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No dia 22 de junho, a Osaka Naniwa Kai, na Vila Mariana, São Paulo, recebe a primeira feira de ilustração compostas por artistas LGBTQ+. A POC CON será gratuita e acontece das 10h às 19h, antecedendo o dia da parada da diversidade de São Paulo.

O evento conta com 69 artistas que irão expor seus trabalhos em 50 mesas, além de editoras e lojistas que também participam da feira. A POC CON tem foco na visibilidade dos trabalhos da comunidade LGBTQ+, além de ser uma forma de reafirmar os direitos desta comunidade. A lista de artistas participantes pode ser conferida no site do projeto.

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Quem tiver interesse em ajudar a custear o evento pode adquirir o Kit Gay POC CON, que conta com com pôster oficial, cartela de adesivos, botton, bolachas de chopp, ímã de geladeira e uma sacola e também podem ser adquiridos pelo site. Apesar de o vento ser gratuito, será feito um controle na entrada evitar problemas com a circulação do público.

Serviço

POC CON

22 de junho | 10h

Osaka Naniwa Kai (R. Domingos de Morais, 1581 - Vila Mariana, São Paulo)

Gratuito

O MC pernambucano Shevchenko decidiu falar diretamente ao público LGBT. Em seu Instagram, ele pediu ajuda aos seguidores para aprender termos que identifiquem essa comunidade corretamente para uma futura música. O apelo foi bem sucedido e, logo em seguida, ele já mostrou um trecho da nova composição.

Antes de escrever a música dedicada ao público LGBT, Shevchenko postou um pedido de ajuda em seu perfil. "Gostaria de saber quais palavras eu posso utilizar, palavras que possam identificar e não prejudique ninguém". Os seguidores aprovaram a atitude do artista e elogiaram sua postura. "Olhei e berrei. Ícone"; "Estou feliz que você esteja tomando essa atitude de ajudar ao próximo"; "Quero ver as pocs mandando o passinho nesse som"; "É importante termos vozes como a sua ecoando nossa luta".

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Poucas horas depois, o cantor já publicou um vídeo dizendo que nem ligava para as críticas que poderiam surgir e adiantou que vai gravar a música ao lado de um artista LGBT nacional. Shevchenko também revelou um trecho da nova composição. "Quando chega na boate, seu coração dispara, tá doida pra passar o rodo, tá doida pra mexer a raba. joga, mona, quica, mona".

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A empresa de telefonia TIM está com vagas abertas para profissionais com deficiência. Há oportunidades para todo o Brasil e os candidatos precisam ter 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos do pacote Office. As inscrições estão sendo feitas exclusivamente pela internet.

Existem vagas para consultores de vendas e de relacionamento, em lojas da operadora no país e ainda nas unidades de call center, localizadas no Rio de Janeiro e em Santo André, São Paulo. A remuneração oferecida é compatível com o mercado, segundo a TIM, acrescido de benefícios como vale refeição, transporte e assistência médica, folga no aniversário e auxílio creche.

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Entre as exigências para o cargo estão a disponibilidade de horário. Ter experiência com vendas e atendimento serão considerados como um diferencial.

  O Catamarã Tour, na área Central do Recife, recebe neste sábado (25), às 22h, a primeira edição do ‘Pink Lemonade’. A festa, voltada para o público LGBT da cidade, traz os shows de Gloria Groove e Tati Quebra-barraco.

Além delas, vários DJs completam a programação da festa. Para os idealizadores do evento, Caio Remígio e Lucas Mesquita, festas voltadas para a comunidade LGBT ajudam a combater a homofobia e fortalecem o movimento. “Esse público precisa de visibilidade, uma vez que o Brasil é o país que mais mata LGBTs no mundo. Precisamos contradizer esses dados e a cultura tem a sua importância. É dar o lugar de fala a quem precisa”, disse.

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Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos na Chilli Beans, Figueiras Calçados, Vitabrasilnet, Sympla e Bilheteria Digital.

