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Termina nesta quinta-feira (26) o prazo para pagamento da taxa de inscrição da XXX edição do Exame de Ordem Unificado. A quitação do débito deve ser feita mediante boleto bancário, que pode ser capturado por meio do sistema de inscrição da prova, no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa de participação é de R$ 260.

Após o pagamento, o examinado deverá esperar até cinco dias úteis para obter a confirmação do pagamento pela instituição bancária e, consequentemente, validação da inscrição para a OAB XXX. Essa comprovação será disponibilizada no site da FGV.

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Depois da confirmação do pagamento, o candidato deve ficar atento à divulgação do local de prova. Os estudantes poderão conferir a lista de locais no dia 14 de outubro, também por meio da página virtual da FGV. A primeira fase será realizada no dia 20 do mesmo mês, enquanto o resultado definitivo tem previsão de ser liberado em 4 de novembro.

Os aprovados na primeira etapa da seleção farão a prova prático-profissional em 1º de dezembro. O resultado final da OAB XXX deverá ser disponibilizado em 17 de janeiro. Promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o OAB XXX é o método que os bacharéis em direito têm para poder exercerem a advocacia.

O Senado aprovou nesta quarta-feira (11) a indicação do advogado Marcos Vinicius Jardim Rodrigues para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em mandato que terá início em 2019. Rodrigues foi indicado para a vaga da Ordem dos Advogados do Brasil (OFS 29/2019). A indicação recebeu 52 votos favoráveis, quatro contrários e duas abstenções.

Formado em Direito pela Universidade Federal do Estado do Acre (AC) e pós-graduação lato sensu em Direito Público pela Faculdade Integrada de Pernambuco (FACIPE), Marcos Vinicius Rodrigues foi presidente da seccional por dois períodos (2013/2015 e 2016/2018), e secretário-geral da Comissão Nacional Especial da Advocacia Corporativa do Conselho Federal da OAB. Atualmente é conselheiro federal titular da OAB/AC e presidente da Comissão Nacional de Relações Institucionais.

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Em sua sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no início de julho, Marcos Rodrigues informou que tem quase duas décadas trabalhando na OAB e defendeu o contato entre juízes e as partes de processo, dentro das situações previstas. Rodrigues ressaltou, porém, que essa interação não pode configurar orquestração do juiz com qualquer das partes.

“É normal esse contato. O que não se pode é trabalhar em cima de fato concreto, como o juiz fazer o promotor tomar determinada providência para um futuro julgamento”, afirmou o ministro aos senadores.

Atribuições

O CNJ é composto de 15 integrantes, com mandato de dois anos, admitida uma recondução. Os conselheiros são nomeados pelo presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado.

Cabe ao CNJ, por exemplo, receber reclamações contra magistrados ou órgãos do Poder Judiciário, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade, a aposentadoria e outras sanções administrativas.

*Da Agência Senado

 

O advogado mineiro Mariel Marley Marra decidiu dar uma força para o procurador de Justiça Leonardo Azeredo dos Santos, do Ministério Público do Estado, que classificou de "miserê" seu contracheque de R$ 35 mil - ou, R$ 24 mil líquido. "Amanhecemos em Minas Gerais com uma notícia muito triste: descobrimos que um procurador de Justiça do Estado está vivendo num miserê. Foi pensando nisso que preparei essa caixinha, a caixinha do miserê", diz Marra em um vídeo postado no Facebook.

Ele dispôs uma caixa de papelão em frente à Igreja da Pampulha, ponto turístico de Belo Horizonte, e uma placa com a orientação: "Ajude o procurador do MPMG a sair do miserê. Deposite aqui sua doação".

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"Venha aqui, faça sua doação, deposite sua oferta", conclama o advogado. "Como podemos viver num mundo como esse? Que absurdo! Um procurador, ganhando apenas R$ 24 mil? Isso precisa mudar, precisamos ajudar esse procurador de Justiça!"

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Salário 'miserê'

"Como é que o cara vai viver com 24 mil reais?", questionou, com veemência, Azeredo ao procurador-geral de Justiça Antônio Sérgio Toné durante discussão do orçamento da instituição para 2020, realizada na sessão de 12 de agosto tornada pública pelo próprio site do Ministério Público de Minas Gerais.

Dados do Portal da Transparência mostram que indenizações e remunerações retroativas ou temporárias engordam o contracheque de Azeredo. Nos primeiros sete meses deste ano ele recebeu um total líquido de R$ 477.927,39, ou cerca de R$ 68 mil livres todo mês.

