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Uma pesquisa da consultoria de Kantar Ibope Media mostrou um aumento de público entre os usuários idosos, de 65 e 75 anos de idade nas redes sociais. No período de 2015 a 2022, a alta entre brasileiros foi de quase 5 mil% no Instagram, 886% no YouTube, 707% no WhatsApp e 225% no Facebook. O estudo apontou para uma democratização da internet no Brasil, com a necessidade de direcionamento das marcas para atender as diversas gerações.

 Segundo o levantamento Beyond Age, nesse período, para cada novo usuário semanal de 12 a 19 anos de idade, foram 21 novos usuários entre 65 e 75 anos de idade no Instagram, nove no YouTube, oito no WhatsApp e sete no Facebook. “Essas pessoas de 65 a 75 anos não são mais um nicho de mercado, elas se tornaram ao longo de um período relativamente pequeno, mainstream do consumo de redes sociais”, apontou Eduardo Alves, Head de Go-To-Market & Field Marketing na Kantar Ibope Media. Mainstream é um conceito que expressa uma tendência ou moda principal e dominante.  

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A pesquisa também aponta que uma plataforma digital pode até procurar uma associação com determinada faixa etária, mas com o tempo, as populações online tendem a se reequilibrar para refletir melhor a população em geral. “Um pouco impulsionados pela pandemia e pela necessidade de conexão, a gente viu uma democratização de forma mais ampla da internet. Passa então a ser fundamental, para qualquer campanha de marketing ou qualquer segmentação, que esses diferentes grupos sejam considerados”, continuou Alves.  

Outro destaque do levantamento é o comportamento dos chamados millennials (nascidos entre 1981 e 1996) brasileiros, que representam 34% da população com renda mensal familiar acima de R$15 mil. Das 26 categorias de gastos avaliadas pela pesquisa, millennials despendem mais dinheiro do que a média brasileira em 12 delas. Além disso, têm 15% mais chances de ter um cartão de crédito do que a média dos brasileiros, 39% mais propensos a possuir investimentos financeiros e 58% mais chances de efetuar pagamento virtual. Os gastos, segundo a consultoria, mostram uma geração que está progredindo financeiramente, mas que sente os impactos da pressão por status.  

Todo início de mês, os setores divulgam resultados sobre sistemas operacionais e navegadores. A Statcounter, por exemplo, publicou recentemente que o Windows 11 tem tido um crescimento modesto e que o Microsoft Edge está paralisado no mercado de navegadores para desktop. Agora, foram revelados novos dados da Valve, da Steam, que também mostram que o Windows 11 tem dificuldade em conseguir mais usuários, mesmo entre gamers. 

Outubro de 2022 marcou a segunda vez que o Windows 11 perdeu terreno na Steam. Segundo a Valve, o sistema operacional mais recente da Microsoft caiu de quase 25% para 23,37% (-1,47%). Já o Windows 10 ganhou 0,42 ponto, subindo para 68,91%. 

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O Windows 7, que está prestes a enfrentar o fim do suporte estendido no início do próximo ano, se recusa a sair do mercado de jogos. Detém 3,59%, e o valor subiu 1,19 ponto em relação ao mês anterior. 

No geral, 96,5% (+0,09) de todos os usuários do Steam preferem o Windows a outros sistemas operacionais. O macOS tem 2,23% (-0,13) e o Linux está em 1,28% (+0,05). Você pode ver a dinâmica no gráfico abaixo: 

Imagem: Reprodução/Valve

1. Windows 10 64-bit - 68.91% (+0.42) 

2. Windows 11 - 23.37% (-1.47) 

3. Windows 7 64-bit - 3.59% (+1.19) 

4. macOS - 2.23% (-0.13) 

5. Linux - 1.28% (+0.05) 

Agora, as configurações de hardware mais populares: 

Imagem: Reprodução/Valve

 

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, defendeu no domingo (6) seu criticado lançamento de um serviço de assinatura paga para verificar as contas dos usuários.

"A verificação generalizada democratizará o jornalismo e empoderará as vozes das pessoas", tuitou ele, respondendo às preocupações de associações, anunciantes e até das Nações Unidas, que temem um aumento no discurso de ódio e da desinformação online.