Serviço

Pink Lemonade

Sábado (25) | 22h

Catamarã Tour (Cais Santa Rita, s/n - São José, Recife)

R$ 60

*Com informações da assessoria

  Discutindo a participação de pessoas com deficiência nas práticas teatrais, o curso “Acessibilidade comunicacional nas artes” será realizado a partir da segunda-feira (27), na Alpha Faculdade, no bairro de Santo Amaro, no Recife. As inscrições estão abertas e o valor da matrícula custa R$ 50.

Com 60h de duração, o curso irá focar nos conceitos e práticas inclusivas envolvendo pessoas com deficiência no universo do teatro e aplicabilidades de tecnologias assistivas, como a audiodescrição, libras, braille, fontes ampliadas, entre outras. As aulas serão ministradas por Andreza Nóbrega, mestre em educação inclusiva, licenciada em artes cênicas e especialista em audiodescrição; Igor Rocha, especialista em educação para surdos, graduado em letras/libras; Marcelo Pedrosa, arquiteto que realiza projetos que dialogam a acessibilidade arquitetônica com a comunicacional e Milton Carvalho, graduado em publicidade, consultor em audiodescrição e professor e revisor de braille.

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O projeto conta com 60 vagas e é uma realização do VouVer Acessibilidade, através do Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Funcultura).

*Com informações da assessoria

Nesta sexta-feira (26), o cientista político Adriano Oliveira fala no seu podcast sobre a Reforma da Previdência. O analista comenta as dificuldades que o Governo Bolsonaro deve encontrar para a aprovação da reforma.

Outro ponto importante analisado é a possibilidade da não inclusão dos Estados e Municípios na Reforma da Previdência. Ele também discorre sobre a expectativa de economia para o país, mesmo com a reforma não passando de forma integral pelo congresso nacional.

O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. 

Confira mais uma análise a seguir:

Começa nesta terça-feira (23) mais uma edição do VerOuvindo - Festival de Filmes com Acessibilidade Comunicacional do Recife. Em 2019, a mostra expande a programação e alcança outras cidades da Região Metropolitana. Jaboatão dos Guararapes e Vitória de Santo Antão serão as primeiras a receberem o festival.

Os curtas pernambucanos "Coleção" (André Pinto e Henrique Spencer, 2018), "Cor de Pele" (Lívia Perini, 2018) e "Nova Iorque" (Leo Tabosa, 2018) serão exibidos com recursos de audiodescrição, legendas descritivas e Libras, às 9h30 em Vitória, no Teatro Silogeu Professor José Aragão, e às 14h30 em Jaboatão, no Cine Teatro Samuel Campelo.

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As sessões são gratuitas e abertas a pessoas com e sem deficiência. O festival segue até o domingo (28) e a programação completa pode ser conferida no site oficial do evento.

Serviço

V VerOuvindo

23 a 28 de abril

Acesso gratuito 

  Marcado para acontecer de 23 a 28 de abril nas cidades de Recife, Jaboatão e Vitória, o V VerOuvindo - Festival de Filmes com Acessibilidade Comunicacional do Recife divulgou nesta quinta-feira (11) sua programação completa. Essa é a primeira vez que o evento tem sessões descentralizadas, incluindo o público com deficiência de outras cidades da RMR.

Entre as novidades da edição, estão a Jornada VerOuvindo, que reúne, pela primeira vez, as atividades formativas (oficinas, masterclasses e apresentações orais) em programação paralela e a Sessão Alumiar-Índigo, em parceria com a Fundaj, para crianças com necessidades específicas.

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No Recife, sessões e atividades formativas acontecerão nas sedes da Fundação Joaquim Nabuco no Derby e em Casa Forte, além do show acessível no SinsPire, Recife Antigo. Toda a programação é gratuita e pode ser acessada pelo público com ou sem deficiência. O VerOuvindo é o primeiro e único festival no país a reconhecer e oferecer prêmios para os profissionais da audiodescrição.

*Da assessoria de comunicação

Segundo a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), no Brasil, uma em cada 160 crianças tem autismo. O transtorno possui forte componente genético, cerca de 70% dos casos diagnosticados, segundo a neuropsicóloga Karina Medrado. 

