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O tradicional prato feito do brasileiro - arroz, feijão, bife, batata e ovo - está pesando mais no bolso do consumidor. A alta de preços de quase todos alimentos básicos acumulada nos últimos 12 meses até novembro supera a inflação geral do País, de 3,27% para o período. A inflação deve fechar este ano com folga abaixo do centro da meta de 4,25% fixada pelo governo.

"Essas pressões não comprometem a meta de inflação, mas o bolso da população", afirma André Braz, coordenador do IPC do FGV/ IBRE. Ele destaca que, pelo fato de serem alimentos básicos, a alta do preço da comida castiga mais os mais pobres, especialmente a grande massa de desempregados e subempregados. Nestes casos, a renda do trabalho encolheu ou sumiu.

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O sinal de alerta de que se alimentar ficou mais caro soou quando o preço da carne vermelha disparou, puxada pela alta de preço do boi no campo. No final do mês passado, a cotação da arroba bateu o recorde de R$ 231, de acordo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com isso, segundo relatos, alguns cortes da carne bovina chegaram a subir quase 50% nos açougues. Na média nacional, a carne vendida ao consumidor aumentou 14,43% nos últimos doze meses e mais da metade só em novembro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Analistas consideram que ocorre uma tempestade perfeita no mercado de carne bovina. O aumento de 10% das exportações em volume neste ano, puxada pela China que enfrenta problemas na oferta de proteína animal, atraiu os exportadores que recebem em dólar pelo produto. Somado a isso, o consumo doméstico, que normalmente cresce nesta época do ano por causa da injeção do 13.º salário, ganhou vigor com o dinheiro extra do FGTS.

Do lado da oferta, Wander Fernandes de Sousa, analista de carnes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), lembra que hoje há escassez de bois para abate por causa da entressafra, quando os animais ficam magros. Nos últimos anos, por causa de preços defasados da arroba, houve abate de matrizes. Isso também reduz a disponibilidade de produto hoje.

Os supermercados dizem que não têm como evitar o repasse de preço ao consumidor porque os produtos são perecíveis e os estoques normalmente são enxutos. "Não temos como absorver essa alta de custos", diz Ronaldo dos Santos, presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), admitindo que as negociações com os fornecedores ficaram mais tensas nas últimas semanas, especialmente num mercado com concorrência muito acirrada.

A reação imediata desse cabo de guerra entre indústria e comércio é que o consumidor colocou o pé no freio nas compras. Na carne bovina houve uma redução de 10% a 15% nos volumes vendidos, conta Santos. Já no frango e nos ovos, ele notou aumento de 10% nas vendas no período.

Nos bares e restaurantes, essa ginástica não é tão fácil. Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que representa um milhão de estabelecimentos no País, diz que, na maioria das vezes a substituição de ingredientes não agrada aos clientes. "Há esforço para trocar a carne por frango ou peixe, mas isso esbarra no hábito alimentar."

A saída encontrada pelos bares e restaurantes, segundo Solmucci, tem sido aumentar em cerca de 15% o preço do prato feito ou manter a carne, mas em versões mais em conta. Há restaurantes de Belo Horizonte (MG), por exemplo, que trocaram o tradicional bife do prato feito por carne moída: "A carne moída ocupa mais espaço e é mais em conta."

Pressões a caminho

Além das pressões nos preços dos alimentos do prato feito, Braz, da FGV, lembra que a forte desvalorização cambial que houve no início de novembro, que fez o dólar passar de R$ 4,20, poderá contaminar os preços em dólar de commodities. O milho e soja, usados na ração de frango e suínos, e o trigo, boa parte importado e que entra no preparo do pão francês das massas, poderão ficar mais caros.

Consumidores tentam driblar os aumentos

Cada um do seu modo, os brasileiros estão se virando para tentar manter o prato feito na mesa. Trocar o bife caro pelo frango ou ovo, que são mais baratos, ir mais vezes ao supermercado à caça de ofertas e até mudar horário da feira são as alternativas usadas pelos consumidores para driblar a alta de preços dos alimentos básicos.

Desempregada desde que nasceu a filha, de cinco meses, Ana Daniela Andriani Oliveira, de 26 anos, conta que, antes da disparada de preço, cozinhava carne diariamente para as duas filhas pequenas e o marido. Nas últimas semanas, ela substituiu a carne pelo ovo e conseguiu reduzir parcialmente o aumento de despesa. "O preço do ovo subiu também, eles aproveitam", reclama.