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Com o novo plano, os usuários que pagarem 8 dólares por mês pelo serviço de assinatura da plataforma, chamado Twitter Blue, receberão o selo azul que indica que a conta está verificada.

Essa característica é fornecida atualmente apenas às contas que cumprem certos requisitos, como ser uma figura pública, abordagem que Musk descreveu como um "sistema de senhores e vassalos".

Nos iPhones, o aplicativo do Twitter já menciona o novo serviço, mas seu lançamento foi adiado para quarta-feira, um dia após as eleições de meio de mandato dos EUA, segundo o The New York Times.

"O Twitter tem que se tornar de longe a fonte mais precisa de informações sobre o mundo. Essa é a nossa missão", tuitou Musk no domingo. No entanto, muitos observadores temem o surgimento de contas falsas.

Musk também destacou aqueles que se passam por outros na plataforma. "A partir de agora, qualquer usuário do Twitter que se passar por outro sem especificar claramente 'paródia' será suspenso permanentemente", tuitou Musk, acrescentando que pseudônimos são permitidos desde que os usuários não estejam envolvidos em "enganos maliciosos".

Não se fala outra coisa no Instagram a não ser o fato da perda de seguidores que os usuários da rede social estão enfrentando. Esse problema afetou ua série de famosos, como a influenciadora digital Virgínia Fonseca, que perdeu cerca de 200 mil seguidores nesta segunda-feira (31). 

Segundo o Downdetector, plataforma online que fornece aos usuários informações em tempo real sobre o status de vários sites e serviços, o pico de reclamações das pessoas que usam o Instagram aconteceu às 11h02, quando 1.594 pessoas relataram os problemas.

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A plataforma se posicionou sobre os problemas. "Estamos cientes de que alguns de vocês estão tendo problemas para acessar sua conta no Instagram. Estamos analisando e pedimos desculpas pelo transtorno". A empresa não deu detalhes sobre o que ocorreu.

Além da perda de seguidores, alguns usuários relatam que tiveram as contas suspensas sem nenhuma explicação. 

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A influenciadora pernambucana, Giselly Rafaela, aproveitou para brincar com a situação.

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Os usuários do Twitter não perderam tempo nesta sexta-feira (28) e testaram os limites da liberdade de expressão na plataforma que agora está nas mãos do bilionário Elon Musk.

Poucas horas após Musk assumir o controle da rede, vozes conservadoras comemoraram o que consideram ser a recuperação de seu direito de se expressar livremente.

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Buck Sexton (@BuckSexton), um popular podcaster americano com mais de 800.000 seguidores no Twitter, escreveu: "Por sinal, acontece que os homens NÃO PODEM engravidar. Vamos lá, liberais".

O tuíte, que gerou reações negativas e positivas, recebeu comentários como "Verdade" e "Este vai ser um grande dia".

Alguns optaram por usar as mesmas palavras, mas com respostas irônicas: "Acontece que você NÃO PODE ter relações sexuais", tuitou @sawthrewit.

Outro tópico popular foi referente às máscaras utilizadas durante a pandemia que, apesar de consideradas eficazes pela comunidade científica, revelaram-se um elemento de divisão política.

"Agora que podemos dizer a verdade aqui depois que Elon Musk assumiu oficialmente, vou dizer apenas: as máscaras não funcionam", tuitou @ianmSC.

O tuíte gerou uma série de comentários de apoio, mas também a reação do lado oposto.

"Então, se você precisar de uma operação, parece uma boa ideia que a equipe médica não use máscaras? Já que elas não funcionam, certo?", questionou @marynol51.

Musk, o homem mais rico do mundo, já se declarou um "absolutista da liberdade de expressão". Após uma longa negociação que se arrastou por meses, ele concluiu a compra do Twitter na quinta-feira.

O chefe da Tesla e da SpaceX tuitou "que venham os bons tempos", marcando o fim da compra da plataforma por 44 bilhões de dólares.

Musk já havia se manifestado a favor de diminuir a moderação de conteúdos nas redes sociais, algo que muitos consideram injusto.