Em 2 de abril é celebrado o dia Mundial da Conscientização do Autismo. Durante todo o mês, eventos, palestras, debates e campanhas reforçam a importância do diagnóstico, do tratamento e da inclusão.

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Entrevistada pelo LeiaJá, Karina Medrado alerta que os cuidados de especialistas são fundamentais para o desenvolvimento das pessoas autistas.

O que é o autismo?

Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento de amplo espectro, que pode apresentar algumas características específicas, como: dificuldade para interagir, atraso no desenvolvimento da linguagem, dificuldade para manter contato visual, estereotipias motoras, seletividade alimentar, sensibilidade sensorial, dentre outros.

Existem diferentes graus de autismo?

Sim. O autismo é considerado um espectro exatamente porque os graus em que o transtorno se apresenta são variados. Existe aquela forma mais leve, sutil, que é o caso da Síndrome de Asperger, onde não tem comprometimento intelectual, mas apresenta outras características como a inabilidade social, o hiperfoco em um determinado assunto, a preferência pelo isolamento. Já o autismo de grau médio são os casos daquelas pessoas não verbais, ou seja, que não conseguiram desenvolver a linguagem ou que desenvolveram de forma limitada. Os casos severos são aquele onde existe um comprometimento importante em vários aspectos, como estereotipias motoras excessivas ou comportamento autolesivo.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado por um médico neuropediatra ou psiquiatra infantil. Paralelo a isso, a criança é avaliada por um neuropsicóloga ou psicólogo especialista na área que vai avaliar com protocolos específicos para autismo, se a criança apresenta um desenvolvimento adequado para sua idade; se possui atraso cognitivo; características que envolvem o transtorno. Sempre com base nesses instrumentos de avaliação e experiência clínica na área.

O que desencadeia o transtorno? Fatores hereditários, metabólicos ou o problema ocorre ao acaso?

O fator genético ainda é o de maior importância, apontando uma incidência em 70% dos casos. Hoje já sabemos que nós temos mais de cem genes compatíveis com o autismo, e que através de uma mutação pode ocorrer a predisposição. Existem outros fatores que podem contribuir. Algumas pesquisas apontam também para o contato com substâncias tóxicas, mas o fator genético ainda é o mais significativo.

Existe tratamento? Como funciona?

Sim. O tratamento deve ser realizado em equipe multiprofissional para que cada um possa trabalhar um aspecto específico. Neuropediatra, para trabalhar questões relacionadas à medicação e demais comorbidades. Neuropsicóloga, para avaliar se existe comprometimento cognitivo e o grau, posteriormente seguir com a terapia cognitiva comportamental para estimulação e treino de habilidades sociais. O terapeuta ocupacional, que trabalha aspectos relacionados à estimulação sensorial. O fonoaudiólogo, para o desenvolvimento da linguagem. Quando se fala em autismo se fala um conjunto de terapias de propiciem a maior estimulação da criança. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior as chances de desenvolvimento da criança.

Como funciona o aprendizado de uma criança autista na escola?

O aprendizado deve ser inclusivo, com um plano individual que considere o momento da criança, com estratégias específicas de aprendizado para ela, material escolar inclusivo para autismo, provas adequadas e estimulação correta por parte dos profissionais.

Como o diretor da escola pode garantir a inclusão de alunos com autismo?

Primeiro possibilitando o ingresso dessas crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) na escola. Depois proporcionando a todos os profissionais que atuam no ambiente pedagógico o treinamento necessário, com informação sobre o autismo e suas formas de intervenção.

Quais as recomendações para os pais que enfrentam dificuldades para matricular os seus filhos?

Procurar orientação com a rede de apoio, profissionais especialistas e grupos de suporte. Buscar por escolas que ofereçam de fato a inclusão, não apenas porque se denominam inclusivas, mas porque têm estrutura pedagógica para ensinar essas crianças.