Diante da forte alta de preços de alimentos básicos, o advogado Damião Márcio Pedro, de 58 anos, decidiu cozinhar mais em casa para economizar. "Antes de ir comer fora, agora penso bem", conta Pedro. No passado recente, ao menos uma vez por semana ele ia ao restaurante. "Hoje, é uma vez a cada 15 dias e olhe lá."

O advogado diz que está indo mais vezes às compras para aproveitar as promoções. E também, nos últimos tempos, está mais atento aos preços.

A aposentada Marisa Lima, de 62 anos, também acha que a inflação está controlada, mas apenas na renda. "No resto, está nada, o salário está congeladíssimo, defasado", afirma. Apesar de não comer carne, o marido e os filhos consomem o alimento. "Acho o aumento da carne um absurdo. Carne agora é de vez em quando e reforço as refeições com legumes", diz.

Feijão, no entanto, é obrigatório nas refeições da família e, na sua opinião, não tem como substituí-lo. Uma alternativa para minimizar a alta na despesa em geral com alimentação foi mudar o horário de ir à feira. Nos últimos tempos ela tem idos mais perto do fim da feira, a chamada "hora da xepa", para gastar menos.

A diretora de teatro Simone Pompeo, de 59 anos, divorciada e com dois filhos, adotou a mesma estratégia de Marisa. "Antes, ia à feira às 8h para ficar livre, agora é só às 13h, quando os preços caem", diz ela, que consegue uma economia de 50% indo mais tarde. Ela também optou por cozinhar em casa para reduzir gastos e comer melhor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Música ao vivo e estações comandadas por chefs renomados da gastronomia vão marcar o festival de carnes nobres The Butcher's Club Barbecue, que chega a sua 4ª edição neste sábado (23), a partir das 12h. O evento vai garantir cortes e técnicas exclusivas por mais de 10h para os presentes, no Cabanga Iate Clube.

Entre os mestres churrasqueiros confirmados estão: Roberto Ravioli, Cecília Matias, Tenente (ex-participante do Masterchef), Bruno Salomão, Gui Moraes, Cesar Santos, Miau Caldas, Pedro Picanha, Júlia Carvalho, Rodolfo Soares, Mário Resende, Bruno Bandeira, Thiago Brasa, Marcelo Coelho, Fernando Rodrigues, Fluvio Estefanio, Rafael Segura, Anésio Nogueira, Léo Macedo, Ídolo Giusti, Pedro Paulo, Roberto Rosa e Roberto Cavalcanti.

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O time vai conduzir o menu do evento, composto por churrasco premium, pescados e aves. Já em clima de confraternização, as bandas Downtown Band, Squad Band, No money for Cash e Gin N' Tonic vão garantir muita descontração para o festival. Produzido por Elias Cabuz, Augusto Acioli, Waldemar Valente e Hênio Luíz, o The Butcher's Club inclui serviços de open food e open bar de cerveja Itaipava Premium, refrigerantes e água. Os ingressos custam R$200,00 à venda nas lojas Chili Beans e no site da Bilhete Certo.

*Da assessoria

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife promove a Feira Gastronômica, no dia 18 de novembro, no estacionamento da sua Reitoria, no Bloco C, bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Os interessados em participar devem comparecer levando 1kg de alimento não perecível.

A feira tem como objetivo promover a diversidade gastronômica e ampliar as oportunidades para alunos e microempreendedores. Além disso, a atividade servirá para os acadêmicos aplicarem os conteúdos teóricos de forma prática. Entre os stands estão o “Pernambucanidade”, que levará uma mostra da gastronomia pernambucana com releituras, enfatizando os costumes e a tipicidade gastronômica local com pratos criativos. O stand “Pernambuco Chamando” irá participar com uma mostra cultural, abrangendo a literatura de cordel e a cultura alimentar dos mercados de Recife.

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Para os interessados em culinária fitness, o “Gastrofit” levará pratos da culinária fit elaborados de forma criativa. O “Oxente, que delizia!” fará uma releitura da cozinha italiana, com ingredientes nordestinos, fazendo a fusão gastronômica da Itália com o Nordeste brasileiro.

O stand “Degustando conhecimento” trará harmonizações clássicas de cervejas e hamburgueres, com percepções sensoriais para os participantes.

Workshop Nossa Cachaça

O workshop tem como objetivo discutir a cachaça e o mercado de bebidas alcoólicas, além das influências, benefícios e contribuições históricas desse produto na cultura e desenvolvimento de Pernambuco. A atividade está sendo organizada pelos alunos da disciplina Gestão e Organização de Eventos, do curso superior em Gastronomia da UNINASSAU.