Mas, na sexta-feira, o bilionário anunciou que formará um comitê para avaliar a futura política da plataforma sobre publicações e o restabelecimento de contas bloqueadas.

"O Twitter formará um conselho de moderação de conteúdo com pontos de vistas muito diversos", tuitou. "Nenhuma decisão importante sobre conteúdo ou restabelecimento de conta será tomada antes que o conselho se reúna".

Muitos alertam que, se o conteúdo não for moderado, a "praça pública digital" do mundo corre o risco de se tornar um centro de desinformação, enquanto outros defendem a liberdade de expressão.

O Google, líder mundial em publicidade digital, lançou nesta quinta-feira (20) um novo recurso para dar aos usuários mais controle sobre os anúncios que aparecem enquanto navegam na Internet.

"Os anúncios online não devem confundir ou frustrar os usuários da Internet", disse Jerry Dischler, vice-presidente de publicidade, em um comunicado.

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A nova ferramenta chamada "Minhas preferências de anúncio" deve facilitar a alteração do que se quer ver, no mecanismo de busca e no YouTube em particular.

Os usuários da Internet devem ser capazes de "escolher quais temas e marcas serão mostradas e ocultas" e "gerenciar (suas) preferências de publicidade sem interromper (suas) atividades online", disse Dischler.

O grupo californiano busca assim oferecer aos seus bilhões de usuários anúncios mais relevantes, integrados ao seu design, diante de uma maior concorrência de plataformas como o TikTok, onde os anúncios são misturados com conteúdo original.

O Google está dando esse passo em um momento em que enfrenta uma série de críticas, desde acusações de abuso de domínio até reclamações de consumidores sobre a privacidade de dados pessoais.

E assim como a Meta (dona do Facebook, Instagram, WhatsApp), a número dois do setor, o Google teve que cumprir as regras recentes da Apple sobre iPhones, que exige que os aplicativos peçam o consentimento do usuário antes de rastreá-lo.

O novo recurso do Google também facilita a desativação da personalização de anúncios, que os consumidores às vezes acham abusivos, além de excluir publicidade com temas delicados, como álcool, namoro, perda de peso ou gravidez.

Os internautas também poderão desativar determinados critérios de segmentação, como histórico de vídeos visualizados no YouTube, estado civil ou setor profissional.

Google e Facebook já tiveram que mudar suas práticas de segmentação de anúncios várias vezes, principalmente para dar mais controle sobre "cookies", programas que rastreiam a navegação online para a segmentação de anúncios.

As vendas de anúncios personalizados em grande escala geram dezenas de bilhões de dólares a cada ano para esses gigantes do Vale do Silício.

“O Google está a caminho de gerar US$ 174,81 bilhões em receita publicitária em 2022, um aumento de 17,3% em relação ao ano anterior”, segundo estimativas da consultoria Insider Intelligence.

A prestação de informações pessoais às plataformas digitais é fundamental para personalizar a experiência dos usuários e melhorar a qualidade dos serviços. Um levantamento ranqueou as big techs que mais rastreiam dados privados. 

Conforme verificado pelo site StockApps, em parceria com a empresa de marketing Digital Information World, o Google é o líder da lista por rastrear 39 tipos de dados pessoais dos seus clientes. 

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O estudo também incluiu outras quatro empresas e identificou que a Apple é a que menos colhe informações privadas, com 12 tipos de dados. O Twitter vem no segundo lugar, com 24 tipos, seguido pela Amazon, com 23, e Facebook, com 14 tipos. 

A explicação para que a Apple seja a que menos armazena dados dos clientes é pelo fato do modelo de negócio estar mais atrelado à publicidade em relação as outras. Vale reforçar que os próprios usuários permitem que tenham os dados coletados quando concordam com as políticas de privacidade das plataformas sem ler.   

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, multou o Facebook em R$ 6,6 milhões por vazar dados de usuários brasileiros. A notificação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (23). A empresa poderá ter a multa reduzida em até 25% se decidir por não recorrer da decisão.