Seu rendimento bruto é de R$ 35.462,50. Descontados o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária, o valor chega a R$ 23.803,50.

"Todos nós aqui, alguns beirando os 30 anos de carreira, que vão perder todo tipo de atrasado", reclama Azeredo. "E vamos passar, no ano que vem, a receber o verdadeiro salário nosso que todos constataram que é relativamente baixo", queixou-se na reunião de 12 de agosto.

"Quero saber se nós, ano que vem, vamos continuar nessa situação ou se Vossa Excelência já planeja algo, dentro de sua criatividade, para melhorar nossa situação. Ou se vamos continuar nesse miserê aí", insistiu.

Defesas

Por meio da assessoria de comunicação do Ministério Público de Minas Gerais, o procurador de Justiça Leonardo Azeredo dos Santos informou que não vai se manifestar sobre suas declarações.

O MP mineiro enviou nota à reportagem. "Em relação à 5ª sessão extraordinária da Câmara de Procuradores, realizada no dia 12 de agosto, para discussão da proposta orçamentária para 2020, na qual houve manifestação de cunho pessoal de um dos integrantes do colegiado sobre a política remuneratória da instituição, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informa que não há nenhum projeto em andamento sobre a adoção de benefícios pecuniários para a carreira de membros (procuradores e promotores de Justiça) ou de servidores, em vista da grave crise financeira vivenciada pelo estado e da necessidade de observação da Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com pessoal.

Frente a essa realidade o MPMG informa ainda que vem tomando medidas de austeridade para aumentar a eficiência administrativa e reduzir os gastos, principalmente com pessoal. Esse conjunto de medidas tem se mostrado eficiente para manter o Ministério Público dentro do limite legal de 2% da Receita Corrente Líquida.

Diante da mencionada crise financeira e no intuito de garantir a capacidade da instituição de continuar atendendo às necessidades atuais e futuras da sociedade, a administração e os colegiados do MPMG (Câmara de procuradores de Justiça e Conselho Superior do Ministério Público) vêm debatendo continuamente a respeito de medidas que possam vir a ser tomadas sem, entretanto, haver ainda definido sobre tais iniciativas."

O advogado Frederik Wassef, responsável pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), no caso das movimentações suspeitas apontadas pelo Coaf, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que setores interessados em desgastar o governo tentam transformar em "monstro" o ex-capitão da PM e miliciano Adriano Nóbrega, com o objetivo de vinculá-lo ao seu cliente e ao presidente Jair Bolsonaro. A seguir os principais trechos da entrevista:

Como um funcionário que já foi exonerado do gabinete do senador Flávio pode demitir outra pessoa do mesmo gabinete?

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Estes fatos se deram em dezembro de 2018, no final do mandato parlamentar. Todos os funcionários já tinham sido demitidos.

Estas mensagens reforçam suspeitas de vínculo entre Flávio e milícias?

Essa história de tentar vincular milícias com Flávio Bolsonaro é absolutamente falsa, inverídica e leviana. Jamais existiu qualquer vínculo do senador Flávio com qualquer milícia ou criminosos.

Qual era a relação do senador Flávio com Adriano Nóbrega?

Falam muito da ex-mulher e da mãe dessa pessoa que chamam de miliciano. Desafio a imprensa a responder se existe alguma sentença condenatória transitada em julgado no Judiciário brasileiro afirmando que o capitão Adriano é miliciano, é criminoso, foi condenado. Não existe. Essa história foi uma forçação de barra de gente que está querendo transformar este capitão em um grande vilão com o objetivo específico de tentar atingir a imagem e a reputação do Flávio.

Por que Flávio homenageou o capitão Adriano?

Quando o senador homenageou o capitão, ele era um herói da PM com ficha limpa, prestou grande serviço à sociedade e nada maculava a sua conduta. O senador não tem bola de cristal para imaginar que dez anos depois este capitão poderia ser envolvido em qualquer tipo de investigação.

Mas hoje ele é suspeito de liderar milícias.

Essa conduta de pegar essa pessoa, o capitão Adriano, dizer deliberadamente que é miliciano, transformá-lo em monstro para depois casar com o meu cliente é uma prática perigosa para a democracia brasileira.

Essa mensagem não pode ser usada pela acusação como tentativa de obstruir a investigação?