Além das degustações, os participantes contarão com a presença do secretário de Cultura de Pernambuco, Gilberto Freyre Neto. Ele abordará os “Aspectos gerais da cachaça em PE”. Também estará presente o gerente comercial da Cachaçaria Sanhaçu, Elk Barreto, para falar sobre “Cachaça orgânica e sustentabilidade”. Todo o evento é gratuito.

Da assessoria de comunicação

Falta pouco mais de um mês para as festas natalinas, mas o Outback já está agilizando o seu cardápio. Está disponível em todos os restaurantes o Thunderttone, uma mistura doce de panettone e brownie. Sucesso em 2018, a combinação do Outback sai pelo preço de R$ 64,90. 

O panettone contém gotas de chocolate, recheado de ganache de chocolate meio amargo, finalizado com cobertura de chocolate meio amargo e granulado de chocolate ao leite. Já a base do brownie é feita de chocolate com nozes pecãs. Além de proporcionar uma explosão de sabores, o Thunderttone de 800g contará este ano com uma embalagem especial, mais resistente. 

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Para Marisa Palhares, gerente de marketing do Outback, a comercialização do Thunderttone nos restaurantes será uma oportunidade para os clientes saborearem o produto em casa ou até mesmo presentear os familiares e amigos nas festas de fim de ano.

Um desafio com ovos custou a vida de Subhash Yadav, 42 anos, no distrito de Jaunpur, na índia. O homem estava disputando com o seu amigo para ver quem conseguia comer 50 ovos - o vitorioso ganharia 2 mil rúpias (R$112). Quando comia o exato 42º ovo, Subhash caiu inconsciente no chão. 

De acordo com o site Gulf News, populares chegaram a levar o homem para o hospital, mas ele não resistiu e morreu horas depois de dar entrada na unidade de saúde. De acordo com a polícia, os médicos afirmaram que a morte de Subhash aconteceu porque ele comeu demais. Os membros da família não quiseram comentar sobre o incidente com a imprensa local. 

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A preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para o próximo domingo (3) e dia 10 de novembro, vai muito além dos estudos e exige atenção dos estudantes a aspectos emocionais e organização da rotina, por exemplo. Muitos feras ficam ansiosos e se preocupam com a possibilidade de ter sono ou dor de barriga durante a prova, atrapalhando o rendimento e levando à perda de tempo com idas frequentes ao banheiro.  

Para ajudar os feras a evitar problemas que podem prejudicar o desempenho e a atenção durante as provas, o LeiaJá ouviu nutricionistas que trazem dicas de como planejar a alimentação antes do Enem, elaborando uma lista de alimentos que os participantes devem evitar na véspera e no dia das provas. 

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O que evitar

De acordo com a nutricionista clínica e esportiva Daniela Lima, é necessário que os feras se preocupem com a alimentação desde pelo menos a véspera da prova. “[Faça] as refeições principais sem muitos líquidos, para facilitar a digestão e evite alimentos muito oleosos para não sentir desconforto intestinal. Uma alimentação rica em gorduras, frituras e de difícil digestão causa azia, queimação, náusea e pode dar diarreia, pois algumas pessoas têm um quadro diarreico quando estão muito nervosas. A pessoa também pode sentir empachamento, gases, arrotos e outros desconfortos”, diz a nutricionista

Mariane Padilha de Siqueira Vieira é nutricionista com especialização em nutrição esportiva e também aponta para a necessidade de se preparar com antecedência para evitar problemas. “No dia anterior, é necessário ter uma alimentação equilibrada e saudável, evitando a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e altamente ricos em açúcar e sódio, como os fast-foods, por exemplo”, destaca a especialista. 

Já no dia da prova, a primeira orientação é não ir para o Enem em jejum, nem de estômago cheio demais. “Há pessoas que têm o hábito de não se alimentar (de manhã), mas pelo menos uma vitamina, ou um suco enriquecido, um suco verde. Vá alimentado, se não vai dar azia e a ansiedade, que é inevitável. Existem desconfortos se a pessoa estiver em jejum ou alimentada em excesso”, orienta a nutricionista Daniela. 

Além dos problemas gástricos causados pela ansiedade, Mariane Padilha alerta para outro problema que o jejum pode ocasionar: o sono. “Ir de estômago vazio pode ocasionar uma hipoglicemia durante a prova, causando sintomas como dor de cabeça, fraqueza, sonolência e tontura, interferindo diretamente no rendimento”, diz a nutricionista. “É de extrema importância que seja evitado refeições pesadas no almoço como feijoada, lasanha, pois esses alimentos retardam o esvaziamento gástrico causando assim sonolência”, afirma.