A Senacon explica que, em 2018, dados de usuários da rede social foram repassados à Cambridge Analytica, uma consultoria britânica de Marketing Político contratada para a campanha eleitoral do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

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Segundo o órgão, "estima-se que, na época, os dados de mais de 87 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo 443 mil brasileiros, tenham sido compartilhados para recebimento de conteúdos relacionados a Trump".

A investigação da Secretaria concluiu, naquele mesmo ano, que o compartilhamento ilegal de dados ocorria por meio da instalação do 'This Is Your Digital Life', um aplicativo de teste de personalidade. "Por apresentar falhas ao informar sobre as configurações de privacidade, a Senacon entendeu que o Facebook cometia prática abusiva com os usuários e, por isso, aplicou a multa de R$ 6,6 milhões".

Em julho deste ano, a própria Senacon anulou a condenação para garantir a ampla defesa do Facebook. Porém, segundo a Secretaria, a empresa continuou a afirmar que não houve quaisquer indícios de que dados dos brasileiros tenham sido transferidos à Cambridge Analytica e que, portanto, não haveria que se falar em mau uso ou exposição indevida dessas informações.

"As alegações não foram aceitas pela Senacon, que voltou a estabelecer a multa de R$ 6,6 milhões", diz em nota.

O valor deverá ser recolhido em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

O TikTok pode rastrear todas as entradas de teclado dos usuários em seu navegador no aplicativo, de acordo com um ex-engenheiro do Google que se tornou pesquisador de segurança digital. Felix Krause, que alertou anteriormente que os aplicativos Instagram e Meta poderiam rastrear os dados dos usuários usando os navegadores no aplicativo dessas plataformas, informou que o TikTok injeta código em outros sites quando os usuários navegam na internet usando o navegador interno do aplicativo. 

“Quando o usuário abre qualquer link no aplicativo TikTok para iOS, ele é aberto dentro do navegador do aplicativo", explicou Krause em uma postagem no blog. "Enquanto você está interagindo com o site, o TikTok assina todas as entradas do teclado (incluindo senhas, informações de cartão de crédito, etc.) e a cada toque na tela, como em quais botões e links você clica”, acrescentou. 

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O TikTok confirmou que o software injetado existe, mas negou que estivesse sendo usado ativamente. “Como outras plataformas, usamos um navegador no aplicativo para fornecer uma experiência de usuário ideal, mas o código Javascript em questão é usado apenas para depuração, solução de problemas e monitoramento de desempenho dessa experiência, como verificar a rapidez com que uma página é carregada ou se ela trava”, disse um porta-voz do TikTok à Forbes. 

O diretor administrativo da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos emitiu recentemente um "aviso cibernético" no TikTok, rotulando-o de "alto risco". Os usuários do TikTok podem ter suas informações pessoais facilmente acessadas na China, alerta o comunicado: “Não recomendamos o download ou o uso deste aplicativo devido a essas preocupações de segurança e privacidade", disse o diretor administrativo da Câmara dos Deputados dos EUA em comunicado (mensagem original abaixo, em inglês). 

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Quando Krause revelou anteriormente que as plataformas Meta, como Facebook e Instagram, podiam rastrear os dados dos usuários quando eles usavam navegadores no aplicativo, ele alertou que isso era feito sem o consentimento dos usuários ou a permissão de outros sites. 

O ex-engenheiro do Google aparentemente descobriu a injeção de código enquanto desenvolvia uma ferramenta para detectar comandos extras adicionados a sites por navegadores da web. Para a maioria dos navegadores e aplicativos, a ferramenta não detecta nenhuma linha de injeção de código, mas para o Facebook e o Instagram, Krause afirma que a ferramenta encontrou até 18 linhas de código adicionadas. 

O pesquisador adiciona em seu blog uma série de "FAQs" (Perguntas Frequentes) para "leitores não técnicos". Ele explica que o Facebook, Instagram e TikTok só podem ler dados do usuário quando as pessoas usam seus navegadores no aplicativo, e as pessoas podem simplesmente "certificar-se de clicar nos pontos no canto para abrir a página no Safari" ao usar os aplicativos no iPhone. 