O que está em curso aqui é uma campanha para atingir o presidente da República, é uma campanha que não para e que começou antes mesmo de o Jair Bolsonaro sentar na cadeira. Não existe fato novo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O restaurante Rubaiyat, em São Paulo, recebeu na noite de na quarta-feira, 28, mais de 200 advogados, para um jantar em homenagem ao professor Juarez Tavares, um dos maiores especialistas em Direito Penal do Brasil. O assunto principal da noite, no entanto, acabou sendo a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal de anular sentença do então juiz Sergio Moro que condenou o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine. Vários dos advogados presentes têm clientes envolvidos nas investigações da Lava Jato.

Alberto Zacharias Toron, responsável pela defesa de Bendine, foi saudado com honras de herói pela maioria dos participantes do jantar. O clima era de euforia e a avaliação é a de que a decisão da Segunda Turma pode ser um divisor de águas na história da Lava Jato.

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O próprio Toron, ao jornal O Estado de S. Paulo, afirmou que há uma mudança no ambiente do Judiciário, especialmente no Supremo. "Acho é que há um clima diferente, e isso o ministro Gilmar Mendes deixou muito claro ao dizer que o Supremo falhou ao controlar arbitrariedades e abusos, e o meio de controlar essas arbitrariedades é não estreitar o habeas corpus. Então, essa decisão enfatizou a importância do habeas corpus como elemento de controle da investigação e também da ação penal", disse.

A impressão de Toron e da maioria dos advogados ouvidos pelo Estado é a de que o Supremo está ficando menos suscetível à "pressão popular". "(O STF) Estava (decidindo conforme a pressão da opinião pública) lá atrás, hoje está decidindo conforme a Constituição", afirmou o defensor de Bendine.

O mestre de cerimônias, Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, organizador do jantar, elogiou, além da decisão sobre Bendine, a medida determinada pelo ministro Gilmar Mendes, que, na quarta-feira, 28, livrou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega de usar tornozeleira eletrônica.

Toron foi saudado pelos colegas. Para Luiz Fernando Pacheco, o principal valor da atuação do criminalista está na simplicidade da argumentação. "A pessoa não pode se defender sem saber exatamente do que está sendo acusada. É por isso que a defesa fala por último."

Para o advogado de Bendine, os procuradores da Lava Jato em Curitiba fazem "jogo sujo", ao sustentar a tese de que a decisão da Segunda Turma representa "o fim da Lava Jato". Fabio Tofic Simantob, defensor de Mantega, disse não acreditar em um efeito cascata. "É muito oba-oba. Já disseram isso quando o STF mandou casos para a Justiça Eleitoral."

Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que tem entre seus clientes o ex-presidente Michel Temer, fez o discurso mais aplaudido da noite. "Faço uma conclamação, um chamado, para que todos ocupem de novo a trincheira avançada da resistência. É preciso que resistamos, que, de novo, nos tornemos porta-vozes dos anseios mais caros da sociedade brasileira." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Cristiano Zanin, participa do 3º Seminário Pernambucano de Direito Penal Econômico, no Recife, nesta terça-feira (20). 

O debate é organizado pela Escola Superior da Advocacia de Pernambuco (ESA-PE) e está marcado para às 19h, no auditório da sede da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE). 

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Na ocasião, Zanin vai falar sobre o “Princípio da imparcialidade na Operação Lava Jato”. A defesa do ex-presidente questiona no Supremo Tribunal Federal (STF) a isenção do ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nos processos contra Lula.

O advogado Anderson Rollenberg afirmou nesta segunda-feira, 24, que Flávio dos Santos, de 38 anos, filho da deputada Flordelis (PSD-RJ), não prestou depoimento à polícia nem confessou o assassinato de seu padrasto, o pastor Anderson do Carmo, no domingo retrasado. "Ele nega completamente a participação", afirmou.

A delegada Bárbara Lomba afirmou oficialmente à imprensa na última sexta-feira que Flávio teria confessado ter atirado seis vezes no padrasto. Rollenberg afirmou que não teve ainda acesso ao inquérito, mas que, se houve algum tipo de confissão foi inidônea, sem a presença de advogados.

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Um advogado foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (19) em um posto de combustível na Avenida Washington Luís, no bairro de Santo Amaro, na zona sul da capital paulista. Francisco Assis Henrique Neto Rocha, de 57 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil investiga o caso.

Segundo a polícia, o crime ocorreu por volta das 21 horas. Testemunhas informaram que um veículo Citroën C3 Picasso se aproximou da vítima e disparos foram efetuados.

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A Polícia Militar foi acionada e, quando os policiais chegaram, Rocha estava sendo atendido por uma unidade de resgate. Ele chegou a ser levado para a Santa Casa de Santo Amaro, mas chegou morto ao local.