No dia da prova, a recomendação é fazer um café da manhã leve. Se o fera almoçar, a dica é a mesma: evitar alimentos muito gordurosos e pesados, de difícil digestão. “Feijão leve, com pouca gordura, evite um com muitas carnes carnes gordurosas. Coma um arroz e uma porção de proteína, além de tomar líquidos meia hora antes ou depois, mas não junto à refeição, para não dificultar a digestão”, orienta Daniela.

Segundo a nutricionista, vegetarianos podem substituir a as proteínas vindas da carne por ovos e saladas com queijos. Já os veganos, que não ingerem alimentos de origem animal, podem comer grão-de-bico, ervilha, soja, saladas ricas, um feijão sem aditivos gordurosos e, se já fizer uso, suplementos alimentares.  

Para o momento da prova, Mariane aconselha os feras a “evitar alimentos industrializados, como salgadinhos, doces e refrigerantes". "Prefira sanduíche natural, barra de cereais ou de proteína, mix de oleaginosas e frutas secas, chocolate 70% cacau, água de coco e água para se manter sempre hidratado durante a prova”, acrescenta. 

Já Daniela reforça a importância de tomar cuidado com a segurança alimentar, evitando comprar alimentos na rua para levar como lanche. “Todo alimento natural e fresco que for ser feito e manipulado, como um sanduíche natural ou salada de frutas, é melhor levar de casa. Assim a gente garante o cuidado com a higiene dos ingredientes e das mãos”, crava.

A seguir, veja uma lista de alimentos que as duas profissionais orientam a não consumir antes do Enem:

Feijoada 

Lasanha

Batata frita 

Pastel 

Coxinha

Estrogonofe

Macarronada

Carne de porco

Refrigerantes

Churros 

Empadas 

Salgados de forno

Saladas de frutas vendidas na rua

Planeje sua dieta 

Para a véspera do Enem, a nutricionista Mariane Padilha sugere uma alimentação leve e que ajude o estudante a relaxar e repousar bem para a prova no dia seguinte. “Vale até mesmo apostar em um chá de camomila ou melissa para relaxar e ter um sono de qualidade para acordar bem e disposto no outro dia”, diz ela.

No café da manhã, Mariane aconselha os participantes do Exame a fazer uma refeição “rica em frutas, fibras como aveia, proteínas como o ovo que é fonte de ômega 3, trazendo um efeito positivo sobre o cérebro, principalmente na memória”. Daniela Lima recomenda “muita fruta e cereais integrais para dar saciedade". "Um sanduíche de pão integral com queijo branco, mix ou salada de frutas, um suco, uma vitamina para começar o dia", complementa.

No almoço, Daniela lembra que pratos coloridos são nutritivos e ajudam. Para a hora da prova, a nutricionista recomenda que os feras se hidratem e façam um lanche para repor energia. 

“Leve água mineral, pode comer uma barra de cereal, frutas fáceis de manipular e ingerir, uma salada de frutas e chocolate meio amargo, que tem fitonutrientes e dá um aporte de carboidrato rápido. Um mix de oleaginosas com frutas secas também é uma boa opção, pois tem gorduras boas, como o ômega 3, e repõe bem os carboidratos”, orienta a especialista.

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) esclareceu, nessa terça-feira (29), dúvidas de candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas do processo seletivo começam no próximo domingo (3) e seguirão até 10 de novembro.

Segundo o Inep, é falsa a informação de que os candidatos devem estar com o cabelo preso na hora da prova. “Não há nenhuma orientação do Inep para que os participantes estejam com os cabelos presos. Apenas não será permitido o uso de itens de chapelaria, como chapéus e bonés”, reforçou a organização do Enem.

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O Instituto também desmentiu a informação de que os lanches dos participantes devem estar em embalagens transparentes. De acordo com o Inep, as comidas poderão ficar em seus pacotes originais, com rótulo, porém, tudo será vistoriado.

Em um quiz no Instagram, a organização da prova ainda confirmou que documentos vencidos poderão ser utilizados para identificação no dia do Exame. “Desde que sejam válidos conforme o edital do Enem 2019”, informou o Inep.

Os portões dos locais de prova serão abertos ao meio dia e fechados às 13h. O início do Exame está marcado para 13h30. No primeiro domingo, os candidatos responderão, em cinco horas e 30 minutos, questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. No dia 10 de novembro, as provas terão, durante cinco horas, quesitos de Ciências da Natureza e matemática. Os candidatos devem considerar o horário de Brasília. Confira os horários do Exame conforme cada estado.

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Mazela da pobreza e da distribuição deficitária de renda no Brasil, a fome, historicamente, deixa marcas no corpo e na alma. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 50 milhões de brasileiros sofreram algum nível de insegurança alimentar, dos quais, 7 milhões apresentam o nível mais grave.