O engenheiro também deixa claro que não tem provas de que Meta ou TikTok estão roubando ou armazenando senhas e dados de cartão de crédito, apenas que é possível que os aplicativos das empresas o façam. 

O Twitter apresentou problemas por volta das 9h desta quinta-feira (14). Usuários ainda estão com dificuldades e não conseguem fazer publicações ou comentários.

Ao tentar interagir na rede, a página não conclui o carregamento e uma mensagem informa sobre o problema: "Ops, algo deu errado. Tente novamente mais tarde".

O monitoramento do site DownDetector, que acompanha as quedas de serviços em tempo real, registrou ao menos 597 notificações dos usuários do Twitter até às 8h57. A rede social ainda não se manifestou sobre a instabilidade.

 

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A fabricante sueca de equipamentos de telecomunicações Ericsson afirmou nesta terça-feira (21) que espera que as linhas 5G ativas ultrapassem um bilhão em 2022 no mundo, ajudadas pela maior adoção da tecnologia na China e na América do Norte. A economia global enfraquecida causada pela guerra na Ucrânia reduziu a estimativa da empresa para este ano em cerca de 100 milhões de acessos.  

A Ericsson, que concorre com a marca chinesa Huawei e a finlandesa Nokia, é uma fornecedora líder de equipamentos para operadoras de telefonia móvel. Enquanto os acessos 5G cresceram 70 milhões durante o primeiro trimestre, para cerca de 620 milhões, as linhas 4G cresceram também em 70 milhões, para cerca de mais de quatro bilhões.

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Estima-se que os acessos 5G cheguem a mais de quatro bilhões em 2027 no mundo. O crescimento de linhas 4G deve atingir um pico este ano e depois diminuir, à medida que os usuários se transferirem para o 5G, disse o relatório.  

A Ericsson esperava que os acessos 4G atingissem o auge no ano passado. Caso o mercado global atingir a marca de um bilhão de usuários de 5G em 2022, isso marcará um desempenho mais acelerado que o 4G, que atingiu seu primeiro bilhão de acessos dez anos após o lançamento da tecnologia. Um esforço das operadoras de telecomunicações para reduzir os preços do 5G e dos aparelhos de até US $120 ajudou a adoção da tecnologia, assegurou Peter Jonsson, editor-executivo do relatório, na entrevista.  

“A China adicionou cerca de 270 milhões de usuários em 2021 em comparação com a América do Norte, que adicionou 65 milhões. Esperamos cerca de 30 milhões de assinantes 5G na Índia em 2022 e cerca de 50 milhões em 2023”, afirmou Jonsson. A Índia, que está em processo de leilão de frequências 5G, deve impulsionar o crescimento do mercado global a partir do final deste ano. 

O TikTok anunciou, na sexta-feira (18), que a Oracle armazenará todos os dados de seus usuários americanos, na tentativa de dissipar os temores sobre sua segurança nas mãos de uma plataforma de propriedade da ByteDance na China.

“Continuaremos a impulsionar nosso objetivo de limitar o número de funcionários que têm acesso aos dados dos usuários e os cenários, nos quais o acesso a dados é ativado”, afirmou o diretor de Segurança da Informação do TikTok, Roland Cloutier, em um comunicado.

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O anúncio se deu quando o popular serviço de compartilhamento de vídeos curtos se defendeu das preocupações sobre a capacidade dos engenheiros na China de acessar informações dos usuários americanos que não sejam públicas.

Os funcionários da ByteDance acessaram, em diferentes oportunidades, informações sobre usuários americanos do TikTok, como revelou uma matéria do Buzzfeed, citando um áudio vazado das reuniões internas do aplicativo.

No final do ano passado, o TikTok revelou ter alcançado um bilhão de usuários no mundo todo.

O Google Maps lançou um novo recurso que permite que os usuários verifiquem a qualidade do ar da sua região e em possíveis destinos. Inicialmente, essa atualização foi liberada apenas para os Estados Unidos, Índia e Austrália.

O Índice de Qualidade do Ar (AQI na sigla em inglês) deve oferecer uma medida confiável de quão saudável ou poluído está o ar. Informações sobre o tempo, dicas de atividades para praticar ao ar livre acompanharão o novo recurso.

