torrada” (guitarra), “Cego” (vocal) e “Suco” (bateria) viajou pela primeira vez a Belém, para se apresentar no festival. A banda de hardcore, com influências de Sepultura, Ratos de Porão, Delinquentes e Surra, já gravou mais de cinco singles.

O guitarrista Torrada afirmou que a expectativa de tocar no Rock Rio Guamá foi a melhor possível. Segundo ele, os festivais precisam ser valorizados. “Festival é festival, e precisam acontecer em todos os lugares, pois promovem bandas autorais, além da união da cena”, pontuou.

O estudante Richard Carvalho, que acompanhou o festival pela terceira vez, contou que houve uma grande evolução na organização do evento. Segundo Richard, o Rock Rio Guamá é importante porque fornece espaço a artistas independentes. “As primeiras bandas de Heavy Metal do Brasil foram criadas aqui no Pará, mas isso é amplamente desconhecido pelo público. Dar espaço pra galera independente vir aqui e mostrar seu som é fundamental”, finalizou.

Por João Paulo Jussara.

Em alusão ao Dia Internacional de Conscientização do Ruído (INAD), celebrado em 26 de abril, o curso de Fonoaudiologia da Universidade da Amazônia (Unama) promoveu um evento com atividades de triagem auditiva, aplicação de questionários e distribuição de informativos no campus Alcindo Cacela. A ação foi desenvolvida por acadêmicos do curso sob orientação de professores e preceptores. Foram realizados encaminhamentos para exames específicos por meio de parceria com a empresa Politec Saúde.

A poluição sonora é um dos principais problemas enfrentados pela população. Apesar do excesso dos barulhos, sobretudo nas grandes cidades, os impactos na saúde são silenciosos. Estudos indicam que o ruído está entre os principais agentes causadores de estresse, insônia, depressão e até perda auditiva, que levam a mudanças físicas e psicológicas de forma negativa.

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Para a fonoaudióloga e professora da Unama, e coordenadora do projeto, Diolen Lobato, o intuito da ação promovida é focar em todos os dados relacionados à poluição sonora e criar meios para que ocorra a diminuição desses casos alarmantes. “O Dia Internacional de Conscientização sobre o Ruído (INAD) é uma ação internacional. Estamos desenvolvendo essa ação aqui com os acadêmicos do curso. O movimento veio para o Brasil desde 2008 e aqui desenvolvemos triagens auditivas aberta à comunidade externa. Nossos alunos estão fazendo a divulgação da ação e sensibilizando as pessoas com relação à importância de estarem protegidas, diante de locais ruidosos, partindo do princípio que o ruído é uma das causas mais importantes de perda auditiva na nossa população”, disse Diolen.

Romulo Leão, preceptor do curso, conta que a grande causa da perda auditiva é o tempo de exposição prolongado a um ruído de alta intensidade. “Frequentemente as pessoas estão expostas a esses barulhos. A sociedade necessita ser conscientizada. Alterações causadas por ruído também devem ser identificadas o mais breve possível. O dia do ruído foi criado na tentativa de conscientizar a população e diminuir as perdas auditivas”, comentou.

Os alunos do 7º semestre de Fonoaudiologia ficaram responsáveis pelas triagens auditivas. Eles identificaram possíveis problemas já presentes em alguns pacientes que voluntariamente quiseram participar da avaliação. Os estudantes do 5º que estiveram presentes na ação. Pacientes foram encaminhados para Clínica de Fonoaudiologia da Unama (CLIFA) ou encaminhados para o otorrinolaringologista indicado.

Acadêmica do 5º semestre de Fonoaudiologia, Cindy Rego destacou o dia como oportunidade de cuidar da saúde auditiva. "O impacto do ruído na audição já é comprovado por inúmeros estudos, mostrando os perigos causados pela exposição repetida a esses ruídos. A ação feita, além de conscientizar, está precavendo os futuros problemas auditivos, causados pelo excesso do barulho. Qualquer som que ultrapasse os 50 decibéis já pode ser considerado nocivo para a saúde", conta Cindy.

Na clínica da Unama, o paciente pode ser atendido por demanda espontânea ou por encaminhamento de algum outro profissional. A pessoa precisa apresentar identidade e CPF. É feita uma entrevista para diagnóstico e depois o encaminhamento para a especialidade. Os alunos do 5º, 6º e 7º semestres do curso fazem o tratamento sob a supervisão dos professores. A clínica de Fonoaudiologia da Unama (CLIFA) fica localizada no campus Alcindo Cacela, Bloco F, primeiro andar. Os interessados devem entrar em contato pelos telefones (91) 4009-3130 / (91) 4009-3257.

Por Márcio Harnon Gomes.

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Músicas do cancioneiro popular misturadas aos ritmos regionais e batuques amazônicos. Com essa sonoridade, o grupo de percussão Tambores do Conde apresenta o show “Brasilidade”, neste sábado (26), na praça São João Batista, em Vila do Conde, no município de Barcarena, nordeste do Pará. O show repleto de música, cores e dança começa às 16h30 e é aberto ao público.

O Tambores do Conde possui uma trajetória diferenciada e nasceu de um projeto de socialização de crianças e adolescentes. Há oito anos o projeto começou com algumas oficinas de musicalização da Pastoral do Menor de Vila do Conde, em Barcarena, que buscavam ajudar crianças e adolescentes de 7 a 18 anos. Apoiado pela Imerys, mineradora que atua com caulim, hoje já há uma extensão do projeto chamada “Tamborzinhos do Conde”, com crianças de 10 a 14 anos.

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Tradicionalmente, os jovens confeccionam seus próprios instrumentos a partir de materiais oferecidos pela natureza. São utilizados resíduos como sementes, cabaças, cuias, madeiras e cipós. Os próprios integrantes estudam os materiais, criam e experimentam novas sonoridades, trazendo uma rica experiência musical e aprendendo a preservação ambiental e o poder da transformação social. “Não queremos treinar músicos profissionais. A ideia do projeto é criar um espaço onde os jovens possam exercitar a criatividade, a confiança, a autoestima, sem ficar nas ruas”, explica Juliana Carvalho, coordenador de Comunicação & Relações com a Comunidade da Imerys.

O Tambores do Conde tem trajetória reconhecida e já participou de importantes eventos musicais e culturais do Pará, como o Festival Internacional da Música, a Feira Pan-amazônica do Livro, a XII Feira da Indústria do Pará (Fipa), no Hangar, onde o grupo se apresentou no estande da Imerys. Eles também já têm CD e DVD lançados, este último gravado no Theatro da Paz. Para a apresentação do próximo sábado, em Vila do Conde, será montada estrutura com venda de lanches e brinquedos para a criançada se divertir.

Serviço

Show “Brasilidade”, do grupo Tambores do Conde.

Data: 26/11/16 (Sábado)  

Local: Praça São João Batista, Vila do Conde, Barcarena. 

Horário: 16h30.

Entrada gratuita.

Por Iaci Gomes, da assessoria do evento.

 

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