O problema é a pauta principal do programa Vai Cair No Enem desta semana. Os professores André Luiz (biologia), Josinaldo Lins (química), José Carlos Mardock (história) e Dino Rangel (geografia) explicam, conforme suas disciplinas, como a fome e suas consequências podem ser cobradas na prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Confira no vídeo a seguir:

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Os candidatos também podem conferir o Instagram @vaicairnoenem. Na plataforma, todos os dias, há notícias, dicas rápidas, aulas exclusivas, desafios e muitos outros conteúdos.

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A partir desta quinta-feira (24) até o próximo domingo (27), paulistas e paulistanos "bons de garfo" terão um bom motivo para comparecer ao Memorial da América Latina, na zona oeste da capital paulista. O "Feito em SP", competição que envolve pratos e produtos tradicionais de 15 regiões do estado no programa SP Gastronomia chega à sua fase decisiva e oferece sabores típicos em um evento repleto de atividades gastronômicas.

A diversidade da culinária local apresentará pratos das 15 macrorregiões (São Carlos, Ribeirão Preto, Franca, Araçatuba, São José do Rio Preto, São Bernardo, Campinas, Barretos, Presidente Prudente, Marília, Bauru, Sorocaba, Taubaté, Santos e Registro), que abrangeram 79 cidades do estado. Durante as etapas da competição, que começou no último dia 2, a comissão julgadora optou por dois pratos e dois produtos mais característicos de cada localidade.

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Na grande final, cerca de 40 municípios estarão representados. Já os 60 finalistas de cada região apresentarão suas iguarias em uma feira que acontece durante todo o fim de semana.

A entrada para a fase decisiva no Memorial da América Latina é gratuita. O programa SP Gastronomia vai até o próximo dia 31 com eventos, palestras e cursos relacionados ao tema. A programação completa está disponível no site do festival http://spgastronomia.sp.gov.br/

Detentos da Penitenciária de Itaquitinga , na Mata Norte de Pernambuco, atearam fogo dentro da unidade prisional na tentativa de conseguir que as suas demandas sejam atendidas pelo Governo de Pernambuco. A confusão desta quarta-feira (2) é a segunda no período de uma semana.

Os custodiados pedem por melhorias na alimentação. Eles dizem que está havendo um racionamento da comida que é servida durante o dia. Em entrevista ao LeiaJá, uma das esposas que denunciam a situação disse: “Lá eles são obrigados a comer galinha podre, feijão azedo e um pão e meio. Quem matar nossos maridos de fome”. Além disso, ela ainda confirma que presos rivais estão sendo colocados pela direção do presídio na mesma cela. “O meu marido mesmo precisou ser socorrido porque apanhou muito”, revela Suzy*. 

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Na tentativa de denunciar para a sociedade o que está acontecendo em Itaquitinga, um grupo de mulheres está reunido em frente a penitenciária, que é de segurança máxima. “A gente só vai sair daqui quando conseguir resolver esse problema ou falar com o governador”, aponta Daniele Santos Martins que se apresentou como advogada de alguns dos detentos. Ela afirma que o grupo vai passar a noite lá até que consiga ser atendida. 

Nesta última terça-feira (1º), um vídeo feito dentro do presídio foi enviado à imprensa. Os homens reclamam que estão passando fome no local e que até os seus filhos e familiares são obrigados a comerem o que é servido no local, sem poder sequer levar a própria comida. Outra coisa que os presos alegam é que não existe medicação para eles. Diante de todas as dificuldades relatadas, os presos iniciaram uma greve de fome no último domingo (29). 

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Seres

Em nota, além de afirmar que três pavilhões encerraram a greve de fome, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres)  negou o registro de incêndios no interior da unidade prisional. A secretaria também esclareceu que “não há restrição de direitos aos detentos da PIT (Penitenciária de Itaquitinga), pois em conformidade com a Lei de Execução Penal, os presos são assistidos materialmente como todas as outras unidades prisionais do Estado, inclusive, com a oferta de quatro refeições diárias com valor médio de 2.200 calorias. A avaliação nutricional mostrou que 96,6% da população da penitenciária apresenta peso dentro ou acima da normalidade”.

Atire a primeira pedra quem nunca teve que escolher um aplicativo para desinstalar por falta de espaço. Quanto mais atualizações, maior o tamanho dos apps e menor o espaço disponível no seu aparelho. Para evitar que o escolhido na hora de decidir quem vai e quem fica seja o seu app o iFood lançou, nesta semana, uma versão que garante ocupar menos de 300KB no memória dos smartphones.