 

A Signa, startup com sede em Florianópolis (SC), ficou entre as seis melhores do mundo no Prêmio Next Billion, durante o Global Education and Skills Forum, realizado em Dubai, nos Emirados Árabes. A Signa desenvolveu uma plataforma online de educação e capacitação para surdos considerada única no mundo. Quase todo o conteúdo da Signa tem a contribuição da própria comunidade surda que produz cursos a partir da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Fundada em 2016, a empresa brasileira venceu 30 mil startups em todo o mundo para chegar entre as finalistas.

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A grande empresa vencedora foi a plataforma Ubongo, da Tanzânia, que levou o prêmio de US$ 25 mil. Eles realizam um trabalho de entretenimento educacional voltado para crianças Africanas de 9 a 14 anos através de um projeto chamado “Ubongo Kids” que opera em 4 línguas e ensina matemática e ciências usando desenho animado. Esta plataforma já atinge cerca de 5 milhões de usuários no continente africano.

Prêmio Next Billion

Por meio do empreendimento, o Prêmio Next Bilion tem o intuito de reconhecer iniciativas educacionais que favoreçam milhares de crianças e jovens que não têm acesso ou não possuem uma educação de qualidade e inclusiva.

“o Prêmio Next Billion destaca o potencial da tecnologia em resolver problemas que se mostraram difíceis demais para sucessivas gerações de políticos. O poder de mudar os sistemas educacionais em todos os níveis não está mais exclusivamente nas mãos da elite política e empresarial. Os Changemakers podem ser aqueles que trabalham longe dos holofotes, em startups localizadas em todo o mundo”, disse Sunny Varkey, fundador da premiação.

 

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O Núcleo de Atendimento ao Educando Especial da UNAMA – Universidade da Amazônia e estudantes do Curso de Terapia Ocupacional da instituição realizaram durante a manhã de quinta-feira (21), no hall de entrada do Campus Alcindo Cacela, em Belém, um evento em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down - 21 de março. Segundo a pedagoga Maria do Céu, o evento tem como objetivo mobilizar a universidade e esclarecer sobre a inclusão do deficiente na comunidade.

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“A gente pensou em fazer um evento que desse informação, que leve essa conscientização da importância do reconhecimento dos processos que levem à inclusão”, disse a pedagoga e professora da UNAMA.

O evento contou com dinâmica elaborada pelos alunos de Terapia Ocupacional, que tinha como propósito mostrar o que deve e o que não deve ser dito sobre ou para um portador da deficiência.

“Tem afirmativas que a gente ouve muito, só que essas afirmativas podem ser pejorativas, podem fazer mal para a pessoa com síndrome de Down”, explicou Mylla Tamires, uma das alunas participantes da organização do evento. "Então a gente traz essa dinâmica para fomentar a reflexão”, disse a estudante.

Familiares de portadores da síndrome de Down também estiveram no evento. Socorro Paredes, mãe de jovem com a síndrome, comentou sobre a importância dessa data ser comemorada. “Muitas pessoas desconhecem o que é a síndrome de Down. Participando de palestras, passam a ter conhecimento, pra que a sociedade tenha menos discriminação”, afirmou Socorro.

Margarida Silva, mãe de outro garoto com a doença, também falou sobre o assunto. “A cada evento, projeto que surge é uma vitória para nós famílias com pessoas com síndrome de Down. Não há inclusão, nós estamos procurando isso. E com os eventos a gente procura mostrar pra sociedade que a inclusão é importante, que eles podem fazer o mesmo que outros podem fazer”, concluiu Margarida.

Por Sarah Barbosa.

Adotando o sistema de cotas étnico-raciais pela primeira vez na história, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aumentou para 38% a quantidade de alunos autodeclarados pretos ou pardos na instituição. O número é resultado da política de inclusão social adotada em 2019, que, além de aceitar as cotas raciais, conta com vestibular voltado para pessoas indígenas, para medalhistas de olimpíadas educacionais e ações afirmativas para alunos de escola pública.