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Segundo o Tecmundo, para conferir o AQI, o usuário deve tocar no ícone camadas do Google Maps e selecionar a qualidade do ar. As estações de monitoramento da qualidade do ar mais próximas irão aparecer como pequenas bolhas, mostrando pontos coloridos que irão indicar a qualidade do ar conforme uma escala definida pelo aplicativo.

As estações de monitoramento do AQI utilizadas pelo Google pertencem aos órgãos regulatórios governamentais ou parceiros não governamentais.

Um dia depois da operação policial que prendeu oito pessoas por tráfico de drogas na Rua Doutor Frederico Steidel, na quinta-feira, 19, usuários e traficantes buscaram novos pontos na região central. Um dos focos foi a comunidade do Moinho, na Barra Funda, zona oeste da cidade, mas o local foi descartado. Na visão dos usuários, a presença de poucos moradores no local facilitaria ações truculentas da polícia. O deslocamento dos usuários causou apreensão nas ruas dos Campos Elísios.

No final da manhã desta sexta-feira, 20, cerca de 50 integrantes do chamado fluxo deixaram a esquina da rua Helvétia com a Barão de Campinas em direção à Barra Funda. O acesso é feito por uma passarela de pedestres, sobre a linha férrea, nas proximidades da rua Eduardo Prado. O novo local, que representaria uma nova fronteira para a Cracolândia, foi descartado. Usuários e familiares afirmam que ele foi considerado perigoso por ter poucos moradores no local, o que traria menor visibilidade em caso de ação da polícia. "Lá seria um cemitério e ninguém ficaria sabendo", diz a dona de casa Antonia, que prefere mencionar apenas o primeiro nome e tem uma filha de 25 anos na Cracolândia.

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O relato foi comprovado por vendedores ambulantes que acompanham os usuários para vender cigarros e bebidas. "Eles preferem ficar num lugar em que todo mundo possa ver se acontecer alguma violência", diz a vendedora Raquel, que acompanha o fluxo há seis anos.

Os dependentes químicos ficaram ainda mais temerosos dos confrontos com a polícia depois da morte de Raimundo Nonato Fonseca Junior, de 32 anos, que levou um tiro no tórax durante os deslocamentos do fluxo pela região da Praça Princesa na semana passada. Um policial civil é acusado de ter atirado em direção ao grupo. O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) investiga se o disparo matou o usuário de drogas. Familiares opinam que as imagens feitas por moradores do prédio da região foram decisivas para a investigação.

O Estadão acompanhou parte do deslocamento. Por volta das 11h, parte das lojas da rua Barão de Campinas fechou discretamente as portas diante da passagem dos usuários. Alguns deles pediam "uma ajuda" e vasculhavam os sacos de lixo em busca de restos de alimentos. "A Cracolândia tá viva", gritou um usuário empurrando um carrinho de supermercados cheio de sacos plásticos. Viaturas policiais chegaram a escoltar um pequeno grupo.

O momento de maior tensão foi a passagem pelo Colégio Boni Corsini, na Rua Barão de Limeira. Seguranças privados chegaram a oferecer abrigo para os pedestres. Mesmo sem crianças no local, eles trancaram o portão que permite acesso de vans escolares. E eles avisaram para quem passasse: "Cuidado, eles estão na esquina". Não houve tentativa de assaltos nem violência contra os pedestres.

Na volta da Barra Funda, os usuários estavam ainda mais dispersos, em grupos menores, o que diminuiu um pouco a tensão entre os moradores e trabalhadores. "O que a gente faz se eles entrarem?", perguntou a funcionária de uma empresa de peças de borracha na Rua Adolfo Gordo. Do grupo de cinco funcionários que observava os usuários na calçada, ninguém respondeu.

Por causa da insegurança, a Lanchonete Palmares, localizada a 100 metros da nova Cracolândia, não ofereceu almoço nesta sexta-feira. A gerente Helena colocou duas mesas na porta do estabelecimento para formar uma espécie de barricada. Não houve tentativa de invasão. "Não fiz almoço hoje porque eu sabia que não venderia. O movimento caiu mais de 70%", lamenta.