Inicialmente, a ferramenta estará disponível apenas para aparelhos Android. Os usuários podem acessar o site a companhia para fazer o download (acesso apenas pelo celular), que não está alocado em lojas de aplicativo. A empresa garante que a versão 'lite' permite a mesma experiência que o usuário do app possui, porém, sem ocupar tanto espaço e com baixo consumo de dados.

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A versão mais leve traz recursos já conhecidos como as categorias de culinária disponíveis na plataforma, além de opções de estabelecimentos mais próximos da localização do usuário. É possível fazer buscas por pratos e restaurantes, acessar o histórico de pedidos e acompanhar toda a jornada, assim como no app clássico.

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Uma das promessas feitas pela Apple quando anunciou o novo iPhone 11 Pro, na última terça-feira (10), foi uma maior resistência à água, poeira e quedas. Recursos de melhorias de fotos também fizeram parte da lista de novidades apresentadas para a nova geração do aparelho. Para comprovar que não estava de brincadeira, a companhia da maçã divulgou dois vídeos com um ensaio fotográfico canino e outro dando uma verdadeira surra no smartphone.

No primeiro trailer, com pouco mais de um minuto, não são apenas alimentos como brócolis, morangos e uma cabeça inteira de alface arremessados no smartphone. Brinquedos infantis, flores e até um bolo de casamento estão entre os objetos jogados no aparelho, lançados dentro de um túnel de vento de alta velocidade. Tudo isso, sem deixar nenhum arranhão no iPhone 11.

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No outro vídeo a empresa mostra seus diferentes recursos para melhoria das fotos tiradas com o celular. Entre eles os efeitos das telas grande angular e ultra grande angular. Outro recurso anunciado pela marca no Apple Event foi o modo noite, que clareia as imagens fotografadas em ambientes com pouca luz, no caso do vídeo, de um belíssimo cachorro. Confra:

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O parque de diversões da Disney em Xangai está revisando sua política de proibir alimentos do exterior após uma queixa na Justiça, mas ainda resiste em permitir que seus visitantes comam macarrão ou durião, uma das frutas mais fedorentas do mundo.

Uma estudante identificada apenas como Wang denunciou o parque em março porque ela foi proibida de entrar com sua própria comida, uma ação que recebeu grande apoio nas redes sociais chinesas.

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A regra do parque de Xangai foi criticada como discriminatória contra os asiáticos, porque na Europa e nos Estados Unidos os visitantes podem levar comida.

"Apreciamos a opinião de nossos visitantes. O regulamento atualizado sobre alimentos que podem ser trazidos foi implementado com base na segurança e na satisfação dos visitantes", disse um funcionário do parque à AFP por telefone.

A nova política estabelece que os visitantes "podem trazer alimentos e bebidas para o parque para consumo próprio", mas com a condição de que não sejam aquecidos ou refrigerados e que não causem "cheiros azedos", como o durião.

Também é proibida a entrada de tofu com odor forte, segundo o Diário do Povo.

"Está muito bom, essas regras são muito razoáveis", disse um internauta no Weibo, o Twitter chinês.

A Disney abriu seu parque temático em Xangai em junho de 2016, o sexto no mundo e o terceiro na Ásia.

O cachorro-quente é, com certeza, um dos sanduíches mais famosos do mundo. Existem várias histórias sobre a criação do prato, porém, acredita-se que foi criado em 9 de setembro de 1884, na cidade de Nova York (EUA). Por lá, a receita tradicional contém apenas pão sovado, salsicha e mostarda.

Já no Brasil, quase tudo é válido na hora de montar o lanche, desde purê de batatas até ovo de codorna, vinagrete, bacon e até frango desfiado. Tudo depende do gosto e do apetite. "Um cliente já pediu para colocar chocolate granulado no cachorro-quente dele. Achei diferente, mas cada um tem um gosto", lembra a atendente Luciene Souza, 48 anos, que trabalha no quiosque de hot dog da Univeritas/UNG, no centro de Guarulhos, Grande São Paulo.

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A atendente Luciene Souza serve cachorro-quente na universidade | Foto: Daiane Crema

O LeiaJá separou cinco opções diferentes de cachorro-quente.

O primeiro é o cachorro-quente no palito. A salsicha fica envolvida com uma massa frita a base de farinha, ovos, leite e sal. Muito parecido com um bolinho de salsicha.

Foto: Shutterstock

Já o escondidinho de cachorro-quente é ideal para quem não faz muita questão do pão como acompanhamento e prefere mais purê de batatas. É uma boa opção para aniversários infantis.

Foto: Shutterstock

Entre as ideias de aperitivo, está também a opção de cachorro-quente no pão de forma, que acompanha queijo, catchup e azeite.