Segundo a instituição de ensino, o curso que em primeira chamada aprovou mais alunos autodeclarados pretos ou pardos foi letras - noturno, com 78,1%. O curso com menos declarados foi Música-composição, com 29% e o curso mais concorrido, medicina, teve percentual de 56,4%. Apesar do incentivo para povos indígenas, apenas 2,1% deles foram convocados para os as 3,3 mil vagas na primeira chamada. Alunos de escolas públicas correspondem a 48,7% dos aprovados.

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"Boa parte dos aprovados desse segmento não precisou utilizar das cotas, pois teve nota para passar na ampla concorrência”, afirmou José Alves de Freitas Neto, coordenador da Comvest, o sistema de ingresso da Unicamp. A porcentagem de alunos pretos e pardos por curso pode ser conferida no site da instituição.

Confira tabela com porcentagem de aprovados abaixo:

*Com informações da assessoria de imprensa

O engenheiro queniano Roy Allela, de 25 anos, criou um conjunto de luvas que permitem uma melhor comunicação entre os surdos e as pessoas que não necessariamente conhecem a linguagem de sinais. Os acessórios traduzem os movimentos da mão em áudios.

As luvas chamadas Sign-IO apresentam sensores que detectam o posicionamento de cada dedo e processam os sinais. O acessório se conecta via Bluetooth a um telefone Android e, a partir daí, aproveita a função do celular que converte texto em fala para fornecer áudios vocalizados que traduzem os gestos da pessoa.

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A inspiração por trás das luvas vem da experiência pessoal de Roy Allela, que tem uma sobrinha jovem que é surda. Nem ele tampouco sua família conhecem a linguagem de sinais e muitas vezes se esforçam para se comunicar de forma adequada com ela.

"Minha sobrinha usa as luvas, emparelha com o telefone dela ou o meu e começa a gesticular. Eu entendo o que ela está dizendo", disse Roy Allela, em uma entrevista.

Suas luvas estão entre vários projetos que estão contribuindo para o crescente mercado de dispositivos de tecnologia assistiva que buscam fornecer ajuda a pessoas com deficiências e limitações específicas.

Embora as luvas estejam atualmente na fase de desenvolvimento do protótipo, elas já estão gerando bastante agitação e até ganharam alguns prêmios. O engenheiro diz que a ideia é que a invenção esteja disponível em escolas para crianças com necessidades especiais em todo o Quênia.

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Estudantes interessados em concorrer a bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior já podem fazer a inscrição no Programa Universidade para Todos (ProUni), pela internet. O prazo vai até o dia 3 de fevereiro.

Nesta edição, o ProUni vai oferecer 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Dessas, 116.813 são integrais, e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.

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Podem participar aqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018, alcançaram no mínimo 450 pontos e tiraram nota superior a zero na redação.

Além disso, só podem concorrer às bolsas estudantes brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada; que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista ou que sejam deficientes físicos.

As bolsas integrais são voltadas àqueles com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais de 50% são destinadas aos estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer a bolsas e não precisam atender aos critérios de renda.

Prouni

Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro. Os da segunda chamada, no dia 20 de fevereiro.

O candidato pré-selecionado na primeira chamada deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas na inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, de 6 a 14 de fevereiro. Os pré-selecionados na segunda chamada, de 20 a 27 de fevereiro.

O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do ProUni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 a 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e, entre 20 de fevereiro e 1º de março, para os selecionados na segunda chamada.

Prouni

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

Os estudantes selecionados podem pleitear ainda Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e podem também usar o Fundo de Financiamento Estudantil para financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

O Google vai priorizar a contratação de jovens negros em seu novo programa de estágio anunciado nesta segunda-feira (28). A empresa vai selecionar 20 estagiários para trabalhar no escritório do Google em São Paulo, que deverão atuar em áreas como vendas, marketing, recursos humanos, financeiro, entre outras.

As vagas são para estudantes de graduação de São Paulo e região, com formação prevista entre julho e dezembro de 2021. As inscrições já estão abertas por meio dao site consultoria externa Empodera e vão até dia 22 de fevereiro de 2019. Entre as fases do processo seletivo, estão encontros presenciais e entrevistas com os times do Google.