O veículo usado no crime foi encontrado na Avenida Sargento Lourival Alves de Souza e estava parcialmente queimado, de acordo com a polícia. O caso foi registrado como homicídio simples no 11º DP (Santo Amaro).

O mistério envolvendo o relacionamento de Diego Hypolito com outro rapaz chegou ao fim. Depois de ser entrevistado pela RedeTV! e despistar o nome do pretendente, foi descoberto que Hypolito namora há pouco mais de um ano com o advogado Marcus Duarte.

De acordo com informações do jornal Extra, Marcus é natural do Maranhão, mas reside em São Paulo, no bairro Jardins. De família rica, o companheiro de Diego Hypolito prefere andar anonimamente. Tímido, Marcus mantém sua conta do Instagram fechada. O casal frequenta uma igreja evangélica na capital paulista, a Bola de Neve.

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Na última semana, o bicampeão mundial de ginástica chegou a declarar que pensou em tirar a própria vida durante o período da depressão. "Não sei porque fiz isso, acho que era um período de muito desespero. Quando a gente tem uma crise de ansiedade, a gente não sabe o motivo. Eu tomei remédio durante dois anos e hoje em dia não tomo mais, estou curado", contou, em entrevista ao programa "Sensacional".

A modelo Najila Trindade, que acusa Neymar de agressão e estupro, perdeu o celular após o primeiro depoimento na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher na zona sul de São Paulo, na semana passada. A afirmação foi feita pelo advogado Cosme Araújo, que se apresentou nesta terça-feira como novo defensor da modelo, o quarto neste caso. Por isso, ela não o entregou como havia prometido. A Justiça chegou a determinar o mandado de busca e apreensão do aparelho. Resumidamente, ela não está mais com o aparelho.

"Ela disse onde ficou o celular, ou no carro do ex-advogado ou na casa onde ela esteve depois no dia que ela esteve aqui", afirmou o advogado. "Ela saiu para vir aqui prestar depoimento e quando saiu daqui ela foi levada para um hospital. Quando ela voltou não teve mais acesso ao celular", completou o advogado referindo-se ao fato de a modelo ter se sentido mal e ter sido levada, carregada, pelo então advogado Danilo Garcia de Andrade.

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"Autorizei a polícia e foram lá porque eu autorizei e ela também. Quem é vítima não tem que ter receio", disse o advogado.

Najila prestou o segundo depoimento sobre a acusação de estupro contra Neymar nesta terça-feira. Ela chegou por volta das 11h40, acompanhada de seu novo advogado, e saiu às 15h50. Ela saiu sem falar com os jornalistas. Neymar nega as acusações.

O celular é importante para a polícia por duas razões. Os investigadores acreditam que ele guarda as conversas da modelo com Neymar. Além disso, ele ainda poderia conter o vídeo completo do segundo encontro entre os dois, gravado pela modelo. Foram divulgados apenas 66 segundos de gravação nos quais a modelo dá um tapa em Neymar, que tenta se defender e acalmá-la.

É a primeira vez que o advogado esteve na delegacia. Ele citou outros casos envolvendo esportistas famosos acusados de estupro. "Lembra do caso Mike Tyson? Qual foi a diferença? Ele está condenado. Lembra do Robinho? Está condenado a 9 anos em grau de recurso. Por que Neymar é o rei? Não sei."

Cosme Araújo rebateu o depoimento dado pelo jogador na sexta-feira, quando Neymar confirmou que havia dado tapas nas nádegas de Najila a pedido dela e que ela havia posado para fotos.

"Acreditar que mulher gosta de sexo selvagem só porque é mulher e Neymar é o ídolo? Ela queria bater nele no mesmo dia que ele praticou o ato, só que ele não voltou. Tinha prometido voltar e não voltou. No dia seguinte ela atraiu ele para o hotel."

Najila Trindade, a mulher que acusa o jogador Neymar de estupro, passou três dias com o pai em Ilhéus, na Bahia, nesse último fim de semana. Segundo informações do UOL Esporte, a modelo já retornou para São Paulo na última segunda-feira, dia 17, com o seu novo advogado, Cosme Araújo Santos. A dupla tem uma nova estratégia para o caso e Araújo Santos é amigo pessoal do pai de Najila.

O advogado afirmou que cabe a Neymar o papel de se defender, já que Najila seria a vítima de toda a situação. Ele ainda acrescentou que não quer focar a defesa em torno do vídeo de cerca de sete minutos que estaria guardado em um tablet.