Foto: Shutterstock

Para os amantes de cachorro-quente com batata frita, essa é uma opção de une os dois sabores em um só lanche. Além de uma massa a base de farinha de trigo, fubá, ovos e leite, a receita leva pedacinhos de batata envolta da salsicha.

Foto: Shutterstock

Um dos mais famosos também em padarias, fast foods e até em restaurantes são os enroladinhos de salsicha. A receita lembra a ideia do simples, igual o hot dog americano e o da receita da marca Mr. Pretzels.

Foto: Divulgação / Mr. Pretzels

Depois de fazer uma atualização que permite que seus usuários busquem nos estabelecimentos pedidos feitos pelo aplicativo, o iFood resolveu agilizar ainda mais seu serviço de entregas. A foodtech anunciou que, em parceria com a Speedbird Aero (SMX), começará a utilizar drones para levar as refeições até seus clientes. 

Em março, durante o Carnaval deste ano, a empresa já havia utilizado o aparelho para levar um wrap para o vocalista da Banda Eva, Felipe Pezzoni. Agora, a intenção da companhia é fazer as entregas em ambientes mais “domiciliares”, como prédios e empresas. A cidade escolhida para o teste inicial foi Campinas, em São Paulo, mas o pedido ainda não será aberto para clientes.

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De acordo com o iFood, o drone fará duas formas de entrega diferente. A primeira é coletando pedidos no shopping Iguatemi Campinas e levando-os até o iFood Hub. A partir daí as entregas seguirão por diferentes modais como moto, bike ou bicicleta elétrica. No outro modelo de operação, haverá uma rota entre o iFood Hub e um condomínio residencial. Dessa forma, os clientes que moram no local poderão retirar no “droneport”, estrutura de onde decolam e aterrissam os drones, ou ainda ter a rota concluída por um entregador.

O drone que será utilizado nessas operações foi construído com tecnologia brasileira e tem capacidade para cargas de até 2kg. O aparelho voa a 40 km/h e alcança alturas de até 60m, o equivalente a um prédio de 20 andares. Ele também vai contar com uma caixa térmica e um sistema de acoplagem do pedido que utiliza um potente ímã eletropermanente.

Recentemente voos realizados em Barueri foram acompanhados por órgãos reguladores, em que o equipamento cobriu uma distância de 1,5 km em apenas 4 minutos. Porém, a empresa não deixa claro se já há aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar oficialmente no estado.

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Uma pesquisa apontou que 28% dos entregadores já experimentaram refeições dos clientes. A intenção da pesquisa feita pela a US Food - uma das maiores distribuidoras de alimentos para restaurantes dos Estados Unidos - veio após a divulgação de que 85% dos consumidores já pressionaram os restaurantes para enviar refeições lacradas.

As informações foram recolhidas com 2.015 entregadores que já trabalharam em pelo menos um aplicativo. A US Food também revelou que 44% diz ter sido seduzido pelo aroma dos pratos.

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Imagine que você precisou fazer serão na empresa e todo mundo resolveu pedir pizza. Ou surgiu alguma viagem de trabalho e você vai ter que passar uns dias fora. Quando isso acontece é comum que as companhias peçam notas fiscais para reembolso ou mesmo que a conta acabe saindo do bolso do funcionário. Para solucionar esse problema, o iFood lançou recentemente o iFood Office, que elimina os processos de reembolso de refeições das empresas, e o iFood Card, um cartão pré-pago que pode ser oferecido em situações específicas.

O serviço funciona da seguinte forma, o usuário conecta seu app do iFood ao  iFood Office da empresa. Dessa forma, na hora de pagar pelo pedido, ao invés de utilizar o cartão de crédito pessoal, os colaboradores selecionam o método de pagamento corporativo. Assim, a conta vai - literalmente - para a empresa.   

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Mas não pensei que dá para gastar qualquer valor. A plataforma possibilita a definição de limites de gasto por tipo de refeição, por usuário ou grupos com diferentes necessidades, além de fornecer relatórios para gestão das despesas, por centro de custos ou projetos. É uma forma de evitar ter que guardar todos aqueles papéis de conta para o reembolso, mas também de não se empolgar demais na hora de fazer uma refeição. 

“Isso garante que as refeições estejam dentro das políticas de cada empresa, dando mais visibilidade e transparência para gestão corporativa. Com objetivo de oferecer ainda mais praticidade aos processos, todas as despesas são reunidas em uma única fatura. ”, explica Paula Rabelo, Head do iFood Empresas.