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Segundo o Google, estima-se que menos de 5% da população brasileira fale um segundo idioma e que essa porcentagem é expressivamente menor entre jovens negros. Pensando nisso, o novo programa de estágio removerá pela primeira vez a fluência em inglês como requisito mínimo de contratação.

Ao longo do programa, além do desenvolvimento de habilidades profissionais dos estagiários, a companhia vai oferecer um curso intensivo de inglês dentro do próprio escritório. Uma rede de suporte ainda realizará coaching e mentoria com o time do Google para esses jovens.

"Com este novo programa, queremos que jovens de grupos minorizados estejam mais preparados para a entrada no mercado de trabalho, além de tornar o nosso escritório um ambiente cada dia mais inclusivo, a que todos tenham orgulho de pertencer", informou a empresa, por meio de um post em seu blog oficial.

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A Microsoft desenvolveu uma linguagem de programação física para tornar a codificação acessível a qualquer pessoa com deficiência visual. O Code Jumper permite que os usuários conectem blocos coloridos para acionar diferentes comandos e construir programas totalmente funcionais.

A pessoa que lidera o projeto é Cecily Morrison, cientista da computação do laboratório de pesquisa da Microsoft em Cambridge. Ela tinha uma razão pessoal para pensar sobre o problema de ensinar crianças deficientes visuais a codificar - seu filho nasceu cego há seis anos.

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Ela e seus colegas da Microsoft decidiram rapidamente que o que as crianças precisavam era algo físico, que elas poderiam ter em suas mãos. Então, em vez de digitar em laptops, esses alunos usam as cápsulas de plástico, conectando-as com grossos fios brancos e depois ajustando seus botões.

Esses componentes físicos são usados ​​para criar programas de computador que possam contar histórias, fazer música e até mesmo contar piadas. A música também faz parte do processo - cada bloco pode ser programado para tocar uma determinada nota e os jovens codificadores podem colocá-los em sequências diferentes.

A ideia é promover uma introdução básica aos conceitos de programação, e as crianças podem então passar a aprender outras linguagens de codificação mais sofisticadas. Depois de quatro anos de desenvolvimento, o Code Jumper está agora prestes a ser vendido para escolas no Reino Unido, EUA, Canadá, Austrália e Índia.

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Uma loja de vestidos de noiva da Inglaterra acabou viralizando na internet após uma pessoa compartilhar a foto de sua vitrine. O que chamou a atenção os internautas foi o fato da marca ter colocado um manequim sentado em uma cadeira de rodas ornamentada. A atitude foi extremamente elogiada e compartilhada nas redes sociais. 

Tudo começou depois que Beth Wilson postou a foto da loja The White Collection em seu perfil no Twitter. A inglesa elogiou a vitrine do lugar: "É a primeira vez que eu vejo deficiência física retratada em uma vitrine". Automaticamente, as pessoas começaram a compartilhar o post e até respondê-lo. "Obrigada por representar todas as noivas e futuras noivas como elas devem ser representadas. Representa muito".

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A loja se surpreendeu com o retorno e fez, também, uma publicação em seu Instagram. No post, a White Collection garantiu que nem pretendia divulgar a vitrine com o manequim cadeirante mas que ficou muito feliz com a recepção do público. "Nem imaginávamos que nossa vitrine ganharia tanta atenção, mas o que ela fez mesmo foi abrir uma discussão mundial sobre inclusão nessa indústria, o que só pode ser uma boa coisa".

  Com a exibição de 10 curtas-metragens, a 8° edição da ‘Mostra Canavial de Cinema’ chega à Zona da Mata Norte de Pernambuco. O festival irá percorrer oito cidades de 8 a 27 de janeiro e a sessões são gratuitas.

Condado, Goiana, Vicência, Aliança, Glória do Goitá, São Vicente Férrer, Carpina e Nazaré da Mata serão as privilegiadas à receber o projeto, que de acordo com o idealizador, Caio Dornelas, pretende democratizar o acesso à cultura para todas e todos.