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- Conversamos e ela confirma tudo que disse. Não vejo necessidade neste tablet, no celular, que tem mais quatro, cinco minutos [de gravação no quarto de hotel em Paris]. Quem tem que fazer prova que não foi contra vontade dela é Neymar. A moça ter apanhado não é prova? O argumento de que ela pediu é prova favorável a ele? Então estou desconhecendo a segurança jurídica do Brasil. Os advogados dele vão tentar fazer milagres, alegou Araújo Santos.

O defensor ainda contou que Najila apresenta sintomas de depressão, que está chorando muito e que se sente muito pressionada desde que preencheu o boletim de ocorrência contra o jogador.

- Ela está, para mim, morta moralmente. A morte moral é tão dolorosa quanto a física. Principalmente para família. Os pais sofrendo, o filho dela sofrendo.

Araújo Santos ainda fez uma análise sobre a diferença do poder aquisitivo de Najila e Neymar.

- Falam que a corda vai quebrar do lado mais fraco. Mas eu acredito na polícia e no Ministério Público. Eu estou falando porque estão dizendo que a moça pode pegar de dois a oito anos, mas não vi ninguém dizer que Neymar pode pegar muito mais por estupro.

 

O advogado de Najila Trindade, mulher que acusa Neymar de estupro e agressão, disse neste sábado (8) que pode abandonar o caso se sua cliente não apresentar provas contra o jogador.

Segundo o portal UOL, Danilo Garcia de Andrade deu até esta semana para Najila entregar a ele as supostas evidências do crime. A declaração chega após a modelo ter alegado à polícia que o tablet contendo um suposto vídeo que incriminaria Neymar foi furtado de seu apartamento em São Paulo.

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"Se a investigação policial a respeito do eventual arrombamento onde residia Najila mostrar que não houve arrombamento, deixarei o caso, pois a relação advogado-cliente é baseada sempre na confiança", disse Garcia ao UOL.

Além do vídeo, Najila garantiu ao advogado que tem fotos e conversas de WhatsApp com uma amiga que comprovariam o crime. A modelo, no entanto, ainda não apresentou o material. Em seu depoimento, Najila disse que foi violentada por Neymar em um quarto de hotel em Paris, após se recusar a transar com o jogador por ele não ter preservativo.

Segundo o UOL, a modelo afirmou que estava em "estado de choque" e demorou a "processar o que havia acontecido". Em seguida, quis fazer o craque voltar ao hotel para "bater nele" - esse segundo encontro é o do vídeo de um minuto divulgado na semana passada e que mostra Najila dando tapas em Neymar.

O jogador, por sua vez, alega inocência e diz que a relação com a modelo foi consensual. Para se defender, ele divulgou uma troca de mensagens com Najila e acabou alvo de inquérito por vazamento de fotos íntimas.

"O que aconteceu nesse dia foi uma relação entre homem e mulher, dentro de quatro paredes, algo que acontece com todo casal. No dia seguinte não aconteceu nada demais, a gente continuou trocando mensagem. Ela me pediu uma lembrança para o filho, e eu ia levar. Agora fui pego de surpresa por causa disso", declarou Neymar em um vídeo no Instagram. 

Da Ansa

A Polícia Civil instaurou inquérito policial para apurar a morte do ex-padre Otávio Duarte Santos, conhecido como Frei Pio, de 46 anos, cujo corpo foi localizado na última terça-feira (28), no Parque Histórico dos Guararapes, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). A vítima teria sido vista pela última vez às 17h da segunda-feira (27) e familiares já estavam a sua procura.

O ex-padre, que atuava como advogado na Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, apresentava sinais aparentes de trauma na cabeça. Uma perícia foi realizada em um carro encontrado em um campo próximo ao local em que o corpo foi encontrado. Também a poucos metros do corpo foi encontrada uma embalagem intacta de camisinha, recolhida para passar por perícia e identificar se pertencia à vítima ou a alguém envolvido com o ocorrido.

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O local em que o corpo de Otávio estava faz parte de área militar de acesso restrito.  O caso está sendo investigado pelo delegado Francisco Júnior, da 12ª Delegacia de Polícia de Homicídios.

A Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas em  Pernambuco (Abracrim-PE) emitiu nota de lamento sobre o fato.  “Foi vítima de mais um descaso da violência, covardemente assassinado em Jaboatão dos Guararapes. Nesse momento de dor, rogamos a Deus que o receba e conforte sua família. Cobraremos das autoridades policiais a apuração e descoberta da autoria desse bárbaro crime que abalou toda a nossa sociedade. Descanse em paz Frei Pio. O senhor cumpriu fielmente sua missão aqui na Terra”, assinalou a associação.