Para começar a utilizar o serviço a empresa precisa solicitar o cadastro na plataforma,configurar as regras de acordo com suas políticas de refeição e cadastrar os colaboradores para uso. Já o iFood Card, funciona como um cartão pré-pago, de uso único, que pode ser emitido tanto em forma física, como virtual. Ele pode ser utilizado tanto no aplicativo ou no site do iFood. É possível solicitá-lo no site da empresa. 

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O jardim externo do piso L2 do Plaza Shopping vai se transformar em um beer garden durante dois fins de semanas. O Garden Plaza Festival Edição Boteco acontece nos dias 10, 11, 17 e 18 de agosto, para celebrar o Dia dos Pais.

O evento é aberto ao público e contará com comidas de boteco e cervejas artesanais, que poderão ser degustados ao som de apresentações de samba e chorinho. O festival conta com apoio da Cervejaria Ekäut. A comemoração começa às 16h e a entrada é gratuita.

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Entre as atrações do festival estão José Demóstenes (10), Gerlane Lops (11), Samba de Mesa (17) e Pagunça (18). A música poderá ser curtida enquanto pais e filhos experimentam o cardápio oferecido por quiosques do Boteco Faaca, Chef André Britto, Seu Pêu Gastropub, Vaporetto Container Bar, Steak Panta e comidas veganas com o Panela de Ervas, além das estações de caldinho e de caipiroscas. Para quem curte cervejas artesanais, será a oportunidade de experimentar as opções oferecidas pela Ekäut, Duvália e Frieda Haus.

SERVIÇO

Garden Plaza Festival Edição Boteco

Plaza Shopping, jardim do Piso L2

Dias 10, 11, 17 e 18 de agosto, às 16h

Atrações: José Demóstenes (10), Gerlane Lops (11), Samba de Mesa (17) e Pagunça (18)

Gratuito

Diante do desemprego e desesperada por não ter nada para comer, Ana Paula Oliveira, 37 anos, fez a seguinte publicação em sua conta do Facebook: "Imperdível. Limpo sua casa a troco de uma refeição." Tal publicação reverberou e Ana Paula ganhou mais do que imaginava. A trabalhadora recebeu propostas de serviços remunerados, doações de alimentos, roupas e uma repaginada em seu currículo.

Ana Paula é moradora do Bairro Esplanada, localizada na Região Leste de Belo Horizonte, Minas Gerais. Ao site Estado de Minas, a mulher disse que a reação das pessoas foi surpreendente. "Postei com a ideia de que uma pessoa ou outra mais próxima me oferecesse a faxina em troca da refeição. Muita gente me procurou. Não esperava. Algumas pessoas perguntaram: 'Onde você mora? Quero te ajudar. Vou levar algo para você", lembra Ana. 

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Com toda essa solidariedade, a trabalhadora conseguiu encher a despensa e já tem faxinas agendadas para o restante desta semana. Ana Paula, que tem o ensino médio completo e curso de informática, já trabalhou em escritório e com telemarketing, mas depois que ficou desempregada teve que se virar. 

Agora, a mulher só espera ser chamada para trabalhar, já que foi aprovada nos concursos das prefeituras de Lagoa Santa e Santa Luzia, ambas em Minas Gerais. "Estou otimista. Conquistar meu próprio dinheiro dar prazer", relata Ana Paula ao Estado de Minas.

As lagartas Mopane são uma iguaria tradicional na África do Sul, mas um restaurante da Cidade do Cabo está prestes a se tornar o primeiro a servir um cardápio exclusivamente elaborado com insetos.

The Insect Experience, que abriu as portas este mês, une uma fonte alternativa de comida à experiência culinária tradicional da cidade.

O restaurante foi aberto pela Gourmet Grub, uma empresa que já introduziu na Cidade do Cabo um sorvete sem lactose, elaborado com "leite" de insetos.

Os insetos são "similares às carnes vermelhas em seu conteúdo de proteínas e gorduras", explicou Leah Bessa, cofundadora e encarregada de desenvolvimento de produtos da Gourmet Club.

"Os insetos que usamos, as larvas da mosca Hermetia negra, são muito ricos em zinco, ferro e cálcio do que a carne bovina", argumentou.

Bessa afirmou, ainda, que os insetos criados por uma dupla de produtores locais têm grande conteúdo de fibra e carecem de carboidratos.

As traças de farinha e as lagartas mopane são alguns dos insetos usados nos pratos.

O restaurante serve também batatas fritas de polenta de mopane e croquetes de grão-de-bico elaborados com larvas de mosca negra, entre outros pratos.

De sobremesa, oferece sorvete de chocolate negro frito, feito também com larvas da mosca negra.

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