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Além das exibições cinematográficas abertas ao público, a iniciativa também conta com o ‘Encontro do Arranjo Produtivo Local do Audiovisual’, onde acontecem debates com realizadores audiovisuais da Zona da Mata Norte e a ‘Mostra Musical’, composta por shows de artistas pernambucanos. Ainda haverá oficinas gratuitas em Goiana, Carpina e São Vicente Férrer. A programação completa pode se conferida no site do projeto.

 

Serviço

Mostra Canavial de Cinema – 8ª edição

De 8 a 27 de janeiro | 19h

Sessões gratuitas

Um dispositivo de inteligência artificial desenvolvido por uma empresa israelense está mudando a vida de pessoas com deficiência visual, déficit de leitura, dislexia e síndrome de down ao auxiliá-las em tarefas do cotidiano. O aparelho chamado OrCam MyEye é acoplado no óculos do usuário e consegue fotografar, escanear e transformar instantaneamente textos de qualquer superfície em áudio.

Isto acontece com livros, jornais, revistas, placas de rua, cardápios de restaurantes, nomes de lojas, mensagens do celular e folhetos, por exemplo. Capaz de detectar textos em português, inglês e espanhol, o dispositivo possui controle de velocidade, possibilitando a leitura de 100 a 250 palavras por minuto e ainda permite escolher entre voz masculina e feminina.

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O usuário ainda pode usar comandos para pausar, adiantar ou retroceder a leitura. Tudo isso sem a necessidade de acesso à internet. Dotado de uma câmera inteligente intuitiva acoplada à armação dos óculos do usuário, o OrCam MyEye reconhece até 200 produtos previamente cadastrados.

Após o reconhecimento, retransmite a informação discretamente no ouvido da pessoa que o usa. O equipamento conta ainda com uma tecnologia avançada de reconhecimento de faces que auxilia o usuário a identificar as pessoas ao seu redor.

É possível cadastrar até 150 rostos. Sempre que o usuário passar por uma pessoa cadastrada, o dispositivo reconhece o nome de maneira instantânea e automática, revelando quem está à sua frente. Além disso, detecta as indivíduos por gênero quando não estão cadastradas.

O OrCam MyEye também identifica produtos por meio de códigos de barra, reconhece cores com um simples toque e, por ser dotado de leds, opera também no escuro. Outra utilidade é o reconhecimento automático de notas de dinheiro. Para o usuário saber a hora e data, basta girar o punho para ouvir a informação.

Sua bateria integrada tem duração contínua de duas horas e necessita de apenas 20 minutos para o carregamento. A versão mais atualizada do OrCam My Eye custa R$ 19.900. Sua compra pode  ser financiado em até 60 vezes pela linha de crédito do Governo Federal do Brasil para tecnologias assistivas. Há também a primeira versão do produto, que é vendida por R$ 12.900.

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O bairro de Curcurana, localizado em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), recebe nesta terça-feira (18) o projeto Cantos de Leitura, que busca incentivar a leitura em áreas de vulnerabilidade social.

De acordo com a organização, devem ser doados 1200 novos livros, além de materiais pedagógicos e brinquedos educativos para o uso dos moradores da localidade. O acervo será acolhido na Cooperativa de Beneficiamento de Materiais Recicláveis dos Catadores de Curcurana (COOPMARE).

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“Receber esse projeto significa um novo olhar de inclusão. É a realização de um sonho, uma vez que os catadores já demonstravam interesse em trocar livros entre eles e ter mais acesso a leituras, mas faltava acervo e um espaço adequado. Agora, eles não apenas irão usufruir, como também interagir com sua comunidade e atrair o olhar da sociedade para a importância do trabalho que realizam”, comenta Kelly Sales, coordenadora do programa municipal de reciclagem.

A iniciativa é uma realização da Rede Educare e a estimativa é de que, até o fim de 2018, sejam cerca de 36 mil livros doados.

*Com informações da assessoria

 

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