Desde que foram retirados da Praça Princesa Isabel em uma grande operação policial na quarta-feira da semana passada, os usuários de drogas já ocuparam diferentes endereços, principalmente a Praça Marechal Deodoro e a rua Helvétia, entre a rua Barão de Campinas. A esquina da Avenida São João com a Rua Frederico Steidel também era um local ocupado com frequência até a operação policial desta quinta-feira.

Polícia prende onze pessoas na quinta-feira

A Secretaria de Segurança Pública informou que foram presas oito pessoas em flagrante por tráfico de drogas na quinta-feira, durante a nova fase operação da "Caronte", que age integrada à Operação Sufoco para combater o comércio de entorpecentes na área central de São Paulo.

Além das prisões, um alvo da operação foi detido e outros dois procurados pela Justiça acabaram capturados. Dois adolescentes foram apreendidos por associação ao tráfico. A operação visava cumprir 32 mandados de prisão contra traficantes.

Ainda de acordo com a polícia, foram recolhidas porções de cocaína, crack, lança-perfume e maconha, além de 11 facas, um simulacro de arma de fogo, oito cartões de crédito e R$ 5.499,50 em espécie.

O Instagram testa alterar o atual modelo dos Stories para perfis que publicam muito, como os de influenciadores. Para visualizar todo conteúdo postado por determinada conta, o usuário pode ter que habilitar manualmente a função.

Apenas três Stories ficarão expostos, independente de quantos foram feitos pelo perfil. Assim como já ocorre em conteúdos patrocinados, o usuário vai precisar clicar na função "Mostra Tudo", abaixo do nome da conta, para assistir a todo conteúdo. Outra barra vai indicar a quantidade de publicações feitas e que ainda podem ser vistas.

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Em fase de testes, o recurso teria a intenção de equilibrar o tempo gasto na rede a ainda não tem previsão para ser expandido. “Está em fase inicial de desenvolvimento e sendo testado com uma pequena porcentagem de pessoas na plataforma", apontou a empresa em comunicado.

 

Uma nova atualização do Google Meet vai expulsar usuários de reuniões vazias depois de sete minutos. No entanto, o usuário pode desativar o novo recurso que será ativado automaticamente com a nova atualização, que começou a ser feita aos poucos nesta segunda-feira (11). 

De acordo com a plataforma, a expulsão não será sem aviso. Se o usuário entrar em uma reunião e, após cinco minutos, for o único presente, uma notificação vai aparecer na tela perguntando se ele ainda está lá e deseja continuar esperando, ou se deseja sair da chamada. 

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Os usuários terão até dois minutos para se pronunciar. Caso não respondam, serão expulsos após esse tempo. Por isso os sete minutos até decidir (ou não) se vai permanecer ou sair da sala. “Esperamos que esse recurso ajude a evitar situações em que seu áudio ou vídeo seja compartilhado involuntariamente”, disse o Google. 

Além do Google Meet, outras plataformas de chamada de áudio e vídeo também já utilizam ferramentas semelhantes, como o Discord e o Zoom, que implementaram recursos com limite de tempo para reuniões ociosas. 

Pode desativar quando quiser

Mesmo o recurso sendo ativado automaticamente após a atualização, o usuário poderá desativá-lo caso não ache necessário a pressão de ser eliminado da própria reunião. É só ir em “Geral”, depois “Configurações” e desativar a função. 

De acordo com o Google, a atualização será feita gradualmente, começando a partir desta segunda-feira (11), até o dia 3 de maio, e deve valer para todos os usuários de desktop e iOS.

No entanto, a ferramenta ainda não será lançada para Android, mas o Google informou que o recurso deve chegar em breve para estes usuários.

Para alguns usuários, não é possível visualizar tela inicial do aplicativo. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

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Nesta sexta-feira (4), clientes do Nubank usaram suas redes sociais para relatar dificuldades no acesso ao aplicativo da empresa e na realização de transações via pix. Para alguns usuários, nem sequer é possível realizar o login na ferramenta ou visualizar o saldo em conta. 