 

O ex-ministro José Dirceu (PT) vai se entregar à Justiça, afirma seu advogado, Roberto Podval. Nesta quinta-feira, 16, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região rejeitou o derradeiro recurso do petista, no âmbito de processo em que foi sentenciado a 8 anos e 10 meses de prisão, e determinou "a imediata expedição de ofício ao MM. Juiz Federal para que inicie a execução provisória da pena". Com a decisão, o petista pode voltar à cadeia da Lava Jato.

"Como sempre José Dirceu respeitará a decisão e se entregará espontaneamente", afirma o criminalista, defensor de Dirceu.

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Já condenado em uma primeira ação da Lava Jato a 30 anos, nove meses e 10 dias de reclusão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertinência a organização criminosa, Dirceu encontra-se em liberdade por decisão da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal, que concedeu habeas corpus a ele para que a prisão não se dê antes do esgotamento da análise de recursos.

Também recorreram por meio de embargos infringentes neste outro processo e tiveram o pedido negado pelo TRF-4 o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, e os sócios da construtora Credencial, Eduardo Aparecido de Meira e Flávio Henrique de Oliveira Macedo.

Segundo o Tribunal, o caso envolveu o recebimento de propina em contrato superfaturado da Petrobras com a empresa Apolo Tubulars, fornecedora de tubos para a estatal, entre 2009 e 2012.

Parte dos valores, que chegaram a R$ 7.147.425,70, foi repassada a Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, e parte a Dirceu, segundo a Lava Jato.

Para disfarçar o caminho do dinheiro, o ex-ministro e Luiz Eduardo teriam usado a empresa Credencial para receber valor de cerca de R$ 700 mil, "tendo o restante sido usado em despesas com o uso de aeronaves em mais de 100 voos feitos pelo ex-ministro".

A condenação dos réus foi confirmada pelo tribunal em 26 de setembro do ano passado.

O advogado Paulo Klein, defensor de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), informou nesta quarta-feira, 15, que pretende entrar com um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio contra a decisão do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 95 pessoas físicas e jurídicas.

"A decisão que determinou o afastamento é ilegal porque é lançada contra todos os investigados de forma genérica. O Código Penal determina que uma medida gravosa exige que seja fundamentada em cada um dos investigados. Isso não foi feito e isso é a primeira ilegalidade", afirmou.

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O advogado alega ainda que a investigação é "ilegal" desde o começo por ter sido aberta contra um deputado estadual em exercício e em razão do cargo parlamentar. O procedimento investigatório do Ministério Público do Rio foi aberto quando Flávio ainda era deputado estadual.

"Tudo foi feito sem autorização do Tribunal de Justiça. O Ministério Público tentou burlar essa regra, dizendo que ele não era alvo da investigação. Agora, com a quebra do sigilo de Flávio Bolsonaro, se vê que ele era alvo desde o início", disse o advogado. O MP sustenta desde o início que a investigação é legal.

Neste domingo (5), a Polícia Federal prendeu em flagrante um advogado de 27 anos acusado de tentar fraudar a segunda fase do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). As informações são ‘Estadão’.

De acordo com a Polícia, depois de uma denúncia anônima, agentes foram ao local de aplicação do processo seletivo, em Brasília, onde o acusado realizava o certame. Segundo as autoridades, o advogado confessou o crime e comunicou que acertou receber o valor de R$ 5 mil para realizar a fraude. Não há informações oficiais até então sobre se o suspeito beneficiaria outras pessoas participantes do Exame.

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Ainda segundo os agentes, o acusado foi direcionado à Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. Ele responderá pelos crimes de uso de documento falso e fraude em certame de interesse público. Penas somadas podem chegar a 12 anos de reclusão.

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Por contestar a existência do Holocausto, Alain Bonnet, 60 anos, foi condenado nesta segunda-feira (15) a um ano de prisão. O seu advogado, Damien Viguier, também foi condenado a pagar uma multa de 5 mil euros por cumplicidade.

Alain é ensaísta francês de extrema direita e já foi condenado várias vezes, principalmente por provocar ódio racial. De acordo com a Carta Capital, os dois homens terão que pagar um euro simbólico de danos a quatro associações civis antirracistas, além de 1.500 euros em custo legais para cada uma delas.

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A seccional de Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) entregou à Secretaria de Defesa Social (SDS), na sexta-feira (5), uma representação disciplinar contra um policial militar acusado de agredir um advogado em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O PM João Batista Calaça Neto teria dado socos e pontapés no advogado Guilherme Interaminense em via pública no dia 21 de março.

O documento foi entregue pelo presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, acompanhado por membros da Comissão de Assistência, Defesa e Prerrogativas da OAB-PE (CDAP) e da própria vítima. “Nós não podemos aceitar que um advogado, em pleno exercício da sua profissão, seja hostilizado e agredido da forma como foi. E se este policial foi capaz de fazer algo assim com um advogado, que dirá com um cidadão carente e que não tenha acesso aos seus direitos básicos”, comentou Bruno Baptista.

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O secretário da SDS, Antônio de Pádua, afirmou que a corregedoria tem investigado o caso com celeridade. “Nós estamos, cada vez mais, buscando identificar maus policiais para tomarmos as medidas necessárias. A secretaria se compromete em conversar com o comando da PM para averiguar o andamento do processo”, afirmou. Pádua disse ter interesse em disponibilizar um módulo à OAB, dentro do curso de formação de novos policiais civis e militares, para abordar a questão das prerrogativas.

O presidente da CDAP, Carlos Barros, informou que solicitou um tratamento diferenciado em razão da gravidade do caso. “Visando afastar qualquer tipo de conduta que possa atrapalhar o decorrer das investigações, solicitamos que seja acompanhado de perto por um delegado especialmente designado para o caso”, comentou.

O caso

Segundo o advogado Guilherme Interaminense, duas viaturas da Polícia Militar foram até a casa do cliente do advogado. O defensor diz que os policiais estavam pressionando o seu cliente para que informasse quais eram os líderes de uma organização criminosa.

O cliente teria se recusado a dar informações por temer represálias. Em seguida, o policial João Batista Calaça Neto teria começado a fazer ameaças, afirmando que iria agredir o homem.

“Nesse momento eu disse ‘ninguém vai bater em ninguém, a gente está conversando’. Aí o policial disse ‘eu bato até em tu, advogado de m*, advogado de bandido. Advogado aqui não vale nada’”, narrou o advogado. Após isso, o policial teria desferido socos e chutes, além de pressionar uma arma contra o estômago do defensor. Outros sete policiais que estavam na ocorrência não interviram.

Com informações da assessoria

O advogado paraense Wilson Pantoja Machado lança nesta terça-feira (2), na livraria Leitura, do shopping Pátio Belém, o livro "Superendividamento - a responsabilidade pré-contratual do credor". Essa é a primeira obra do autor, que é doutorando em Direito pela Universidade de Porto, Portugal; mestre em Ciências Jurídico-Civilistas com Menção em Direito Civil, pela Universidade de Coimbra, Portugal; especialista em Direito das Relações de Consumo pela PUC de São Paulo; pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil pela FGV do Rio de Janeiro e formado em Direito pela UNAMA - Universidade da Amazônia. O lançamento será às 19 horas.

Publicada pela editora Lumen Juris, o trabalho nasceu de uma investigação jurídico-científica realizada em nível de mestrado na Universidade de Coimbra, Portugal, e tem como ponto nuclear as preocupações advindas do incremento do superendividamento do consumidor e das famílias. No Brasil, a título de exemplo, segundo dados do IDEC – Instituto de Defesa do Consumidor, já existem mais de 62 milhões de pessoas negativadas nos bancos de dados como o SPC ou SERASA. Destas, 30 milhões perderam a capacidade de saldar suas dívidas, 

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A pesquisa de mestrado procura compreender como a sociedade chega a um nível insustentável de comprometimento orçamentário e estuda os efeitos que o endividamento excessivo pode gerar na vida do consumidor. Também analisa instrumentos de prevenção, por meio de institutos jurídicos, da situação de superendividamento. 

Para compreender mais sobre a obra, o LeiaJá entrevistou o autor.

LeiaJá - O que é superendividamento?

Wilson Machado - O seu conceito possui diversas leituras e é variável dentro dos quadros da União Europeia, por exemplo. No entanto, pode-se compreender o fenômeno a partir de uma visão mais prática, ao identificar o superendividamento como as situações em que os indivíduos estejam objetivamente incapazes de pagar seus débitos usuais e essenciais, sem que para isso tenham de tomar empréstimos financeiros. Assim, pode-se dizer que nada mais é do que a perda da capacidade de reembolso do devedor, ou seja, o ponto de sua vida econômica em que ele não tem mais a capacidade de saldar suas dívidas totais, mesmo levando-se em consideração o seu rendimento e seu patrimônio.

LeiaJá - O que motivou o senhor a escrever sobre esse assunto?