Por volta das 12h, o site Down Detector, que monitora dificuldades enfrentadas por usuários de diversas plataformas digitais, registava 160 reclamações sobre o Nubank. O problema mais notificado é o login do aplicativo (41%), seguido por saldo em conta (33%) e transferências (26%). 

"Eu quase tive um treco com a minha conta do Nubank porque o app não está mostrando meu saldo e extrato rssss, entrei em contato com todos os canais virtuais e NENHUM avisou dessa instabilidade do sistema operacional, só o pessoal do 0800 teve o cuidado de explicar o problema", escreveu uma usuária, nas redes sociais.

Outro correntista, publicou a imagem da tela inicial de seu aplicativo, sem as informações financeiras. "Cadê meu saldo?", questionou.

Em seu perfil no Twitter, o Nubank confirmou a a existência de oscilações em seus serviços e informou que está retomando suas operações de maneira gradual. "Uma base de clientes encontrou oscilações em alguns de nossos serviços e lamentamos o ocorrido. As nossas operações estão sendo retomadas de forma gradual, tá? Tente novamente em alguns minutos", diz a publicação. 

A fase não está boa para o Facebook, que teve queda de 20% no valor de suas ações na quarta-feira (2), segundo a agência Reuters. A empresa Meta, que coordena a rede social e outros empreendimentos, divulgou relatório financeiro que demonstrou pela primeira vez uma baixa nos números de usuários diários do Facebook.

A queda de usuários mais a concorrência ampla com outros aplicativos e redes sociais como o TikTok foram algumas das razões para a queda no valor das ações de empresas coordenadas pelo Meta.

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A previsão de faturamento da empresa para os três primeiros meses do ano agora é uma receita entre 27 e 29 bilhões de dólares. Antes da queda de usuários, a projeção chegou a ser de 30,15 bilhões de dólares.

Com a queda das ações do Facebook, outras redes sociais semelhantes acabaram tendo queda nas ações também. O Twitter e o Pinterest perderam 5% do seu valor já na manhã desta quinta-feira (3).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) alertou, nesta quinta-feira (4), sobre a tentativa de golpe envolvendo o nome da instituição. Em comunicado, o Inep alega que pessoas estão recebendo contato por telefone, e-mail e aplicativos de mensagem com uma falsa promessa de cursos profissionalizantes e pós-graduação.

Ainda de acordo com o Instituto, ao receber a oferta do suposto curso, a pessoa é direcionada a realizar um pagamento, cujo valor não foi divulgado. No texto, o órgão ressalta que não realiza contato por telefone para solicitar dados ou oferecer formações, assim como, realização de cobranças via boleto bancário.

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“Por se tratar de ligações e mensagens fraudulentas, o Inep orienta que essas tentativas de golpe sejam denunciadas às autoridades locais e comunicadas ao Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) da região”, orienta o Inep.

Na noite dessa terça-feira (2), clientes do iFood de várias partes do país estranharam quando foram fazer pedidos e se depararam com frases de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa de suas críticas às vacinas e a opositores políticos no lugar dos nomes dos estabelecimentos. Restaurantes e lanchonetes estavam identificados como "Vacina Mata", "Bolsonaro 2022", "Lula Ladrão" e "Marielle de Franco Peneira".

Clientes de Salvador, Florianópolis, Natal e outras diversas cidades se surpreenderam com o que parece ser um ataque hacker. A empresa calcula que aproximadamente 6 % dos estabelecimentos tiveram o nome alterado.

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Em meio à polêmica sobre a liberdade de expressão como garantia para cometer crimes discriminatórios, recentemente o iFood cortou o patrocínio de um dos maiores podcasts do Brasil por um dos apresentadores relativizar o racismo e a homofobia. Um dos produtores de conteúdo afastou a possibilidade de envolvimento com o ataque virtual.

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Posicionamento do iFood

Diante da repercussão nas redes sociais, clientes ficaram preocupados em ter dados pessoais roubados pelos invasores. O iFood explicou que as informações estão seguras, já que os meios de pagamento não ficam armazenados junto ao banco de dados da plataforma, e sim nos dispositivos dos próprios usuários.

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