Wilson Machado -  O tema é de grande relevância para a sociedade, uma vez que a problemática do superendividamento, uma vez constatada, expande seus efeitos para além do espectro de debilidade econômica, alcançando diversos prismas da vida de uma pessoa, a ponto de lhe causar perturbações de ordem física e psíquica, o que repercute, efetivamente, não só na maneira como se relaciona no meio social e familiar, mas, antes disso, em sua autoconfiança, autoafirmação, autodeterminação, na capacidade de exercer sua humanidade; influi, portanto, em sua dignidade.

LeiaJá - O que o leitor pode esperar do seu livro?

Wilson Machado - O leitor se deparará com uma obra que apresenta um panorama conceitual acerca do problema do superendividamento, ao passo em que destaca os principais sistemas de prevenção e tratamento do fenômeno em âmbito global e, ainda, adentra na realidade brasileira e portuguesa do endividamento excessivo, tanto nos aspectos econômicos como jurídicos para conter sua expansão. Ao final, a obra propõe a utilização de uma ferramenta jurídica como forma de prevenir o superendividamento.

LeiaJá - Quais foram os desafios durante a produção da obra?

Wilson Machado -  O principal desafio, sem dúvida, é a própria natureza mutante que o instituto do superendividamento possui, à medida que se manifesta de forma diferente de acordo com a realidade econômica vivida por determinada sociedade, e aí podem influenciar os hábitos de consumo, o nível de informação do consumidor, a educação financeira, dentre outros fatores. Isto significa dizer que as possíveis soluções vislumbradas para o problema hoje, em um determinado lugar, podem converter-se em outras a partir das alterações desses fatores mencionados, sobretudo ao se ter em conta o impacto gerado pelas crises econômicas cíclicas experimentadas pelos países.

LeiaJá - O senhor acredita que a sociedade precisa ser mais informada sobre o superendividamento?

Wilson Machado -  Esta pergunta é realmente muito importante, pois a falta de informação sobre o tema e, sobretudo, o desnível de informação entre aquele que concede o crédito, o credor, e aquele que o usufrui, o devedor, é fator preponderante para que o endividamento deixe de ser aquele benéfico - que permite ao consumidor ter acesso aos bens de consumo que não teria capacidade se não tivesse acesso ao dinheiro – para se tornar o endividamento exorbitante, o que expõe o consumidor aos efeitos nefastos que a falta de capacidade econômica pode gerar na vida de uma família.

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No dia 27 de abril, será realizado, no auditório Cícero Dias, no Mar Hotel Conventions, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, o I Fórum Brasileiro de Direito Penal e Processual Penal. O evento contará com palestras de profissionais da área. As inscrições custam R$ 80 para estudantes e R$ 110 para profissionais. Para participar, basta se inscrever, até o dia 20 de abril, pela internet

Entre os assuntos discutidos no Forum estão as questões que envolvem o trinômio fundamental: Norma, Sanção e Processo, com discussões temáticas como ‘Dignidade sexual em ambientes virtuais’, o ‘Crime de Feminicídio e a atuação da Perícia Oficial de Natureza Criminal’, o ‘Inquérito policial à luz da jurisprudência do STJ e STF’. Também haverá uma apresentação abordando o direito penal nos últimos 40 anos, frente à sociedade e à evolução social.

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Vão participar como palestrantes o delegado de Polícia Civil e coordenador do evento, Paulo Furtado (PE); a advogada e professora mestre em Direitos Humanos, Natália Barroco (PE); o professor de Direito Penal Geovane Moraes (PE); o defensor público e mestre em Direito e Desenvolvimento Emerson Castelo Branco (CE), entre outros participantes. Os inscritos no evento ainda concorrem em sorteios de bolsa de estudos em cursos do Jus21 e podem concorrer também à publicação de artigos jurídicos.  Confira a programação do evento: 

Manhã

8h - Credenciamento

9h - Dignidade sexual em ambientes virtuais: limites de atuação jurídica (Natália Barroco - PE)

10h - O Direito Penal nos próximos 10 anos (Geovane Moraes - PE)

11h - O "novo" instituto da legítima defesa funcional (Paulo Furtado - PE)

Tarde

14h - Inquérito policial à luz da jurisprudência do STJ e STF (Ailton Zouk - DF) 

15h - O crime de Feminicídio e a atuação da Perícia Oficial de Natureza Criminal (Gabriella Nóbrega - PB)

16h - Direito Penal do Futuro: Prisão Virtual (Emerson Castelo Branco - CE)

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